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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, agosto 12, 2011

Cameron ameaça manifestantes com o Exército mas já usa ‘mercenários’, segundo Gaddafi


É prática antiga dos ingleses recorrer a mercenários


Correio do Brasil

A Grã-Bretanha vai considerar convocar o Exército em distúrbios futuros para liberar policiais para "lidar com baderneiros", afirmou o primeiro-ministro, David Cameron, nesta quinta-feira. O governo também dará à polícia poderes para exigir que as pessoas retirem proteções do rosto e vai compensar as pessoas cujas casas ou empresas foram depredadas na onda de violência em Londres e outras cidades britânicas esta semana, disse ele.
– É responsabilidade do governo assegurar que qualquer contingência futura seja avaliada, incluindo se há tarefas que o Exército pode assumir que possam liberar mais policiais para a linha de frente – disse Cameron ao parlamento, em sessão emergencial para discutir a violência.

Críticas de Gaddafi

A violenta reação do governo britânico aos manifestantes, em Londres, levou a TV estatal líbia a denunciar, nesta quinta-feira, que o governo britânico tem usado “mercenários irlandeses e escoceses” para enfrentar os distúrbios na Inglaterra.
- Os rebeldes britânicos se aproximam de Liverpool em batalhas intermitentes com as brigadas do (primeiro-ministro David) Cameron e com os mercenários da Irlanda e Escócia. Deus é maior, disse uma legenda noticiosa colocada na programação matinal do canal.
Aviões e navios da Grã-Bretanha fazem parte da operação militar da Otan contra o regime líbio, que há cinco meses enfrenta uma rebelião armada. O dirigente Muammar Gaddafi é acusado de contratar mercenários, principalmente de outros países africanos, para enfrentar os rebeldes. Nesta semana, Cameron mobilizou reforços policiais para acalmar Londres e outras cidades inglesas, após quatro dias de saques, incêndios e distúrbios causados por jovens mascarados.
A irônica referência aos “mercenários” foi transmitida em um programa que geralmente louva o regime de Gaddafi. O apresentador disse que os distúrbios na Grã-Bretanha “não são protestos fomentados por serviços estrangeiros de inteligência” – como a Líbia costuma dizer que é o caso na sua própria guerra civil. Na quarta-feira, o governo líbio usou contra Cameron a mesma retórica que o Ocidente habitualmente emprega contra Gaddafi, ao dizer que ele perdeu sua legitimidade e deve sair.


Dilma: estamos vencendo o pensamento do atraso




O que se falou no post anterior sobre o que é, de fato, o pensamento e a ação da Presidenta Dilma Roussef está expresso no discurso que ela fez hoje, ao visitar as obras da siderúrgica que se está construindo junto ao Porto de pecém, no Ceará.
Dilma foi direto ao ponto, politizando seu discurso que, infelizmente, não tem a repercussão que deveria.
Disse que aquela siderúrgica era uma “vitória contra a inércia do pensamento do atraso”  que achava que o Nordeste não podia se industrializar, não podia ter siderúrgicas ou refinarias de petróleo.
Exaltada, Dilma disse que “nós não vamos enfrentar a crise com recessão… Nós vamos enfrentar a crise gerando emprego e assegurando renda e defendendo o mercado interno”.
Essa é a presidenta que o país precisa ver.
*Tijolaço

A oposição quer paralisar o governo



Messias Pontes *



Sem bandeira, sem programa e sem credibilidade a oposição de direita – PSDB, DEMO, PPS e a velha mídia conservadora, venal e golpista – age contra os interesses da Nação ao tentar paralisar o governo da presidenta Dilma Rousseff. A tática é a mesma usada pela canalha da velha UDN, ou seja, denunciar, na maioria das vezes sem provas, corrupção nos mais importantes órgãos governamentais.


Esta impatriótica oposição vibrou com a chamada “faxina” no Ministério dos Transportes com o demissão do ministro Alfredo Nascimento e mais de uma dezena de pessoas que ocupavam cargos, todas elas pertencentes ao Partido da República. Mas a vibração da oposição não é pelo combate à corrupção, mas sim pela possibilidade de os progressistas virem a fazer oposição ao governo.

