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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, setembro 02, 2013

Assim falou Obama, o mais wasp dos presidentes americanos:


W.A.S.P


(White, Anglo-Saxon and Protestant)







Me bate, me chuta, sou um grande filho da puta

Ora direis, isso lá é coisa que se diga?

Respondo: E ele pode anunciar que vai invadir uma nação soberana, impunemente?

Anunciou até a data: 9 de setembro.

Há algo mais asqueroso e cruel do que isso?

Imagine você se a gente vivesse na Síria.

Síria, por onde passou toda a História da humanidade.

A depositária do saber e que agora tem até data para se tornar um novo Iraque.

Um novo Afeganistão.

Uma nova Líbia.

Nações vítimas da indústria bélica.

Da mídia e da indústria do entretenimento.

As mais terríveis das armas.

A mídia destrói cérebros, transforma mentiras em verdades e os assassinos em vítimas.

A indústria de entretenimentos cega os incautos e os transforma em descerebrados.
*bourdokan




Eles continuam incólumes, intocáveis, blindados. Nunca houve CPI para investigar tucano. Nunca se quebrou sigilo de tucanos. Nunca houve nenhum julgamento bombástico de tucanos. Nunca se investigou a compra de votos na reeleição. Nunca se investigou a privataria. E o trensalão voltou a ser abafado pela mídia.


A 'Conspiradora Corrupta' sabe de tudo isso, mas se cala e faz reportagens como se fosse porta-voz dos EUA. O 'Jornal Nacional' chega a dar vergonha de ser brasileiro, não é fácil ver e ouvir seus apresentadores noticiarem sem um mínimo de juízo de valor. É triste!


Ex-vice-presidente Dick Cheney faturou US$ 39,5 milhões na guerra do Iraque

1/9/2013 12:23
Por Marco Antonio Moreno - de Lisboa

Dick Cheney, enquanto ocupava a vice-presidência dos EUA, faturava milhões de dólares com a guerra do Iraque
Dick Cheney, enquanto ocupava a vice-presidência dos EUA, faturava milhões de dólares com a guerra doIraque

Dez anos depois da guerra do Iraque, uma recente análise dos custos financeiros lança luz sobre as empresas que fizeram mais dinheiro com o lucrativo negócio da guerra na prestação de serviços no Iraque, desde as operações militares à construção de infraestruturas e à alimentação das tropas. Estas empresas (todas privadas, até os soldados) receberam US$ 138 bilhões de dólares e houve 10 empresas contratadas que ficaram com 52% dos fundos, segundo este relatório do Financial Times. Muitas das ofertas foram outorgadas sem nenhuma licitação aberta às empresas, que competem ferozmente, diretamente às amizades do governo de Bush. De acordo com aBloomberg, vários escândalos são hoje investigados como a renovação de um contrato no ano de 2010 por US$ 568 milhões para proporcionar alojamento, alimentação, água e banho às tropas no Iraque.
A análise do Financial Times demonstra que duas empresas ganharam com o conflito bélico contratos de pelo menos US$ 72 bilhões, e a que mais ganhos obteve foi a Kellogg Brown & Root, a filial da Halliburton dirigida pelo então vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, com US$ 39,5 milhões, pondo em relevo o “capitalismo de amigos” em que se corrompeu a economia atual. A nota de Anna Fifield salienta vários dados relevantes como este: “No Iraque, os Estados Unidos contrataram mais empresas privadas do que em qualquer conflito anterior e em muitas ocasiões tinham no terreno mais empresas contratadas privadas que militares”. O insólito é que todas essas despesas foram feitas sob encargo do Estado, isto é, dos contribuintes, mas os lucros foram para as grandes empresas privadas. Significativamente, a dívida pública dos Estados Unidos passou de US$ 6 para US$ 16 bilhões nestes 10 anos, enquanto as empresas que participaram na guerra enriqueceram.
É evidente que todas as empresas justificam e defendem a sua participação “com honra e sacrifício, nesse ambiente hostil, complexo, ambíguo e imprevisível da guerra”, como assinala Marianne Gooch, porta-voz da Kellogg Brown & Root, a empresa que preparou e serviu mais de um bilhão de refeições, mobilizou mais de 25 bilhões de galões de água potável e 265 toneladas de gelo. Quando no ano de 2011 o governo dos Estados Unidos começou a fazer os cortes orçamentais, considerou excessivos e injustificados os pagamentos à KBR , mais ainda quando se tornou o único fornecedor nesse setor cheio de concorrentes. A KBR tinha, além disso, contratos para obras de engenharia e serviços de construção. A imposição da austeridade depois da crise financeira desencadeada em 2008 obrigou a rever com mais detalhe os contratos e por isso para muitas empresas a guerra terminou em dezembro de 2011, com a retirada da tropas. No entanto, ainda ficaram no Iraque mais de 14 mil empresas contratadas e 5,5 mil guardas de segurança.
Mais:APOSENTADO INVOCADO: 

Ao espionar Dilma e o presidente do México, EUA matou sua galinha dos ovos de ouro

A arrogância dos EUA de espionar presidentes estrangeiros - Dilma e Peña Nieto não devem ser os únicos - e ainda por cima não tomar medidas convincentes para se retratar e mudar de rumo, pode ter sido o maior erro político e econômico dos EUA dos últimos tempos.

