de Tião Gerolimich.
Tomada em boa hora a decisão do governo de prestar honras de chefe de Estado ao ex-presidente João Goulart, quando da exumação e translado dos seus restos mortais de sua terra natal – São Borja, no oeste gaúcho – para Brasília e no retorno para sepultamento no Rio Grande do Sul.
O governo do PT e da presidenta Dilma Rousseff mostram grandeza ao fazê-lo – a grandeza que não tiveram os militares nem a ditadura quando ele morreu no exílio (na Província de Mercedes, na Argentina), em 6 de dezembro de 1976, e o regime militar proibiu a volta do corpo e seu sepultamento no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário