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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, setembro 12, 2015

Sim, isso foi dito por um ministro do Supremo Tribunal Federal durante uma audiência oficial. Gênio

Sim, isso foi dito por um ministro do Supremo Tribunal Federal durante uma audiência oficial. Gênio Emoticon smile



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Assista ao voto do Ministro Barroso na íntegra. https://www.youtube.com/watch?v=z8LhuORvmko

Basta de ver o número de ultradireitistas com posições privilegiadas nas corporações de mídia.

As almas gêmeas de Petra Laszlo na mídia brasileira

Petra Laszlo, jornalista húngara que chutou imigrantes tem várias cópias brasileiras, como Rachel Sheherazade

Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo
reprodução
Alguém pergunta, numa rede social: como uma profissão que sempre produziu pessoas de alta consciência social, o jornalismo, pode abrigar monstros morais como a húngara Petra Laszlo?
 
Petra virou uma abominação mundial ao ser flagrada chutando e derrubando refugiados na Hungria.
 
 
A explicação para a conduta desumana de Petra não está no afrouxamento do caráter dos jornalistas, embora isso possa estar acontecendo.
 
A resposta está na ideologia.
 
Petra, como logo se soube, é nacional socialista. Ou seja, nazista. Ela trabalhava, até ser demitida ontem mesmo, numa emissora de extrema direita da Hungria.
 
Um traço essencial do caráter das pessoas de extrema direita é a desumanidade, o ódio torrencial, a falta de compaixão, solidariedade e outras coisas que conectam os seres humanos.
 
Detestam imigrantes. Detestam pobres. Detestam negros. Detestam homossexuais e demais minorias.
 
São incapazes de se comover com o sofrimento de uma criança miserável. Preferem vê-la morta.
 
Petra é deste grupo.
 
Ela guarda uma notável semelhança física com uma alma gêmea sua, o norueguês Anders Breivik, o ultradireitista que matou mais de 70 jovens em nome do combate à expansão dos muçulmanos.
 
O mesmo semblante, a mesma frieza, o mesmo ar de pretensa superioridade racial.
 
No Brasil, essa escória moral está por trás de grupos que vestem verde e amarelo e vão para as ruas pedir a volta da ditadura.
 
Nas redes sociais, eles disseminam seu ódio patológico, cego e obtuso. Um de seus alvos frequentes são os nordestinos, para eles uma subraça, assim como os refugiados para Petra.
 
Há um mentor por trás da extrema direita brasileira, o pseudofilósofo Olavo de Carvalho, que é a própria personificação do ódio.
 
Ele arregimentou seguidores que espalham sua pregação raivosa, intolerante e primitiva.
 
Entre eles está uma espécie de duplo de Petra, Rachel Sheherazade.
 
Sheherazade virou um caso nacional quando defendeu os linchadores de um garoto que tem todos os defeitos para gente que pensa como ela: pobre e negro.
 
Até o governo federal, tão leniente quando se trata de encher de dinheiro empresas de mídia que sabotam a democracia, ficou passado.
 
Para não perder o Anualão de 150 milhões de reais de verbas publicitárias do governo, Silvio Santos colocou-a na geladeira. Transformou-a numa locutora, à espera, com certeza, de que o PT saia do poder para devolvê-la à condição de comentarista.
 
Petra faria o mesmo que Sheherazade, caso fosse brasileira.
 
Se estivesse filmando o menino justiçado que trouxe notoriedade a Sheherazade, daria os mesmos pontapés que deu em refugiados em situação extrema, incluídas crianças.
 
Parecia que o Brasil estava livre da praga da extrema direita inumana.
 
Mas não.
 
Ela está aí, com todo o catálogo de abominações típicos dos nazistas.
 
E o pior é que, por razões oportunísticas e sórdidas, os senhores do ódio recebem no Brasil o estímulo da oposição e, claro, da imprensa.
 
Basta ver o número de ultradireitistas com posições privilegiadas nas corporações de mídia.
 