Ao voltar o aparato de espionagem da guerra fria para a espionagem comercial e politica de países não hostis, os EUA perdeu aquilo que se chama "corações e mentes".

A tendência de quase todos os outros países do mundo deverá ser se unirem para reduzir a hegemonia dos EUA na internet, buscando uma governança multilateral para a rede. Haverá forte resistência a fazer contratos tecnológicos com empresas estadunidenses, várias colaboracionistas com o bisbilhotamento governamental. Novas compras de armamentos bélicos, só os países fortemente dependentes dos EUA farão. O resultado a médio prazo é a perda de mercado no setor de tecnologia da informação, um dos setores mais importantes para economia estadunidense.

Os EUA foram pioneiros da internet e suas grandes empresas tiveram papel fundamental na disseminação da rede mundo a fora. Em troca, conquistaram o domínio econômico e da infra-estrutura desse setor. Mas agiram como a estória do ganancioso que mata a galinha dos ovos de ouro.

China, países industrializados da Europa, Japão, Rússia e Índia devem estar esfregando as mãos com as oportunidades de negócios e desenvolvimento que se abrem. O Brasil também começará a rir tão logo passe o efeito da notícia que o coloca como vítima da bisbilhotagem. A tendência é o aumento do comércio e da cooperação técnica e econômica entre estes países, junto à grande maioria das outras nações com histórico de oprimidas por políticas imperialistas.

Quem duvida, basta ver o que acontece com o sistema de TV Digital nipo-brasileiro. Criado depois do sistema estadunidense, em poucos anos já domina quase todos os países da América latina e começa a entrar na África. Coisa semelhante pode acontecer com sistemas que fazem a internet funcionar.

ISDB-T é o sistema nipo-brasileiro
ATSC é o sistema estadunidense
DVB-T é o sistema europeu
DTMB é o sistema Chinês.
El Salvador e Honduras voltaram atrás na decisão pelo sistema americano e reabriram processo de escolha.
*osamigosdopresidentelula

Jovens explicam por que dar à Globo o que ela obra


Jovens voltam às ruas contra o propinoduto, também chamado de “trensalão tucano”.
Amigo navegante, antes de ler o que o Igor enviou, não deixe de voltar ao documento histórico: “Quem é o Senhor X, que gravou a compra da reeleição do FHC”, com detalhes sobre como a Globo blindou o filho que não era filho.

O Conversa Afiada reproduz nota oficial do Levante Popular da Juventude:

Levante Popular da Juventude: Por que jogamos merda na Globo



No dia 30 de agosto, realizamos protestos em sete capitais brasileiras em frente à Rede Globo e afiliadas, pela democratização da comunicação. A ação que realizamos que ganhou maior repercussão nos escrachos foi jogar merda em frente às sedes da emissora.

No dia posterior, as Organizações Globo lançaram na internet a sua confissão de culpa, em relação ao apoio que deu ao Golpe de 1964 e à Ditadura Militar. Nesse sentido, apresentamos aqui as razões que levaram a nos manifestar dessa maneira:

-Jogamos merda na Globo porque ela é ilegal e antidemocrática. A Globo é a representação máxima do monopólio das comunicações em nosso país, exercendo um poder absoluto na definição do que é verdadeiro e do que é falso, do certo e do errado, do que é legítimo e do que é ilegítimo no Brasil. Tal grau de concentração é incompatível com a Constituição de 1988, que proíbe expressamente o monopólio e oligopólio dos meios de comunicação. Um poder de controlar corações e mentes como o construído pela Globo jamais seria tolerado mesmo em países liberais.

-Jogamos merda na Globo porque ela é manipuladora e faz censura. Está intimamente associada às forças conservadoras do Brasil. Sua trajetória está marcada por uma relação intrínseca com o sistema político vigente e com a classe dominante. Para tanto, a Globo manipula fatos, constituindo e desconstituindo presidentes de acordo com seus interesses e das frações de classe as quais representa. É notória a sua orientação editorial no sentido de criminalizar e deslegitimar a ação dos movimentos sociais e suas bandeiras populares.

-Jogamos merda na Globo porque ela é golpista. Foi o suporte ideológico do Golpe Militar de 1964. As Organizações Globo, como recentemente assumiu, foram cúmplices de um regime ditatorial que perseguiu, prendeu, sequestrou, torturou e assassinou milhares de brasileiros que lutaram pela democracia, mas que eram tratados como “terroristas” nas manchetes dos seus jornais. A Globo foi conivente com a maior marca de sangue que o povo brasileiro carrega em sua história.

