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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, outubro 19, 2011

Orlando Silva e o escudo dos tucanos

Por Renato Rovai, na revista Fórum:

A reportagem produzida pela Veja na última semana é oca. Sem provas ela vai repetir a história dos dólares cubanos que teriam vindo para a campanha de Lula escondidos em caixas de uísque.

Ou talvez aquela do “Caraca, quem botou esse dinheiro aqui?”. Que levou o repórter da revista a ganhar um prêmio do Instituto Millenium para fazer um curso no país da Disneylândia.



Vejamente: um panfleto para agitar


* Folheto distribuído hoje na Avenida Paulista (SP) nas comemorações do Dia Mundial pela Democratização da Mídia.

Orlando Silva e a marola do UOL

Por Luis Nassif, em seu blog:

Um dos principais recursos nas campanhas midiáticas é sufocar o leitor com uma série infindável de manchetes com supostas denúncias. Mesmo que, analisadas individualmente a maioria se mostre inconsistente, atinge-se o objetivo de aumentar a marola e sufocar o alvo.

ABDIAS VIVE!


Lançamento do Filme Abdias Nascimento da Tv Canara com a presença do diretor Fernando Bola 16 de Novembro em Varias sessoes a partir das 14:30 Av Rio Branco , 241-Centro Rio de Janeiro 
*etniabrasileira

Charge do Dia

Bandido de farda?

Em  depoimento, a PF no  dia 5 de abril de 2010 no decorrer da Operação Shaolin, ele afirmou que  seus vencimentos mensais, disse, eram de R$ 15 mil.

No momento em que o ministro Orlando Silva era ouvido na Câmara, o PM João Dias Ferreira reuniu-se com integrantes da oposição, na liderança do PSDB no Senado, para, segundo ele, "pedir proteção de vida". Ferreira afirmou estar sendo ameaçado há dois anos, mas não identificou os autores.

Mais cedo, o PM não havia recusado depor na Polícia Federal, alegando problemas de saúde. Após o encontro com senadores e deputados do PSDB, DEM e PPS,

O PM já responde a um inquérito - que corre em segredo de Justiça - na superintendência regional do Distrito Federal, também por suspeita de desvios de recursos do Ministério do Esporte. A PF informou que o soldado falará sobre as denúncias que fez e não sobre fatos anteriores.

E quais são os fatos anteriores?

O soldado da PM João Dias Ferreira, 39, disse que construiu seu patrimônio com o salário na corporação, ganhos com aulas de defesa pessoal e de artes marciais. Acredite se quiser!

Ele é proprietário de uma mansão em Sobradinho (DF), de carros e de três academias de ginástica. (foto)

Em  depoimento, a PF no  dia 5 de abril de 2010 no decorrer da Operação Shaolin, ele afirmou que  seus vencimentos mensais, disse, eram de R$ 15 mil. Quanto  vale  essa mansão?

Amigo dos tucanos 

Uma das transações imobiliárias que ele relatou foi a troca de uma academia -segundo ele, avaliada em R$ 560 mil- "por quatro apartamentos no Edifício El Shaday em Sobradinho pertencentes ao ex-deputado federal Ronivon Santiago".

Em 1997, Santiago foi pivô do escândalo da compra de votos para aprovar emenda que garantiu a possibilidade de reeleição do então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Coincidentemente, ontem o João Dias Ferreira reuniu-se com a oposição. o ex-deputado federal Ronivon Santiago , também  foi acusado de envolvimento na máfia dos Sanguessugas. Aquela das ambulâncias dos tucanos

Os podres do PM

Federação chefiada por João Dias é investigada por recebimento de verba pública sem prestação de contas

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) investiga o apoio financeiro concedido pela então Secretaria de Estado de Esporte e Lazer à Federação Brasiliense de Kung-Fu - chefiada pelo militar João Dias Ferreira,, para a realização do projeto "Esporte sem Fronteiras - A Saúde em Primeiro Lugar". Em setembro de 2002, foram repassados R$ 95 mil

À época, a entidade tentou comprovar a execução do projeto, apresentando uma prestação de contas dos recursos recebidos, mas a documentação foi considerada incompleta. Não havia demonstração do pagamento da única nota fiscal apresentada e também não foram entregues o extrato bancário para demonstrar a movimentação dos recursos nem os documentos confirmando a realização do projeto.

