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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, outubro 10, 2010

Dos alfarrábios de mãinha

Parabêns Nordestinos! E muito obrigado.





Deputado do PSDB diz que Serra tem preconceito contra os nordestinos e o Nordeste


O deputado Robert Rios (PSDB) disse, que o candidato do PSDB a presidente da República, José Serra, mostrou que é preconceituoso em relação ao Nordeste quando afirmou, no Espírito Santo, que é contra a região receber os recursos do Pré-Sal.


Robert Rios iniciou seu pronunciamento rebatendo críticas do deputado Marden Menezes (PSDB) ao Governo do Estado. Ele afirmou que o Governo tem levado obras a todos os municípios, como estradas, hospitais e escolas.


Em seguida, Robert Rios afirmou que a declaração de José Serra provou que o PSDB do candidato a presidente “não gosta do Nordeste” e não quer a melhoria da educação e da saúde da região.


Em aparte, o deputado Assis Carvalho (PT) disse que “nós temos que nos levantar contra esse preconceito do José Serra contra o Nordeste”.


Robert Rios pediu ao candidato a governador do PSDB, Sílvio Mendes, que se pronuncie afirmando que não apóia a declaração de José Serra e parabenizou os deputados Marcelo Castro (PSDB) e Júlio César (DEM) por terem se manifestado contra a posição do candidato tucano a presidente. Do site meio norte

Do site meio norte

Por que voto na Dilma?





Para falar do Brasil que está dando certo em todas as áreas da vida humana, coloca abaixo esta bela apresentação de Rinaldo Viana e Liriel - Con te Partiro, a qual me deixa muito próximo de entender os motivos da criação humana ou para melhor explicar - a essencialiade humana.

Vozes maravilhosas em plena evolução. Tive a oportunidade de estudar música e afirmo que estes dois talentos brasileiros ainda darão muito orgulho ao povo brasileiro.

Como eu amo o meu país, o povo brasileiro, com o seu talento, com sua diversidade. É maravilhoso estar vivo para contemplar tudo de bom que está acontecendo neste país.

Hoje, tenho a certeza que as minhas lutas, da doação de parte de minha vida,  não foram em vão.Eu poderia ter realizado mais do ponto de vista material e financeiro, mas escolhi o caminho da doação, da luta e da educação.

Alguns companheiros não estão vivos para testemunharem as transformações que sonhamos na juventude.Que o companheiro Chaguinha e tantos outros sonharam e lutaram comigo, que possamos agradecê-los pelas lutas, pelas noites em claro, nas batalhas, na panfletagem em altas horas da madrugada. Éramos jovens, eu já professor e ele estudante, sonhadores por um Brasil menos injusto.

Lula sempre afirmou que tudo era uma questão de oportunidade. Como já dizia Rui Barbosa, o Brasil? O Brasil não tem problemas, tem potencialidades adiadas. E o grande Cristovam Buarque vai na mesma direção quando diz: 

O Brasil tem todo problema que qualquer país tem, mas nenhum com a capacidade de reslolvê-los, como o nosso país porque tem potencial humano, massa crítica, potencial natural e tudo que é necessário para transformar este país em uma grade nação.

E tem principalmente talentos, nas mais diversas áreas do conhecimento, dos esportes e da cultura brasileira, da intelectualidade e de um povo lutador, acostumados as agruras da vida. 

Agora é hora de avançar, de acreditar, de sonhar que podemos mais porque o Brasil e seu povo encontraram o caminho.

Vejam aí Rinaldo e Liriel encantando o mundo com os seus talentos. E hoje o Brasil não é mais conhecimento apenas como o país do futebol, do carnaval e das belas mulheres.É o país do presente, que está saindo do berço esplêndido para ganhar o mundo, para se afirmar como Nação soberana, respeitando os povos, com metas claras de desenvolvimento, mas sem querer ser uma ilha de prosperidade em um oceano latino-americano de miséria. 

Hoje não somos o país do futuro, somos um país que encontrou o seu caminho Vamos acrditar porque o futuro não está ali, está aqui, em nossas mãos. Para isso é preciso confirmar 13 no dia 31 de outubro de 2010.

Voto na Dilma não apenas pela sua pessoa, pela sua história de vida, voto na Dilma porque acredito nas coisas que estão transformando este país em uma grande Nação. Voto na Dilma porque a esperança venceu o vendo e vencerá as mentiras e as calúnias.

Voto na Dilma porque o Brasil agora é respeitado, tem um projeto a ser seguido, é um país mais soberano, de povo cheio de esperança.