Agora a mais desqualificada revista semanal brasileira, a Veja – o lixo do jornalismo – apresenta, sem nenhuma prova, denúncias de corrupção no Ministério da Agricultura, dirigida pelo peemedebista Wagner Rossi. Com isso a oposição conservadora de direita pretende levar a presidenta Dilma a realizar mais uma “faxina”, demitindo o ministro e seus auxiliares.

Mas para desespero dos oposicionistas, a Presidenta já percebeu que tudo não passa de uma grosseira e desonesta armação visando à desestabilização do seu governo, e já enfatizou que mantém a confiança no ministro da Agricultura. Afinal, o PMDB é o maior partido da base aliada, e se ela fizesse o jogo dos neo-udenistas, certamente ficaria com minoria no Congresso Nacional e enfrentaria turbulências imprevisíveis.

Por recomendação da presidenta Dilma o ministro Wagner Rossi compareceu à Câmara dos Deputados para falar sobre as denúncias publicadas pelo lixo do jornalismo. Ele foi muito firme e enfático ao afirmar que tudo aquilo era armação, mentira. E frisou que pediu uma profunda investigação por parte da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União. Ele mesmo tomou a iniciativa. E como diz a sabedoria popular, quem fala assim não é gago.

A oposição e sua velha mídia atacam por todos os lados, mas tem levado desvantagem. Agora tentam indispor os militares contra a Presidenta afirmando, cínica e despudoradamente que o novo ministro da Defesa Celso Amorim, que foi ministro das Relações Exteriores nos governos Itamar Franco e Lula da Silva, só problemas trouxe para o País, “se notabilizando por polêmicas em relação à política externa, à qual imprimiu um viés grandiloquente, muitas vezes improdutivo para os interesses nacionais”. É muita desonestidade.

Para gáudio dos governistas e decepção dos oposicionistas, os comandantes e demais militares presentes aplaudiram tanto o discurso do novo ministro da Defesa quanto o da presidenta da República. Amorim garantiu batalhar por melhores salários para os militares e equipar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. Por sua vez a presidenta Dilma frisou que Amorim era o homem certo no lugar certo e que com ele os projetos de defesa passam a ser mais consistentes e a andar mais rápido.

No governo do presidente Lula o Brasil perdeu o complexo de vira-lata e deixou de ser coadjuvante para ser protagonista no concerto das nações. E isto se deve muito à atuação firme e decidida do então chanceler Celso Amorim. Este se fez respeitar em todo o mundo, ao contrário do seu antecessor Celso de Melo que, vergonhosa e subservientemente, como um poodle, tirou os sapatos em vários aeroportos norte-americanos após os atentados às Torres Gêmeas em Nova Iorque.

Com visão de estadista e estrategista, Celso Amorim apontou com precisão o rumo mais seguro para o Brasil, mostrando que o nosso norte é o Sul. A integração dos países da América do Sul tem fortalecido a democracia no subcontinente. A defesa intransigente da paz e da não interferência em assuntos internos de outros países colocaram o Brasil no patamar das grandes potências. Como frisou o cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, no ano passado, “Agora o Brasil não mais fala fino diante dos Estados Unidos e não mais fala grosso com o Paraguai e a Bolívia”.

E isto se deve muito a Celso Amorim.

Portal Vermelho
*terrordonordeste

Charge do Dia

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quinta-feira, agosto 11, 2011

Um Dia sem JN


*comtextolivre

Curiosidade

some os dois ultimos números do ano que vc nasceu,
com o número da sua idade feita este ano.
Para tôdos sera 111

O Fantástico show da engabelação


Domingo no Fantástico, propaganda patética de manutenção do “caosaéreo”.
O Fantástico é o fantástico mundo FOX. Implantar o medo difuso nas pessoas.
Se você não morrer do “caosaéreo”, tem as “hepatites”.
Se não morrer ou adoecer das “hepatites”, tem a “criseclimática”...
E não esqueça da “medidacerta”, seu coração pode parar a qualquer momento.
Até domingo... se você não morrer ou ficar doente...
É fantástico!!!
_________________________

