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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, julho 08, 2010

Cade o Sonegômetro






Daslu quebra e Folha protege a dona.
Como a Globo no estupro de Florianópolis

A sonegadora e a concordatária – onde São Paulo é mais São Paulo




Na véspera do feriado local do 9 de julho, quando São Paulo comemora a derrota na tentativa de Golpe conhecida como “Revolução Constitucionalista de 32”, São Paulo tinha bons motivos para celebrar, também, sua condição de Chuíça (*).

Um engarrafamento monumental, que as obras de infra-estrutura do Zé Inacabado só fizeram multiplicar.

207 km de engarrafamento.

A metade da distancia de São Paulo ao Rio, pela Dutra.

De engarrafamento.

Ele é um jenio.

Outro fato a celebrar é como o PiG (**) de São Paulo se protege e à elite.

Daslu pediu concordata, como se dizia antigamente.

Soçobrou sob o peso de uma autuação por sonegação fiscal.

Os donos da Daslu, a começar pela notável socialite Eliana Tranchesi, foram condenados a 94 anos de cadeia, cada.

94 anos de cadeia, per capita.

Não é coisa pouco, não é isso, amigo navegante ?

Não é qualquer sonegador de impostos que merece 94 anos.

Nem o Al Capone.

Pois, não é que a Folha (***) deu na internet a notícia da quebra da Daslu, e omitiu que a dona é condenada e 94 anos de cadeia ?

Como o PiG é bonzinho com a elite, não ?

Parece a Globo, que protege o filho do dono da RBS em Santa Catarina.

Crack, nem pensar – dizia a campanha da RBS.

Agora, estupro pode.

Clique aqui para ler “Donos do PiG se reúnem e não tratam do estupro de Florianópolis”.


Observe, amigo navegante, como a Folha noticia a concordata da Daslu, a loja que reúne tudo o que São Paulo tem de melhor:

Butique de luxo Daslu entra com pedido de recuperação judicial

A Daslu, maior butique de luxo do país, informou nesta quinta-feira que entrou com pedido de recuperação judicial na Vara de Recuperações Judiciais da Capital de São Paulo.

Em nota, afirma que “trata-se de um processo planejado de reestruturação para equacionar e solucionar os problemas que a Daslu tem enfrentado desde 2005″.

A empresa diz que com a recuperação judicial poderá readequar seus compromissos “de uma forma organizada e com o apoio dos credores”.

“A medida tem por objetivo criar condições para que a Daslu, de uma forma pública e transparente, possa se capitalizar, fortalecendo a continuidade e o futuro do negócio. Essa solução também permitirá que sejam assegurados os empregos e salários de mais de 500 colaboradores, além de manter a renda de nada menos do que 10 mil famílias envolvidas direta e indiretamente no projeto Daslu”, acrescentou na nota.

A Daslu passa por dificuldades financeiras desde que foi alvo da Operação Narciso, realizada em 2005 por auditores, Ministério Público Federal e Polícia Federal. A loja recorre de dívidas fiscais cobradas pela Secretaria da Fazenda de SP e pela Receita, decorrentes de autuações por prática de importação irregular.

Os débitos com o fisco paulista somam cerca de R$ 500 milhões (incluindo multas por sonegação de ICMS). Parte desse total (cerca de R$ 60 milhões) foi paga quando a Daslu aderiu ao programa de parcelamento da Fazenda, segundo balanço de maio deste ano.
Com a Receita, estima-se que as multas por sonegação de impostos somem mais R$ 400 milhões.

Agora, amigo navegante, acompanhe a discussão sobre a pena da dona da Daslu (coisa pouca: 94 anos !), na própria Folha:

Procurador sugere redução na pena de 94 anos de dona da Daslu

O procurador regional da República Marcelo Antonio Moscogliato emitiu parecer sugerindo que a pena máxima, de 94 anos, aplicada à dona da Daslu, Eliane Tranchesi, seja reduzida. Ele opinou, no entanto, pela manutenção da condenação. O parecer é o mesmo para todos os condenados na ação.

