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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, maio 04, 2014

charge foto e frase do dia

























































































































































Uruguaios fazem marcha para comemorar a legalização e exibem orgulhosos sua maconha “liberada"


Neste sábado (03), dia seguinte à divulgação da regulamentação para produção e venda da maconha no Uruguai, a Prefeitura de Montevidéu, ao lado do Movimento pela Liberação da Cannabis, realizaram a Primeira Marcha Mundial pela Maconha Regulada. As informações são da EFE.


uruguay marchAtivistas, consumidores e amigos da causa pela legalização da maconha no Uruguai exibiram neste sábado com orgulho sua primeira maconha “liberada” em um mundo de “proibição”, apenas um dia depois que o Governo apresentou a regulação da lei que legalizou sua produção e venda no país.
Centenas de pessoas se reuniram em um parque da capital uruguaia para festejar com música, tortas fritas – a comida predileta dos uruguaios em eventos públicos – e muita maconha esta regulação, assim como o “exemplo” de que seu país pode dar ao mundo quanto a liberdades públicas.
“Parece-me que humildemente o Uruguai pode ser um exemplo a seguir para o resto do mundo, e mostrar que se pode ter certa liberdade e que a sociedade pode conduzir as coisas bem. E que não tem que haver proibições sobre algo que não é tão nocivo nem prejudicial como querem fazer parecer”, disse à Agência Efe o músico Enzo Broglia, cuja banda Reytoro foi uma das que animou o encontro.
A mobilização aconteceu no marco da “Global Marijuana March”, um evento simultâneo em 300 cidades de todo o mundo para pedir a legalização desta droga e que, no Uruguai, se transformou na primeira Marcha Mundial da Maconha Regularizada.
Broglia disse que, como ativista, a regularização do mercado da maconha em seu país “é um triunfo” não só para o Uruguai mas “para todo o mundo”, que mostra, além disso, que a “sociedade vai mudando” e aprendendo a “desfrutar da liberdade”.
Do mesmo modo se expressou Federico Marín, porta-voz do Movimento pela Liberalização da Cannabis, entidade organizadora do encontro, que ressaltou a “vitória” do Uruguai na “guerra ao narcotráfico”.
“Ainda resta muito a fazer, mas aqui hoje a maconha é legal e nos cabe agora fazer com que funcione. Esta gente está vindo aqui com a primeira maconha que cultivaram legalmente. E isso diretamente repercute no narcotráfico. Cada flor que cresce em uma varanda, são dólares menos que repercutem no narcotráfico”, declarou Marín.
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Neste sentido, o ativista se referiu à direção assinalada na regulamentação da lei que legalizou a compra e venda da maconha, a qual estabelece um preço de entre 20 e 22 pesos por grama (pouco menos de um dólar) para a venda legal da droga em farmácias.
“Primeiro, agora podemos produzir pessoalmente nossa própria maconha sem financiar o crime organizado. E segundo, o dinheiro que será pago nas farmácias, que é o mesmo que se paga pela maconha ilegal, irá para o Estado para oferecer serviços e informação aos viciados em qualquer substância”, acrescentou Marín.
PRIMERA MARCHA MUNDIAL DE LA MARIHUANA REGULADAA legislação uruguaia, aprovada no mês passado de dezembro pelo parlamento e cuja regulamentação, que entrará em vigor na próxima terça-feira, foi divulgada na sexta-feira pelo Governo, estabelece três formas legais para ter acesso à maconha: a produção doméstica de até seis plantas por casa, se tornar sócio de um clube de cultivo ou comprá-la em farmácias autorizadas.
Para usar essas opções, os usuários deverão escolher uma delas e se inscrever no cartório correspondente.
Tudo será controlado pelo Instituto de Regulação e Controle da Cannabis.
Enquanto os participantes do evento desfrutavam de sua maconha, as autoridades instalaram uma tenda do programa “Com o máximo cuidado”, uma iniciativa da Junta Nacional de Drogas (JND), uma ONG e a secretaria da juventude da Intendência Municipal de Montevidéu para alertar sobre os perigos do uso de drogas.
Victoria González, socióloga da JND, explicou à Efe que o tempo todo do desenvolvimento desta inovadora legislação as autoridades uruguaias estão insistindo em que todas as drogas são perigosas e que o objetivo é informar sobre o consumo responsável.