-Jogamos merda na Globo porque ela foi beneficiada e construiu um império sobre a obra da ditadura assassina. Nunca assumiu que seu império só se formou a partir das vantagens que obteve por sua associação com as forças sociais, políticas e militares que sustentaram a ditadura. E por conta dessa parceria, até o final do regime ocultou as lutas por redemocratização – inclusive o histórico comício de São Paulo, em 1984, pelas Diretas Já – prolongando ao máximo a sua duração. Portanto, não cometeu um erro, mas um crime.

- Jogamos merda na Globo porque ela é contra as mudanças que o povo quer. Em seu editorial a Globo reafirma que era contra as Reformas de Base propostas por João Goulart. Interrompidas pelo golpe, essas Reformas até hoje não foram realizadas, na medida em que o povo permanece sem acesso pleno a direitos elementares. A Globo é um dos principais entraves para o avanço nas necessárias reformas estruturais no Brasil, como a Reforma Educacional e Política.

-Jogamos merda na Globo porque ela é hipócrita. A Globo é propriedade da família mais rica do Brasil. Os filhos de Roberto Marinho somam um patrimônio de R$ 51 bilhões. Ao mesmo tempo, a Globo deve ao Estado brasileiro R$ 615 milhões, somando os impostos que sonegou na compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002 e as multas que recebeu da Receita Federal. Ou seja, suas empresas de comunicação atuam como agente moralizante da sociedade brasileira(julgando e denunciando desvios de verbas públicas) e promovem ações voltadas para “inclusão social”, enquanto acumulam o maior riqueza familiar do país e sonegam impostos.

-Jogamos merda na Globo porque ela joga merda na gente. A Globo contribui decisivamente para a formação de um visão de mundo conservadora, alienada e discriminadora. Sua programação está repleta de narrativas que degradam o papel da mulher, que invisibilizam a população negra e estigmatizam os homossexuais. A Globo representa também o monopólio da arte, da música e do cinema no Brasil, atuando como um torniquete que impede acesso, difusão e produção das expressões culturais mais genuínas do povo brasileiro. A emissora transformou um dos maiores patrimônios do país, o futebol, em um ativo no mercado publicitário, controlando desde a direção da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até os horários dos jogos.

-Jogamos merda na Globo para quebrar um pacto de silêncio que existe sobre o seu Império, pois a maior parte das forças políticas, seja por cumplicidade ou por medo de se desgastar politicamente com a emissora, não questiona o seu poder. Da mesma forma, o governo federal, em nome desse pacto, silencia quanto à regulamentação dos meios de comunicação e continua alimentando essa máquina de recursos por meios das verbas publicitárias dos ministérios e empresas estatais.

-Jogamos merda na Globo pois a merda é a representação do que há de mais sujo e repugnante. É aquilo que deve ser descartado. Ao mesmo tempo, a merda fertiliza e pode fazer nascer algo novo, como a confissão de culpa que a empresa assumiu por ter apoiado a ditadura durante 21 anos. Como poderá fertilizar a regulamentação e a efetiva democratização dos meios de comunicação.

Somente com atos dessa natureza seria possível expressar a necessidade urgente de democratizarmos a comunicação em nosso país. Assim como a luta por Memória, Verdade e Justiça, que pautamos a partir dos escrachos aos torturadores, a luta pela democratização da comunicação é uma etapa fundamental para consolidarmos o processo de redemocratização da sociedade brasileira até hoje inacabado.

Não descansaremos enquanto esses objetivos não forem alcançados.

Pátria Livre, Venceremos!
1º de setembro de 2013

Levante Popular da Juventude



Clique aqui para ver na TV Afiada “Jovens devolvem à Globo o que ela exibe todo dia”.


Participe também, amigo navegante, do próximo ato do Levante:

Ato Contra o Propinoduto Tucano e Pelo Transporte Público



De Levante Popular da Juventude (em evento no Facebook)

QUARTA-FEIRA, CONCENTRAÇÃO ÀS 8H
NA PRAÇA JÁCOMO ZANELLA, NA LAPA,
PRÓXIMO À ESTAÇÃO DA LAPA

4 de setembro é dia de protesto contra o propinoduto tucano, em defesa do transporte público e pela punição dos crimes do cartel de empresas responsáveis pelas grandes obras no país (metrô, estradas e barragens).

Movimentos sociais, organizações de juventude, trabalhadores e usuários do transporte público farão um acerto de contas com as empresas corruptoras!

Conglomerados estrangeiros criaram um esquema para fraudar licitações das obras, reformas e fornecimento de equipamentos para o sistema de metrô e trem em São Paulo.

As empresas Siemens, Alstom, ADtranz, CAF, TTrans e Mitsui combinavam os resultados das disputas, com a intermediação de políticos do PSDB.

Assim, elevavam os preços, aumentando os gastos do Estado para lavar dinheiro que era repassado para políticos tucanos.

Os esquemas em torno do transporte público, somados ao descaso dos governantes, têm como consequências a falta de qualidade no serviço, o alto preço das passagens, a lentidão para expansão do sistema, os acidentes nas linhas de metrô/trem que prejudicam os usuários e nas obras que ameaçam os trabalhadores.

