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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, janeiro 11, 2012

Vídeo impressionante sobre masturbação.
Ley de medios já !

Veronese: distribir renda e Vinícius de Moraes
O Conversa Afiada atende a sugestão da amiga navegante Marilia e dá divulgação a impressionante depoimento do excelente pintor brasileiro Antonio Veronese com seu indignado protesto sobre a forma de explorar um bem público – a tevê aberta.

Em entrevista publicada em seu blog, Antonio Veronese faz duras críticas à Tv Globo e ao Jornal O Globo.


Oportuna, neste momento em que a Vênus Platinada se lança, de plena força, à versão BBB 2012.


*PHA

As elites acham que pobre “dá muita despesa”…

Quem  quiser conhecer a crueza que a parcela da classe média brasileira que se deslumbra – e se crê ser , sem ser – com a elite deste país, visite a página do Estadão onde se noticia que o “Nordeste recebe metade dos benefícios do Bolsa Família em dezembro“, onde se noticia o óbvio: que a transferência de recursos para pessoas em situação de miséria é maior onde é maior a própria miséria.
A matéria não diz, mas os comentaristas explicitam: é um absurdo São Paulo receber menos bolsas-família que o estado da Bahia, o único dos estados nordestinos que supera o valor transferido aos paulistas que, é obvio, arrecadam mais tributos.
E aí as manifestações viram explicitudes.
“(…) o Sul e o Sudeste nao tem nada a ver com as miserias do Nordeste. Os problemas do Nordeste precisam ser resolvidos pelos nordestinos, e nao pelos paulistas ou gauchos. O povo nordestino que se vire sozinho. Que cobre atitudes efetivas dos politicos que ele elege. A pobreza deles eh problema deles, e de ninguem mais.”, diz um deles. “Bem que o povo lá de cima podia começar a trabalhar como nós aqui para sentir o drama do que é viver contra o governo tirando tudo que você sua para ganhar.”, argumenta outro.
Talvez diminuissem sua fúria racista se tivessem tido acesso à pesquisa do Ipea de onde vieram os dados sobre a bolsa-família. Ignoram o que ela contém, como fez o repórter do Estadão.
Ali veriam, por exemplo, que o Sudeste tem 44% das instituições públicas – e caras – de ensino superior do país, metade delas em São Paulo,  enquanto o Nordeste fica com 25%. Ou que o número de médicos recebendo pelo Sistema Único de Saúde é de 301 mil, 50% do total, e no Nordeste, que tem uma relação médico público/habitante 30% menor,  são apenas 20% do total de  profissionais médicos brasileiros.
Todos eles custando dinheiro público.
Essa parcela – felizmente minúscula – dos brasileiros, que pensa ser moderna mas ainda tem a cabeça na Idade Média não é apenas escravocrata: é burra e raivosa. E por estar concentrada no estado mais rico da Federação, São Paulo, acha que o papel que lhe cabe é o de capitão do mato cosmopolita.
Odeiam Dilma e Lula no século 21 como odiaram a Getúlio no século 20.
Porque, no fundo, o que odeiam é a idéia de um só Brasil e de um povo brasileiro.
Ficaram para trás., estão politicamente em extinção.
São as “maria-antonieta” dos Jardins, mas poderiam ser as mesmas de Ipanema.
*Tijolaço
A verdade esta chegando...
Quando abre o video, na barra de baixo(canto inferior direito) do video tem seta que mostrará 2 letrinhas CC  clica ali para aparecer a legenda em portugues!!

Cura do Câncer através do Chi Gregg Braden

*Malu

Mais um cientista iraniano assassinado. Os suspeitos são os de sempre: CIA e MOSSAD 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixSFw0GXMY0F4BwzgLFOpN277izw-IkopS00TSCo9joFBhSkwdxJe3O4QrhXvrUDhZHE6rZe5g9K7C3uhg2rhUEXV89Lb6wZBG2r61VaT3KIJrrh-wrOcgmwAzsIVpdDY4i6UdTQ8SSt22/s1600/urubuzao.jpg

