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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, junho 27, 2011

Foto do Dia

Sustentabilidade: adjetivo ou substantivo?

 Por : Leonardo Boff
Fonte: www.cartamaior.com.br




É de bom tom hoje falar de sustentabilidade. Ela serve de etiqueta de garantia de que a empresa, ao produzir, está respeitando o meio ambiente. Atrás desta palavra se escondem algumas verdades mas também muitos engodos. De modo geral, ela é usada como adjetivo e não como substantivo.

Explico-me: como adjetivo é agregada a qualquer coisa sem mudar a natureza da coisa. Exemplo: posso diminuir a poluição química de uma fábrica, colocando filtros melhores em suas chaminés que vomitam gases. Mas a maneira com que a empresa se relaciona com a natureza donde tira os materiais para a produção, não muda; ela continua devastando; a preocupação não é com o meio ambiente mas com o lucro e com a competição que tem que ser garantida. Portanto, a sustentabilidade é apenas de acomodação e não de mudança; é adjetiva, não substantiva.

Sustentabilidade, como substantivo, exige uma mudança de relação para com a natureza, a vida e a Terra. A primeira mudança começa com outra visão da realidade. A Terra está viva e nós somos sua porção consciente e inteligente. Não estamos fora e acima dela como quem domina, mas dentro como quem cuida, aproveitando de seus bens mas respeitando seus limites. Há interação entre ser humano e natureza. Se poluo o ar, acabo adoecendo e reforço o efeito estufa donde se deriva o aquecimento global. Se recupero a mata ciliar do rio, preservo as águas, aumento seu volume e melhoro minha qualidade de vida, dos pássaros e dos insetos que polinizam as árvores frutíferas e as flores do jardim.

Sustentabilidade, como substantivo, acontece quando nos fazemos responsáveis pela preservação da vitalidade e da integridade dos ecossistemas. Devido à abusiva exploração de seus bens e serviços, tocamos nos limites da Terra. Ela não consegue, na ordem de 30%, recompor o que lhe foi tirado e roubado. A Terra está ficando, cada vez mais pobre: de florestas, de águas, de solos férteis, de ar limpo e de biodiversidade. E o que é mais grave: mais empobrecida de gente com solidariedade, com compaixão, com respeito, com cuidado e com amor para com os diferentes. Quando isso vai parar?

A sustentabilidade, como substantivo, é alcançada no dia em que mudarmos nossa maneira de habitar a Terra, nossa Grande Mãe, de produzir, de distribuir, de consumir e de tratar os dejetos. Nosso sistema de vida está morrendo, sem capacidade de resolver os problemas que criou. Pior, ele nos está matando e ameaçando todo o sistema de vida.

Temos que reinventar um novo modo de estar no mundo com os outros, com a natureza, com a Terra e com a Última Realidade. Aprender a ser mais com menos e a satisfazer nossas necessidades com sentido de solidariedade para com os milhões que passam fome e com o futuro de nossos filhos e netos. Ou mudamos, ou vamos ao encontro de previsíveis tragédias ecológicas e humanitárias.

Quando aqueles que controlam as finanças e os destinos dos povos se reúnem, nunca é para discutir o futuro da vida humana e a preservação da Terra. Eles se encontram para tratar de dinheiros, de como salvar o sistema financeiro e especulativo, de como garantir as taxas de juros e os lucros dos bancos. Se falam de aquecimento global e de mudanças climáticas é quase sempre nesta ótica: quanto posso perder com estes fenômenos? Ou então, como posso ganhar comprando ou vendendo bônus de carbono (compro de outros países licença para continuar a poluir)? A sustentabilidade de que falam não é nem adjetiva, nem substantiva. É pura retórica. Esquecem que a Terra pode viver sem nós, como viveu por bilhões de anos. Nós não podemos viver sem ela.