Exigimos:

-Abaixo a corrupção, abertura da caixa preta dos transportes. Prisão dos corruptos e corruptores, expropriação dos bens e devolução do dinheiro para o transporte público.
-Fim das privatizações (direta, concessões e PPP’s)
-Passe livre. Redução da tarifa rumo a tarifa zero.
-Fim das terceirizações: manutenção e operação 100% estatal,
-Contratações de mais funcionários para ampliação do horário de funcionamento, metrô 24h nos domingos e feriados.
-Pelo retorno da integração nos terminais e pela integração plena com EMTU, -Gestão do transporte pelos trabalhadores e usuários, sem empresários! -Transparência nos contratos bilionários que envolvem grandes empresas
estrangeiras nas obras do metrô, barragens e hidrelétricas para impedir a formação de cartéis para esquemas de corrupção.

#contraopropinodutotucano
#pelapunicaodoscorruptores
#4deluta

*PHA

Pondé = Seu artigo é um amontoado de desinformação e preconceito. E chega às raias da boçalidade.

Médicos, os judeus do PT. A boçalidade não tem limite

:
Depois da tese da escravidão, a nova teoria que desponta nas páginas da Folha foi levantada pelo "filósofo" Luiz Felipe Pondé, mais um expoente da nova direita; segundo ele, assim como os judeus foram o bode expiatório dos nazistas, os médicos ocupam esse papel no governo petista; seu artigo é um amontoado de preconceito e desinformação, mas, segundo sua lógica, o ministro Alexandre Padilha deve ser uma espécie de Hitler dos trópicos Até agora, o ataque em massa da elite brasileira ao programa Mais Médicos tem-se mostrado um retumbante fracasso. Começou com a ação organizada de colunistas da velha mídia, como Eliane Cantanhêde, Reinaldo Azevedo e Augusto Nunes, à vinda de "escravos cubanos". Mas a reação selvagem de um grupo de médicos cearenses no desembarque de profissionais de Cuba – classificada como "abominável" pelo ex-presidente Lula – colocou esse grupo na defensiva. Além disso, a população aprova o programa e o Mais Médicos é hoje o principal fator de recuperação da popularidade da presidente Dilma Rousseff. O tiro da direita se voltou contra os próprios conservadores, mas a oposição ao Mais Médicos ainda não recolheu sua artilharia. Nesta segunda-feira, a Folha publica um artigo que talvez entre para a história como uma das peças mais infames já impressas nas rotativas do grupo editorial da família Frias. O "filósofo" Luiz Felipe Pondé afirma que os médicos são "os judeus do PT". Estariam sofrendo campanha difamatória e sendo transformados em bodes expiatórios – assim como Hitler fez na Alemanha nazista. Na verdade, o que o governo ofereceu aos médicos brasileiros foi uma bolsa de R$ 10 mil por mês a quem se dispusesse em trabalhar em regiões remotas, que, hoje, não têm profissionais de saúde. Como, em 701 municípios, não há nenhum médico interessado, foi necessário dar início a esta fase do Mais Médicos com profissionais estrangeiros.  Pela lógica de Pondé, os rincões e as periferias do Brasil são campos de concentração. E o ministro Alexandre Padilha, da Saúde, deve ser uma espécie de Hitler dos trópicos. Seu artigo é um amontoado de desinformação e preconceito. E chega às raias da boçalidade. No 247
*comtextolivre

Mundo perderá controle da situação se houver ataque à Síria, afirma Assad

Via Opera Mundi
Em entrevista, presidente sírio desafiou EUA e França a apresentarem provas de uso de armas químicas
Em sua primeira entrevista à imprensa internacional desde que foi diretamente acusado pelos EUA como responsável por ataques químicos, o presidente da Síria, Bashar Al Assad, afirmou que, assim que seu país for atacado, “o mundo inteiro perderá o controle da situação”. A declaração foi dada em entrevista exclusiva ao jornal francês Le Figaro.
Leia mais: Síria pede à ONU que não permita "qualquer agressão" ao seu território
Quando questionado sobre qual seria sua resposta em caso de intervenção ocidental, Assad afirmou: “o Oriente Médio é um barril de pólvora e o fogo se aproxima dele no dia de hoje. O mundo inteiro perderá o controle da situação caso este barril exploda. O caos e o extremismo se proliferarão. O risco de uma guerra regional existe”.
Agência Efe
Assad em meio a oração no começo de agosto, em uma de suas poucas aparições públicas nos últimos meses
Ao comentar a acusação dos EUA de que o exército sírio utilizou armas químicas contra cidadãos no último dia 21 de agosto, Assad desafiou os EUA e a França a apresentarem provas desse ataque. No entanto, ele não esclareceu o fato do Estado sírio ter ou não armas químicas, preferindo não abordar a respeito da posse desse tipo de armamento.
Assad ainda foi questionado se ele considerava a França sua inimiga - uma vez que o presidente francês, François Hollande, afirmou estar disposto a iniciar uma intervenção na Síria, ao lado dos EUA. A resposta do presidente foi  categórica: qualquer um que contribua para o fortalecimento financeiro e militar de terroristas e seja contra os interesses da Síria e dos seus cidadãos é considerado seu inimigo. 
A entrevista foi concedida com exclusividade neste domingo (01) ao veículo francês Le Figaro e será divulgada na íntegra na edição impressa desta terça-feira (03).  
*GilsonSampaio