Via EuroNews


Um atentado bombista em Teerão vitimou, esta manhã, o cientista nuclear Mustafa Ahmadi-Roshan, nos arredores da Universidade.
O professor e antigo diretor da central de enriquecimento de urânio de Natanz circulava em viatura quando foi atacado com uma bomba por um motociclista.
Segundo testemunhas, citadas pela agência Reuters, o atentado teria morto uma segunda pessoa.
Ahmadi-Roshan é o quarto cientista nuclear a ser assassinado desde 2010. O ataque ocorre dias depois da revelação de que o Irão teria começado a produzir urânio enriquecido.
*Gilsonsampaio

Máfia movimenta 140 bilhões de euros e ocupa posto de maior agente econômico da Itália


máfia

A recente prisão de mafiosos como o chefão Giuseppe Dell'Aquila, na foto conduzido por policiais italianos, em Nápoles, não diminui o poderio econômico do crime organizado

A máfia italiana foi considerada por um estudo publicado na Itália como o “maior agente econômico do país”, movendo cerca de 140 bilhões de euros (cerca de R$ 328 bilhões) por ano. De acordo com o relatórioAs mãos da criminalidade, da organização Sos Impresa, a máfia é de “o primeiro banco da Itália, com 65 bilhões de euros [cerca de R$ 1,5 trilhão] de liquidez”. Seu lucro, segundo o documento, supera as centenas de bilhões de euros.

Apenas as atividades comerciais envolvendo a máfia italiana são responsáveis por 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Entre os empreendimentos ligados à máfia italiana estão principalmente bares e restaurantes, mercados, vendedores ambulantes e inclusive hotéis.

Segundo o presidente da Confesercenti, entidade que representa o empresariado italiano, Marco Venturi, “mais de um milhão de empresários são vítimas de algum crime”, o que representa um quinto dos empreendedores em atividade na Itália.

Ele avalia que mais de 1.300 negócios comerciais sofram algum golpe da máfia por dia, “praticamente 50 a cada hora, quase um crime por minuto”, detalhou.

Venturi ainda observou que, em um momento de crise, a máfia “é o único sujeito econômico-empreendedor em grau de fazer investimentos”. (ANSA)

*correiodoBrasil

terça-feira, janeiro 10, 2012

Agora vai! Alckmin sinaliza articulação de chapa Serra-Maluf


Na segunda-feira, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB/SP) levou, como convidado especial, o deputado Paulo Maluf (PP/SP) até a cidade de Campos de Jordão, para a solenidade simbólica de sanção da lei que cria a Região Metropolitana do Vale do Paraíba.

Ambos fizeram discursos solenes no palanque para uma platéia de prefeitos e vereadores candidatos à reeleição em outubro.

Maluf, embasado em seu conceito muito peculiar de "ética" na política, elogiou Alckmin como "exemplo de ética... Ética que infelizmente não vemos em outros setores desse País" (nas palavras de Maluf).

Um elogio destes é de arregalar os olhos de qualquer Procurador da República zeloso de seus afazeres.

Mas faz sentido. Maluf está respondendo processo no STF por desvio de dinheiro público da Prefeitura de São Paulo para o paraíso fiscal da Ilha de Jersey. Alckmin tem muito o que explicar sobre as propinas para tucanos paulistas, da Alstom e Siemens. Da Privataria Tucana falaremos abaixo, quando José Serra entrar em cena.

Maluf também lançou Alckmin à presidência em 2018 e lembrou que o conhece de longa data, desde quando era governador na ditadura (1979-1982), e o jovem prefeito de Pindamonhangada da época era Geraldo Alckmin, com quem mantinha relações amistosas.

Alckmin aparelhou o CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) loteando o órgão para um apadrinhado de Maluf. O órgão já virou escândalo, com a construção de novos conjuntos habitacionais em áreas de enchentes.

Alckmin já orientou a bancada tucana a manter boa relação com o PP de Maluf, agora que o principal aliado dos tucanos, o DEMos, está fragilizado, com a virada-de-casaca de Kassab, ao criar o PSD, adesísta ao governo Dilma e que já se oferece para apoiar o PT na eleição municipal paulistana.

Na terça-feira, Alckmin prestigiou outro político enrolado com escândalos, José Serra (PSDB/SP), que também tem muitas afinidades "éticas" com Maluf, como revela o livro "A Privataria Tucana".

Alckmin levou Serra para inaugurar um laboratório de oncologia em um hospital paulista.