A decisão sobre a redução da pena caberá agora ao TRF da 3ª Região (Tribunal Regional Federal). “As condenações devem ser mantidas como medida de Justiça”, afirmou Moscogliato, ponderando que a fixação das penas em seus valores máximos era medida excessiva e por isso precisa ser reformada.

Eliana Tranchesi, dona da boutique Daslu, teve a prisão fixada em 94 anos e cinco meses e seu irmão, o empresário Antonio Carlos Piva de Albuquerque, foi sentenciado 94 anos e seis meses por crimes como descaminho, quadrilha e falsidade ideológica.

Por falar em Chuíça (*), acompanhe agora o sofrimento do paulistano nesta véspera de feriado, submetido a 16 anos de choque de jestão tucana no Estado:


Em véspera de feriado, trânsito iguala recorde do ano em SP

Às 19h, CET mediu 207 km de filas na capital. Recorde do ano tinha sido em 19 de março.

Às 19h desta quinta-feira (8), véspera do feriado de 9 de Julho em São Paulo, o trânsito igualou o recorde do ano na capital paulista, com 207 km de lentidão. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o maior congestionamento de 2010 até então tinha sido em 19 de março no mesmo horário.

(*) Chuíça é o que o PiG (**) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
doconversa afiada

Daslu condenada a 94 anos de prisão quebra! E agora? Como a mulher de Serra vai fazer a campanha do agasalho?

Os já condenados donos da Daslu (super-butique de luxo paulista), com penas que alcançaram 94 anos prisão, estão fora da cadeia e a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial (é um processo quando a empresa não consegue pagar suas dívidas, e tenta-se salvar da falência, através de negociação com credores, com intervenção de um juiz, semelhante ao que ocorreu com a Varig).

A ex-primeira-dama de São Paulo, Mônica Serra, mulher do ex-governador tucano José Serra (PSDB/SP), era presidente do FUSSESP - Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo, até março deste ano, enquanto Serra foi governador.

Em vez de tirar as crianças da rua e colocar na escola, em vez de forçar a prefeitura de São Paulo a cadastrar mais de 150 mil famílias abaixo da linha de pobreza no Bolsa família, que não cadastraram por negligência de Serra/Kassab, entre as políticas "sociais" que ela exerceu, foi a campanha do agasalho na Daslu.

Vejam bem que era uma campanha oficial do governo José Serra. Uma campanha social para atender população pobre, feito na Daslu.

É isso que Serra considera política social "estruturante"?
Campanha do agasalho, em parceria da Daslu com FUSSESP, em maio de 2008.
Essa camiseta deve entrar para história do Brasil, por todo o simbolismo que carrega.

Em outro evento na Daslu, em fevereiro de 2008, Eliana Tranchesi à esquerda (condenada a 94 anos de prisão) e Mônica Serra no centro.

Relembrando Geraldo Alckmin

Justiça seja feita à Mônica Serra, a "peruagem" na Daslu vinda do Palácio dos Bandeirantes já foi bem maior, atingindo o clímax com Geraldo Alckmin (PSDB), a ponto de sua filha Sofia ter se tornado gerente de novos negócios da Daslu em 2005, após um período como "dasluzete" (vendedora da Daslu).




Shopping da Daslu não pagava IPTU


Inaugurado em 2005, na gestão demo-tucana de José Serra (PSDB), o shopping da Daslu não exisitia no cadastro de IPTU da prefeitura de São Paulo, até 2006, já com Kassab (DEMos/PFL) na prefeitura.

Enquanto um proprietário ou inquilino de um imóvel popular, morador do Jardim Romano, que ficou meses inundado, recebia seu carnê do IPTU para pagar todo ano, o shopping da Daslu era "fantasma" perante o fisco da prefeitura.

ATENÇÃO: NENHUMA DESTAS FOTOS É MONTAGEM.
(os links apontam para a publicação original da Vogue, do FUSSESP e outros)
dosamigosdopresidentelula

Maravilhas

I Read Some Marx (And I Like It) e + Saramago

Fantástica paródia com a música de Kate Perry "I Kissed a Girl"




I Read Some Marx (And I Liked It)

I thought I just wanted to pass;
Good grades were all I cared for.
My college made me take the class
More stuff for me to ignore!
But then I found out that
His theories weren't so bad:
Labor and class combat,
What a very clever man!