Aeronáutica desmente a Globo, a TV que já escondeu notícia de queda de avião
09 de agosto de 2011 às 19:03 2 Comentários
A Aeronáutica soltou uma nota oficial desmentindo reportagem divulgada no Fantástico do último domingo. Leia o texto e veja o nível da coisa. Enquanto lia, lembrei-me que a mesma Globo preferiu “esconder” no JN a notícia da queda do avião da Gol. Porque coincidiu de o evento acontecer na mesma edição que estava “reservada” para mostrar as imagens do dinheiro da compra do dossiê do escândalo da saúde. A direção da empresa achava que aquelas imagens levariam a disputa de Alckmin com Lula para o segundo turno. E que no segundo turno, o tucano poderia detonar o baiano.
A Globo erra em tudo mesmo. Levou o Alckmin pro segundo turno pra tomar uma lavada daquelas. E o pior, quando avião cai, a Globo demora pra dar a notícia. Quando está tudo bem, ela faz terrorismo midiático pra assustar a população. Essa Globo não tem jeito.

O Comando da Aeronáutica repudia veementemente o teor da reportagem do jornalista Walmir Salaro, levada ao ar no Fantástico deste domingo, sete de agosto, e no Bom Dia Brasil desta segunda-feira, oito de agosto.

A matéria em questão parte de princípios incorretos e de denúncias infundadas para passar à população brasileira a falsa impressão de que voar no Brasil não é seguro. A reportagem contradiz os princípios editoriais da própria Rede Globo ao apresentar argumentos com falta de Correção e falta de Isenção, itens considerados pela própria emissora como sendo atributos da informação de qualidade.

O jornalista embarcou em uma aeronave de pequeno porte (aviação geral), que tem características como nível de voo, rota, classificação e regras de controle aéreo diferentes dos voos comerciais. A matéria trata os voos sob condições visuais e instrumentos como se obedecessem as mesmas regras de controle de tráfego aéreo, levando o espectador a uma percepção errada.

O piloto demonstra espanto ao avistar outras aeronaves sobre o Rio de Janeiro e São Paulo, dando um tom sensacionalista a uma situação perfeitamente normal e controlada que ocorre sobre qualquer grande cidade do mundo. Nesse sentido, causa estranheza que a reportagem tenha mostrado a proximidade dos aviões como algo perigoso para os passageiros no Brasil. As próprias imagens revelam níveis de voo diferenciados, além de rotas distintas.

Além disto, o piloto que opta por regras de voo visual, só terá seu voo autorizado se estiver em condições de observar as demais aeronaves em sua rota, de acordo com as regras de tráfego aéreo que deveriam ser de seu pleno conhecimento. Mesmo assim, o piloto receberá, ainda, avisos sobre outros voos em áreas próximas.

Foi exatamente o que ocorreu durante a reportagem, que mostra o contato constante dos controladores de tráfego aéreo com o piloto. Desde a decolagem foram passadas informações detalhadas sobre os demais tráfegos aéreos na região, sem que houvesse qualquer perigo para as aeronaves envolvidas.

A respeito da dificuldade demonstrada em conseguir contato com o serviço meteorológico, é interessante lembrar que há várias frequências disponíveis para contato com o Serviço de Informações Meteorológicas para Aeronaves em Voo (VOLMET), que está disponível 24 horas por dia em todo o país. Além destas, há frequências de ATIS (Serviço Automático de Informação em Terminal) que fornecem continuamente, por meio de mensagem gravada e constantemente atualizada, entre outros dados, as condições meteorológicas reinantes em determinada Área Terminal, bem como em seus aeroportos. Como, aliás, é o caso da Terminal de Belo Horizonte, incluindo os aeroportos da Pampulha e de Confins.

Ressalte-se que, a despeito da operação de tais serviços, todos os pilotos têm a obrigação de obter informações meteorológicas antes do voo pessoalmente nas Salas de Informações Aeronáuticas dos aeroportos, por telefone ou até pela internet.

Ao realizar o voo sem, possivelmente, ter acessado previamente informações meteorológicas, o piloto expôs a equipe de reportagem a uma situação de risco desnecessário. Tratou-se, obviamente, de mais um traço sensacionalista e sem conteúdo informativo.

A respeito do momento da reportagem em que o controle do espaço aéreo diz que não tem visualização da aeronave, cabe esclarecer que o voo realizado pela equipe do Fantástico ocorreu à baixa altitude, em regras de voos visuais, uma situação diferente dos voos comerciais regulares.