Sem um demo-tucano viável para disputar a Prefeitura de São Paulo, Alckmin quer Serra como candidato, mesmo com a Privataria Tucana, mesmo com o risco de Serra ser enquadrado na lei da ficha-suja, e mesmo que seja para perder. Qualquer votação acima de 10% de Serra já seria melhor do que uma votação abaixo de 5% de um tucano pouco conhecido. E a derrota de Serra o queimaria de vez, deixando o caminho totalmente livre para a liderança hegemônica de Alckmin.

Nesse cenário, onde interessa a Alckmin lançar candidatos com alta rejeição para perder por menor diferença, não seria surpresa se, no bastidores do laboratório inaugurado, tenha sido lançado o balão de ensaio da chapa encabeçada por Serra tendo Maluf como vice (apesar do pesadelo que uma chapa destas representa para qualquer  marqueteiro demo-tucano).
*osamigosdopresidentelula

Antidepressivo que acalma a mulher: o semen


Por Eugênia
CorreioMedico
El semen, un antidepresivo natural

Foto: elpais.com
Estudios científicos muestran que el semen actúa como una droga psicoactiva en el cuerpo de las mujeres, mejorando su estado de ánimo y sus habilidades cognitivas; las bondades del semen parecen estar relacionadas con ventajas evolutivas
Pijamasurf.com ha publicado que "La vida parece ser dueña de una inteligencia secreta que despliega sutilmente para asegurar su existencia y evolución hacia una mayor complejidad. Una forma de hacer esto en los seres humanos es haciendo del semen una especie de droga psicoactiva, cuyos efectos benéficos hacen que las mujeres sientan la necesidad de recibir esta semilla de luz líquida (en cierta forma hacerlas adictas a la vida, a generar vida, a través de esta sustancia y del estrecho vínculo que provoca). Aunque a primera vista esto podría parecer como un hiperbólico canto falocrático a las virtudes del semen, la realidad científica es que el semen actúa como una droga psicoactiva en el cuerpo de las mujeres.
El descubrimiento de que el semen actúa como un antidepresivo natural se debe al Dr. Gordon Gallup y a la Dra. Rebecca Burch de la Universidad Estatal de Nueva York. Gallup se topó en los años 90 con el intrigante dato de que a diferencia de las mujeres heterosexuales sexualmente activas viviendo juntas, lesbianas sexualmente involucradas no exhibían el famoso "efecto McClintok", en el que se sincronizan los ciclos menstruales de mujeres que cohabitan el mismo espacio (al igual que hembras de otras especies). Ya que se sabe que las señales olfatorias o feromonas median la sincronía menstrual.
Ante este fenómeno, Gallup y su colega se preguntaron: "Ya que se espera que las lesbianas estén en una relación más cerca e íntima cotidianamente que otras mujeres que viven juntas, ¿qué es lo que ocurre en las mujeres heterosexuales que promueve la sincronía menstrual o qué es lo que ocurre en las lesbianas que impide la sincronía menstrual? Se nos ocurrió que una característica que distingue a las mujeres heterosexuales de las lesbianas es la presencia de semen en las vías reproductivas femeninas. Las lesbianas tienen sexo libre de semen".
Gallup y Burch dedujeron entonces que ciertos químicos en el semen humano afectan la biología femenina a través de la absorción vaginal, de forma tal que las mujeres que tienen sexo sin condón literalmente huelen diferente que las mujeres que no tienen sexo sin condón, o al menos sus cuerpos emiten feromonas que empalman los ciclos menstruales de mujeres cohabitantes.
Como apunta Jesse Bering en el sitio de la revista Scientific America, los médicos saben desde hace mucho que la vagina es una ruta ideal para la administración de drogas. Esto debido a que la vagina está rodeada de una red vascular: arterias, vasos sanguíneos, vasos linfáticos y, a diferencia de otras rutas de administración de drogas o medicamentos, los químicos que se absorben vía vaginal tienen una línea casi directa con el sistema circulatorio periférico.
Ya que el semen contiene más de 50 sustancias químicas, hace sentido que al ser insertado en la vagina haga efecto en la biología femenina. El complicado perfil químico del semen incluye una serie de hormonas, neurotransmisores, endorfinas e inmunosupresores, cada uno con una función específica y ocurriendo en diferentes concentraciones dentro del plasma seminal. Dentro del cóctel químico (o alquímico, según se vea) del semen se encuentran varios compuestos que afectan el estado de ánimo, incluyendo, cortisol (incrementa el afecto), estrona (eleva el estado de ánimo), prolacitina (funciona como un antidepresivo natural), oxitocina (eleva el estado de ánimo y genera un sentimiento de apego; se le conoce como "la hormona del amor"), hormona liberadora de tirotropina (también un antidepresivo natural), melatonina (hormona que regula el sueño), y hasta serotonina (el neurotransmisor antidepresivo más conocido)". Esto según lo publicado por  más...
Leia matéria no NewScientist
Luisnassif