Doloroso ver médicos guevarianos vaiados por abdelmassihs


Médicos e monstros 
Um dos momentos mais tocantes no filme “Diários de Motocicleta”, de Walter Salles, que narra a viagem do jovem Ernesto “Che” Guevara pela América do Sul na companhia do amigo Alberto Granado, é quando “Che” visita um leprosário da Amazônia peruana. 
Ainda estudante de medicina, Guevara, na noite em que comemora seu aniversário, atravessa um pequeno rio que separava os leprosos da convivência com outras pessoas e vai visitá-los. 
Um gesto de grandeza humana de quem estava prestes a se tornar um médico. 
Essa aventura dos dois amigos argentinos se dá no ano de 1952, tempos antes de Guevara integrar-se à luta guerrilheira de Sierra Maestra em Cuba, sob o comando de Fidel Castro, revolução socialista vitoriosa e que mudou corações e mentes no mundo inteiro. 
Alguns fatos e acontecimentos históricos menos ou mais relevantes são assim: trazem, com maior ou menor intensidade, os indícios de alguma transformação social significante. 
Configuram uma inflexão nos caminhos do homem e prenunciam novas alternativas para a humanidade. 
Os exemplos nesse quesito serão inúmeros e desnecessários, mas a lembrança dessa possibilidade nos remete a atual fase do desenvolvimento capitalista, bem como seus reflexos para o mundo atual, onde a exploração do homem pelo homem adquiriu novos e sofisticados contornos. 
No Brasil de hoje, alguns desses fatos e acontecimentos mais recentes têm sido debitados, a meu ver, a dois fatores políticos e sociais de relevância: os quase doze anos de governo do Partido dos Trabalhadores por um lado e a tentativa oposicionista de interromper a caminhada vitoriosa desse governo, sob inúmeros aspectos, em particular os sociais. 
Já é sobejamente conhecida a fúria com que alguns dos setores mais conservadores da sociedade brasileira atacam os doze anos de governos petistas em âmbito federal. 
Esses setores e não só estão representados majoritariamente em partidos como do PSDB, DEM, parte do PMDB e o penduricalho PPS. 
Contudo, não bastasse a verborragia, normalmente vazia de significados e argumentos sólidos de deputados e senadores de tais partidos, há uma vez mais que chover no molhado: o verdadeiro e mais articulado dos partidos de oposição, no entanto, é conhecido já há algum tempo entre nós pela sigla PIG, o Partido da Imprensa Golpista. 
É na redação de telejornais, revistas e jornalões da mídia brasileira que a matilha de cães hidrófobos é solta por seus patrões atrás dos ossos da discórdia, onde é possível identificar até alguns imortais da pior cultura brasileira, aquela que é preconceituosa, racista e de traços marcadamente fascistas. 
Junte-se a isso os radicais de esquerda das novas gerações, muitos deles portadores de uma espécie de ejaculação precoce quanto a necessidade de transformação do país e que, na ânsia de um orgasmo revolucionário, mais atrapalham do que ajudam, por vezes oferecendo argumentos à tal matilha para a sua empreitada contra o novo Brasil, cujo parto tem sido dos mais difíceis. 
O atual episódio envolvendo o programa ‘Mais médicos’ é emblemático: trouxe à tona a síndrome do grande romance de Robert L. Stevenson “O Médico e o Monstro”, liberando em boa parte da classe média e médica, insuflada e acobertada pela matilha, o seu lado mais egoísta e irracional, transformando uma questão humanitária num palavrório do mais baixo grau político e ideológico. 
É triste perceber, em pleno século XXI, que o Brasil ainda acoberta em suas entranhas gente tão desclassificada e hipócrita, incapaz de olhar o país com olhos mais justos e minimamente solidários para com os mais necessitados. 
Não são os mesmos que criticam a questão da saúde no país? 
Que debochada e incivilizadamente sugerem que a presidente Dilma vá tratar o seu linfoma em Cuba? 
Não são os que repetem como papagaios o que reproduz o esgoto midiático, cujo nível de conhecimento da realidade em que vivem não ultrapassa as páginas de um Almanaque Capivarol? 
Sinto calafrios quando penso que os representantes políticos dessa corja possam algum dia voltar ao poder político no Brasil. 
Já basta ver o que fazem no governo do Estado de São Paulo, onde se praticou e se pratica a maior corrupção e bandalheira de assalto ao erário público em proveito próprio, com o butim repartido há anos por integrantes da máquina administrativa do estado, sempre acobertados pela mesma mídia hipócrita e moralista que sistematicamente ataca os governos Lula e Dilma. 
Espero, sinceramente, que o Brasil não se torne o único país do mundo que vergonhosamente repudie a missão solidária de milhares de médicos que para cá vieram de outros países, em particular os cubanos, numa atitude ímpar de egoísmo e sensibilidade para com ainda os milhares e milhares de compatriotas espalhados pelas regiões mais pobres, secularmente ignoradas pelos inúmeros monstros de jaleco branco que, ao se formarem, fizeram um juramento da boca para fora… 
Juramento de Hipócrates ou de hipócritas? 
O episódio de Fortaleza é um tapa na cara do país, um escárnio que nos ridiculariza perante o mundo, pois apenas confirma aquilo que todos nós já sabemos: médico no Brasil, só para quem pode pagar. 
É doloroso ver alguns médicos de formação guevariana serem vaiados por um conjunto de abdelmassihs. 
QUE SEJAM BENVINDOS OS MÉDICOS CUBANOS! 
Izaías Almada  No Viomundo
do Blog Com Texto Livre
*cutucandodeleve