Não nos iludamos: as empresas, em sua grande maioria, só assumem a responsabilidade socioambiental na medida em que os ganhos não sejam prejudicados e a competição não seja ameaçada. Portanto, nada de mudanças de rumo, de relação diferente para com a natureza, nada de valores éticos e espirituais. Como disse muito bem o ecólogo social uruguaio E. Gudynas: "a tarefa não é pensar em desenvolvimento alternativo, mas em alternativas de desenvolvimento”.

Chegamos a um ponto em que não temos outra saída senão fazer uma revolução paradigmática, senão seremos vítimas da lógica férrea do Capital que nos poderá levar a um fenomenal impasse civilizatório.

Leonardo Boff é teólogo e escritor.

"Fora, Micarla”: povo de Natal não suporta mais a prefeita do PV

"Breve é a loucura, longo é o arrependimento". Atribuída ao filósofo alemão Friedrich Schiller (1759-1805), a frase traduz bem o sentimento predominante em Natal quando o assunto é a prefeita Micarla de Sousa (PV).


Eleita com folga há dois anos e meio, a carismática apresentadora de TV enfrenta agora o isolamento político e a rejeição popular, além de uma comissão de inquérito e o movimento “Fora, Micarla” — que quer vê-la fora do cargo antes da hora. Sem muitas opções, a prefeita busca na aproximação com antigos adversários uma forma de dar sobrevida à sua gestão.

No início deste mês, um grupo de manifestantes ocupou por dez dias a Câmara Municipal de Natal, de onde só saiu após a garantia de instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os contratos firmados pela prefeitura. Há suspeitas de irregularidades em aluguéis pagos mensalmente pelo Executivo Municipal.

A ocupação do prédio, porém, é o estopim de um contínuo processo de desgaste da imagem de Micarla na capital potiguar. Os incontáveis buracos e a sujeira nas ruas e calçadas, bem como o atendimento precário no sistema municipal de saúde são as principais queixas dos muitos natalenses declaradamente arrependidos da prefeita que elegeram.

"Ela perdeu o respeito. Decepcionou muito, principalmente os mais humildes", avalia o ambulante Lizanildo Antonio da Silva, ex-eleitor de Micarla. O taxista João Diniz, que há 15 anos faz ponto em frente ao prédio da prefeitura, integra o mesmo grupo: "Ela não ganha nem pra líder comunitária. Foi uma decepção completa", queixa-se.

O primeiro grande ato organizado contra Micarla ocorreu em 25 maio deste ano, quando um grupo de estudantes, engrossado por sindicalistas e militantes partidários, fez um panelaço para reclamar do reajuste nas passagens de ônibus. O sucesso do protesto, segundo seus organizadores, se deveu ao poder das redes sociais, especialmente o Twitter, onde se multiplicou rapidamente o tópico #ForaMicarla.

"Ela se revelou uma administradora totalmente incompetente. A cidade está um caos, todos os serviços públicos pioraram, e essa insatisfação vai se acumulando. Somado às suspeitas de corrupção, o ambiente fica propício para esse tipo de movimento", avalia o cientista político da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), João Manuel Evangelista.

O ambiente também ficou propício para o PT local, derrotado por Micarla em 2008 e seu maior adversário. Disposto a evitar que os protestos ganhassem status político, como sustenta a prefeita, o partido negou qualquer interferência na formação e reprodução do #ForaMicarla.

"O protesto brotou de forma espontânea. Agora, uma vez criado, o PT participou. Foi um movimento belíssimo", afirmou a deputada federal Fátima Bezerra, principal concorrente de Micarla nas eleições de 2008. Segundo a parlamentar, a gestão da prefeita é "uma combinação de descontinuidade, ineficiência e falta de capacidade de gestão. Micarla não tem experiência nenhuma. Ela era do mundo da TV. Era uma boa apresentadora.”

Filha do senador Carlos Alberto de Sousa, morto em 1998, a prefeita de Natal se lançou na política após anos como apresentadora da TV Ponta Negra, retransmissora do SBT em Natal, da qual sua família é proprietária. "Diante de uma audiência de perfil bem popular, ela construiu a imagem de quem conhecia os problemas da cidade. Também fazia jornalismo com alguma isenção, o que deu a ela certa credibilidade", lembra Evangelista, da UFRN.

