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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
domingo, julho 01, 2012
Lugo: "Caí porque não dei cargos aos partidos"
Como se vê, fisiologismo não é privilégio só do Brasil.
Juízo político por não dar cargos
Em entrevista ao argentino Clarín, o ex-presidente paraguaio Fernando
Lugo diz que contrariou os interesses do sistema político paraguaio; “O
Estado não é uma torta que se reparte”
O ex-presidente paraguaio Fernando Lugo concedeu entrevista exclusiva ao
Clarín para dizer que caiu por não entrar no jogo político do Paraguai.
As palavras foram a um jornal da Argentina, que é justamente de onde
ele tem conseguido mais apoio – até agora, Cristina Kirchner tem
liderado o discurso contra o governo de Federico Franco. Leia alguns
trechos:
Em uma entrevista com Daniel Vittar, do jornal argentino El Clarín, o
ex-presidente Fernando Lugo falou sobre as razões que levaram ao
impeachment, dizendo que seu governo também tentou mudar a política
paraguaia.
"Tínhamos uma frase inspiradora de Pio XI que dizia que "a política é a
expressão mais sublime do amor". Mas ele se referia à alta política, à
genuína, não à politiqueira, a política a que estão acostumados aqui no
Paraguai. Queríamos romper com isso", disse.
Ele ainda afirma que a religião não deve ser dissociada da política,
embora a Igreja "tenha errado muitas vezes na identificação com projetos
políticos passageiros."
Juízo político por não dar cargos
Questionado sobre a formulação do juízo político que o depôs, Lugo disse
que os cinco fundamentos da acusação não eram argumentos o bastante
para para destituí-lo e que o impeachment ocorreu porque ele não atendeu
aos pedidos de cargos dos partidos políticos.
"Aqui estão acostumados a ter uma atitude de patrocínio. Nós queríamos
quebrar essa ordem e fazer políticas sociais, e isso incomodou", disse,
referindo-se ao PLRA, o partido liberal.
"Eu poderia fazer uma aliança com eles (PLRA), mas o preço seria muito
alto. O que os partidos políticos querem? Eles querem postos e eu disse
'não', o Estado não é uma torta que se reparte, é preciso merecer o
posto. Tínhamos outra visão de como conceber a política. Então, quando
os convidados são muitos e a comida é pouca, sem dúvida há descontentes.
E houve grande descontentamento na classe política tradicional", diz.
Lugo diz que sua administração tocou interesses ao mesmo tempo,
indicando que as partes discutem sobre quem quer ocupar cargos e receber
salário e não para projetos ou programas para o país.
"Meu maior erro foi confiar demais em políticos tradicionais. Confiar
demais e acreditar demais. É como acontece na Igreja: vem um assassino
ou um ladrão e diz que é inocente, e nós acreditamos nele. Acho que
confiei e acreditei demais na classe política. Mas eu confiei porque fui
muito respeitoso com os outros poderes, tanto o legislativo quanto o
judiciário. Poderia fazer acordos, mas depois cobram um preço muito alto
e eu não queria pagar", disse.
Promessas não cumpridas
Quanto à falta de cumprimento das suas promessas, ele se concentrou em questões de terra, culpando o sistema judiciário.
"Nós temos arquivadas mais de 100 ações judiciais para recuperar terras
ilícitas (...) Mas não é um tema que dependa do Executivo, mas do
Judiciário, esses registros estão concentrados em escritórios da
Justiça", observou.
Paternidade e câncer
Questionado sobre as denúncias de paternidade, ele disse que nem isso
nem o câncer afetaram seu trabalho duro, que começava às 5 da manhã.
"Nem a minha doença, o câncer, nem essas questões me fizeram perder um
único dia do meu trabalho. Todos os dias às 5 da manhã eu estava no
Palácio do Governo, doente ou bem, reconhecendo ou não reconhecendo a
paternidade. Nada mudou meu ritmo de entrega, de trabalho duro para o
bem deste país", disse.
Senador Lugo
Lugo confirmou que ele se ofereceu para correr como candidato a senador,
encabeçando a lista, uma proposta que será analisada antes de decidir.
Quanto candidatar-se como presidente disse que ainda não tem "uma
análise jurídica clara" para saber isso é possível.
Sobre a sanção ao Paraguai no Mercosul, disse que os presidentes
indicaram que o bloco "tem muito boa informação" e que se deve recuperar
o caminho perdido.