Condenado sem provas: José Dirceu, o inimigo número 1 da pior elite brasileira


Dirceu e o declínio da Globo

por Miguel do Rosário, para O Cafezinho


Observe a foto ao final do post. O jovem Dirceu sustenta um braço esticado, mãos abertas, como se mandasse uma mensagem de “pare aí” para um interlocutor que não vemos. Por uma dessas coincidências enigmáticas da vida, me parece uma correspondência perfeita com o que ele vive hoje. O interlocutor invisível são as forças que hoje lhe perseguem, também algo invisíveis, escondidas sob o manto obscuro de um moralismo de ocasião, com rosto mascarado por editoriais anônimos. A expressão facial de Dirceu também é curiosa. Nos olhos se vê um pouco de apreensão, perplexidade, até mesmo medo, mas a boca sugere um levíssimo sorriso desafiador, como se tivesse consciência de seu papel, ou como se o temor visto em seus olhos fosse um disfarce.

Quando um oficial se via isolado e cercado pelos inimigos, nas guerras tradicionais, ele fazia de tudo para que estes perdessem o máximo de tempo com si mesmo, visando consumir as forças adversárias. Com isso, explicaríamos também o gesto do braço. Ele seria não apenas um gesto de “afaste-se”, mas também um chamado. Bastaria virar as palmas para cima e mexer os dedos. Dirceu chama para si mesmo as forças reacionárias, num esforço heróico e suicida, para que elas consumam suas forças tentando destruí-lo. Enquanto isso, o resto das tropas avançam. O Brasil se desenvolve. E Dirceu se transforma, talvez sem muita consciência disso, num mártir semiológico pós-moderno. Ele se ofereceu em sacrifício aos chacais da mídia, permitindo que o lulismo seguisse adiante, concretizando políticas sociais urgentes, reformando o Estado, acumulando forças para embates futuros.

Jamais um político ocidental foi tão satanizado pela mídia como José Dirceu. A agressão simbólica, semiológica, gráfica, audiovisual, literária, política, jurídica e até mesmo econômica que este homem sofreu não tem paralelo na história das democracias ocidentais.

Todas as forças obscuras, golpistas, reacionárias, se uniram para derrotar José Dirceu. Não visaram apenas o homem, mas toda sua história. Era preciso aniquilar o mito, afinal Dirceu era o quadro intelectualmente mais preparado do Partido dos Trabalhadores, e poderia vir a ser o próximo presidente da República.

A destruição de Dirceu transformou-se no símbolo do esforço da mídia para criminalizar a política. Esforço este que tem sido uma de suas prioridades. Quando a mídia chama os blogueiros de “chapa-branca” por se posicionarem às claras num lado do embate político e ideológico, e os acusa de receberem, clandestinamente ou não, dinheiro do campo que defendem, usa a mesma tática de criminalização. Uma tática sobretudo hipócrita porque ninguém jamais recebeu tanto dinheiro do Estado, via publicidade, financiamentos, leis favoráveis, do que os grupos tradicionais de mídia. Recebeu e recebe.

A criminalização de Dirceu, e a pressão inaudita que a mídia exerceu sobre a opinião social, sobre a Procuradoria Geral da República e depois sobre o Supremo Tribunal Federal, para condená-lo sumariamente, independente dos autos e das provas, e jogá-lo numa prisão, são a perfeita síntese deste objetivo: criminalizar a política é uma forma sutil de manietar a democracia e entregá-la nas mãos das famílias que controlam os meios de comunicação.

O clã Marinho detêm a maior fortuna já amealhada por uma só família brasileira em 500 anos de história. Nem a família imperial, nem a monarquia portuguesa, jamais possuíram um poder financeiro tão avassalador: 52 bilhões de reais. Por isso é um imperativo moral que o governo brasileiro interrompa imediatamente qualquer transferência de recurso público para esta empresa. Eles já têm dinheiro demais. Um poder midiático dessa magnitude, somado ao gigantismo financeiro de seus proprietários, representa uma ameaça ao regime democrático e à igualdade de condições entre os diferentes agentes políticos que é condição vital para a existência de uma democracia.

