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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quarta-feira, outubro 27, 2010
ALERTA DE + SUJEIRA DO SS erra
Serra mandou a polícia bater na polícia! É isso que você quer para o Brasil?
Marcadores: Notícia, sai fora Zé, Serramente, tucanalhada
Noticia do dia 17/10/2008 Serra na época DESGOVERNAVA SÃO PAULO
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repudiou o confronto entre policiais militares e civis na capital paulista. "É uma coisa deplorável que aconteça esse conflito, porque (as polícias) são dois órgãos importantes do Estado", afirmou o presidente (*) www.estadao.com.br/
Graças ao Ex Governador de São Paulo José Serra temos essas imagens deploráveis
*umpoucodetudodetudoumpouco
ss Erra vai mentir lá na ...(C)
Serra coloca Soninha em todas posições da equipe
Soninha Francine é a coordenadora de Serra na internet
As empresas estatais paulistas empregaram até o início do ano em seus conselhos de administração ao menos dez ex-parlamentares de partidos que apoiam a candidatura presidencial do ex-governador José Serra – alguns saíram em função da eleição e outros permanecem nos cargos.
A lista inclui a ex-vereadora e ex-subprefeita Soninha Francine (PPS), coordenadora de internet da campanha do tucano, lotada até hoje no conselho da Companhia Ambiental de São Paulo (Cetesb). Ela nega motivação política na nomeação.
Além do PPS e do PSDB, a relação inclui políticos que ficaram sem mandato do DEM, PMDB e PTB, cujos diretórios estadual (no caso peemedebista) ou nacional apoiam Serra. Alguns deles são de Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins.
Todos recebem, por reunião mensal, entre R$ 3,5 mil e R$ 4,4 mil, o chamado jetom. Como o regulamento permite até 2 sessões remuneradas por mês, eles podem acumular até R$ 7 mil e R$ 8,8 mil no período.
O JT obteve nomes dos conselheiros a partir de balanços de 2009 das estatais publicados em Diário Oficial até abril deste ano, mês no qual Serra renunciou ao governo para disputar à Presidência, sendo substituído por Alberto Goldman (PSDB).
Na lista, há seis políticos que já deixaram os conselhos este ano para saírem candidatos, assumir mandato eletivo ou trabalhar nas campanhas. É o caso, por exemplo, do ex-secretário-geral da Presidência no governo FHC e tesoureiro nacional do PSDB, Eduardo Graeff, auxiliar de comunicação na campanha de Serra. O tucano aparecia como conselheiro da Cetesb até abril deste ano, mas, segundo o governo, já deixou o cargo.
Junto com Soninha até hoje na Cetesb estão ainda os ex-deputados federais Koyu Iha (PSDB-SP) e Ney Lopes de Souza (DEM-RN). Todos ganham jetom de R$ 3,5 mil, o que corresponde a 30% do salário dos diretores da companhia, atualmente em R$ 11,8 mil. Em dezembro, todos os conselheiros recebem o equivalente a dois jetons de gratificação.
Já o suplente de senador João Faustino (PSDB-RN), que era subsecretário da Casa Civil, recebia até julho jetons da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), de R$ 3,5 mil, e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), de R$ 4,4 mil. Ele só deixou o cargo há três meses para assumir mandato por conta da licença do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
Quem também esteve em conselho – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) – até o limite permitido pela lei eleitoral (março) foi o ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), que atua como um dos arrecadadores da campanha de Serra. Ele se afastou do cargo para ser vice de Fernando Gabeira (PV-RJ) na disputa ao governo do Rio.
Na Companhia de Desenvolvimento Agrícola (Codasp) estava o ex-deputado Edinho Araújo (PMDB), que renunciou para concorrer a federal. Na Dersa, CDHU e Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) estavam, respectivamente, ex-deputados Claury Silva (PTB), que era secretário de Esportes, e Ronaldo Pereira (PSDB-TO) e o ex-senador Geraldo Melo (PPS-RN), que, segundo o governo, deixaram os cargos este ano.
