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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, julho 26, 2011

Aborto: 10 razões para legalizar

 Você pode ser contra o aborto sem ser contra a legalização do aborto!!! 
Se te disseram que legalizar o aborto vai fazer todas as mulheres “saírem abortando” bebês de até 9 meses todos os dias em hospitais públicos e fazendo com que o números de abortos aumente drasticamente gerando um caos social, você foi enganad@ porque:
1) Os números já são drásticos: aproximadamente mil mulheres morrem por ano ao realizarem abortos na clandestinidade. Fora essas, estima-se que 2 milhões de abortos clandestinos são realizados por ano. Essa soma é apenas aproximada porque é ilegal. Se o aborto fosse legalizado, o governo teria oficialmente o número de abortamentos, poderia controlá- los e saberia onde tem mais ou menos abortos para tentar diminuir este número. Se o aborto é crime não se tem controle, o número de abortos não diminui, mais mulheres morrem, mais pessoas são presas e o governo não pode fazer nada para mudar isso.
2) Em todos os países ocidentais em que o aborto foi legalizado há anos, observa-se cada vez mais uma diminuição do número de abortos. Quando se legaliza, fala-se mais sobre o assunto aumentando a informação para poder evitar.
3) Em quase nenhum país ocidental em que o aborto é legalizado, ele pode ser feito após 3 meses de gestação. Portanto, essas fotos que mostram abortamentos de bebês grandes e formados são enganadoras. Não será permitido aborto após 3 meses de gestação!
4) As clínicas clandestinas lucram muito no comércio ilegal de abortamentos, que é sustentado por pessoas ricas que fazem o aborto num dia e saem no outro sem problemas e ainda dizendo publicamente que são a favor da vida. O problema fica com as mais pobres, na maioria negras. Criminalização aumenta a hipocrisia e os bolsos de muita gente.
5) Se o aborto for legalizado nenhuma mulher será obrigada a abortar. Quem é contra poderá manter sua opinião.
6) Legalizar o aborto não é incentivar o aborto. Junto com a legalização, o Estado vai reforçar campanhas de educação sexual, direitos sexuais e reprodutivos, aumentar o acesso de mulheres e homens para os métodos contraceptivos, como também aos métodos de uma gravidez saudável. Abortar não é algo prazeroso, mas se alguma mulher precisar fazer, que ela não seja presa e tenha assistência para isso.
7) Se você pensa que a legalização do aborto vai encher os hospitais de milhares de mulheres querendo abortar, não sobrando espaço para as que querem dar à luz, isso é mentira. Os hospitais já estão cheios e gastando com mulheres que abortaram na clandestinidade e quase morreram por causa disso. Isso sai muito mais caro para os hospitais.
8) Se você pensa que com a legalização do aborto, você mata 1 vida, com a criminalização do aborto você mata mais vidas: a do feto e a de milhares de mães que morrem tentando o processo de abortamento.
9) A legalização não defende que abortar é bom. Se você pensa que abortar é ruim, abortar na clandestinidade, ser presa ou até morrer é muito pior.
10) Ser contra o aborto é decidir por você. Ser contra a legalização do aborto é decidir por todas. Ser contra o aborto é não achar certo fazer um aborto. Ser contra a legalização do aborto é ser a favor da morte de milhares de mulheres.
*comtextolivre 

