Alckmin pede cautela nas investigações contra Barros Munhoz
Tucano não rouba, apenas pratica erros formais.Alckmin conta com Barros Munhoz para enterrar todas as CPIs que porventura vierem a ser instaladas na ALSP, assim como foram enterradas 69(número bem sugestivo) na sua gestão passada, por isso defende este espertalhão safado.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pediu cautela nesta sexta-feira nas investigações sobre a suspeita de desvio de R$ 3,1 milhões, pelo presidente da Assembleia Legislativa Barros Munhoz (PSDB), dos cofres da Prefeitura de Itapira (SP), município que administrou até 2004.
"Preciso ter cuidado porque não há nenhuma condenação contra o presidente da Assembleia. Além disso, o Legislativo é outro poder, um poder independente", afirmou.
Investigações conduzidas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado encontraram dezenas de depósitos feitos em dinheiro na conta do deputado, no valor total de R$ 933 mil.
Segundo a denúncia apresentada à Justiça, que acusa Barros Munhoz de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, a movimentação em suas contas é incompatível com a renda que ele declarou na época em que era prefeito.
A Justiça de São Paulo, onde corre o processo, mandou bloquear os bens do deputado. Barros Munhoz recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para tentar liberar seu patrimônio, mas a decisão da Justiça Estadual foi mantida no ano passado.
Seis auxiliares do deputado também foram denunciados pela Promotoria. A ação civil pública foi ajuizada em setembro de 2006 e corre em segredo de Justiça para proteger o sigilo bancário dos acusados. Não há previsão para a data do julgamento. Folha.
TERROR DO NORDESTE Da
Ditabranda
O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Barros Munhoz (PSDB), é acusado num processo judicial sigiloso de participar do desvio de R$ 3,1 milhões dos cofres da Prefeitura de Itapira (SP), município que administrou até 2004.
Investigações conduzidas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado encontraram dezenas de depósitos feitos em dinheiro na conta do deputado, no valor total de R$ 933 mil.
Segundo a denúncia apresentada à Justiça, que acusa Barros Munhoz de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, a movimentação em suas contas é incompatível com a renda que ele declarou na época em que era prefeito.
A Justiça de São Paulo, onde corre o processo, mandou bloquear os bens do deputado. Barros Munhoz recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para tentar liberar seu patrimônio, mas a decisão da Justiça Estadual foi mantida no ano passado.
Seis auxiliares do deputado também foram denunciados pela Promotoria. A ação civil pública foi ajuizada em setembro de 2006 e corre em segredo de Justiça para proteger o sigilo bancário dos acusados. Não há previsão para a data do julgamento.
*esquerdopata