Serra antes de sair a candidato deixou a família de Soninha Francine (ex-subprefeita da Lapa e atual coordenadora da campanha de Serra é também responsável por toda a divulgação da campanha tucana na internet) empregada em várias órgãos estaduais, além de Soninha, a filha mais velha e uma irmã, as duas sem concurso público ocupam cargo no governo paulista.
*Celso Jardim
* Celso Jardim
Soninha Francine é a coordenadora de Serra na internet
As empresas estatais paulistas empregaram até o início do ano em seus conselhos de administração ao menos dez ex-parlamentares de partidos que apoiam a candidatura presidencial do ex-governador José Serra – alguns saíram em função da eleição e outros permanecem nos cargos.
A lista inclui a ex-vereadora e ex-subprefeita Soninha Francine (PPS), coordenadora de internet da campanha do tucano, lotada até hoje no conselho da Companhia Ambiental de São Paulo (Cetesb). Ela nega motivação política na nomeação.
Além do PPS e do PSDB, a relação inclui políticos que ficaram sem mandato do DEM, PMDB e PTB, cujos diretórios estadual (no caso peemedebista) ou nacional apoiam Serra. Alguns deles são de Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins.
Todos recebem, por reunião mensal, entre R$ 3,5 mil e R$ 4,4 mil, o chamado jetom. Como o regulamento permite até 2 sessões remuneradas por mês, eles podem acumular até R$ 7 mil e R$ 8,8 mil no período.
O JT obteve nomes dos conselheiros a partir de balanços de 2009 das estatais publicados em Diário Oficial até abril deste ano, mês no qual Serra renunciou ao governo para disputar à Presidência, sendo substituído por Alberto Goldman (PSDB).
Na lista, há seis políticos que já deixaram os conselhos este ano para saírem candidatos, assumir mandato eletivo ou trabalhar nas campanhas. É o caso, por exemplo, do ex-secretário-geral da Presidência no governo FHC e tesoureiro nacional do PSDB, Eduardo Graeff, auxiliar de comunicação na campanha de Serra. O tucano aparecia como conselheiro da Cetesb até abril deste ano, mas, segundo o governo, já deixou o cargo.
Junto com Soninha até hoje na Cetesb estão ainda os ex-deputados federais Koyu Iha (PSDB-SP) e Ney Lopes de Souza (DEM-RN). Todos ganham jetom de R$ 3,5 mil, o que corresponde a 30% do salário dos diretores da companhia, atualmente em R$ 11,8 mil. Em dezembro, todos os conselheiros recebem o equivalente a dois jetons de gratificação.
Já o suplente de senador João Faustino (PSDB-RN), que era subsecretário da Casa Civil, recebia até julho jetons da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), de R$ 3,5 mil, e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), de R$ 4,4 mil. Ele só deixou o cargo há três meses para assumir mandato por conta da licença do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
Quem também esteve em conselho – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) – até o limite permitido pela lei eleitoral (março) foi o ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), que atua como um dos arrecadadores da campanha de Serra. Ele se afastou do cargo para ser vice de Fernando Gabeira (PV-RJ) na disputa ao governo do Rio.
Na Companhia de Desenvolvimento Agrícola (Codasp) estava o ex-deputado Edinho Araújo (PMDB), que renunciou para concorrer a federal. Na Dersa, CDHU e Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) estavam, respectivamente, ex-deputados Claury Silva (PTB), que era secretário de Esportes, e Ronaldo Pereira (PSDB-TO) e o ex-senador Geraldo Melo (PPS-RN), que, segundo o governo, deixaram os cargos este ano.
Serra antes de sair a candidato deixou a família de Soninha Francine (ex-subprefeita da Lapa e atual coordenadora da campanha de Serra é também responsável por toda a divulgação da campanha tucana na internet) empregada em várias órgãos estaduais, além de Soninha, a filha mais velha e uma irmã, as duas sem concurso público ocupam cargo no governo paulista.