Brasil tem o mais baixo encargo trabalhista entre 34 países, diz a Fiesp

Entidade patronal se atrapalha e deixa escapar: em dinheiro, o custo do trabalho no País é muito pequeno.
O Brasil tem o mais baixo valor de encargos trabalhistas entre 34 países pesquisados pelo Departamento de Estatística do Trabalho dos EUA (BLS, sigla em inglês). Em dólares, a média brasileira é de US$ 2,70 a hora, enquanto a média das outras 33 nações avaliadas é de US$ 5,80 por hora.
Essa é a conclusão mais evidente trazida por um texto publicado pelo jornal “O Estado de S. Paulo” neste final de semana. Porém, essa informação, a mais clara de toda a reportagem, vinha apenas no penúltimo parágrafo.
Estranhamente, o título deste texto era “Brasil é o número 1 em encargos trabalhistas”.
Mas o texto não consegue defender a manchete, apesar do esforço.
O Estadão afirma que, segundo compilação feita pela Fiesp a partir de dados do BLS, o peso percentual dos “custos com mão de obra na indústria de transformação brasileira” é de 32,4%, contra a média de 21,4% dos demais.
Não há maiores detalhes sobre quais são esses custos, portanto não há dados amplos sobre qual a base de comparação usada pela Fiesp.
Mas, se esses números estiverem corretos, a diferença brasileira, em dólares, para os outros países, fica ainda mais espantosa. Imaginem, se a nossa carga é percentualmente maior, mas em valores monetários é tão menor, os proventos dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiras são muito baixos em comparação com a média dos países industrializados.
Esse fato já conhecíamos, e insistimos nessa informação há muito tempo, como forma de desconstruir o falso discurso conservador de que o trabalho no Brasil é caro e tira competitividade do País. Só que não é sempre que a própria Fiesp deixa um dado como esse à mostra.
Cabe mais reparos ao texto do Estadão. O jornal elenca como “encargos” valores que, na verdade, são complemento salarial. O FGTS, a Previdência Pública e o 13º, citados na reportagem, retornam ao trabalhador – e ao mercado – como complemento salarial, na forma de poupança. Nem de longe são encargos.
Em estudo preparado pela subseção do Dieese na CUT Nacional, tomando como base dados do mesmo Departamento de Estatística dos EUA, referentes a 2008, a diferença do custo de mão de obra é ainda mais gritante. Enquanto na Alemanha é de U$36,07 a hora e nos Estados Unidos de US$ 25, 65, no Brasil a mão de obra/hora é de US$ 6,93 – o recorte do Dieese não mistura alhos com bugalhos e concentra-se na questão salário, daí a diferença e, também, uma chave para compreender a própria contradição dos números divulgados pela Fiesp.
A conjunção desses fatores e dados só reforça a impressão de que os salários no Brasil ainda são baixos. Por serem reduzidos, acabam por exigir complementos como o FGTS e o 13º e, ainda assim, a média em dólar perde de longe para os países que a Fiesp usa como referência.
E tudo a despeito de o real estar sobrevalorizado. Nem assim o valor do trabalho no Brasil chega a se aproximar da média internacional segundo o olhar BLS/Fiesp.
Sem esquecer de um dado fundamental, que precisa ser alardeado até que a elite econômica se convença de que há muito por fazer neste País e que não é retirando do trabalhador que chegaremos no ponto que queremos e desejamos: o índice GINI, usado para medir a concentração de renda, no Brasil atinge 0,56, perdendo apenas para Haiti, Bolívia e Tailândia num grupo de 14 países pesquisados. O GINI, utilizado pela ONU, é tão mais representativo de concentração de renda quanto mais próximo de um.
Se a Fiesp quer cortar custos de seus associados botando o trabalhador como réu, enfrentará novamente nossa resistência.
*comtextolivre