Na faixa de altitude utilizada por aeronaves como das empresas TAM e GOL, extensamente mostradas durante a reportagem, há cobertura radar sobre todo o território brasileiro. Para isso, existem hoje 170 radares de controle do espaço aéreo no país. Como dito acima, é feita uma confusão entre perfis de voos completamente diferentes. Dessa forma, o telespectador do Fantástico ficou privado de ter acesso a informações que certamente contribuem para a melhor apresentação dos fatos.

No último trecho de voo da reportagem, o órgão de controle determinou a espera para pouso no Aeroporto Santos-Dumont. O que foi retratado na matéria como algo absurdo, na realidade seguiu rigorosamente as normas em vigor para garantir a segurança e fluidez do tráfego aéreo. Os voos de linhas regulares, na maioria das vezes regidos por regras de voo por instrumentos, gozam de precedência sobre os não regulares, visando a minimizar quaisquer problemas de fluxo que possam afetar a grande massa de usuários.

A reportagem também errou ao mostrar que Traffic Collision Avoidance System (TCAS) é acionado somente em caso de acidente iminente. O fato do TCAS emitir um aviso não significa uma quase-colisão, e sim que uma aeronave invadiu a “bolha de segurança” de outra. Essa bolha é uma área que mede 8 km na horizontal (raio) e 300 metros na vertical (raio).

Cabe ressaltar ainda que a invasão da bolha de segurança não significa sequer uma rota de colisão, pois as aeronaves podem estar em rumos paralelos ou divergentes, ou ainda com separação de altitude, em ambiente tridimensional.

A situação pode ser corrigida pelo controle do espaço aéreo ou por sistemas de segurança instalados nos aviões, como o TCAS. Nem toda ocorrência, portanto, consiste em risco à operação. O TCAS, por exemplo, pode emitir avisos indesejados, pois o equipamento lê as trajetórias das aeronaves, mas não tem conhecimento das restrições impostas pelo controlador.

Todas as ocorrências, no entanto, dão início a uma investigação para apurar os seus fatores contribuintes e geram recomendações de segurança para todos os envolvidos, sejam controladores, pessoal técnico ou tripulantes. É esse o caso dos 24 relatórios citados na reportagem. A existência desses documentos não significa a ocorrência de 24 incidentes de tráfego aéreo, e sim uma consequência direta da cultura operacional de registrar todas as situações diferentes da normalidade com foco na busca da segurança.

A investigação tem como objetivo manter um elevado nível de atenção e melhorar os procedimentos de tráfego aéreo no Brasil, pois é política do Comando da Aeronáutica buscar ao máximo a segurança de todos os passageiros e tripulantes que voam sobre o país. Incidentes e acidentes não são aceitáveis em nenhum número, em qualquer escala.

Sobre a questão dos controladores de tráfego aéreo, ao contrário da informação veiculada, o Brasil tem atualmente mais de 4.100 controladores em atividade, entre civis e militares. No total, são mais de 6.900 profissionais envolvidos diretamente no tráfego aéreo, entre controladores e especialistas em comunicação, operação de estações, meteorologia e informações aeronáuticas.

Para garantir a segurança do controle do espaço aéreo no futuro, o Comando da Aeronáutica investe na formação de controladores de tráfego aéreo. A Escola de Especialistas de Aeronáutica forma anualmente 300 profissionais da área. Todos seguem depois para o Centro de Simulação do Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), inaugurado em 2007 em São José dos Campos (SP). Com sistemas de última geração e tecnologia 100% nacional, o ICEA ampliou de 160 para 512 controladores-alunos por ano, triplicando a capacidade de formação e reciclagem.

Vale salientar que a ascensão operacional dos profissionais de controle de tráfego aéreo ocorre por meio de um conselho do qual fazem parte, dentre outros, os supervisores mais experientes de cada órgão de controle de tráfego aéreo. Desse modo, nenhum controlador de tráfego aéreo exerce atividades para as quais não estejam plenamente capacitados.