O TCDF imputou a responsabilidade pelo prejuízo causado aos cofres públicos do Distrito Federal, de forma solidária, à Federação Brasiliense de Kung-Fu e ao presidente João Dias Ferreira. Também foram considerados responsáveis pelo prejuízo, a então Diretora de Apoio Operacional da SEL, o então Chefe de Gabinete da SEL e o então secretário, por terem autorizado a emissão de nota de empenho, efetuado o pagamento e ratificado a inexigibilidade de licitação em favor da federação.

A Corte determinou a citação dos responsáveis para que apresentem defesa num prazo de 30 dias ou recolham o débito (atualizado monetariamente) aos cofres públicos.

Portas fechadas para combinar derrubar o ministro

João Dias reuniu-se, ontem, a portas fechadas com parlamentares da oposição no Congresso . Logo depois, em entrevista coletiva, repetiu a versão de que o ministro estaria envolvido num esquema de corrupção na pasta.

A reunião com membros da oposição aconteceu no horário em que Dias daria depoimento à PF.

PM ganha apoio da oposição para embolsar os R$ 3 milhões dos cofres públicos

Reunião do PM João Dias e a sua bancada de apoio do PSDB, DEMos e PPS.
Que toma-lá-dá-cá é esse? A bancada demo-tucana deixa o PM embolsar R$ 3 milhões e escapar ileso, em troca de derrubar um ministro que quer reaver os R$ 3 milhões aos cofres públicos?

O PM João Dias Ferreira foi autuado pelo Ministério dos Esportes, TCU, CGU, Polícia Federal e Ministério Público Federal para devolver mais de R$ 3 milhões aos cofres públicos, por dinheiro desviado de convênio não cumprido e fraudado.

Pela narrativa da revista Veja, está subentendido que ele ameaçou: ou abafavam suas maracutaias no Ministério do Esporte, ou ele produziria escândalo político.

O ministro Orlando Silva não abafou nada, e o escândalo político está aí, forjado.

O ministro chamou a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, para resolver essa bandidagem e recuperar os mais de R$ 3 milhões de volta aos cofres públicos.

O PM fugiu de depor na Polícia Federal de manhã e, de tarde, chamou uma bancada de apoio de deputados e senadores do PSDB, DEMos e PPS, que estão desempenhando o papel de conspirar contra a devolução de mais de R$ 3 milhões aos cofres públicos, apenas para derrubar um ministro com base em uma mentira.

PM promete e não entrega provas

Em tempo: o PM falou, falou, falou e falou à revista Veja, ao Estadão, ao Jornal Nacional, à bancada demo-tucana, mas prova que é bom, até agora não apresentou nada, e ainda fugiu de depor na PF na manhã de terça-feira.
*osamigosdopresidentelula

A batata na chaleira esportiva

A Reuters, finalmente, “levanta a bola” de uma jogada à qual ninguém estava dando atenção e publica hoje a seguinte matéria:
Governo vai recrudescer negociações com Fifa e CBF, diz fonte
O governo avalia que a denúncia contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, traz benefícios para Fifa e CBF, como na negociação da Lei Geral da Copa, que começou a tramitar na Câmara dos Deputados na semana passada, disse à Reuters uma fonte do governo.
A aprovação dessa legislação é cobrada pela federação internacional para realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014 e inclui normas desde o valor dos ingressos até a proteção das marcas de patrocinadores no país, por exemplo.
Essa fonte, que pediu para não ter seu nome revelado, afirmou que o clima no governo em relação às duas entidades é de beligerância e que o Executivo não tentará impedir a criação de uma regra que permita a cobrança de meia-entrada para estudantes nos jogos da Copa de 2014.
Essa era uma das principais reclamações da Fifa e até agora o governo vinha argumentando que a meia-entrada para estudantes era determinada por legislações estaduais. Deixar livre para o Congresso a criação de uma legislação federal sobre o tema seria o primeiro gesto político para o governo mostrar que será mais firme na negociação com a Fifa a partir de agora.
A indignação do governo com o tratamento recebido das duas entidades é crescente, segundo relato dessa fonte, e a relação chegou no seu pior momento agora.
No fim de semana, a revista Veja publicou reportagem segundo a qual organizações não-governamentais que realizam convênios com o Ministério dos Esportes no âmbito do programa Segundo Tempo só receberiam os recursos destinados ao acordo após pagamento de até 20 por cento do valor do convênio a pessoas ligadas ao PCdoB, partido do ministro.”
Os jornalistas brasileiros são muito bem informados e inteligentes, em geral. E quando escrevem fora dos grandes jornais começam a achar as estopas com que se pregam certos pregos…
Em tese, o enfraquecimento do Governo, com as acusações  ao Ministro do Esporte, facilita a imposição dos apetites leoninos da Fifa. E tira de cena as investigações sobre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Já dizia o antigo comentarista Ruy Porto, da TV Tupi,  que a melhor defesa é o ataque, não é?
Ainda mais quando está o que está em jogo não é a bola, mas uma bolada.