Sheherazade, nossa Petra, é um caso que está longe de ser único.

CARTA A PRESIDENTA DILMA


Há quem ficaria feliz se a senhora enfiasse uma bala no peito, ou fosse derrubada por um golpe. Mas a senhora tem o apoio do que há de melhor na sociedade brasileira, latino-americana e mundial. Resista
Cara presidenta,
Fique. Um dia, um predecessor seu, é verdade que “no tempo do Rei”, antes de “no tempo do Império”, teve a coragem de dizer “como é para o bem de todos e a felicidade geral da Nação, digam ao povo que fico”. Oito meses depois foi proclamada a Independência do Brasil.
Agora, quem se levanta contra a senhora não são mais as Cortes de Lisboa. Aliás, o primeiro-ministro português, conservador, sério, desmentiu as aleivosias que levantavam contra o ex-presidente Lula.
Quem se levanta agora contra a senhora são membros de uma categoria de gente que protesta contra ter de pagar salário mínimo para uma empregada doméstica, agora com recolhimento para o Fundo de Garantia e a Previdência Social. Gente que considera que os golpistas de 1964 cometeram um erro: não matá-la (!). Gente que baba ódio e espuma grosseria, confunde críticas com insultos.
Levantam-se também “jornalistas” que querem ganhar o Prêmio Carlos Lacerda do Século 21. Como não conseguiram derrubar o ex-presidente Lula durante os seus mandatos, querem agora que senhora “caia” e que ele “vá para a cadeia”.
Ah, sim, há a brigalhada sobre quem vai ser o candidato conservador em 2018. Essa briga se dá entre os pré-candidatos. Parecem os republicanos nos Estados Unidos, cada um querendo parecer mais reacionário do que o outro, cortejando gente que se pauta por mensagens anticivilizatórias, gente que é contra limites de velocidade que protejam vidas humanas, contra o avanço do transporte público no lugar do transporte individualista, contra corredores de ônibus, contra direitos sociais, contra transferência de renda, contra proteger os desprotegidos. Gente que acha que na Europa viajar de ônibus e trem é legal, mas no Brasil só quer mais espaço para o seu carrão.
Presidenta, muito se escreve sobre seu abandono do cargo – por sua “livre e espontânea vontade”, ou então sob a força de um impeachment, que na falta de qualquer base legal atende também pelo nome de golpe.
Resista, presidenta. Em nome do que a senhora resistiu quando estava diante de seus algozes, que ocultavam o rosto, com medo do julgamento da História, assim, com H maiúsculo, que tritura as ratazanas que agem sempre com minúsculas e nas sombras de seus projetos inconfessos.
A senhora tem uma dívida para com o povo brasileiro, que a elegeu legitimamente em outubro do ano passado. Essa dívida é o seu mandato. Tem gente que ficaria feliz se a senhora enfiasse uma bala no peito, como fez Vargas em 54. Ou que fosse derrubada por um golpe civil-militar, como em 64 no Brasil, ou só civil, como o que derrotou Al Gore nos Estados Unidos ou Lugo no Paraguai.
Resista, presidenta.
A senhora tem o apoio do que há de melhor na sociedade brasileira, latino-americana e mundial. Pense nisso a cada dia, a cada noite de sua trajetória. E não se entregue, como a senhora não se entregou quando esteve no cárcere.
Há gente que pensa que a sociedade brasileira deveria ser como o cárcere para onde a senhora foi levada quando da ditadura.
O Brasil e o povo brasileiro são maiores do que isto.
Resista, senhora presidenta.
A História não os perdoará. E a acolherá de braços abertos.
*PortalMetropole

Congresso Nacional: A maioria decidiu! Não aceitaremos o impeachment da Dilma Rousseff!

Congresso Nacional: A maioria decidiu! Não aceitaremos o impeachment da Dilma Rousseff!
75.000
8.167
8.167 assinaturas. Vamos chegar a 75.000

Por que isto é importante

Afastar a presidente, escolhida de maneira legítima, é introduzir uma faca afiada à nossa tão recente democracia!