A primeira experiência política foi em 2004, quando Micarla foi eleita vice-prefeita na chapa de Carlos Eduardo Alves, à época no PSB. Não tardou, e ela rompeu com o prefeito. Dois anos mais tarde, foi eleita deputada estadual e começou a campanha para a prefeitura.

O sucesso da empreitada necessitava, porém, de uma aproximação com setores ligados ao empresariado e à elite potiguar. A tarefa que coube ao senador José Agripino Maia (DEM), que conhece a prefeita desde criança e que também acabou arrependido da escolha.

Em clima de grande otimismo, Micarla foi eleita no primeiro turno em 2008, com o apoio maciço de importantes líderes da direita potiguar, como a atual governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), o atual vice-governador, Robinson Faria (PSD), e o deputado federal João Maia (PR), além do próprio Agripino. Hoje todos estão afastados da prefeita, que botou para correr a maioria dos secretários indicados pelos então aliados.

A dança das cadeiras na equipe de Micarla salta aos olhos. Em dois anos e meio de gestão já foram mais de 50 secretários. "Essa rotatividade é péssima para ela, eu já disse isso várias vezes. Mas o problema é que muitos pediram para sair", conta o líder do governo na Câmara, Enildo Alves (sem partido). "Com todo esse rodízio, ela acabou se isolando, infelizmente", admitiu o vereador.

Apesar de todos os problemas, as conveniências da política permitiram que a prefeita mantivesse na Câmara a maioria conquistada depois que venceu as eleições. Maior partido da Casa, com seis vereadores, o PSB apoiou a candidata do PT em 2008, mas aderiu ao bloco governista nos primeiros dias de gestão Micarla, com exceção da vereadora Julia Arruda.

O desgaste, ainda assim, só aumentou — e pôde ser percebido claramente nas eleições do ano passado, quando Micarla amargou derrotas acachapantes do marido, Miguel Weber, e da irmã, Rosy de Sousa, que disputaram os cargos de deputado estadual e federal, respectivamente. Ela também foi "escondida" por Agripino e Rosalba Ciarlini, então candidatos. "Ninguém a queria no palanque. Era vaia na certa", contou uma pessoa influente no governo estadual.

Em sua defesa, a prefeita alega falta de recursos e perseguição política. Em coletiva de imprensa concedida durante a ocupação da Câmara, ela negou irregularidades na gestão e afirmou que o #ForaMicarla não tem pauta de reivindicações. No seu entender, o movimento é uma estratégia de antecipação do debate eleitoral de 2012 por parte da oposição.

Recentemente, Micarla também reclamou da bancada potiguar na Câmara dos Deputados que, "salvo algumas exceções", não estaria trabalhando por Natal. A resposta foi imediata. O tucano Rogério Marinho, outro ex-aliado, disse ao Diário de Natal que o município está perdendo a oportunidade de atrair recursos federais pois está inadimplente com o Cadastro Único dos Convênios.

Micarla acredita que a entrada de recursos do PAC, prometida para os próximos meses, poderá lhe devolver alguma credibilidade. Esse seria um dos motivos, segundo um aliado da prefeita, para a aproximação com o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), que nas eleições de 2008 apoiou a adversária de Micarla.

Influente em Brasília, o parlamentar estaria trabalhando para agilizar a liberação dos recursos para a capital potiguar, especialmente os referentes ao PAC de Mobilidade. Em troca, indicou os secretários de Obras e Mobilidade Urbana, pastas nas quais será despejada boa parte do dinheiro federal. "Na atual conjuntura, é conveniente para os dois", afirmou o aliado.

Micarla também estaria buscando uma aproximação com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), outra que apoiou o PT na última eleição municipal. Recentemente, duas pessoas próximas à Wilma assumiram as secretarias de Gestão de Pessoas e de Serviços Urbanos, gerando especulações sobre uma possível aliança com o PSB.