FMI: Real pode ser moeda forte.
Agora o FHC corta os pulsos


Saiu no Valor:

Para FMI, real tem potencial para se internacionalizar


Por Alex Ribeiro

Valor


WASHINGTON – O real é uma das cinco moedas de países emergentes com potencial para se internacionalizar, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI), em estudo preparado pelo seu corpo técnico e divulgado nesta quarta-feira.


Além do Brasil, os outros países que compõem o grupo dos Brics têm chances de internacionalizar as suas moedas, incluindo China, Rússia, Índia e África do Sul. Mas o real provavelmente será uma moeda regional e um ativo de reserva, a exemplo do dólar australiano. Já o yuan da China pode ter papel global, aponta o FMI.


“No longo prazo, as moedas dos países emergentes mostram potencial para atingir um papel mais amplo no uso internacional, similar ao de economias avançadas”, afirma o estudo do FMI.


Na definição usada pelo FMI, internacionalização de uma moeda significa o seu uso fora das fronteiras do país que a emite, incluindo a compra de bens, serviços e uso como ativos financeiros em transações entre não residentes. Hoje, a principal moeda internacional é o dólar dos Estados Unidos. Também têm papel relevante o euro, o iene do Japão e a libra, além de moedas de outros países desenvolvidos, como da Suíça e Canadá.


(…)

*PHA

Abreu e Edu têm razão. Civita quer derrubar Dilma


Este ansioso blogueiro também ouviu de um interlocutor com Roberto Civita a mesma ameaça: eu quero derrubar a Dilma !

Civita lamentou não ter conseguido derrubar o Lula nem eleger o Cerra.

Mas, agora, ele não falhará.

Esse interlocutor de Civita que conversou comigo também é do PT e pode ser o mesmo do José da Abreu.


José de Abreu: “Civita avisou ao PT que derrubará Dilma”


No último domingo, o ator José de Abreu, esse simpaticíssimo sessentão paulista de Santa Rita do Passa Quatro, soltou uma nota no Twitter que, desde então, vem sendo objeto de curiosidade e de intensos debates na internet devido ao teor explosivo que encerra. Abaixo, a reprodução da nota do ator. Foi capturada em seu perfil naquela rede social.



Diante da enormidade que é haver dado concreto sobre uma premissa que todos os que se interessam por política já intuíam diante do comportamento da revista Veja nos últimos tempos, sobretudo após o caso escabroso em que um repórter desse veículo tentou invadir o apartamento do ex-ministro José Dirceu em um hotel de Brasília, decidi entrevistar o autor de tão interessante informação.


Conversei com Abreu por telefone durante cerca de 40 minutos. Foi mais um bate-papo informal. Girou, basicamente, em torno da informação que o ator obteve, mas enveredou por sua visão sobre como e por que um empresário do setor de comunicação ousa mandar ao governo do país um recado dessa magnitude, em termos de arrogância.


Segundo Abreu, a informação lhe foi passada por um petista graúdo que procurou a direção da Veja logo após a tentativa de invasão do apartamento de Dirceu. O emissário não teria procurado a revista em nome do governo, mas, sim, em nome do PT.  Ainda segundo o entrevistado, essas conversas de petistas e até do governo com a mídia ocorrem institucionalmente e com freqüência.