Falta muito, mas estamos caminhando

Ontem, escrevi para o blog Projeto Nacional um post mostrando como, apesar de toda a histeria da mídia, os níveis de inflação no Brasil eram muitissimo inferiores aos dos demais países da América do Sul. E como a evoluçlão do nosso salário-mínimo, apesar de ser ainda absolutamente insuficiente para que se possa dizer que ele chegou a níveis adequados, começa a nos trazer para um pouco menos distantes de outros países, daqui e da Europa.
Uma observação necessária, porque é tolice a posição ufanista de dizer que somos o máximo, como é tolice a posição de apenas ficar repetindo que ainda estamos muito mal – como estamos, é inegável – em matéria de elevar a renda do trabalhador para patamares dignos e capazes de fazer com que o Brasil desenvolva todo o seu potencial de produção, consumo e elevação da qualidade de vida.
E hoje, o jornal Brasil Econômico publica uma matéria exatamente neste sentido.
Porque a evolução econômica brasileira tem de ser considerada dentro do quadro de dificuldades. É fácil prosperar na abundância; difícil é continuarmos a  fazerr isso num mundo que há quase quatro anos – em graus diversos – convive com a crise e a estagnação.
Diz a reportagem que há 10 anos, os  americanos ganhavam 12 vezes mais que os brasileiros e que  hoje a diferença é de quatro vezes.
O texto de Gustavo Machado, deve ser lido exatamente assim: ainda é muito, era muito mais.
A crise internacional que atingiu as principais economias do mundo, em especial a dos Estados Unidos, está reduzindo a diferença entre o rendimento de brasileiros e americanos.
Levantamento feito pelo Brasil Econômico mostra que em 2002, por exemplo, a renda dos americanos era 13 vezes maior que a dos brasileiros.
No ano passado, essa diferença caiu para quatro vezes.
Claro que a desvalorização do dólar nos últimos anos tem um peso importante nessa base de comparação, mas ela sozinha não justifica a mudança. Entre os motivos – além do câmbio – estão a desvalorização patrimonial (com os preços dos imóveis e das ações em queda), o desemprego elevado e a inflação ascendente nos Estados Unidos.
No Brasil, acontece efeito inverso. A renda está em expansão, o desemprego é um dos menores da história e a inflação, apesar de ter fechado 2011 no teto da meta do governo (6,5%), ainda é baixa se comparada como histórico recente do país.
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a renda brasileira por habitante em 2002 era de US$ 5.797. Em 2011, ela deverá avançar US$ 12.916, alta de 122,8%. E isso acontece apesar da carga tributária elevada, que no Brasil corrói o ganho dos trabalhadores em peso muito maior que o de outras nações.
Já a renda dos americanos subiu 37,6%  -  três vezes menos que a do brasileiro – e passou de US$ 34.995 em 2002 a US$ 48.147 no ano passado.”
Portanto, cuidado com a críticas – e muitas dleas justíssimas – feitas à política econômica brasileira. Temos, ainda, o imenso desafio – talvez o mais difícil de todos – de baixar os juros, que nos consomem  quinze vezes mais recursos que o Bolsa-Família. São 5% do nosso PIB, valor comparável à Educação ou à Saúde.
2012 pode ser o ano em que começaremos a reverter esta situação monstuosa. E não esperemos que o “mercado” e seus porta-vozes assistirão silenciosos à redução desta imensa transferência de recursos da população de que são beneficiários. Tudo, rigorosamente tudo, será motivo para evitá-lo. E, frequentemente, dourarão esta pílula amarga com os argumentos da mais generosa doçura.

Novo Nordeste inverte fluxo migratório

*r7