Pelo menos oficialmente, a ex-governadora tem dito que segue como oposição à prefeita. Wilma, aliás, é uma provável candidata à prefeitura em 2012, ao lado do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) e do deputado estadual Fernando Mineiro (PT).

Estratégias de sobrevivência à parte, Micarla já é considerada peça excluída do tabuleiro político potiguar. "Ela está tão arrasada que bater nela seria oportunismo", afirmou uma importante liderança política do Rio Grande do Norte. Considerado o cenário atual, a tendência é de que a prefeita desista da reeleição. Além da rejeição popular e do isolamento, a família estaria pressionando Micarla, que tem um problema cardíaco, a retomar as atividades na televisão.

É o que espera a empresária Françoise Medeiros, dona da ótica que fica em frente à maltratada fachada da Prefeitura de Natal. Após dar nota zero para a gestão municipal, ela reclamou dos buracos e da sujeira em frente ao seu estabelecimento. "Se na rua da prefeitura é assim, imagine na periferia. Micarla bem que podia botar a cabecinha na janela, né?"

Da Redação, com informações do Valor Econômico
*terrordonordeste

Paulistas comemoram novas tarifas de pedágio 


É isso aí. Grande parte do povo paulistano gosta disso.Tucanos nele!

 


Rodovia
Tarifa
Via Anchieta
R$ 20,10
Rodovia dos Imigrantes
R$ 20,10
Rodovia Washington Luis
R$ 12,40
Rodovia Washington Luis
R$ 11,70
Rodovia Antônio Machado Sant´Ana
R$ 11,00
Via Anhanguera
R$ 10,30
Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado
R$ 10,10
Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado
R$ 10,10
Rodovia Carlos Tonanni
R$ 10,00
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 9,90
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 9,90
Rodovia Cônego Domênico Rangoni
R$ 9,40
Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros
R$ 9,10
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 8,50
Rodovia Com. João Ribeiro de Barros
R$ 8,40
Rodovia Raposo Tavares
R$ 8,40
Via Anhanguera
R$ 8,40
Rodovia Washington Luis
R$ 8,30
Rodovia Gal Milton Tavares de Souza
R$ 8,20
Rodovia Antônio Romano Schincariol
R$ 8,10
Rodovia Antônio Romano Schincariol
R$ 8,10
Rodovia Raposo Tavares
R$ 7,50
Rodovia Cornélio Pires
R$ 7,40
Rodovia Prof. Francisco da Silva Pontes
R$ 7,20
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 7,20
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 7,20
Rodovia Cândido Portinari
R$ 7,10
Rodovia Cândido Portinari
R$ 7,10
Via Anhanguera
R$ 7,00
Rodovia dos Bandeirantes
R$ 7,00
Rodovia dos Bandeirantes
R$ 7,00
Via Anhanguera
R$ 6,90
Via Anhanguera
R$ 6,90
Rodovia dos Bandeirantes
R$ 6,90
Rodovia Raposo Tavares
R$ 6,80
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 6,70
Rodovia Armando Salles de Oliveira
R$ 6,70
Rodovia Faria Lima
R$ 6,70
Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros
R$ 6,70
Rodovia Washington Luis
R$ 6,60
Rodovia Dep.Eduardo Vicente Nasser
R$ 6,60
Rodovia Com. Pedro Monteleone
R$ 6,60
Rodovia Dom Pedro I
R$ 6,50
Rodovia Engº Paulo Nilo Romano
R$ 6,50
Rodovia Raposo Tavares
R$ 6,40
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 6,40