CHORUS
I read some Marx, and I liked it;
The friend of the proletariat.
I read some Marx, just to try it;
Hope Adam Smith don't mind it!
It felt so wrong,
It felt so right;
Men of the working class, unite!
I read some Marx, and I liked it;
I liked it!

There is a spectre hanging o'er
The face of Europe!
'Tis communism, and it's more
Than just a social hiccup.
A time will come soon when
The masses rise as one
To carve out their place in
The brand new poetry to come!

CHORUS

Marx is the man, he's working for you;
The bourgeoisie, they just ain't your crew.
Alienation of labor is bad,
Commodification is not a good fad.
The capitalists are greedy you see;
A shorter workday, now that's what we need!
I'm reading some Marx, and I'm liking it;
Rise up now, proletariat!

CHORUS

da cidadãdomundo

Vai partir nova missão de Paz à Palestina quem quiser ir pode se inscrever






Europeus querem Brasil na segunda flotilha de ajuda à Palestina



Parlamentares, jornalistas e ativistas brasileiros foram convidados a participar da segunda flotilha de ajuda humanitária à Faixa de Gaza que está sendo organizada pela campanha Européia Freedom Flotilha II. Nesta quarta-feira (7), representantes das entidades responsáveis pela Campanha estiveram na Câmara e no Senado para fazer o convite. O grupo também cumpre agenda em São Paulo, onde será ciceroneado pelo vereador do PCdoB, Jamil Murad.

O grupo é o mesmo que foi atacado por forças israelenses no final de maio, quando tentava romper o bloqueio imposto por Israel para fazer chegar ajuda a Gaza. No ataque, nove ativistas foram mortos pelos militares israelenses.

Do grupo em visita ao Brasil participam Mohammad Abdel Qader, médico, membro fundador da União dos palestinos europeus e Moh'd Mah'd Ahmad Hannoun, arquiteto, co-fundador da Assembleia Geral dos Palestino na Europa e da European Campaign to end the Siege on Gaza. A entidade é integrada por mais de trinta ONGs e organizações civis voltadas para a defesa dos interesses palestinos.

Segundo Hannoun, a proposta é reunir 20 navios na próxima flotilha – a primeira tinha apenas sete – com políticos, jornalistas e ativistas do maior número possível de países. Ele disse que quer que um ou mais navios saiam do Brasil, com bandeira brasileira, para unir-se a flotilha. Com isso, eles querem mostrar o compromisso de todo o mundo com a suspensão do bloqueio “genocida” à Faixa de Gaza.

Ele disse que além da ajuda humanitária, como alimento, remédios e material de construção, a flotilha quer levar mensagem de solidariedade ao povo palestino e chamar atenção do mundo para o bloqueio à Gaza. “Israel impede a entrada de tudo o que serve para sobrevivência. Muitas pessoas vivem na rua porque não tem material para reconstruir as casas destruídas nos conflitos”, contou Hannoun.
Abdel Qader, que também falou, disse que eles decidiram pedir apoio político ao Brasil porque o país tem uma posição política avançada. E que conta com os amigos brasileiros na luta pela formação de um estado palestino livre e autônomo. Ele disse que a questão da Palestina é de todo o mundo, que não pode ficar calado diante do sofrimento de 62 anos do povo palestino.

Ataque “feroz e desumano”

A jornalista italiana Angela Lano, que também faz parte do grupo que visita o Brasil, contou como foi o ataque à primeira flotilha. Ela esteva a bordo do navio de bandeira turca Mavi Marmara, atacado pelas forças armadas de Israel no dia 31 de maio.