*Celso Jardim
Quebra de sigilo fiscal foi no ninho tucano
A quebra dos sigilos fiscais de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Verônica Serra, Eduardo Jorge Caldas e outros tucanos, ligados ao candidato José Serra, havia sido atribuída ao PT por líderes do PSDB. Nesta semana, porém, as apurações da Polícia Federal conduzem a um caso de investigação interna no partido por motivação política.
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior confessou ter contratado o serviço ilícito de investigação. E em depoimentos à Polícia Federal, afirmou que um grupo ligado a José Serra procurava montar dossiê contra Aécio Neves, que à época do pedido, em dezembro de 2007, era governador de Minas Gerais e travava uma disputa interna com Serra para definir quem seria o candidato do PSDB à Presidência.
A declaração foi dada no último dia 15 em depoimento e o documento foi obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo. O depoimento do jornalista indica que, ao contrário das acusações feitas por Serra, o dossiê contra pessoas ligadas ao tucano nasceu após uma disputa interna dentro do próprio PSDB. A campanha de Serra acusava o PT e pessoas ligadas à campanha de Dilma de ter encomendado a quebra de sigilo de tucanos e de familiares de Serra.
Amaury disse que decidiu, por conta própria, elaborar um dossiê. À época, ele trabalhava no jornal O Estado de Minas. Segundo ele, após obter informações de suas fontes jornalísticas, ele conseguiu descobrir que se tratava de grupo que trabalhava pra José Serra, sob o comando do deputado federal Marcelo Itagiba [PSDB-RJ].
Segundo ele, no grupo havia pessoas ligadas ao SNI (Serviço Nacional de Investigação).
O pedido teria partido de Itagiba, delegado e à ocasião deputado tucano carioca, muito ligado a Serra e comandante do serviço de inteligência da Polícia Federal durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.
Itagiba teria montado, então, ação com ex-agentes da Polícia Federal e da Abin (órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência) para vasculhar ações de Aécio e procurar supostas irregularidades.
Aécio tinha interesse em ser candidato do PSDB à Presidência e, como tem alto índice de aprovação principalmente em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral e decisivo na disputa presidencial, era uma barreira para Serra.
*Celso Jardim
Serra provoca um buraco nos cofres públicos
Licitação aberta dois anos atrás por ordem do governador paulista, José Serra (PSDB), cancelada e retomada há seis meses pelo sucessor dele, o também tucano Alberto Goldman, foi suspensa ontem. O motivo agora foi a denúncia, do jornal Folha de São Paulo, de que conhecia desde abril o resultado oficialmente anunciado quinta-feira para a licitação de seis lotes de uma nova linha do metrô paulistano, no valor total de R$ 4,04 bilhões.
Em reportagem publicada na edição de ontem, a Folha revelou que havia registrado em cartório e publicado na internet, em abril, quais empresas e consórcios venceriam o processo licitatório. O registro, segundo o jornal, foi feito três dias antes de que Goldman suspendesse a licitação pela primeira vez e mandasse as empresas refazerem suas propostas.
”O governador Alberto Goldman solicitou ao Ministério Público Estadual que realize uma investigação quanto à denúncia de que os vencedores da licitação dos lotes 3 a 8 para implantação da extensão da Linha 5-Lilás do Metrô já eram conhecidos antecipadamente”, diz nota divulgada pelo governo estadual. Goldman também teria ordenado ao Metrô e à Corregedoria Geral da Administração que apurem o caso.
Responsável pela abertura do processo de licitação, em outubro de 2008, o então governador e atual presidenciável José Serra tratou de defender-se e de defender a companhia do metrô. Em sua própria defesa, alegou que os problemas ocorreram quando ele já havia renunciado ao cargo para concorrer à Presidência. A alegação é falsa. Já em defesa da companhia do metrô, Serra disse que não acreditava em direcionamento na licitação, mas que pode ter acontecido um acordo entre as construtoras.