“O Uruguai está na luta contra a incoerência de quem que no uso de seus direitos decidia consumir, mas por isso deviam se vincular a um mercado sem garantias de saúde pública. E também, de forma paralela, mostrar que o consumo de drogas tem riscos. Todo consumo. Por isso estamos aqui”, concluiu.
*smokebuddies

Noam Chomsky: o pânico dos EUA sobre a Crimeia se dá pelo medo de perder a dominação global



A linha vermelha dos EUA está firmemente localizada nas fronteiras russas… E a anexação da Crimeia a violou
Por Noam Chomsky, em Alternet | Tradução: Vinicius Gomes
A atual crise na Ucrânia é séria e perigosa, tanto, que até alguns comentaristas chegam a compará-la com a Crise dos Mísseis Cubanos de 1962.
A colunista Thanassis Cambanis resume o problema central da questão sucintamente no Boston Globe: “A anexação da Crimeia por Putin é uma quebra na ordem a qual os EUA e seus aliados vieram a depender desde o fim da Guerra Fria – notoriamente, uma na qual as maiores potências apenas interveem militarmente quando eles contam que o consenso internacional esteja do lado deles; se isso não acontecer, que ao menos eles não atravessem a “’linha vermelha” de uma potência rival.
Assim sendo, o maior crime internacional de nossa era: a invasão do Iraque por parte dos EUA e Reino Unido, não foi uma quebra nessa ordem mundial, pois quando falharam em contar com o apoio internacional, os agressores não atravessaram as linhas vermelhas da Rússia ou da China.
Em contraste, a tomada da Crimeia por Putin e suas ambições na Ucrânia, atravessaram as do norte-americanos.
Consequentemente, “Obama está focado em isolar a Rússia de Putin ao cortar os laços econômicos e políticos com o resto do mundo; limitando suas ambições expansionistas em sua própria vizinhança e, tornando-a efetivamente, em um Estado pária”, escreveu Peter Baker no New York Times.
As linhas vermelhas dos EUA, em resumo, estão localizadas nas fronteiras russas, o que faz com que as ambições russas “em sua própria vizinhança” violem a ordem mundial e criem uma crise.
Esse argumento é generalizador. Outros países também possuem suas linhas vermelhas, que são suas fronteiras. Mas isso não aplicado ao Iraque, por exemplo, ou até mesmo o Irã – onde os EUA continuam a ameaçar com um ataque (“nenhuma opção está descartada).
Tais ameaças violam não apenas a Carta das Nações Unidas, mas também a resolução da Assembleia Geral condenando a Rússia, a qual os EUA acabaram de assinar. A resolução começa dizendo que a Carta da ONU bane a “ameaça ou o uso da força” em assuntos internacionais.
A crise dos mísseis em Cuba também revelou as linhas vermelhas das grandes potências. O mundo chegou perigosamente próximo a uma guerra nuclear quando o presidente Kennedy rejeitou a oferta do premiê Kruschev em acabar a crise ao simultaneamente retirarem seus mísseis de Cuba junto com os dos EUA instalados na Turquia. (Os mísseis norte-americanos já estavam agendados para serem substituídos pelos muito mais letais submarinos Polaris, sendo parte de um maciço sistema ameaçando a Rússia com destruição).
Nesse caso também, as linhas vermelhas dos EUA estavam nas fronteiras russas e isso era aceito amplamente.
A invasão dos EUA na Indochina, assim como a invasão do Iraque, não cruzou linha vermelha alguma; assim como muitas ações predadoras dos EUA ao redor do mundo.
Sobre a atual situação, o professor de Oxford, Yuen Foong Khong explica que existe uma “longa tradição no pensamento estratégico dos norte-americanos: sucessivas administrações têm enfatizado que o interesse vital dos EUA é evitar a existência de uma hegemonia hostil – no caso, a Rússia – de dominar qualquer outra região importante do mundo.
Além disso, é normalmente aceito que os EUA devem “manter sua predominância”, pois “foi a hegemonia dos EUA que manteve a paz e a estabilidade ao redor do muno” – sendo que a última parte pode ser traduzida como: subordinação às exigências norte-americanas.