A qualidade desses profissionais se comprova por meio de relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). De acordo com o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira, dos 26 tipos de fatores contribuintes para ocorrência de acidentes no país entre 2000 e 2009, o controle de tráfego aéreo ocupa a 24° posição, com 0,9%. O documento está disponível no link:

A capacitação dos recursos humanos faz parte dos investimentos feitos pelo DECEA ao longo da década. Entre 2000 e 2010, foram R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão somente a partir de 2008. O montante também envolve compra de equipamentos e a adoção do Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional (SAGITÁRIO), um novo software nacional que representou um salto tecnológico na interface dos controladores de tráfego aéreo com as estações de trabalho. O sistema tem novas funcionalidades que permitem uma melhor consciência situacional por parte dos controladores. Sua interface é mais intuitiva, facilitando o trabalho de seus usuários.

Os resultados desses investimentos foram demonstrados pela auditoria realizada em 2009 pela International Civil Aviation Organization (ICAO), organização máxima da aviação civil, ligada às Nações Unidas, com 190 países signatários. A ICAO classificou o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro entre os cinco melhores no mundo. De acordo com a ICAO, o Brasil atingiu 95% de conformidade em procedimentos operacionais e de segurança.

Sem citar quaisquer dessas informações, para realizar sua reportagem, a equipe do Fantástico exibe depoimentos sem ao menos pesquisar qual a motivação dessas fontes. O Sr. Edileuzo Cavalcante, por exemplo, apresentado como um importante dirigente de uma associação de controladores, é acusado por atentado contra a segurança do transporte aéreo, motim e incitação à indisciplina, e responde por essas acusações na Justiça Militar.

O Sr. Edileuzo Cavalcante foi afastado da função de controlador de tráfego aéreo em 2007 e recentemente excluído das fileiras da Força Aérea Brasileira. Em 2010, também teve uma candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral.

Quanto à informação sobre as tentativas de chamada por parte do controlador de tráfego aéreo, Sargento Lucivando Tibúrcio de Alencar, no caso do acidente ocorrido com a aeronave da Gol (PR-GTD) e a aeronave da empresa Excel Aire (N600XL) em 29 de setembro de 2006, cabe reforçar que elas não obtiveram sucesso devido à aeronave da Excel Aire não ter sido instruída oportunamente a trocar de frequência e não a qualquer deficiência no equipamento, conforme verificado em voo de inspeção. Durante as tentativas de contato, a última frequência que havia sido atribuída à aeronave estava fora de alcance, impossibilitando o estabelecimento das comunicações bilaterais.

Já quando foi consultar o Departamento de Controle do Espaço Aéreo, a equipe de reportagem omitiu o fato que trataria de problemas de tráfego aéreo. Foi informado que se tratava unicamente sobre a evolução do tráfego aéreo de 2006 a 2011.

Por fim, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica ressalta que voar no país é seguro, que as ferramentas de prevenção do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro estão em perfeito funcionamento e que todas as ações implementadas seguem em concordância com o volume de tráfego aéreo e com as normas internacionais de segurança. No entanto, este Centro reitera que a questão da segurança do tráfego aéreo no país exige um tratamento responsável, sem emoção e desvinculado de interesses particulares, pessoais ou políticos.

Brasília, 9 de agosto de 2011.
Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

http://www.revistaforum.com.br/blog/2011/08/09/aeronautica-desmente-a-globo-a-tv-que-ja-escondeu-noticia-de-queda-de-aviao/


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ONU: "TRÁFEGO AÉREO CIVIL BRASILEIRO MELHOR QUE O DOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ALEMANHA, ITÁLIA, AUSTRÁLIA"


ONU (OACI) RECONHECE ALTA QUALIDADE DO TRÁFEGO AÉREO CIVIL BRASILEIRO

ONU (OACI) RECONHECE QUE QUALIDADE DO TRÁFEGO AÉREO CIVIL BRASILEIRO SUPERA OS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ALEMANHA, ITÁLIA, AUSTRÁLIA E OUTROS

[OBS deste ‘democracia&política’:

A grande mídia brasileira não deu divulgação a esse reconhecimento internacional da ICAO (International Civil Aviation Organization)publicado em 2009. Censurou. 


Na época, ela estava intensamente engajada na campanha para a eleição de José Serra, pela volta da direita ao poder em 2010. Era uma das estratégias da campanha criar na população a idéia de “imenso caos aéreo”. O pretexto foi um momento de confusão criado por paralisação de grupos de controladores de voo logo após o acidente da derrubada de um avião da GOL por pilotos norte-americanos e, também, o gigantesco e rápido crescimento da demanda por conta da nova classe média surgida no governo Lula. 