Candidato Kaô
Serra é o verdadeiro ficha-suja
Dos presidenciáveis, Serra é quem tem mais processos
Levantamento do Congresso em Foco analisou todas as 222 certidões que foram entregues ao TSE pelos nove candidatos à Presidência e seus vices. Temer, vice de Dilma, responde a três ações judiciais
Levantamento do Congresso em Foco sobre as certidões judiciais dos presidenciáveis mostra que o tucano José Serra é quem mais responde a processos. De acordo com as certidões que ele mesmo apresentou, são 17 processos declarados à Justiça Eleitoral. Ao todo, foram analisadas as 222 certidões entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos nove postulantes à Presidência da República e respectivos vices. Michel Temer (PMDB), vice da candidata petista Dilma Rousseff, aparece com três ações judiciais. José Maria Eymael, candidato a presidente pelo PSDC, tem duas certidões positivas. Os demais candidatos à Presidência apresentaram certidões negativas, ou seja, que informam não haver processos contra eles.
Uma norma da legislação eleitoral obriga todos os candidatos a cargos eletivos a apresentarem, no ato do registro das suas candidaturas, certidões que informem a sua situação judicial, se respondem a processos e qual a situação de cada um deles. Sonegar essas informações, conforme a legislação, implica crime eleitoral. A novidade neste ano é que as declarações tornaram-se públicas, e estão sendo divulgadas na página do TSE.
Improbidade administrativa
Na disputa presidencial, o caso que mais chama atenção é o de Serra. Além das 17 certidões positivas, ele soma três processos ativos, todos por improbidade administrativa. Os casos correm na Justiça Federal do Distrito Federal e referem-se ao Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer).
O Proer foi um programa implementado no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso para sanear instituições financeiras que enfrentaram dificuldades na virada do período de hiperinflação para o início do Plano Real. Na época, Serra era o ministro do Planejamento. As ações envolvem diversas pessoas que tiveram algum grau de responsabilidade nas decisões relativas ao Proer. Os nomes mais conhecidos são Serra e do então ministro da Fazenda, Pedro Malan. As ações questionam a assistência prestada pelo Banco Central, no valor de R$ 2,975 bilhões, ao Banco Econômico S.A., em dezembro de 1994, assim como outras decisões - relacionadas com o Proer - adotadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Serra e os demais réus foram condenados a devolver R$ 200 milhões a União.
Conforme verificado, já houve uma decisão monocrática (ou seja, de um único juiz) em favor da denúncia. A juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, considerou que houve dano ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios administrativos no caso.
O candidato do PSDB à Presidência da República também responde por crimes de imprensa, calúnia e injúria, em ações ajuizadas pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores. Em uma delas, o ex-presidente do PT Ricardo Berzoíni é o autor das denúncias, que foram recebidas pela Justiça do estado de São Paulo e se encontram em andamento.
O Congresso em Foco entrou em contato telefônico com a assessoria de José Serra, por duas vezes, nos últimos dias, para colher alguma manifestação do candidato sobre o assunto. A reportagem também encaminhou por e-mail uma mensagem detalhada, listando todos os casos, e solicitando esclarecimentos. Não houve qualquer retorno.
Veja aqui as certidões contra o ficha-suja Serra.
*TERROR DO NORDESTE
Grande Clássico Domingo Corinthians X Palmeiras
Explico: Minha mãe hoje na feira disse ao seu amigo de tôda quarta vendedor da banca da feira livre. " Vote certo domingo hem!!!"
Ao que êle respondeu aos berros como qualquer feirante, para ela que ia saindo, vou votar no Corinthians , ai a senhora já sabe em quem vou votar.
Daí o Grande clássico , eu embora Santista, já aderi Domingo 31 dia da Reforma Protestante,
é dia de Vitória da Conquista do novo Brasil que Lula "Nunca antes na História deste País"
Uma Nova Nação Um País Politizado e Dono do seu Destino.
*CHEbola
Pesquisa mostra Dilma com vantagem de 17 pontos sobre o Coisa Ruim
Pesquisa mostra Dilma com vantagem de 17 pontos sobre o Coisa Ruim
CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta quarta-feira (27) mostra a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, com 58,6% dos votos válidos contra 41,4% do tucano José Serra.