Ela definiu o ataque de homens fortemente armados, à noite, em águas internacionais, como “feroz e desumano”. Ela contou que no navio principal, os ativistas usaram cadeiras e vassouras para se defenderem, mas no navio em que ela estava, com jornalistas em sua maioria, eles não esboçaram nenhum reação e ainda assim seis pessoas, inclusive o capitão do navio, foi gravemente ferido.

A jornalista italiana contou que além do uso desproporcional da força usada pela exército israelense, os ativistas e jornalistas foram sequestrados, levados para a prisão e tiveram todos os bens roubados – máquinas fotográficas, filmadoras e também dinheiro e cartões de crédito. A carga humanitária, com remédios, cadeiras de roda e até 100 casas pré-fabricadas, que custou cerca de 15 milhões de euros também foi roubada por Israel.

Brasileiros em campanha

O deputado Nilson Mourão (PT-AC), presidente do Grupo Parlamentar, explicou que a data prevista para a saída da flotilha – até 20 de setembro, coincide com o período eleitoral no Brasil, mas se comprometeu em divulgar junto aos parlamentares o convite da delegação européia.

Ele salientou a importância da flotilha para conscientizar o mundo da “persistente perversidade que vem sendo praticada pelo governo israelense há três anos na Faixa de Gaza, humilhando 1,5 milhão de pessoas. O cerco a Gaza é ilegal, já foi condenado pela ONU e pela comunidade internacional, mas Tel-Aviv continua a manter a ocupação que criou um verdadeiro campo de concentração a céu aberto”, disse.

O grupo também esteve, no período da manhã, na Associação dos Docentes da UnB (Universidade de Brasília), onde participaram de um debate sobre a questão palestina com estudantes e professores. À noite, a delegação encontrou o conselheiro encarregado de Negócios da embaixada da Palestina, Salah El-Qatta.

Serviço:
Quem quiser participar da Flotilha II pode se inscrever no site www.savegaza.eu/eng/


VERMELHO

O logo do Chico ja viu

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUAhO1EcyaVVHu-Uo4bVySXdmHcc9ynGEV-AwyNMGVp1IxUclpCU9kXx433g_VZ6cYGdBBcdh55BdyxMpcgNqAVd5ROBGNYYIFyki03TVFK8L7v8aCwoxvvafonKONyX9nUWP_vQcU77u2/s1600/logo+copa2014.png

Mercadante pra São Paulo viver melhor muito melhor

Lider do Pig é convidada a falar a verdade






Paraguai rejeita desculpas da Globo


do “Blog da Cidadania“, por Eduardo Guimarães

Paraguai rejeita desculpas da Globo e a convida a visitar o país

Recebi e-mail do Ministério do Turismo paraguaio com informações veiculadas pelo site paraguaio ultimahora.com.

Segundo o e-mail, a Senatur (Secretaria Nacional de Turismo do Paraguai) não aceita as desculpas da SporTV (Rede Globo) por ter ridicularizado o país e convida a emissora, os apresentadores, o editor e o locutor do programa ofensivo a conhecer o Paraguai a fim de fazer uma reportagem “justa”.

Abaixo, a carta da ministra do turismo paraguaia, Liz Cramer:

“Escrevo na qualidade de ministra do Turismo do Paraguai, em relação ao material em que vosso programa pede desculpas ao nosso país pela patética e ofensiva reportagem veiculada recentemente.

Como profissionais do mundo da comunicação, com o poder de vossa rede e a imensa audiência que têm, vocês saberão entender que o pedido de desculpas não é suficiente. O impacto daquelas imagens é muito superior ao impacto de um pedido de desculpas com uma nota positiva.

Assim, estão convidados o editor e os apresentadores e o locutor do material para que venham a conhecer-nos e surpreenderem- se com este país e a derrubar preconceitos, para que depois façam uma reportagem justa sobre o que terão vivido aqui.

Insisto que aceitem o convite, porque merecemos que vossa audiência conheça nossa riqueza como nação, como destino turístico e como um país com uma dignidade que supera de longe o futebolístico. Asseguro que sairão do Paraguai convencidos de nosso valor”.