Franco impopular
Quando o jornalista do Clarin lhe consulta sobre o que poderia dizer
sobre o atual presidente, Federico Franco, Lugo respondeu que falaria de
sua ambição.
"Politicamente, ele pode dizer que ele também teve os votos que eu tive.
Mas nas últimas eleições internas de seu partido (Liberal) ficou em um
cômodo terceiro lugar. Não tem popularidade mesmo em seu partido. Então,
mal poderia ser o líder capaz de devolver a paz e tranquilidade ao
país", conclui.247
*Oterrordonordeste
Banco do Brasil é a instituição financeira mais sólida do mundo
BB é o banco mais sólido do mundo, segundo agência americana
por Marina Rossi
De acordo com ranking global da agência de notação financeira norte-americana Weiss Ratings, o Banco do Brasil é a instituição financeira mais sólida do mundo.
A posição do banco brasileiro indica segurança financeira capaz de passar por crises econômicas.
Na sequência, o ranking foi pontuado com as seguintes instituições:
1. Banco do Brasil (Brasil)
2. Hang Seng Bank (Hong Kong)
3. Turkiye Garanti (Turquia)
4. Qatar National Bank (Qatar)
5. Akbank (Turquia)
6. Banco Mandiri (Indonésia)
7. Al Rajhi Bank (Arábia Saudita)
8. Grupo Financiero Santander (México)
9. Samba Bank (Arábia Saudita)
*esquerdopata
PT E PMDB EM ROTA DE COLISÃO
Por Mauricio Dias, na CartaCapital:
O crescimento numérico do PT, do piso ao topo da pirâmide partidária, inquieta aliados e adversários. Em evolução constante desde que entrou na competição, cresce velozmente o número de petistas nas prefeituras e nas câmaras municipais, nos governos estaduais e nas assembleias legislativas, no Senado e na Câmara Federal.
Na Câmara, o resultado disso está registrado no avanço da bancada de deputados do PT e do PMDB. A primeira cresce e a segunda declina.
Os peemedebistas saíram da eleição de 1986 com 131 representantes e, em 1990, caíram para 109. O PT saltou de 17 deputados naquele ano para 35 na eleição seguinte. Em 2010, o PT elegeu mais deputados: 88 ante 77 do PMDB.
“O PT desafia a estabilidade adquirida pelo PMDB ao longo dos anos. Sem chances de disputar a Presidência, o partido controla o Congresso a partir das bases municipais e domina parte da máquina administrativa”, analisa Francisco Meira, do instituto Vox Populi.
Para os petistas tudo começou em 1982, um ano após a fundação do partido. Foi um fiasco. A partir daí, o PT iniciou sua marcha para o poder.
Por injunções impostas pelo regime militar, só houve eleição em 1988. A partir desse pleito, os números foram favoráveis nos municípios e nas disputas legislativas.
“Consolidado o governo central, o PT pode dar mais um passo em 2012 e quebrar a longa hegemonia do PSDB em São Paulo”, lembra Meira.
“Temos de barrar o apetite avassalador do PT”, alertou em São Paulo o tucano José Serra, quando foi oficializada a candidatura dele à prefeitura da capital.
Algumas semanas antes, reação semelhante teve o PMDB. A inquietação do partido está exposta no manifesto assinado pela bancada na Câmara. No texto não há meias-palavras: “Estamos vivendo uma encruzilhada, em que o PT se prepara com ampla estrutura governamental para tirar do PMDB o protagonismo municipalista e assumir seu lugar como maior partido com base municipal do País”.
Em 2008, o PMDB ainda conquistou o maior número de votos, porém, perseguido de perto. Obteve mais de 18 milhões de votos e o PT, pouco mais de 16 milhões.
Naquelas eleições, no entanto, os petistas se viram empurrados para o “fundo do País”. Praticamente metade (277) das 559 prefeituras sob controle do partido está em municípios com população abaixo de 10 mil pessoas. Outras 121 ficam em cidades entre 10 mil e 20 mil habitantes.
Assim, o objetivo agora é conquistar prefeituras em cidades com população acima de 100 mil pessoas. Nelas, essencialmente, são montadas as plataformas de vitória nas eleições legislativas e o consequente domínio do Congresso nacional. É o que o PT quer. É o que o PMDB teme.
