Emergentes puxam expansão global
De Genebra
O crescimento econômico da
China chegará a 70% em termos acumulados entre 2007 e 2013, comparado a
zero na União Europeia e 6,6% nos Estados Unidos, refletindo como a
crise financeira empurrou os rumos da economia mundial para a Ásia.
Estudo do Deutsche Bank, um
dos maiores bancos do mundo, mostra que, na média, os emergentes terão
crescimento acumulado de 37% no período. No caso dos países da América
Latina, incluindo o Brasil, a expansão econômica acumulada ficará em
22%; no Leste Europeu, em 15%.
Mais: http://blogdofavre.ig.com.br/2012/05/emergentes-puxam-expansao-global/
Investimento externo é recorde na AL, mas prioriza países seguros
e São Paulo
O
investimento estrangeiro direto (IED) na América Latina bateu recorde
em 2011, atingindo US$ 153,4 bilhões, segundo relatório divulgado ontem
pela Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), órgão
das Nações Unidas. O grande volume de ativos multinacionais na região, a
boa rentabilidade e o bom desempenho da economia explicam a alta, mas
os dados sugerem que os investidores preferem aplicar seu dinheiro em
países que, além do dinamismo da economia e de recursos naturais,
oferecem estabilidade jurídica e macroeconômica.
Com
US$ 66,6 bilhões, o Brasil segue na ponta do ranking, sendo responsável
43,4% do IED na região em 2011. O México (US$ 19,4 bilhões) vêm em
seguida. A Europa foi a maior fonte de investimentos, respondendo por
quase 40% do IED total em 2011. Empresas dos EUA (18%) e do Japão (8%)
são outros grandes investidores.
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