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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, dezembro 13, 2011

Invenção de mecânico brasileiro é aplicada nas Filipinas

 

Do Diário de Notícias

A garrafa que dá luz aos bairros de lata

por KARL MALAKUNAS
A garrafa que dá luz aos bairros de lata
Fotografia © DR
A Fundação My Shelter pegou na invenção de um mecânico brasileiro e aplica-a em grande escala nas zonas mais pobres de Manila. Num ano, a ambição do seu criador, Illac Diaz, é ajudar um milhão de pessoas nas Filipinas com o 'litro de luz', que funciona graças ao princípio elementar da refracção da luz.
Fixa no tecto, uma garrafa de plástico cheia de água transforma-se numa lâmpada económica e ecológica e inunda de luz natural as barracas dos bairros de lata de Manila, Nova Deli ou Rio de Janeiro. Um empresário filipino, Illac Diaz, empreendeu a tarefa de desenvolver nos bairros pobres do seu país a invenção do mecânico brasileiro Alfredo Moser.

O povo brasileiro vai fazer uma faxina na imprensa corrupta,golpista,ultra racista e ladra do nosso país

Sucesso de vendas cercado pelo silêncio

Por Maria Inês Nassif, no sítio Carta Maior:

O livro "A Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Jr., foi lançado há quatro dias e já é um fenômeno de vendas cercado por um muro de silêncio. Produto de doze anos de trabalho - e, sem dúvida, a mais completa investigação jornalística feita sobre o submundo da política neste século -, o livro consegue mapear o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro montado em torno do político tucano José Serra - ex-deputado, ex-senador, ex-ministro, ex-governador, ex-prefeito e candidato duas vezes derrotado à Presidência da República.

A Mentira do Flúor / The Fluoride Deception (dublado)


*docverdade

Domingão do Faustão chega aos 8 pontos no Ibope e clima na Globo é de tensão...

Oloco!
O que já era esperado aconteceu: com as férias dominicais do futebol, ficou ainda mais complicada a  vida de Fausto Silva nas tardes da Globo. 
A herança maldita da sessão de filmes 'Temperatura Máxima', que antecede seu programa, fez com que o 'Domingão do Faustão' atingisse inacreditáveis 8 pontos no Ibope, encarando uma amarga terceira posição, em alguns momentos, e fechando o dia com a medalha de prata, com média de 10.3, atrás de Gugu Liberato, da Record.

PS: E aí Kamel, quer bombar na audiência? Bastar citar um certo livro que foi lançado no último final de semana e já é best seller, um buxixo só...
*Cappacete

A arte dos livres pensadores:


O Asno e o Cavalo

Um asno, de passo tardo,
mal podendo suportar
o pesadíssimo fardo
que tinha de carregar,
pediu ao Cavalo:
- Amigo, podes dividir comigo
a carga que mal suporto?
Se assim continuar,
muito em breve estarei morto.
O Cavalo respondeu:
- Com isso pouco me importo.
Sem demora, o Asno morreu.
Então o dono dos dois
transferiu para o Cavalo
todos os sacos de arroz.
E foi assim que um esperto
acabou bancando o otário
e pagou um alto preço
porque não foi solidário.
(La Fontaine)


Cultive o amor...a solidariedade...e o bom desenvolvimento humano...mas...
comece o caminho através da âncora...da sua  coragem...
para firmar o seu trabalho...em bases sinceras...nas relações pessoais...e sociais...


As mentes "sobreestimadas"...avaliam o mundo de todos nós...... sob a sua ótica fragmentada...entre os pedaços de conceitos da sua própria presunção...
A arte de viver com integridade...com simplicidade...e coragem...não é um substrato do saber...que ultrapassa as lições da natureza...
mas é sim ...aquele destino programado pela duração dos valores da alma...ciente de que a inteligência espiritual também é a material... 
e que recebe todas as essências ...de todas as causas...
em  todas as coisas...(Nrc)

Charge do Dia

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Bob Fernandes: O silêncio profundamente revelador


*comtextolivre

Mais sobre a "intrigante" Maitê Proença

Caso Família Proença
Reprodução
Maitê Proença com a mãe, morta pelo marido, em 1970: adolescente, atriz foi testemunha de defesa do pai, que foi absolvido e se suicidou em 1989
Maitê Proença Gallo, era filha de Margot Proença e Eduardo Gallo. A família morava em Ubatuba — na época, uma vila de pescadores no litoral paulista onde não havia hospital — e resolveu ter sua primeira filha de sangue na capital; Maitê já tinha um irmão de criação, Zuza, adotado desde pequeno por seu pai.

Eduardo era promotor de Justiça e Margot professora de filosofia e música — mais tarde, ela se tornaria secretária de cultura de Campinas e de mais de 60 municípios do interior do Estado de São Paulo, e ele, procurador do Estado.


Ele suspeitava que a mulher o traía e iniciou uma investigação particular. Pai de duas crianças, uma delas Maitê Proença Gallo, hoje atriz da Globo, o procurador de Justiça Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo achou que o professor francês Ives Gentilhomme, que dava aulas para sua esposa, Margot Proença Gallo, era seu amante.
Tanto a empregada quanto Maitê foram inquiridas pelo procurador. Com 12 anos, Maitê declarou a um juiz de Campinas (SP), onde residiam, “ter visto o professor na cama da sua mãe, vestido de pijama”, relata a autora. Uma ex-empregada da família, segundo o livro, falou de um relacionamento de Margot, que era professora, com um ex-aluno, pois “eles ficavam trancados no escritório, quando o marido se ausentava da casa”. Com as evidências, Augusto marcou um encontro decisivo com a esposa.
Reprodução
O pai de Maitê, Augusto Carlos Eduardo Monteiro Gallo
Na discussão em casa, Margot recebeu 11 facadas do marido e morreu aos 37 anos, em 1970. Procurada, Maitê Proença disse a Gente: “O que tinha a falar fiz em depoimentos privados na Justiça e em plenário e diante de uma cidade inteira. Que alguém queira escrever um livro e ganhar dinheiro com a tragédia dos outros, tudo bem. Mas não gostaria de contribuir”.
O procurador não chegou a ser preso e foi absolvido em dois julgamentos. Maitê Proença foi testemunha de defesa e contou que “viu o professor (francês) dormindo no sofá-cama utilizado pela mãe, na manhã seguinte à realização de uma festa em sua casa”. O pai dela casou-se novamente, mas, em 1989, suicidou-se.
Detalhe Maitê recebe do Estado Brasileiro pensão milionaria do pai ex promotor por ser solteira.
o que é um absurdo pois ela tem seu otimo salário da Globo.

Maitê Proença recebe 13 mil mensais dos cofres públicos

Estranhamente hoje acordei pensando em Maitê Proença. Conheço Maitê desde os tempos de criança, tal é o meu fascínio pela sua beleza, sejamos sinceros. Porém nem tudo são flores no caso de Maitê: A beleza lhe foi excessiva e inversamente proporcional à sua inteligência. Como diziam meus colegas de trabalho: Maitê não pode abrir a boca.
*Onipresente