O levantamento mostra aumento da vantagem da petista em mais de 10 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, realizada nos dias 18 e 19 deste mês. Antes, Dilma tinha 52,8% dos votos válidos contra 47,2% de Serra: vantagem de 5,6 pontos percentuais. Agora, a diferença entre os dois chega a 17,2 pontos percentuais.
Os votos válidos desconsideram brancos e nulos, que somaram 4,7% dos 2 mil eleitores entrevistados entre os dias 23 e 25, e indecisos, que somaram 6,8%.
Considerando-se os votos totais, Dilma tem 51,9% e Serra, 36,7%. Na pesquisa anterior, divulgada semana passada, a petista tinha 46,8% contra 41,8% do tucano.
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 37609/2010.
Rejeição
O índice de rejeição à candidata petista que era de 35,2% na pesquisa anterior, caiu para 32,5%. Serra tinha rejeição de 39,8% e agora atinge seu recorde da pesquisa CNT/Sensus, com 43%. Para o instituto, rejeições acima de 40% seriam indicativos de derrota do candidato.
Na análise do instituto, a troca mútua de acusações entre os candidatos faz o eleitor voltar seu interesse novamente para os aspectos econômicos, onde a petista levaria vantagem.
*Esquerdopata
NINGUÉM GOSTA DO S S ERRA , MUITO MENOS EU
Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta quarta-feira mostra crescimento na rejeição ao candidato José Serra (PSDB) na disputa à Presidência da República. O índice de rejeição de Serra é o maior registrado pela pesquisa desde o início da disputa pelo segundo turno presidencial. O levantamento aponta que 43% dos eleitores não votariam em Serra, enquanto 32,5% não votariam na candidata Dilma Rousseff (PT).
No dia 20 de outubro, na última edição da CNT/Sensus, Serra tinha a rejeição de 39,8%, enquanto Dilma tinha rejeição de 35,2%.
"Isso é consequência do excesso de ataques promovidos pela campanha do candidato", disse o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes. O presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), Clésio Andrade, considera que o aumento da rejeição a Serra está ligado às denúncias contra Dilma divulgadas pelo tucano. "A questão emocional, os ataques, foram vistos como algo pessoal do Serra."
A pesquisa mostra que 69,7% dos eleitores acreditam na vitória de Dilma no dia 31 de outubro, enquanto 22,3% apostam que Serra sairá vitorioso. Os indecisos sobre quem ganhará a eleição presidencial somam 8,1%.
Dilma também leva vantagem em relação aos programas eleitorais. A pesquisa mostra que 58% dos eleitores consideram os programas da petista no rádio e TV melhores que os de Serra, lembrado como melhor no programa por 42% dos eleitores.
DESEMPENHO REGIONAL
A pesquisa mostra que Dilma tem 58,6% dos votos válidos na corrida presidencial, enquanto Serra tem 41,4%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou menos.
Realizada entre os dias 23 e 25 de outubro, em 136 municípios, com a realização de 2.000 entrevistas, a pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 37.609/2010.
No desempenho por regiões do país, Dilma vence em todas, com exceção do Sul do país --onde Serra tem 54% dos votos e a petista, 35,4%.
Dilma lidera com vantagem a disputa no Nordeste, com 66,3% dos votos. Serra registra 25,5% na região, segundo a pesquisa. A petista conseguiu recuperar sua vantagem nos Estados nordestinos, já que na última edição da CNT/Sensus tinha 57,5% das intenções de votos locais.
Serra também perdeu terreno no Norte e Centro-Oeste do país, onde agora tem 40,4% dos votos contra 50,7% recebidos por Dilma. Na edição anterior, Serra liderava nas duas regiões com 52,6%, contra 42,1% da petista.
No Sudeste, maior colégio eleitoral do país, Dilma lidera com 48,4% dos votos. Serra tem na região 36,7% das intenções de votos.
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