Nissan anuncia produção no Rio. Essa Dilma …
UOL
Paulo Henrique Amorim
O da suposta fuga dos automóveis importados e dos privilégios inaceitáveis dados às montadoras instaladas no país não durou um mês.
Neste período, a Renault anunciou R$ 1,5 bilhão na ampliação de sua fábrica no Paraná, sua associada Nissan mais R$ 2,6 bilhão numa fábrica pioneira no Rio de Janeiro, a Mercedes deve, segundo o jornal alemão Handelsblatt, escolher São Paulo para uma nova fábrica no Brasil e, agora, o representante da JAC Motors, chinesa, confirma a montagem de uma unidade da empresa na Bahia.
Não foi diferente do que aconteceu quando se taxou a entrada de capital financeiro. O mundo ia desabar, os investidores iam fugir, o desastre era iminente.
Nada disso aconteceu por uma simples e única razão: ganha-se muito dinheiro no Brasil.
*Tijolaço
O Conversa Afiada reproduz texto do March e Versa serão fabricados na unidade da Nissan em Resende, Rio de Janeiro, a partir de 2014
Anúncio oficial foi feito nesta quinta no Rio de Janeiro, com a presença do CEO Carlos Ghosn e do governador Sérgio Cabral
Anunciando investimentos de R$ 2,6 bilhões, a Nissan firmou hoje (6/10) o acordo com o governo do Rio de Janeiro para instalação de uma unidade fabril na cidade de Resende, no sul do estado fluminense. A fábrica começa a funcionar no primeiro semestre de 2014, terá capacidade inicial para produzir 200 mil veículos por ano e irá gerar 2 mil empregos diretos e 2 mil postos de trabalho indiretos. Os primeiros modelos anunciados para a nova unidade são o hatch compacto March e o sedã compacto Versa, que até lá serão vendidos importados do México. Os modelos Nissan Livina, Grand Livina, X-Gear e Frontier continuarão sendo produzidos na unidade fabril que a Nissan compartilha com a Renault em São José dos Pinhais, no Paraná.
“A Nissan tem um novo objetivo para o Brasil: ser a marca asiática com mais participação no mercado nacional”, afirmou Carlos Ghosn, CEO global da aliança Renault-Nissan. Com a introdução de 10 novos modelos até 2016, a fabricante nipônica almeja sair dos atuais 1,7% de participação no mercado brasileiro para 5% em 4 anos. Além disso, quer expandir sua cobertura para 90% do território nacional, salto considerável diante dos 23% de presença atuais.
Os modelos produzidos em Resende compartilharão a plataforma global V, chave do plano de metas Nissan Power 88, que ambiciona 8% de participação no mercado global e 8% de lucro operacional até o fim de 2016. “O Brasil será um mercado estratégico para a Nissan na América Latina. Nossa marca está decidida a investir fortemente nos países emergentes, construindo também novas unidades na Índia, Rússia e China”, complementou Ghosn.
Agora, a Urubóloga corta os pulsos.
Vai mandar a OMC prender o Ghosn na mesma cela do Alexander Hamilton – clique aqui para ver na Wikipedia como o protecionismo dele inventou a América – na Ilha do Diabo.Paulo Henrique Amorim
E quem disse que fugiam?
Não demora muito tempo para de desmontarem certos terrores “vendidos” pela imprensa.O da suposta fuga dos automóveis importados e dos privilégios inaceitáveis dados às montadoras instaladas no país não durou um mês.
Neste período, a Renault anunciou R$ 1,5 bilhão na ampliação de sua fábrica no Paraná, sua associada Nissan mais R$ 2,6 bilhão numa fábrica pioneira no Rio de Janeiro, a Mercedes deve, segundo o jornal alemão Handelsblatt, escolher São Paulo para uma nova fábrica no Brasil e, agora, o representante da JAC Motors, chinesa, confirma a montagem de uma unidade da empresa na Bahia.
Não foi diferente do que aconteceu quando se taxou a entrada de capital financeiro. O mundo ia desabar, os investidores iam fugir, o desastre era iminente.
Nada disso aconteceu por uma simples e única razão: ganha-se muito dinheiro no Brasil.
*Tijolaço
Muito bem Cabral! Estamos Juntos!
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