Prender Dirceu tornou-se uma obsessão para as Organizações Globo. Será uma prova de seu poder. A vingança contra as derrotas que a democracia lhe impôs desde que a sociedade impôs o fim da ditadura. Derrotas intermitentes e relativas, é verdade, visto que a Globo venceu em 1989, com a eleição de Collor, cuja eleição não apenas apoiou como colaborou decisivamente através da manipulação do último debate na TV; venceu depois com a deposição do mesmo Collor, quando este já tinha realizado as reformas que a Globo defendia e lhe interessava a partir de então se afastar de sua impopularidade.

Venceu em 1994 e 1998, com a eleição de FHC, abafando o escândalo da reeleição e minimizando os problemas econômicos que se acumulavam; de certa maneira, também venceu durante os governos petistas, ao impor uma política de comunicação que lhe permitiu superar sua crise financeira e consolidar-se como a família mais rica do país. Os seis ou sete bilhões de reais que a Secom deu à Globo, nos últimos 11 anos, ajudaram-na a esmagar seus concorrentes, via práticas monopolísticas e predatórias no mercado publicitário, e a transformar a família Marinho num Leviatã tatuado com uma cifra na testa.

Entretanto, mesmo reunindo um patrimônio tão impressionante, a Globo tem visto seu poder minguar. Seu principal ativo, uma concessão pública, tem perdido audiência para internet e outros canais, abertos ou fechados. Seu lobby no parlamento declinou. O jovem de classe média hoje vê a Globo como um veículo cafona, sem graça e anacrônico. Suas apostas presidenciais falharam e prometem falhar outra vez no ano que vem.

A estratégia inconsciente de Dirceu, portanto, acabou dando certo. A Globo investiu tantos recursos em sua destruição que negligenciou o resto do exército. Enquanto Globo e Veja continuam a dar capas e mais capas contra Dirceu, o Brasil profundo continua melhorando de vida. E se hoje se tornou mais crítico e mais contestador, se exige mais dos governos, também está cobrando mais da mídia, que vê igualmente como um agente político, e dos mais conservadores e odiosos. A queda de “popularidade” que tanto assustou os políticos, como vemos, também atingiu em cheio a Rede Globo. A verdade, enfim, é dura…

Em mensagem a militantes enviada hoje pela manhã, o ex-ministro confirmou que irá apelar a todas as instâncias possíveis para lutar por sua inocência. Levará seu caso à Organização dos Estados Americanos (OEA), para denunciar os vários abusos que sofreu, junto com outros réus, no curso da Ação Penal 470: “ausência da dupla jurisdição, a opressiva publicidade, um julgamento ao vivo pelas redes de TV, a falta de provas, o desconhecimento das provas da defesa, a farsa do dinheiro público e do desvio dos recursos da Visanet, o uso indevido da Teoria do Domínio do Fato, o julgamento durante as eleições, as condenações as vésperas do primeiro e segundo turno, as penas absurdas numa violação aberta do código e da jurisprudência, a ausência de ato de oficio, no meu caso o reconhecimento explícito pelo MP e Ministros da ausência de provas.”

O ex-deputado lembra que hoje há “farto material de provas colhidos pela revista Retrato do Brasil” que provam o uso regular dos recursos da Visanet e apontam os erros grosseiros da procuradoria e do STF.

Íntegra da mensagem de Dirceu:

"Prezada … minha gratidão pelo apoio, solidariedade e presença amiga, vou lutar, vamos lutar, ate provar minha inocência, vou a revisão criminal e as cortes internacionais, a farsa e o julgamento de exceção tem que ser denunciado, a violação dos mínimos direitos da defesa e das garantias individuais, a ausência da dupla jurisdição, a opressiva publicidade, um julgamento ao vivo pelas redes de TV, a falta de provas, o desconhecimento das provas da defesa, a farsa do dinheiro publico e do desvio dos recursos da Visanet, o uso indevido da Teoria do Domínio do Fato, o julgamento durante as eleições, as condenações as vésperas do primeiro e segundo turno, as penas absurdas numa violação aberta do código e da jurisprudência, a ausência de ato de oficio, no meu caso o reconhecimento explicito pelo MP e Ministros da ausência de provas, ha farto material de provas colhidos pela revista Retrato do Brasil, vamos a luta conto com você e sua indignação que e minha também. Estou as ordens para juntos vencermos essa batalha, nada me impedira, vou lutar sempre. abraços Ze".