Rodovia Dom Pedro I
R$ 6,30
Via Anhanguera
R$ 6,20
Rodovia dos Bandeirantes
R$ 6,20
Rodovia Brigadeiro Faria Lima
R$ 5,90
Rodovia Gal Milton Tavares de Souza
R$ 5,90
Rodovia Sem Denominação
R$ 5,80
Via Anhanguera
R$ 5,80
Via Anhanguera
R$ 5,80
Rodovia Brigadeiro Faria Lima
R$ 5,70
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega
R$ 5,60
Rodovia Engº Paulo Nilo Romano
R$ 5,60
Rodovia Raposo Tavares
R$ 5,60
Via Anhanguera
R$ 5,60
Via Anhanguera
R$ 5,60
Rodovia Raposo Tavares
R$ 5,50
Rodovia Dom Grabiel Paulino Bueno Couto
R$ 5,50
Rodovia Marechal Rondon (LESTE)
R$ 5,40
Rodovia Laurentino Mascari
R$ 5,40
Rodovia Dep.Mário Beni
R$ 5,40
Rodovia Dom Pedro I
R$ 5,20
Rodovia Marechal Rondon
R$ 5,20
Rodovia Atílio Balbo
R$ 5,10
Rodovia João Mellão
R$ 4,90
Rodovia Raposo Tavares
R$ 4,90
Rodovia José Ermírio de Moraes
R$ 4,80
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 4,80
Rodovia Prof. Boanerges Nogueira de Lima
R$ 4,80
Rodovia Francisco Alves Negrão
R$ 4,70
Rodovia Marechal Rondon (LESTE)
R$ 4,70
Via Anhanguera
R$ 4,70
Rodovia dos Bandeirantes
R$ 4,70
Rodovia Fausto Santomauro
R$ 4,60
Rodovia dos Imigrantes
R$ 4,60
Rodovia Wilson Finardi
R$ 4,60
Rodovia Doutor Paulo Lauro
R$ 4,60
Rodovia Orlando Quagliato
R$ 4,60
Rodovia Prof. José André de Lima
R$ 4,60
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença
R$ 4,50
Rodovia Dep.Laércio Corte
R$ 4,50
Rodovia Doutor Paulo Lauro
R$ 4,50
Rodovia Orlando Chesini Ometto 
R$ 4,40
Rodovia Engº João Tosello
R$ 4,30
Rodovia Raposo Tavares
R$ 4,30
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 4,30
Rodovia Marechal Rondon (LESTE)
R$ 4,20
Rodovia Marechal Rondon (LESTE)
R$ 4,10
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 4,10
Rodovia Washington Luis
R$ 4,00
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 3,90
Rodovia Gal Milton Tavares de Souza
R$ 3,90
Rodovia Eng. João Baptista Cabral Renno
R$ 3,80
Rodovia Marechal Rondon (LESTE)
R$ 3,70
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 3,60
Rodovia do Açucar - Comendador Mário Dedini
R$ 3,60
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença
R$ 3,50
Rodovia Raposo Tavares
R$ 3,50
Rodovia Dom Tomás Vaquero
R$ 3,50
Rodovia Eng. João Baptista Cabral Renno
R$ 3,40
Rodovia Raposo Tavares
R$ 3,40
Rodovia Dom Tomás Vaquero
R$ 3,40
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 3,30
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 3,20
Rodovia Pres.Castello Branco
R$ 3,20
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 3,20
Rodovia Raposo Tavares
R$ 2,90
Rodovia dos Imigrantes
R$ 2,80
Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros
R$ 2,70
Rodovia Ayrton Senna da Silva
R$ 2,60
Rodovia Ayrton Senna da Silva
R$ 2,40
Rodovia Governador Carvalho Pinto
R$ 2,40
Rodovia Wilson Finardi
R$ 2,40
Rodovia do Açucar - Comendador Mário Dedini
R$ 2,40
Rodovia Marechal Rondon (OESTE)
R$ 2,30
Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra 
R$ 2,00
Rodovia Governador Carvalho Pinto
R$ 1,90
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodoanel Mário Covas
R$ 1,40
Rodovia dos Imigrantes
R$ 1,40
Rodovia Romildo Prado
R$ 1,30

*esquerdopata