As
eleições municipais de outubro podem provocar um abalo mais sério,
muito além da incompatibilidade conhecida entre PT e PMDB, com reflexo
perigoso na aliança política que forma a base governista no Congresso. A
disputa botou os dois partidos em rota de choque.
Com
quase todos os candidatos definidos nas capitais e nas grandes cidades,
o Partido dos Trabalhadores entra mais uma vez na mira. Desta vez não
só é alvo dos adversários como também, e principalmente, do PMDB, um
aliado controvertido, mas de peso numérico fundamental para a
sustentação de Dilma no Congresso. Uma base, aliás, tão expressiva
numericamente quanto instável politicamente.
O crescimento numérico do PT, do piso ao topo da pirâmide partidária, inquieta aliados e adversários. Em evolução constante desde que entrou na competição, cresce velozmente o número de petistas nas prefeituras e nas câmaras municipais, nos governos estaduais e nas assembleias legislativas, no Senado e na Câmara Federal.
Na Câmara, o resultado disso está registrado no avanço da bancada de deputados do PT e do PMDB. A primeira cresce e a segunda declina.
Os peemedebistas saíram da eleição de 1986 com 131 representantes e, em 1990, caíram para 109. O PT saltou de 17 deputados naquele ano para 35 na eleição seguinte. Em 2010, o PT elegeu mais deputados: 88 ante 77 do PMDB.
“O PT desafia a estabilidade adquirida pelo PMDB ao longo dos anos. Sem chances de disputar a Presidência, o partido controla o Congresso a partir das bases municipais e domina parte da máquina administrativa”, analisa Francisco Meira, do instituto Vox Populi.
Para os petistas tudo começou em 1982, um ano após a fundação do partido. Foi um fiasco. A partir daí, o PT iniciou sua marcha para o poder.
Por injunções impostas pelo regime militar, só houve eleição em 1988. A partir desse pleito, os números foram favoráveis nos municípios e nas disputas legislativas.
“Consolidado o governo central, o PT pode dar mais um passo em 2012 e quebrar a longa hegemonia do PSDB em São Paulo”, lembra Meira.
“Temos de barrar o apetite avassalador do PT”, alertou em São Paulo o tucano José Serra, quando foi oficializada a candidatura dele à prefeitura da capital.
Algumas semanas antes, reação semelhante teve o PMDB. A inquietação do partido está exposta no manifesto assinado pela bancada na Câmara. No texto não há meias-palavras: “Estamos vivendo uma encruzilhada, em que o PT se prepara com ampla estrutura governamental para tirar do PMDB o protagonismo municipalista e assumir seu lugar como maior partido com base municipal do País”.
Em 2008, o PMDB ainda conquistou o maior número de votos, porém, perseguido de perto. Obteve mais de 18 milhões de votos e o PT, pouco mais de 16 milhões.
Naquelas eleições, no entanto, os petistas se viram empurrados para o “fundo do País”. Praticamente metade (277) das 559 prefeituras sob controle do partido está em municípios com população abaixo de 10 mil pessoas. Outras 121 ficam em cidades entre 10 mil e 20 mil habitantes.
Assim, o objetivo agora é conquistar prefeituras em cidades com população acima de 100 mil pessoas. Nelas, essencialmente, são montadas as plataformas de vitória nas eleições legislativas e o consequente domínio do Congresso nacional. É o que o PT quer. É o que o PMDB teme.
*MilitânciaViva
Por que Deus puniu Adão e Eva por ato antes de eles saberem do mal?
por Austin Cline, do About.com
Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, diz que Deus castigou Adão e Eva
porque comeram do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Essa é
mais uma contradição bíblica.
Deus determinou que Adão não experimentasse o fruto, o que não faz sentido porque a criatura, até então, não tinha o discernimento para fazer qualquer juízo de valor.
Pois é óbvio que, antes comerem o fruto, Adão e Eva não podiam compreender que obedecer a Deus era o “bem” e desobedecer, o “mal”. Para eles, a desobediência não tinha nenhum significado em si, nem de certo nem de errado.
Está em Gênesis 3: 17-19: “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás”.
O enredo dessa história é uma ofensa à inteligência, porque a Bíblia também acentua que Adão e Eva não tinham sido imbuídos por Deus do conceito de certo e errado, até o momento em que Gênesis diz que, ao comerem do fruto, “os olhos de ambos se abriram”. Foi então que os dois tiveram vergonha de estarem nus.