A direita, por intermédio da grande mídia, e a oposição por ela pautada passaram a propagar a figura do “caos aéreo” e que a única solução seria a volta dos demotucanos e a “privatização dos aeroportos e da infraestrutura de controle do tráfego aéreo civil brasileiro” (provavelmente para grandes grupos estatais estrangeiros que atuam no setor). Vejamos a seguir o que foi abafado na época]:

AUDITORIA DA OACI NO BRASIL: RESULTADOS E RECONHECIMENTO

Transcrição de Informativo do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica - Nº 03/09 - Brasília, 21 de maio de 2009:

“Reconhecimento. Essa é uma expressão que abrange pelo menos dois significados gigantescos para cada um de nós. O primeiro aspecto é ter o olhar justo de alguém com base em dados concretos. A partir de fatos e serviços realizados, ser distinguido pela forma com que faz. Pela capacitação, suor e ideais doados. O segundo significado é tão importante quanto. É o reconhecimento que temos de nós mesmos. Como nós nos enxergamos, nesse caso, profissionalmente.

Senhores e senhoras que compõem esta Instituição [Comando da Aeronáutica], temos bons motivos para falar em reconhecimento em todos os sentidos que essa expressão esclarece.

O Comando da Aeronáutica recebeu, nesta semana, notícia muito significativa. Após auditoria da “Organização de Aviação Civil Internacional” (OACI) [órgão da ONU], as conclusões são de que o Brasil está em patamar elevadíssimo, com resultados superiores a diversos países desenvolvidos em relação aos indicadores do tráfego aéreo civil.

Os resultados que partilho com todos os meus Comandados são dignos de um reconhecimento especial. São os resultados do esforço de todos os que vestem essa farda azul e atuam para que os sistemas ligados à aviação civil sejam motivo de honra e orgulho para este País de dimensões continentais.

Antes de tratar de detalhes da inspeção realizada pela OACI, dirijo-me neste momento para parabenizá-los e pedir também a cada um que tenha ciência do valor dos seus serviços e reconheça-se como partícipe dessa grande vitória.

Atendo-me à inspeção, informo que, entre os dias 4 e 15 de maio, um grupo de oito auditores internacionais da OACI realizou auditoria no Sistema de Aviação brasileiro, prevista desde o ano de 2005.

Esse modelo de auditoria foi criado em 1998 e faz parte do "Projeto Universal de Auditorias de Supervisão da Segurança Operacional" da OACI. Até março deste ano, 124 países foram auditados e o Programa espera inspecionar a totalidade dos 190 países até o ano de 2010.

O objetivo dessa auditoria foi avaliar se o Brasil colocou em prática as normas e recomendações da OACI, bem como verificar a capacidade do Estado Brasileiro de efetuar a vigilância da segurança operacional das atividades da aviação civil.

O relatório final sobre o trabalho realizado pelos auditores no Brasil tem prazo de nove meses para ser concluído e será publicado no portal da OACI na internet (www.icao.int). Na América do Sul, apenas três países ainda não foram auditados: Equador, Paraguai e Suriname.

BOLETIM PERIÓDICO Nº 03, DE 21 DE MAIO DE 2009


No que concerne aos Serviços de Navegação Aérea (ANS), sob a responsabilidade do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), as conclusões dos auditores indicam que o nível de conformidade do Brasil atingiu o patamar de 95%, resultado superior ao de países como Estados Unidos, França, Alemanha, Itália e Austrália. Nesse cenário, destaca-se o Canadá, sede da OACI, que obteve pontuação superior a do Brasil.

Essas informações podem ser obtidas nos relatórios completos de alguns Estados na página da OACI na internet.

Os 5% de não-conformidades decorrentes da auditoria nos Serviços de Navegação Aérea (ANS) geraram três recomendações para o DECEA. A primeira refere-se ao Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SMS), uma sistemática de prevenção de acidentes a ser implantado pelos órgãos prestadores de serviço, recentemente preconizado pela OACI, e que tem sido motivo de “nãoconformidades” em quase todos os países auditados. A segunda diz respeito à qualificação na língua inglesa para operadores de Busca e Salvamento (SAR) em nível semelhante ao exigido para controladores de tráfego aéreo, cujo plano apresentado pelo Brasil e já aprovado pela OACI, prevê alcançar esse nível em 2011. O último item observado foi o Controle de Qualidade do Serviço de Informação Aeronáutica (AIS), um programa cuja implementação no Brasil se encontra na fase final.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), por sua vez, atingiu nível de conformidade de 96%, empatado com o primeiro colocado no ranking mundial, a EASA (European Aviation Safety Agency) e a frente de países como EUA, Canadá, França, Itália, Alemanha, Austrália, China, Índia etc. A única não-conformidade apontada pela auditoria refere-se à questão de recursos humanos, cuja implementação encontra-se em fase final de solução.