REPUDIAMOS QUALQUER TENTATIVA DE IMPEACHMENT DA PRESIDENTA QUE ESCOLHEMOS PARA DEFENDER O POVO NEGRO, POBRE E PARA DAR UMA ATENÇÃO TODA ESPECIAL ÀS MULHERES. NÓS NÃO ACEITAREMOS ISSO E, SE PRECISO FOR, MOSTRAREMOS AONDE ESTÁ A VERDADEIRA MAIORIA, NÃO DUVIDEM DISSO!

Manifesto em nome dos eleitores da Dilma Rousseff (52% da população), neles incluídos todos os militantes do PT, progressistas e que votaram pensando em uma sociedade mais justa!

*https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_A_maioria_decidiu_Nao_aceitaremos_o_impeachment_da_presidente/?cyeXNib

Deputado pede afastamento imediato de Cunha: “Não tem condições morais.”


Silvio_Costa_Deputado02
Deputado Sílvio Costa (PSC/PE) defendeu o afastamento de Cunha.
Via InfoMoney e lido no DCM em 17/7/2015
Logo após a coletiva de imprensa dada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), para formalizar sua ruptura pessoal com o governo, o deputado Sílvio Costa (PSC/PE) defendeu o afastamento temporário do parlamentar do cargo máximo da mesa diretora da casa ou até mesmo seu impeachment. “Por muito menos, a Câmara afastou Severino Cavalcanti”, disse.
Vice-líder do governo na Câmara, Costa disse falar em nome pessoal que irá procurar juristas para avaliar se cabe processo de impeachment para o peemedebista. “Cunha perdeu condições de continuar à frente da Câmara”, atacou. Em sua avaliação, o presidente da casa não pode “usar a Câmara para agredir instituições”. Além disso, Costa insinuou problemas na efetivação de Cunha para o cargo anteriores às denúncias divulgadas na véspera. “Ele não tinha condições morais para ser presidente”, afirmou.
A decisão de Eduardo Cunha de romper com o governo e virar oposição – condição que ressalta ser pessoal, não de todo seu partido, que tem a vice-presidência da República e boa parte da articulação política do Planalto concentrada em Michel Temer – veio em meio à delação premiada de Júlio Camargo, consultor da Toyo Setal, na Operação Lava-Jata em que dizia que o deputado teria pedido a ele propina de US$5 milhões em contrato de navios-sonda da Petrobras.
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● Operação Lava-Jato confirma que financiamento privado nas eleições faz mal à democracia
● Miguel Rossetto: “Financiamento empresarial corrói a transparência dos partidos.”
● “O financiamento privado de campanha nada mais é que um empréstimo, pago depois com dinheiro público.”
● Gilmar Mendes justifica por que engavetou ação do financiamento de campanha
● O engavetador tucano Gilmar Mendes acusa OAB de ser laranja do PT

Eduardo Galeano explica como age a Standard&Poor’s

Eduardo Galeano explica como age a Standard&Poor’s, agência que rebaixou nota do Brasil


Eduardo Galeano explica como age a Standard&Poor’s, agência que rebaixou nota do Brasil

“Em cada crise que eles [as agências de risco] desatam, acabam aumentando suas fortunas, porque são recompensados por essas façanhas que consistem em arruinar o mundo”, diz o falecido escritor uruguaio em vídeo que voltou a circular nas redes nesta quinta-feira (10)
Por Redação
Voltou a circular pela rede nesta quinta-feira (10) um vídeo em que o falecido escritor uruguaio Eduardo Galeano explica como agem as agências de classificação de risco, sobretudo a Standard&Poor’s, que ontem (9) rebaixou a nota de crédito do Brasil.
Segundo Galeano, “em cada crise que eles [as agências] desatam, acabam aumentando suas fortunas, porque são recompensados por essas façanhas que consistem em arruinar o mundo”. Confira abaixo o vídeo, postado no Youtube em março de 2014:
(Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)