Voto na Dilma porque os meus sonhos de mocidade foram em parte realizados no governo Lula, agora , creio que a candidata Dilma irá aprofundar as políticas sociais para erradicar a pobreza e o analfabetismo de vez neste país.

A peleja neste segundo turno não é entre Dilma e SERRA, mas de dois projetos antagônicos, um projeto que levou o Brasil à ruína e ao desmantelamento do Estado, outro que colocou o nosso país no caminho do desenvolvimento, com proteção social e ambiental.

Vote Dilma, vote com a certeza que o Brasil encontrou o seu caminho e nao pode retroceder.

Luis Moreira
*OlhosdoSertão

Eleição, aborto e a infantilização da religião










 
Por que bispos, padres e grupo religiosos que sempre defenderam a separação radical entre a religião e política, que sempre criticaram a discussão política no âmbito da Igreja ou até mesmo a relação "fé e política", estão fazendo, até mesmo nas missas, campanha aberta contra Dilma?
Uma primeira resposta poderia ser: hipocrisia. Respostas moralistas podem satisfazer o "juiz moralista" que todos nós carregamos no mais profundo do nosso ser, mas não são boas para nos ajudar a entender o que está acontecendo.
Esta campanha contra a candidatura da Dilma, e com isso o apoio explícito ou implícito à candidatura do Serra, está sendo feita de várias formas, mas com um elemento comum: os católicos e os "crentes" não devem votar nela porque ela seria a favor do aborto e, por isso, contra a vida. Alguns agregam também a acusação de que, se ela for eleita, as TVs católicas e evangélicas seriam proibidas de veicular os programas religiosos ou obrigadas a diminuir o seu tempo de duração. É a velha acusação de que "comunistas" são contra a religião.
Essas duas acusações são expressas e justificadas através de lógicas religiosas, e não a partir da "racionalidade leiga" que deve caracterizar a discussão sobre a política hoje. Esses grupos não admitem a distinção entre a religião e a política, ou melhor, não admitem a "autonomia relativa" do campo político e de outros campos -como o econômico- que se emanciparam da esfera religiosa no mundo moderno. Por isso, eram e são contra "fé e política" ou o debate sobre a política no campo religioso, pois esses debates são feitos normalmente a partir do princípio da autonomia relativa da política. Isto é, a discussão sobre questões políticas são feitas com argumentos de racionalidade sócio-política e não submetidos ao discurso meramente religioso.
Para esses grupos (é preciso reconhecer que ocorre também em outros grupos político-religiosos), os valores religiosos (do seu grupo) devem ser aplicados diretamente a todos os campos da vida pessoal e social. E, em casos graves como aborto, ser impostos sobre toda a sociedade através das leis do Estado. Nesses casos, não seria misturar a religião com a política, mas seria a "defesa" dos mandamentos e valores religiosos; ou colocar a política a serviço dos valores religiosos (nessa discussão apresentados como "a serviço da vida"). Pois, nada estaria acima dos "mandamentos de Deus". Desta forma não se reconhece a autonomia relativa do campo político, a dificuldade de se passar do princípio ético abstrato (do tipo "defenda a vida") para as políticas sociais concretas, e muito menos se aceita a pluralidade de religiões com valores diversos e propostas de ação divergentes e conflitantes.
Esta é a razão pela qual esses grupos não entendem e nem aceitam a resposta dada por Dilma de que ela, pessoalmente, é contra o aborto, mas que ela vai tratar esse tema como um problema de saúde pública. Para ouvidos daqueles que crêem que não há ou não deve haver separação entre a saúde pública (o campo da política social) e a opção religiosa pessoal do governante, a resposta da Dilma soa como eu não sou contra o aborto, que logo é traduzido na sua mente como "eu sou a favor do aborto".
E se ela é a favor do aborto, ela é contra a vida e, portanto, ela é do "mal". Enquanto que, por oposição, o outro candidato seria do "bem".
Reduzir toda a complexidade da "defesa da vida" -a que um/a presidente deve estar comprometido/a- à manutenção da criminalização do aborto (que é o que está discutido de fato neste debate sobre ser a favor ou contra o aborto) é uma simplificação mais do que exagerada. Simplificação que deixa fora do debate, por ex., toda a discussão sobre políticas econômicas e sociais que afetam a vida e a morte de milhões de pessoas. Mas é compreensível quando os cristãos têm muita dificuldade em perceber quais são os caminhos concretos e possíveis para viver a sua fé na sociedade, perceber em que a sua fé pode fazer diferença na vida social. Diante de tanta complexidade, a tentação mais fácil é simplificar o máximo para separar "os do bem" de "os do mal".
Essa simplificação me lembra a pergunta que os meus filhos, quando muito pequenos, me faziam ao assistir um filme: "pai, ele é do bem?" Se sim, eles torciam por aquele que "é do bem" contra o "do mal". Essa necessidade de separar os do bem e os do mal faz parte da condição mais primária do ser humano. O problema é que reduzir toda a complexidade da luta em favor da vida ao tema de ser favor ou contra a manutenção da criminalização do aborto é infantilizar a discussão política e, o que é pior, é infantilizar a própria religião que professa.
[Autor, em co-autoria com Hugo Assmann, de "Deus em nós: o reinado que acontece na luta em favor dos pobres"].