Como era de se esperar, o mundo pensa de maneira diferente, e considera que os EUA que são um “Estado pária” e a “maior ameaça à paz no mundo”, com nenhum outro competidor chegando perto nas pesquisas. Mas afinal, o que o mundo sabe?
O artigo de Khong também fala sobre a crise na Ásia, causada pelo crescimento da China, que cada vez mais se aproxima de se tornar a “maior economia da Ásia”, e assim como a Rússia, tem “ambições expansionistas em sua própria vizinhança”, cruzando também as linhas vermelhas dos EUA.
A recente viagem do presidente Obama à Ásia foi para afirmar a “longa tradição” dos EUA, mas em um linguajar diplomático.
A condenação quase universal de Putin para com o Ocidente inclui seu discurso emocionado no qual ele reclamou amargamente que os EUA e seus aliados “os enganou várias vezes, tomaram decisões por suas costas, e apresentaram fatos completamente mentirosos sobre a expansão da OTAN em direção ao leste, com instalações e infraestruturas militares nas fronteiras russas”. E sempre a mesma conversa era: “Bem, isso não envolve vocês”.
As queixas de Putin são de fato precisas. Quando o presidente Gorbachev aceitou a unificação da Alemanha como parte da OTAN – uma surpreendente concessão histórica – foi acordado com Washington que a OTAN não se moveria um centímetro para o leste, se referindo à Alemanha Oriental.
A promessa foi imediatamente quebrada e quando Gorbachev reclamou, ele foi instruído apenas à fazer isso verbalmente, sem o uso da força.
O presidente Clinton continuou com a expansão da OTAN para muito mais ao leste, até às fronteiras russas. Hoje, existem pedidos para que a OTAN se estenda até à Ucrânia, indo à fundo na “vizinhança” histórica da Rússia. Mas isso não “envolver os russos”, pois a responsabilidade de “manter a paz e segurança” exige que as linhas vermelhas dos EUA estejam nas fronteiras russas.
A anexação russa da Ucrânia foi uma ação ilegal, que violou a lei internacional e tratados específicos. Mas não é fácil encontrar nada comparável nos últimos anos com um crime ainda maior como foi a invasão do Iraque.
Mas um exemplo próximo seria o controle norte-americano da Baía de Guantánamo, no sudeste de Cuba; Guantanamo foi tirada de Cuba à força e não foi devolvida desde então, apesar das frequentes exigências dos cubanos desde que obtiveram sua independência em 1959.
Mesmo assim, a Rússia tem um ponto muito mais forte. Mesmo se desconsiderar um forte apoio interno pela anexação, a Crimeia é historicamente russa: ela tem o único porto em águas quentes, é o lar da frota russa e possui enorme significância estratégica. Os EUA não possui qualquer argumento por Guantanamo exceto seu monopólio de força.
Uma razão de os EUA se recusarem a devolve-la à Cuba é, presumivelmente, ser uma grande maneira dos norte-americanos controlarem a região – prejudicando severamente o desenvolvimento cubano. Essa é uma das principais políticas dos EUA e um de seus grandes objetivos há 50 anos, incluindo uma guerra econômica e de terror, em larga escala.
Os EUA alegam que ficam chocados com as violações dos direitos humanos em Cuba, esquecendo-se de suas próprias violações em Guantánamo – fazendo com que as válidas acusações contra Cuba não possam ser comparadas com as práticas regulares dos aliados norte-americanos na América Latina; e que Cuba tem estado sobre ataque severo dos EUA desde sua independência.
Mas nenhuma dessas violações cruzam linha vermelha alguma ou causa alguma crise. Elas caem na categoria de invasões norte-americanas na Indochina e Iraque; a derrubada constante de regimes parlamentares e a instalação de ditaduras criminosas e nosso hediondo histórico de outros atos para “garantir a paz e a estabilidade”.
*forum