Liz Cramer

Ministra do Turismo

República do Paraguai

===

Nota do Escrevinhador: o atrito entre a Rede Globo e o Paraguai surgiu devido à reportagem irônica e degradante que o SporTV fez sobre o país. Mais sobre o caso pode ser lido no texto de nosso colunista Marcelo Salles “As guerras do Paraguai“.



Dilma +++ Vencerá no 1º Turno se DEUS quiser












Serra só quer "debates" no PIG (na imprensa golpista) e entidades de latifundiários, banqueiros ou empresários paulistas.

Serra é igual time ruim que, para tentar ganhar, só quer jogar em casa, só vende ingressos para sua torcida, e faz conchavos para escolher o juiz a dedo, e ganhar no tapetão.

Mesmo assim, Serra perdeu feio para Dilma no Roda Viva, quando comparamos as entrevistas dos dois. Serra jogou em casa (na TV Cultura do governo demo-tucano de São Paulo), com sua torcida, e escolhendo os "juízes" (entrevistadores) a dedo.
A surra que Serra levou foi tão acachapante, que a cabeça de Horódoto Barbeiro rolou do programa.

Serra precisa criar coragem de sair da barra da saia do PIG e falar ao povo a que veio.

A campanha eleitoral toda é um debate nacional de propostas para o Brasil. E Serra foge do debate, sem a proteção do PIG.

Foge de apresentar suas propostas aos brasileiros, as mesmas do tempo de FHC. Foge de falar sério.

Dilma e Lula tem projeto de nação. Eles planejam o Brasil para ser a 5ª economia do mundo, e um país rico, com um povo rico e de alto nível educacional, com todo mundo de classe média para cima. Uma potência mundial influente exportando para o mundo humanismo e prosperidade para fazer um planeta melhor e saudável de se viver.

Serra e FHC não tiveram e não tem projeto de nação. Tem projeto de poder. Eles querem o poder pelo poder, para se perpetuarem lá.

Por isso o discurso de Serra não sai de picuinhas. São bordões insossos de marqueteiros como "o Brasil pode mais", factóides como suposto dossiê que ninguem viu (a não ser que se chame o livro "Nos porões da privataria" de dossiê). Factóides sobre "propostas radicais". Demagogia debochada sobre o Bolsa-família. E tudo com o suporte do PIG para alimentar esses factóides.
dosamigosdopresidentelula

SS erra, sserróquio

A recebe troféu Pinóquio pela mentira do século

O troféu que o sr. Anibal Gomes tem em mãos, será entregue ao candidato tucademo a presidência da república - José Serra -. Pela mentira escandalosa de afirmar que (Seeee...) eleito duplicaria o numero de beneficiários do Bolsa Família e também aumentaria o valor do beneficio.

Tucademos passaram mais de 7 anos criticando o programa. Agora na eleição, prometem duplicar e aumentar valor, acham que somos idiotas. Que continuem achando e nos tratando como tal - Idiotas -, na hora certa daremos nossa resposta nas urnas, elegendo a Dilma no primeiro turno.
dobriguilino

O homem de 63,5 milhões de reais


No valor do patrimônio declarado ao TSE pelos candidatos nas eleições de 2010, um em especial chama a atenção, é do candidato a senador pelo Ceará Tasso Jereissati(PSDB), que declarou ter 63,5 milhões de reais em patrimônio. Talvez isso explique a frase dita por ele no senado: "tenho jatinho porque posso".

Mas senador, será que com tanta grana, o sr. não fica constrangido em saber que o povo brasileiro, muitas vezes, pagou o combustível do seu jatinho para as suas andanças?
doroberval

Você lembra?: Serra "genérico" ou faz de conta?

"Vamos responder sempre dizendo a verdade. Quanto mais mentiras os adversários disserem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles."

"Finge que funciona!"

- Então prefeito de São Paulo José Serra (PSDB), referindo-se ao medidor de pressão arterial que não funcionava, quando uma enfermeira de um novo posto de saúde que ele inaugurava tentava medir sua pressão.Por:- 20/01/2006 - por Silvia Amorim da Folha de S.Paulo

A repórter cobria aqueles eventos chatíssimos que jornalista tem vontade de pagar ao patrão para não acompanhar – a inauguração, pelo então prefeito José Serra, de um ambulatório municipal em Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo.