* Coord. Pós-Graduação em Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo
*Turquinho

E a defesa dos direitos?

E a defesa dos direitos?


por Silvio Caccia Bava


Sem o MST, a violência no campo seria muito maior. Ele reúne, acolhe, inclui, dá dignidade e transforma o sentimento de revolta em ação coletiva, defende propostas de políticas públicas, politiza essas demandas. O mesmo pode-se dizer de movimentos sociais como os movimentos de moradia, de saúde, dos catadores, dos quilombolas, das mulheres, dos negros, e outros. Ao se constituírem como movimentos, eles vocalizam demandas de amplos setores da sociedade que se encontram, ainda, privados de seus direitos. São as pressões da sociedade sobre o sistema político que dão origem às mudanças e às novas políticas públicas.
Ainda que a grande imprensa continue a criminalizar os movimentos sociais, a sociedade brasileira mudou e reconhece a manobra. Estes movimentos, hoje, são reconhecidos, legitimados, com canais de interlocução com o governo federal. Eles têm papel fundamental na ampliação de nossa democracia. Eles se apresentam para a sociedade e trazem para o plano público e da política a questão da desigualdade e da injustiça. 
Mas os movimentos não brotam só da insatisfação popular. Para que eles surjam há todo um trabalho feito por redes de entidades, de associações de moradores, de sindicatos, de ONGs, fóruns de defesa de direitos, e mesmo pelas paróquias que ainda são progressistas. É nessas articulações heterogêneas que os indivíduos se organizam em coletivos, e daí surgem os movimentos sociais, quando surgem. 
Desde o fim dos anos 1970, em plena ditadura, um pequeno grupo de entidades se forma com apoio e solidariedade internacional. São ONGs que se constituem para apoiar a organização coletiva e a luta por direitos, nesse momento muito ligadas à igreja católica, às comunidades de base e à teologia da libertação. Sua especialidade: educação popular. Desenvolviam também trabalhos com clubes de mães, com a pastoral operária, com as associações de moradores. Nos anos 1980 as mudanças são grandes, com a construção de entidades nacionais, como as centrais sindicais, a Central de Movimentos Populares, a Confederação Nacional de Associações de Moradores, e outras. É o momento em que se destacam algumas redes e fóruns, como o Fórum Nacional da Reforma Urbana e o Fórum Nacional de Participação Popular.
Em todas estas redes está presente esse tipo particular de ONGs que se organiza para a defesa de direitos. Muito do trabalho de sistematização, de organização do debate público, de elaboração de propostas, conta com a expertise dessas ONGs, que agora são mais especializadas, justamente para corresponder à necessidade de ações mais propositivas.
Como a nossa democracia, assim como o respeito aos direitos, ainda são processos inacabados em nosso país, esse tipo particular de ONGs continua dando importantes contribuições até hoje. Muitas delas, não todas, se reúnem na Associação Brasileira de ONGs – a Abong.
E veio, agora, da Abong, o alerta de que suas associadas estão em perigo de vida. Paradoxalmente, a boa imagem do Brasil no exterior, associada à crise na Europa, levou a cooperação internacional, em grande parte, a suspender o financiamento dessas ONGs de defesa de direitos no Brasil. Pesquisas indicam uma redução do financiamento da ordem de 50%, do ano passado para este. 
A democracia brasileira precisa desses grupos de cidadãos e cidadãs que se organizam para a defesa de direitos. O seu trabalho, em sua diversidade, é de interesse público e deve ser valorizado e apoiado pelos cidadãos e pelos poderes públicos. Essas ONGs guardam a particularidade de ser produtoras de conhecimento, se envolvem com pesquisas, diagnósticos, sistematizações, análises, trabalho que é fundamental para dar sentido propositivo às pressões sociais. Especialmente porque, ao apresentarem propostas alternativas, vocalizam o dissenso, os conflitos, dão vida ao sistema político democrático. Os movimentos sociais, as redes de cidadania, os cidadãos e cidadãs, de uma maneira geral, se beneficiam com esse trabalho.
Pedir ao governo federal, com urgência, medidas de financiamento público para essas entidades é legítimo e necessário. Na Índia, assim como na Suécia e em outros países, há mais de dez anos, por lei, existe o financiamento público dos trabalhos dessas ONGs, com total respeito à sua autonomia. Não se trata de socorrer um grupo de entidades em crise de financiamento, se trata de tomar decisões políticas que assegurem o importante papel da sociedade civil brasileira na construção de nossa democracia.