Eu sou um DEMÔNIO.

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Por Ana Burke
Os demônios são outros deuses de outras religiões. É o concorrente do Deus de Israel. E como o Deus de Israel queria ser o único, chamou os outros deuses das outras religiões, de demônios. Ele sempre gostou de sacrifícios, desde que os sacrifícios sejam dirigidos à Ele apenas ou realizados em Seu nome.
Ele exige ser servido, gosta de ter escravos e na época em que a bíblia foi escrita o maior problema para este deus se manter no poder e dominar, era destruir os outros deuses existentes como Samíramis e Baal por exemplo. E isto era tão sério que incitava violência e morte como podemos ver abaixo:
“Porquanto deixaram ao Senhor, e serviram a Baal e a Astarote.” Juízes 2:13
“Depois todo o povo entrou na casa de Baal, e a derrubaram, e quebraram os seus altares, e as suas imagens, e a Matã, sacerdote de Baal, mataram diante dos altares.” 2 Crônicas 23:17
“Também quebraram a estátua de Baal; e derrubaram a casa de Baal, e fizeram dela latrinas, até ao dia de hoje.” 2 Reis 10:27
Quando o povo oferecia sacrifícios aos outros deuses ou adorava os outros deuses, os sacerdotes diziam aos incautos e inocentes que eles estavam oferecendo sacrifícios aos demônios e os castigava:
“Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus; aos deuses que não conheceram, novos deuses que vieram há pouco, aos quais não temeram vossos pais.” Deuteronômio 32:17
“E nunca mais oferecerão os seus sacrifícios aos demônios, após os quais eles se prostituem; isto ser-lhes-á por estatuto perpétuo nas suas gerações.” Levítico 17:7
Aquela história de Jesus expulsar demônios, seria na verdade o ato de expulsar outros deuses de outras religiões que estariam impregnados na mente do povo. Jesus veio para destruir os demônios e destruiu os principais deuses que dominavam naquela época e, mais tarde, substituiu Horus na crença dos romanos. Portanto, “o Filho de Deus se manifestou para desfazer as obras do diabo”, que não é uma entidade, mas a tendência de cada um em seguir o oposto e considerado errado e pernicioso pelo Poder dominante e religioso, que é quem decide o que é certo ou errado e até o que cada um deve vestir, com quem ou de que maneira têm relacões sexuais, o que come e até o que pensam.
Jesus então, destruiu na mente das pessoas o desejo destas em seguir outros deuses, os demônios, e destruindo os demônios, Ele desfez as obras do diabo.
Inculcaram na mente do povo que o diabo e demônios são entidades maldosas e causadoras de doencas. Por este motivo, a cada demônio que Jesus expulsava da mente das pessoas, acontecia um ato milagroso e a pessoa era considerada curada.
Os milagres são tão falsos, dentro das igrejas, como eram na época de Jesus. E é por isto que NUNCA, ninguém, teve uma perna amputada de volta.
O povo religioso tem uma salada de entidades maléficas dentro deles. Não sabem quem é quem. Chamam Satanás de Lúcifer e crêem que os deuses de outras religiões (os demônios), entram em seus corpos.
O diabo, o opositor do Deus dos exércitos é tido como a pior das entidades maléficas, só que o diabo na bíblia, não tem nada a ver com as mentiras contadas para o povo dentro das igrejas. E esta história de que eles têm que ter fé, nada mais é que uma tática usada para os impedir de questionar ou pensar, sendo forçados a aceitar como verdade absoluta tudo o que lhes é ensinado.
Os religiosos nem mesmo sabem quem é o “tal” do Espírito Santo. E lá alguém quer saber? Acreditam que é um espírito inspirador do bem e da paz. Só que este espírito santo é o mesmo espírito do Deus assassino, o Deus dos exércitos, da guerra e da morte.
A Igreja Católica inventou que Deus e Jesus é um só, dizem que o espírito de Jesus é o espírito Santo e Jesus e o Espírito Santo são Deus, e Deus é os três numa só pessoa. Se Jesus fosse realmente Deus, então Deus morreu e o mundo ficou sem Deus por três dias enquanto Ele estava no inferno(sepultura). E como pode Deus morrer? É muita alienação. E se Jesus é Deus como pode estar sentado à direita do Pai? Isto quer dizer que são divindades diferentes. E quando Jesus estava morrendo na cruz Ele disse:
Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Mateus 27:46 .
Jesus tinha um Deus. Ele não era, ou é, Deus. A história da trindade é absurda e TUDO é absurdo e irracional, menos para àqueles que vivem nos currais. Pra eles tudo é normal.
E como demônio é o opositor, aquele que questiona, ele é também qualquer pessoa que se opõe àquilo que é ensinado dentro das igrejas ou pelas religiões.
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EU, Ana Burke, sou um demônio. E isto porque me oponho e sou contra os desmandos dos líderes religiosos, sou contra os seus dogmas, sou contra o livro imoral que eles fabricaram e que chamam de bíblia, sou contra a exploracão de pessoas inocentes que tem os dogmas religiosos inculcados em suas mentes a cada oracão que pronunciam, sou contra a idolatria e a mortificacão do corpo, sou contra adorar o sofrimento e a morte, sou contra carregar a cruz, sou contra a apologia à ignorância, a escravidão mental e a hipocrisia.
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Pelo demônio “Ana Burke” em nome da honestidade e da verdade.

*http://anpekla.com/2014/05/04/eu-sou-um-demonio/