Nessa meta de reconhecer e se reconhecer, buscamos a cada dia de trabalho a perfeição, redobrando esforços para eliminar as poucas não-conformidades. Para isso, mais do que esforço e especialização, há ações concretas que vêm sendo reconhecidas também pelos organismos reconhecidos internacionalmente.

Essas instituições avaliam e inspecionam com imparcialidade a área da aviação civil em todo o mundo. O resultado divulgado nesta semana nos cobre de alegria e muito orgulho. Estamos no caminho certo.

Temos olhares e ouvidos atentos 365 dias por ano, 24 horas por dia. Sem pausa. Enquanto lêem ou ouvem estas palavras do seu Comandante, os senhores sabem que muitos profissionais estão trabalhando em seus setores, doando-se completamente para fazer o melhor.

Quando forem os senhores para os seus postos, onde quer que seja, saibam que são os grandes responsáveis pela Instituição ter credibilidade no Brasil e no mundo. Consequências diretas do nosso compromisso, evidentemente, resultados são fatos concretos. Ao pensarmos que tudo começou naquele dia em que resolvemos servir ao País, lembremo-nos de que nada pedimos em troca. Mas nos apraz ter ciência de que atingimos cotidianamente nossos objetivos. Isso preenche nosso coração de satisfação. Servir e se doar ao País. Eis o nosso compromisso e, também, o nosso maior reconhecimento.

Parabéns ao DECEA e ao CENIPA.

Parabéns à Força Aérea Brasileira.”

Ten Brig Ar Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica

FONTE: Informativo do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica - Nº 03/09 - Brasília, 21 de maio de 2009 [imagens do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].
*Beatrice

A nova diretoria da UNE e o Discurso do Bom Brizola Neto



*Tijolaço

Terça-feira, no almoço que teve com lideranças políticas do Rio de Janeiro, o Presidente Lula disse tudo o que precisava ser dito sobre a questão da moralidade administrativa:
- Quem roubar dinheiro público tem de ir para a cadeia.
Dito isso, esta questão do efeito-faxina tem que ser tratada no campo da política e da comunicação.
A oposição política, depois das três derrotas presidenciais seguidas e, sobretudo, depois que o país reencontrou o caminho do desenvolvimento, não tem tamanho nem causa política que possa usar para bloquear novos e necessários avanços.
Faz tempo que só tem como discurso uma moralidade administrativa que, no poder, nunca praticou.
É tristemente verdadeiro o que disse a D. Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais, quando afirmou, no ano passado, que a imprensa era, de fato, a oposição brasileira.
E, lamentavelmente, uma visão primária de comunicação está deixando a Presidenta ser conduzida pela linha que escolhe a oposição (a de fato) representada pela mídia.