Silvio Caccia Bava é editor de Le Monde Diplomatique Brasil e coordenador geral do Instituto Pólis.
 
*turquinho

Construindo nossa História


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Trabalho de formiguinha: Todo mundo sabe porque vota em Dilma e sabe explicar, independente de marqueteiros

A luta para fazer um Brasil justo para todos os brasileiros nunca foi fácil, lembrem-se do quanto o presidente Lula apanhou em 2002 e em 2006, principalmente no segundo turno, e nós vencemos.

Se cada um fizer seu trabalho de formiguinha, Dilma só vai subir e Serra cair.

Temos a melhor candidata, que fez, junto com Lula, o melhor governo. Temos o apoio do melhor presidente do Brasil, temos o melhor projeto para o Brasil, temos a força do povo, e não precisamos nem de ódio, nem de mentira, como o Serra faz. Precisamos só falar umas verdades.

É fácil convencer alguém votar em Dilma. Difícil é convencer alguém a votar no Serra. Tanto é verdade que ele age ardilosamente primeiro para convencer os outros a não votar em Dilma.

Mas para dar certo, é preciso que todos soltem sua voz para seus parentes e amigos, enfim todas as pessoas e em todos os lugares que tiverem acesso: conversas olho no olho, reuniões sociais, encontros, telefonemas, e na internet nas redes sociais (procurem ampliar o leque, atingindo quem não seja só Dilma e quem não seja só Serra).

Não adianta ficarmos só apontando uns aos outros o que achamos que seria erro do comando de campanha da Dilma, do PT.

Cada um de nós achamos que deveria ser de um jeito diferente a campanha. É bom criticar, é da nossa natureza, mas não dá para ficar só criticando, sem fazer a nossa parte, a parte de cada um.

Todo mundo sabe porque vota em Dilma e consegue explicar. E sabe também porque não vota em Serra e sabe explicar.

Uma conversa com um parente ou amigo franca, sincera, respeitosa, sem mentiras, bem informada, mostrando a diferença para o bem do Brasil e de cada um de nós, brasileiros, é mais importante do que qualquer propaganda na TV, por melhor que seja o marqueteiro.

No caso de desfazer boatos, as pessoas falando olho no olho, funciona melhor do que qualquer propaganda.

O argumento mais simples para votar em Dilma é que só ela fará um governo como Lula faria se continuasse.

O argumento mais simples para não votar em Serra, é que ele é oposição ao Lula e o jeito dele governar é o mesmo de FHC, que deixou o Brasil e os brasileiros muito mal, no fim do mandato, em 2002.

Motivos para votar em Dilma, temos aos montes. O próprio material de campanha tem esse panfleto com 13 pontos:


Clique na imagem para ampliar



Já no caso de Serra, quem o conhece bem não vota nele (de cada 10 paulistas, só 4 votaram nele e 6 escolheram ou Dilma ou Marina). Precisamos apenas contar as verdades sobre Serra, que eles querem esconder:

- Serra tem em sua ficha 17 processos. Enquanto Dilma tem ZERO processos! A informação é oficial ao TSE quando registram as candidaturas.

- Serra foi o Ministro do Planejamento de FHC que quebrou o Brasil 3 vezes;

- que levou ao apagão elétrico em 2001;

- que levou à corrupção da privataria com Daniel Dantas e outros;

- que vendeu patrimônio do povo e ainda deixou dívida para Lula pagar;

- que gerou desemprego e arrocho nos salários e aposentadorias;

- que sucateou a educação, o financiamento habitacional;

- que lesou o povo brasileiro doando a Vale do Rio Doce a preço de banana;

- que lesou a pátria desviando petróleo da Petrobras para estrangeiros;

- ele foi o Ministro da Saúde da corrupção dos sanguessugas e dos vampiros;

- ele foi o Ministro da Saúde que assinou medidas para fazer abortos;

- ele não tem escrúpulos de caluniar os outros, por isso responde à processos;

- ele não tem escrúpulos de profanar os sentimentos religosos com politicalha;

- Em São Paulo, Serra foi o governador dos pedágios abusivos, e ainda aumentou o IPVA, foi o governador da corrupção na segurança pública, que não combateu as cracolândias, que sucateou a educação, que paga mal professores e policiais, que deixou o Rio Tietê poluído e causando enchentes, que aumentou impostos em plena crise gerando desemprego, que não combateu a corrupção no metrô (caso Alstom), nem rodoanel (diversos, inclusive operação Castelo de Areia).