A tal “raposa felpuda” do PT teria ponderado com a direção da Veja que precisaria haver limites, que a revista estaria passando da conta. Enfim, teria sido a tentativa de um pacto de convivência mínimo. Aliás, informação relevante do entrevistado foi a de que esse pacto até já existe e é por isso que Dilma vem sendo poupada pela mídia, apesar dos ataques ao seu governo.


A resposta veio de cima, do próprio Roberto Civita, e foi a de que não haveria acordo: a Veja pretende derrubar o governo Dilma. As razões para isso não foram explicadas, apesar de que o interlocutor de Abreu diz que o dono da Veja está enfurecido com os sucessivos governos do PT que, nos últimos 9 anos, tiraram da grande mídia montanhas de dinheiro público.


Sempre segundo o entrevistado, apesar de muitos acharem que o governo “dá dinheiro” à mídia (via publicidade oficial) apesar de ser fustigado por ela, nos últimos 9 anos a publicidade do governo federal, a compra de livros didáticos da Abril, enfim, tudo que o governo gasta com comunicação passou a pingar nos cofres midiáticos em proporção infinitamente menor do que jorrava até 2002.


De fato, de 2003 para cá esse bilhão de reais que o governo gasta oficialmente em comunicação, que até aquele ano era dividido entre 500 veículos, hoje irriga cerca de oito mil veículos, muitos deles com linha editorial totalmente inversa à dos grandes meios de comunicação que até o advento da eleição de Lula, em 2002, mamavam tranquilamente. E sozinhos.


Abreu também diz que essa coexistência de bastidores entre adversários políticos (imprensa tucana, de um lado, e PT e governos petistas de outro) se deve a um fato inegável: os políticos precisam da mídia e isso fica claro quando a gente se surpreende ao ver petistas, os mais alvejados por esses veículos, concedendo cordiais entrevistas aos seus algozes.


Particularmente, este blog não se surpreendeu com as revelações de José de Abreu. As marchas contra a corrupção, o objetivo claro de impedir o funcionamento do governo lançando matérias incessantes só contra o governo federal enquanto escândalos enormes como o das emendas dos deputados estaduais paulistas recebem espaço quase zero, mostram que a mídia pretende inviabilizar o governo Dilma Rousseff.


Mais uma vez, digo a quem não acredita: se o cavalo do golpe passar selado, a mídia monta sem pensar. E, agora, tenho até evidências concretas para fundamentar meu ponto de vista. Será, então, que o PT e o governo Dilma vão ficar sentados esperando o golpe? Querem a minha opinião? Acho que vão. Eles ainda acreditam que podem se entender com a imprensa golpista.

 *PHA

Mensalão do Alckmin agora é oficial

deputado diz que governador conquista apoio com o esquema de venda de emendas
Em entrevista ao telejornal SPTV 2.ª Edição, o deputado estadual Roque Barbiere (PTB/SP), que denunciou o esquema de venda de emendas na Assembléia Legislativa de São Paulo, voltou à carga:
"Algumas pessoas vieram aqui voluntariamente e disseram: deputado, o que senhor disse é verdade, eu trabalhei com fulano de tal e vou lá depor... eu via chegar pacotes de dinheiro"
Depois completou: "... Fruto de venda de emenda."
Em seguida, disse que o governo tucano de Alckmin (e antes era de Serra) sabe e não faz nada:
"O governo fica de braços cruzados, porque é confortável para ele... porque mantém todo mundo refém, dependente destas emendas".
O vídeo do SPTV não é compartilhado, e pode ser visto aqui.
O deputado disse que irá denunciar em juízo aquilo que ele tem provas, e não diz nomes para proteger as testemunhas.
O promotor de Justiça Carlos Cardoso, que investiga o caso, informou que solicitará à Secretaria da Fazenda a relação de emendas ao Orçamento desde 2007.
Já faz 3 meses que ocorreu a primeira entrevista do deputado Roque, e o governador Geraldo Alckmin até hoje não disponibilizou a relação de emendas desde 2007. O que mostra, ou tentativa de abafamento, ou descontrole, ou maracutaia.
A cada ano saem R$ 188 milhões dos cofres públicos paulistas em emendas. É valor muito alto para não ter controle rigoroso na hora que precisa consultar.
Com informações do Estadão e do SPTV
No Amigos do Presidente Lula

Geografia da Mafalda