Traduzido e adaptado por este blog,
com transcrição da Bíblia On-line.
Deus puniu a serpente por ela ter dito a verdade a Eva. Isso é justo?
março de 2012
Contradições da Bíblia.
Adão e Eva desconheciam o certo
e o errado, mas foram punidas |
Deus determinou que Adão não experimentasse o fruto, o que não faz sentido porque a criatura, até então, não tinha o discernimento para fazer qualquer juízo de valor.
Pois é óbvio que, antes comerem o fruto, Adão e Eva não podiam compreender que obedecer a Deus era o “bem” e desobedecer, o “mal”. Para eles, a desobediência não tinha nenhum significado em si, nem de certo nem de errado.
Está em Gênesis 3: 17-19: “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás”.
O enredo dessa história é uma ofensa à inteligência, porque a Bíblia também acentua que Adão e Eva não tinham sido imbuídos por Deus do conceito de certo e errado, até o momento em que Gênesis diz que, ao comerem do fruto, “os olhos de ambos se abriram”. Foi então que os dois tiveram vergonha de estarem nus.
A desobediência por parte de
criaturas para as quais não havia tal conceito e a punição de um Deus
que não teve a grandeza do perdão compõem uma historinha sem sentido e
mesquinha. Mas é ela que
dá origem ao chamado “pecado original”, que recai como maldição sobre
todos os descendentes de Adão e Eva, com exceção, segundo a crença, da
Virgem Maria.
A moralidade divina é muito estranha.
Traduzido e adaptado por este blog,
com transcrição da Bíblia On-line.
Deus puniu a serpente por ela ter dito a verdade a Eva. Isso é justo?
março de 2012
Contradições da Bíblia.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz1zOsztbi6
Paulopes
QUERO VER ISSO NO JN - Vice do Serra é acusado por desvio de dinheiro público para ONG dos donos da Veja
Entre as credenciais para ocupar o
cargo de vice de José Serra (PSDB-SP), Alexandre Schneider (PSD-SP) tem
contra si um processo onde é acusado por desvio de dinheiro dos cofrespúblicos
Entre as credenciais para ocupar o cargo de vice de José Serra (PSDB-SP), Alexandre Schneider (PSD-SP) tem contra si um processo onde é acusado por desvio de dinheiro dos cofres públicos da prefeitura e do estado de São Paulo para a Fundação Victor Civita.
A Fundação Victor Civita é a ONG ligada ao grupo Abril, dono da revista Veja.
No processo, acatado pelo juiz, os promotores do Ministério Público de São Paulo acusam:
1) O vice do Serra, como secretario municipal de educação, contratou a Fundação Victor Civita por relações de amizade e compadrio político, violando o princípio da impessoalidade;
2) A escolha foi feita "a dedo" ilegalmente, dispensando a necessária licitação, já que havia muitas outras instituições habilitadas a prestarem o serviço chamado “Projeto de Formação Continuada para Diretores e Supervisores”;
3) Quem fez o serviço, de forma terceirizada, foi o Instituto Protagonistés, cuja presidenta é Rose Neubauer, uma tucana, ex-secretária estadual de educação, e amiga de Schneider (Também causa estranheza a Fundação Victor Civita ter sido uma espécie de "laranja", apenas servindo de intermediária para a repassar o serviço contratado, sem licitação, para tal instituto).
4) As cartilhas do projeto foram impressas na gráfica da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, e a ONG dos Civita, junto com o Instituto da tucana, só pagou a matéria prima utilizada, sem ressarcir aos cofres públicos o valor dos serviços dos funcionários e outras despesas diretas ou indiretas, causando um prejuízo ao erário estadual.
O presidente da Imprensa Oficial que autorizou essa maracutaia era Hubert Alquéres, outro a compor esta "ação entre amigos" demotucanos, segundo a denúncia.
Diante disso, os promotores pedem na justiça a devolução aos cofres públicos da prefeitura do valor de R$611.232,00, além das outras punições cabíveis.
O número do processo é 0006305-89.2010.8.26.0053 na 12ª Vara de Fazenda Pública - Foro Central (link aqui), e teve origem em representação apresentada pelo então vereador Beto Custódio (PT-SP).
A decisão judicial negando tentativa de Schneider de trancar o processo, dá detalhes da denúncia (figura acima).
ZéAugusto
do blog Com Texto Livre
*cutucandodeleve
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