Para desfazer boatos


Lembre-se sempre, que no sítio de campanha na internet da Dilma tem os desmentidos e respostas para combater os principais boatos:


Para desfazer a onda de boatoria sobre aborto e outros boatos, podemos explicar que isso nem deveria ser um tema central de uma campanha presidencial. Tem mais a ver com campanha de deputado, e nunca foi um tema central proposto por Dilma. O assunto entrou na campanha por causa dos outros. A eleição presidencial não é um plebiscito sobre o aborto. É o Congresso quem muda esse tipo de lei, e o Congresso já está eleito, e não tem o perfil de quem vai mudar. Explicaremos o que Dilma fala: ela é pessoalmente contra, não vai mudar nenhuma lei, vai trabalhar como Lula trabalhou para toda mãe poder dar comida e criar seus filhos com dignidade, e por isso combate as causas dos abortos clandestinos. Esse é o verdadeiro programa de governo da Dilma. Lembre também que Lula já foi acusado da mesma coisa em outras eleições.

Sobre temores da classe média conservadora, mas de boa-fé, é só explicar que Lula governou por 8 anos, com equilíbrio, sem nenhum choque, nem desmando, e Dilma continuará do mesmo jeito. O congresso está eleito. Dilma não governará com radicais. Tem uma grande frente de partidos de centro. Ninguém precisa ter medo de fantasmas que não existem. O Brasil de Dilma será um país onde quem é pobre entrará para a classe média, e quem é classe C, sobre para a B, da B para a A, e assim por diante, igual aconteceu no governo Lula. O Brasil de Lula saltou da 13ª economia do mundo para a 8ª. Com Dilma caminhará para se tornar a 5ª.

E vamos lembrar que mentira tem perna curta. Se cada um de nós fizermos o trabalho de formiguinha, mostrando a verdade, mostrando os desmentidos da Dilma, mostrando que Serra está sendo hipócrita, porque assinou a norma técnica sobre o aborto quando foi Ministro da Saúde, quem vai cair é ele. É só questão de tempo, com cada um de nós fazendo a nossa parte.

Então é cada um arregaçando as mangas, e falando mais para os amigos e parentes, escrevendo mais nas redes sociais da internet, espalhando as verdades, desmentindo boatos, em todos os lugares, ocupando todos os espaços.
*amigosdopresidentelula

Sentimento Europeu Musica para tempos de Crise

casa foi comprada em 2001 pela empresa IRR LATIN AMERICA S/C LTDA, de propriedade de Verônica Serra




Google Street View flagra estranho personagem na casa de José Serra



O poderoso e interessante recurso do Google anda revelando inusitadas imagens das ruas por todo o planeta. Vejam acima o que descobriu na Rua Antônio Gouveia Giudice nº 737, no Alto de Pinheiros, em São Paulo.



Pouco adiante, uma estranha imagem chama a atenção na janela...



... aproximando, vejam! Seria o Serrosferatu?

***

Talvez a imagem não seja de todo verdadeira, tentem vocês ver a casa no Google Maps com endereço que é público. Mas, há algo muito mais estranho e certamente verdadeiro em relação a esta casa:

José Serra mora há muitos anos neste lugar. A casa foi comprada em 2001 pela empresa IRR LATIN AMERICA S/C LTDA, de propriedade de Verônica Serra, filha do candidato. A empresa tinha como capital apenas R$ 2 mil, mas desembolsou R$ 475 mil pelo imóvel. É impressionante como esta moça tem empresas.

Se você quiser saber de mais detalhes sobre este negócio, de muitos detalhes estranhos, leia a ação cautelar de improbidade administrativa que o corajoso procurador da república, Luiz Francisco de Souza, moveu em 2002 contra 18 pessoas e empresas ligadas ao ex-diretor do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira. Nesta ação, o atual candidato à presidência é citado 40 vezes.

Comece lendo aqui
, são várias páginas no site Consultor Jurídico. Uma boa leitura no prolongado feriadão.


Serra, seus apoios e desejos ocultos