Transformar a Presidenta em “faxineira” – como bem ressaltou, em seu blog, o publicitário Antonio Mello – além de aderir a uma visão machista primária, é deslocar o eixo de compreensão da luta essencial para um combate à corrupção – que não é mais que rotina e obrigação – sobre o qual se podem construir mil distorções e sobre o qual certamente se constrói uma visão despolitizante na população.
Ontem, uma faxineira profissional, arrumando umas fotografias, perguntou-me se eu conhecia muitos políticos – na verdade, só havia fotos com dois, Brizola e Fidel Castro – “destes que ficam roubando a gente”.
Um retrospecto de acontecimentos recentes mostra como estas questões tomaram, na mídia, o lugar de outras que representam a essencia do projeto de desenvolvimento nacional soberano e socialmente inclusivo.
O lançamento da plataforma P-56, um marco gigantesco na construção nacional de equipamentos para, que custo US$ 1,5 bilhão e tem o recorde de 73% de conteúdo nacional apareceu por 15 segundos no Jornal Nacional, no mesmo dia em que durante quase 20 minutos o ex-ministro Antonio Palocci ficava no “nem lá, nem cá” em relação aos questionamentos que sofria.
Depois vieram os casos DNIT, o Ministério da Agricultura, o do Turismo, todos com repercussão muito maior que, por exemplo, o lançamento do plano Brasil sem Miséria, ou os incentivos à indústria nacional, ou a redução de tributos e a simplificação da vida dos microempreendedores, sem falar no plano de educação técnica e outras iniciativas. O balanço do PAC 2 virou uma exposição dos atrasos e suspeitas em uma pequena parte dele, os 10% em atraso das obras no transporte. Ah, esqueci, deixou-se transformar a ação do BNDES no caso Carrefour-Pão de Açucar numa suspeita de obscuras transações com Abilio Diniz.
Estamos diante de um momento mundial gravíssimo, onde o nosso país se prepara para enfrentar uma recessão mundial com o desafio de não interromper seu crescimento. E nossas manchetes são quase que “policiais”.
O Governo, para o público, tem uma única pauta: a faxina. E só se coloca a faxina como prioridade se tudo está muito sujo.
O erro primário de comunicação e imagem está levando o Governo a ficar a reboque dos acontecimentos e criando uma paralisia política.
No post que citei, o Antonio Mello diz, com exatidão: “Eles querem levá-la ao inferno, presidenta, sob a luz dos refletores”.
Uma coisa, óbvia e necessária, é zelar pela probidade administrativa. Outra, bem diferente, é se deixar levar por um clima udenista que usa a moralidade como biombo para manter o Brasil onde está a mais de 500 anos, uma colônia na qual a elite não vê outro destino senão a bem comportada submissão à metrópole.
A Presidenta Dilma chegou ao lugar que ocupa porque é uma mulher de coragem e decisão, sim, mas sobretudo porque é uma pessoa que enxerga um destino para este país e tem o compromisso com a dignidade e a felicidade deste povo. Não por seguir a marquetagem do óbvio e seguir a pauta da mídia.
Pretender que seja percebida apenas como gerente é reduzi-la e reduzir o projeto que ela representa.
*Tijolaço

Dilma apura e pune! E o governo mineiro abafa!

Nesta semana, a Polícia Federal – PF -, subordinada ao Ministério da Justiça que, por sua vez, é subordinado à presidência da República, deflagrou uma operação de prisão de suspeitos de desvios no Ministério do Turismo.
Antes, houve aquilo que a própria imprensa comercial, perplexa, chamou de “faxina no DNIT”.
Ou seja: há denúncia? Apure-se. Doa em quem doer. Havendo culpa, há punição.
Estamos assistindo no Brasil uma viragem cultural, que se inicia no governo Lula. A PF, a Controladoria Geral da União – CGU- (que existe, de fato, a partir de 2003), e a Procuradoria Geral da República -PGR-, nunca antes na história deste país, parafraseando alguém, tiveram tanta autonomia e recursos para cumprir seus papéis constitucionais. O Tribunal de Contas da União -TCU- funciona no mesmo diapasão.
Já o estado de Minas Gerais parece outro país. Espasmos investigatórios no Ministério Público Estadual - MPE-, relatórios técnicos do Tribunal de Contas do Estado -TCE- e as denúncias do bloco Minas Sem Censura – MSC-, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais já fazem fila: superfaturamento, dispensa ilegal de licitações, pagamentos antecipados, parcelas inteiras do MPE efetuando apurações de “mentirinha” (ressalvadas as honrosas exceções), nada, nada disso é apurado com rigor. Aliás, várias dessas denúncias nem sequer são apuradas.
Isso sem falar na imprensa. A do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília é livre para investigar, inclusive para caluniar o governo federal. A de Minas dispensa comentários.
Aliás, o MinasSemCensura já registrou: os oito anos de governo Aécio tiveram menos CPI´s que no período da Ditadura Militar!
A cultura da impunidade está em declínio no Brasil. Em Minas há uma sistemática operação abafa.
Governador Anastasia: “libere” o MPE, o TCE-MG, a Polícia Judiciária e a imprensa!
Clique aqui e veja mais sobre CPIs em Minas.
*comtextolivre