*Opensadordaaldeia

O ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu, nesta segunda-feira (2/9), os efeitos da deliberação do plenário da Câmara dos Deputados que manteve o mandato do deputado federal

Ministro do STF suspende decisão da Câmara que manteve mandato de Donadon


Brasília - O ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu, nesta segunda-feira (2/9), os efeitos da deliberação do plenário da Câmara dos Deputados que manteve o mandato do deputado federal Natan Donadon (Sem partido-RO), que foi condenado pelo tribunal a mais de 13 anos de reclusão, por crimes de peculato e formação de quadrilha. O parlamentar está preso há quase três meses no Presídio da Papuda, em Brasília.
Ao acolher pedido de liminar em mandado de segurança (MS 32326) ajuizado, na última quinta-feira (29/8), pelo deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), o ministro Barroso esclareceu que “a presente decisão não produz a perda automática do mandato, cuja declaração - ainda quando constitua ato vinculado - é de atribuição da Mesa da Câmara”. E mandou ouvir a  Advocacia-Geral da União para que, querendo, ingresse no feito, no prazo de 10 dias.
Barroso suspendeu efeitos da deliberação do plenário da Câmara
Barroso suspendeu efeitos da deliberação do plenário da Câmara
Decisão e pedido
Na sua decisão, o ministro Barroso afirma: “A Constituição prevê, como regra geral, que cabe a cada uma das Casas do Congresso Nacional, respectivamente, a decisão sobre a perda do mandato de deputado ou senador que sofrer condenação criminal transitada em julgado. Esta regra geral, no entanto, não se aplica em caso de condenação em regime inicial fechado, por tempo superior ao prazo remanescente do mandato parlamentar.. Em tal situação, a perda do mandato se dá automaticamente, por força da impossibilidade jurídica e física de seu exercício”.
Na petição inicial, o deputado Carlos Sampaio argumentava que a perda de mandato de parlamentares condenados é automática, e nem deveria ter sido apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo plenário da Câmara. Além do mais, neste caso específico, o deputado já cumpre pena no Presídio da Papuda, em Brasília, depois de a sentença condenatória do STF ter transitado em julgado.
*JB

Un premio nobel ruso insta a retirar el Premio Nobel de la Paz a Obama

Publicado: 2 sep 2013 | 16:30 GMT Última actualización: 2 sep 2013 | 16:30 GMT
El premio nobel de Física y vicepresidente de la Academia de Ciencias de Rusia, Zhorés Alfiórov, considera que sería justo que los laureados con el Premio Nobel de la Paz iniciasen un proceso para privar a Barack Obama de este galardón.


Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/104581-premio-nobel-obama-rusia
Sería bueno que precisamente los galardonados con el Premio Nobel de la Paz iniciasen el proceso", señaló Alfiórov.

"Me sorprendió cuando Obama fue galardonado con este premio [en 2009]. No lo podía comprender. No se merece el Premio Nobel de la Paz, no tenían que habérselo concedido", agregó.
Me sorprendió cuando Obama fue galardonado con este premio. No lo podía comprender. No se merece el Premio Nobel de la Paz, no tenían que habérselo concedido  
Obama está determinado a llevar a cabo una ofensiva militar en Siria, incluso sin la aprobación de la ONU, basándose en alegatos de las fuerzas opositoras a Al Assad, que denunciaron que el Gobierno sirio mató a centenares de personas el pasado 21 de agosto en un ataque con armas químicas cerca de Damasco.

También el presidente ruso, Vladímir Putin, ha instado a Obama "como Premio Nobel de la Paz" a que "antes de emplear la fuerza en Siria piense en las futuras víctimas" que dejaría la ofensiva extranjera en el país árabe.

Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/104581-premio-nobel-obama-rusia

Un premio nobel ruso insta a retirar el Premio Nobel de la Paz a Obama

Publicado: 2 sep 2013 | 16:30 GMT Última actualización: 2 sep 2013 | 16:30 GMT
El premio nobel de Física y vicepresidente de la Academia de Ciencias de Rusia, Zhorés Alfiórov, considera que sería justo que los laureados con el Premio Nobel de la Paz iniciasen un proceso para privar a Barack Obama de este galardón.
"Sería bueno que precisamente los galardonados con el Premio Nobel de la Paz iniciasen el proceso", señaló Alfiórov.

"Me sorprendió cuando Obama fue galardonado con este premio [en 2009]. No lo podía comprender. No se merece el Premio Nobel de la Paz, no tenían que habérselo concedido", agregó.
Me sorprendió cuando Obama fue galardonado con este premio. No lo podía comprender. No se merece el Premio Nobel de la Paz, no tenían que habérselo concedido  
Obama está determinado a llevar a cabo una ofensiva militar en Siria, incluso sin la aprobación de la ONU, basándose en alegatos de las fuerzas opositoras a Al Assad, que denunciaron que el Gobierno sirio mató a centenares de personas el pasado 21 de agosto en un ataque con armas químicas cerca de Damasco.

También el presidente ruso, Vladímir Putin, ha instado a Obama "como Premio Nobel de la Paz" a que "antes de emplear la fuerza en Siria piense en las futuras víctimas" que dejaría la ofensiva extranjera en el país árabe.


Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/104581-premio-nobel-obama-rusia