O prefeito, como assinalou a repórter tem o hábito de posar para fotos testando equipamentos médicos nas unidades de saúde que visita.Disse-lhe, segundo o Estado, “Faça de conta que está funcionando.” Ou, segundo o Agora: “Finge que funciona.” Ela fez (ou fingiu) e cantou a pedra: “12 por 8”.

José Serra é gente que mente...

Como podemos acreditar em um político que mente para dizer que os aparelhos do hospital estão funcionando....(óbvio que isso seria o certo já que era a inauguração do hospital) , apenas para fazer média na frente dos fotografos?.... E ainda diz que quer ser eleger a presidente ...





Serra promete acabar com filas da saúde.Para especialistas Serra mente

Presidenciável tucano fala em criar 154 AMEs, os ambulatórios de especialidades; modelo é recebido com dúvidas por muitos médicos

As filas no Sistema Único de Saúde (SUS) foram alvo de promessa do presidenciável José Serra (PSDB). O tucano disse ontem que acabará "de vez" com a espera para exames e consultas médicas. Notícia postada em seu site afirmava que Serra, se eleito, irá criar 154 AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades), vai criar AMEs e UPAs

São "clínicas projetadas para fazer consultas, exames de alta e média complexidade, como ultrassonografias e endoscopias, e até pequenas cirurgias", explicou. As clínicas levam o mesmo nome das implantadas durante seu governo no Estado de São Paulo.

Copiou do Presidente Lula...

O modelo das AMAs proposto por José Serra para pronto-atendimento, como o de uma crise de pressão alta tem semelhança, com as UPAs, unidades disseminadas pelo governo Lula principalmente a partir de 2008.

O que dizem os especialistas no caso

A expansão de UPAs e AMAs levou o Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes) a alertar, em 2008, que é "inaceitável" dar prioridade às UPAs e AMAs, "modelo ultrapassado e imediatista de instalação focada de unidades". O temor era de que a aposta de investir em pronto-atendimento desviasse investimentos da atenção básica, praticada por postos de saúde e pelo Programa Saúde da Família, responsáveis pela prevenção e acompanhamento dos pacientes, e que têm sido esquecidos pelos gestores de todo o País.

Outra preocupação era de que a criação de outros serviços fragmentaria ainda mais a rede de saúde pública no País.

Para especialistas ouvidos pelo Estado, a promessa feita por Serra tem limitações. Eles destacam que é impossível acabar com as filas no sistema público. "Isso é bobagem, não haverá tanta redução assim (no tempo de espera)", diz Jorge Kayano, médico sanitarista e pesquisador do Instituto Polis. Para ele, os 154 AMEs propostos por Serra são "gotas no oceano". Ele concorda que o maior gargalo no atendimento são, de fato, as consultas com médicos especializados, mas defende que os AMEs sejam criados em parceria com programas prestados por Estados e municípios.

Vânia Nascimento, presidente da Associação Paulista de Saúde Pública, concorda: "Os AMEs só darão certo se forem um pacto entre as três esferas da federação". Para ela, não é possível aplicar o modelo de São Paulo em Estados com necessidades diferentes. Ela aponta a importância de ampliar investimentos no acompanhamento do paciente sobretudo para doenças crônicas, como diabetes ou hepatite. "Se não for criada uma estrutura de acompanhamento do paciente, os AMEs ficarão sobrecarregados."

As esperas são realidade comum a todos os sistemas universais de saúde, mesmo nos países desenvolvidos como a Grã Bretanha. O que os difere é a determinação de critérios de organização. Em São Paulo, há pouco dados oficiais sobre o problema. Recente pesquisa de satisfação do governo paulista apontou que, em relação a exames e procedimentos ambulatoriais de alta complexidade, de 42.082 questionários respondidos por pacientes, 64% afirmaram ter esperado menos do que 21 dias. Outros 29% esperaram entre 21 dias e seis meses. E 7%, mais de seis meses. O Estado de S.Paulo

Serra não acabou com a filas em hospitais de São Paulo

Fila para atendimento no prédio dos ambulatórios do Hospital das Clínicas, em São Paulo

A crise mundial financeira esta aí











Lula:Crise deixou FMIem 'silêncio profundo' e Banco Mundial 'mudo'

Lula: Crise deixou FMI em 'silêncio profundo' e Banco Mundial 'mudo'

Pela manhã, presidente se encontrou com presidente de Zâmbia, na quinta parada de seu giro por seis países africanos.

08 de julho de 2010 7h 57

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está em "silêncio profundo" e que o Banco Mundial "ficou mudou" diante da crise financeira internacional.

Lula, que assinou acordos bilaterais durante uma visita à Zâmbia, disse ainda que a turbulência financeira é um "alerta" para que os países do hemisfério sul - como o Brasil e os africanos - "ajam diferente de como agiram no século 20".

Durante um encontro com o presidente da Zâmbia, Rupiah Bwezani Banda, o presidente afirmou que a falta de ação dos países para tomar medidas anti-crise está turvando os horizontes de uma possível tranquilização do cenário internacional.

"A crise já poderia ser tratada como se fosse uma coisa do passado se os países ricos tivessem colocado em práticas as medidas que foram discutidas no G20. Mas eles não colocaram. O sistema financeiro ainda não está controlado, os paraísos fiscais ainda existem e o crédito ainda não foi disponibilizado para atender ao comércio internacional", afirmou Lula.

"Quando a crise era num país como Zâmbia ou em um país como o Brasil, aqui apareciam o FMI e o Banco Mundial para nos ensinar o que fazer e para dar palpite nas nossas políticas. Agora que a crise é nos países ricos, o FMI está em um silêncio profundo e o Banco Mundial ficou mudo. Ou seja, eles não sabem como tratar a crise como pensavam que sabiam tratar a crise nos países pobres."

Crise sem tamanho

Lula disse que "agora estamos com uma crise na Europa que não sabemos ainda qual o tamanho dela".

"Ainda não sabemos a quantidade de dinheiro podre que existe nos bancos dos países europeus e não temos um sistema de fiscalização que possa nos informar o tamanho do buraco nos bancos alemães ou nos bancos franceses", listou.

O presidente listou sucessos econômicos do seu governo - o fato de o Brasil ser credor do FMI, ter cerca de US$ 250 bilhões em reserva e gozar de uma perspectiva de crescimento de pelo menos 5% neste ano - para apontar o que sugeriu ser uma ironia na economia mundial.

"Graças a Deus, e eu acredito que Deus escreve certo por linhas tortas, a economia dos países emergentes e dos países em desenvolvimento estão mais sólidas do que a dos países considerados ricos."

Para Lula, a crise deve servir de "alerta para os países do sul ajam diferentemente do que agiram ao longo século 20".

"Durante grande parte do século 20 nós tivemos a expectativa de que os países ricos resolveriam nossos problemas. A crise mostrou que nós é que temos de resolver nossos próprios problemas", disse.

O presidente foi saudado na Zâmbia, onde assinou dez acordos - inclusive um no qual o Brasil aportará US$ 200 mil para um "Fome Zero Zâmbia" -, como o líder de um país-chave nas negociações internacionais.

"O Brasil hoje se destaca entre os países emergentes não apenas na região da América Latina, mas no mundo", disse o presidente Banda.

Copa do Mundo

Lula embarca ainda nesta quinta-feira para Johanesburgo, na África do Sul, onde lança, à noite, a logomarca oficial que inicia a contagem regressiva para a Copa de 2014, que será sediada pelo país.

O presidente tem agendado assistir à final da Copa do Mundo no domingo, mas nos últimos dias tem demonstrado cansaço e manifestado sua indisposição de comparecer ao jogo final.

Um assessor de Lula disse que há "90% de chances de ele não ir", mas o próprio presidente ventilou para jornalistas que o assunto ainda não está decidido. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.