Charge do Dia

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domingo, julho 24, 2011

Uruguay Campeão da Copa América

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Oslo e coincidências

Sanguessugado do Informação Incorrecta
Ainda pouco sabemos acerca do atentado de Oslo.
Uma afirmação esquisita: afinal conhecemos o número dos mortos (92 vitimas), as modalidades e temos até quem já confessou o crime (o simpático Anders Behrin Breivik).
O que falta? O movente? Não, temos o movente: temos um movente de 1.500 páginas, escrito pelo mesmo Anders.
2083 Declaração de Independência Europa
Neste memorial, Anders explica que está a preparar o atentado desde o Outono de 2009.
Pormenorizado, nele invoca o uso do terrorismo como forma de "acordar" as massas e avança que será lembrado como o pior monstro desde a Segunda Guerra Mundial.
Não falta nada: símbolos celtas, traços dos Templários, a pesquisa do Sagrado Cálice, a cruz de Jerusalém.
Como se isso não fosse suficiente, Anders deixa fotografar-se com o traje maçónico (difícil imaginar um chamariz melhor: milhares de sites e blogues têm agora material para os próximos meses), declara ser profundamente cristão, anti-muçulmano, ex membro dum partido de Direita.
Por isso comprou seis toneladas de fertilizante, para confecionar as bombas.
Tudo certo, tudo resolvido então?
Não.
Em primeiro lugar: Anders não agiu sozinho: quem sobreviveu aos ataques afirma que a disparar foi mais do que uma pessoa.
Mas nem este é o ponto mais importante: o que deve ser realçado é que mudam as cores, mudam as ideias, mas os métodos, após 10 anos, continuam a ser os mesmos: um louco, mais provavelmente alguns loucos, que com bombas e armas semeiam morte entre inermes cidadãos, com motivações religiosas.
Que depois estas "motivações" não tenham fundamentos e que tanto o alegado terrorismo muçulmano quanto o cristão estejam contra os princípios das respetivas religiões, isso não interessa: o que conta e rotular.
O mero acaso
Depois há uma série de factores adicionais que vale a pena lembrar.
A Noruega é um dos Países (primeiro na Europa) que anunciou o voto favorável à criação dum Estado Palestiniano na votação na ONU, no próximo Setembro. Mas esta é uma coincidência.
A Noruega anunciou o retiro das suas tropas da Líbia. Também esta é uma coincidência.
A Noruega, por questões éticas, no ano passado impediu que duas empresas israelitas participassem na exploração dos poços petrolíferos no Mar do Norte. Esta parece mesmo uma coincidência.
A Noruega alcançou nos últimos anos importantes acordos comerciais com a Rússia no âmbito da exploração do gás e do petróleo no Ártico e no Iraque (13 mil milhões de barris), ultrapassando as ofertas das empresas americanas. Olha: uma coincidência!
O Sosialistisk Venstreparti Partido Socialista de Esquerda), que faz parte da coligação de governo, apresentou uma proposta na qual é pedida uma acção militar contra Israel no caso este decida intervir militarmente contra Hamas em Gaza. Como se chama esta?...Talvez "coincidência".
Jonas Gahr Støre, Ministro dos Negócios Estrangeiros, ao longo da semana passada visitou um campo de Verão da juventude laburista e pediu que o muro de Jerusalém seja abatido. O campo era o da ilha de Utoya. Isso só pode ser uma coincidência.
Apenas indícios, não provas, que mostram que como primeira vitima da "vaga fundamentalista cristã" foi um dos Países europeus mais críticos contra Israel e um dos que mais olham para Leste (a Rússia) nas questões económicas. E não pensem mal, pois esta não passa duma coincidência.
O modus operandi
Em primeiro lugar temos a versão dos media: Anders teria feito explodir os prédios (num dos quais o escritório do Primeiro Ministro), depois teria alcançado a ilha de Utoya para acabar com uma carnificina, sozinho, sem encontrar resistência.
Com o risco de matar os dois filhos do Primeiro Ministro, presentes na ilha, por uma terrível coincidência..
Depois, e ainda uma vez, eis o factor "coincidência": um atentado e uma excitação. 48 horas antes, núcleos antiterroristas da polícia atacavam um prédio no centro da cidade, perto do Teatro da Opera, com bombas e armas. Mas esta é, evidentemente, uma coincidência.
Nazismo? Chamem Washington!
Para acabar, temos o culpado.
Como afirmado, um homem de 32 anos que estreia um novo terrorismo, o terrorismo cristão de extrema Direita.
Bin Laden morreu? Foi uma vitória dos Estados Unidos que assim conseguiram debelar uma das raízes do mal. Por isso já não há atentado islâmicos.
Mas não há tempo para descansar: desaparecida uma ameaça, eis que surge um novo mostro.
Desta vez não tem os traços orientais, este é um mostro que vive entre nós, é por isso até mais perigoso. Em comum tem os métodos (as bombas, as armas) e a religião (cuidado, cuidado com a religião!), mas o resto é um produto 100% ocidental: neo-nazismo.
E onde há neo-nazismo há anti-semitismo.
Sem dúvida: é o caso de pedir ajuda aos Estados Unidos, outra vez.
Para acabar, sem alguém gostar destas coisas, é bom lembrar que o atentado foi executado no dia 22/07 (22+7=11).
relatado no blog de Gilson Sampaio podem encontrar mais informações acerca do binómio Noruega-Israel.
No resto do Mundo, entretanto...
Isso na Europa.
Nos Estados Unidos, entretanto, pelo menos cinco pessoas morreram e quatro ficaram feridas no Texas, num ataque realizado por um homem numa festa de aniversário que decorria numa pista de gelo. O ataque ocorreu ontem e o atirador acabou por suicidar-se.
Razão? Uma disputa familiar.
Parabéns a Vocês.
E no Yemen, um bombista suicida atacou um campo militar na cidade de Áden, no Sul do País, detonando explosivos numa carrinha quando duas viaturas militares saíam do local. Morreram sete pessoas e 18 ficaram feridas.
Mas estes são Muçulmanos, gente violenta, portanto não interessa.
Ipse dixit.
Coincidência achada pelo bloguezinho mequetrefe.
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Brasil decide apoiar palestinos na ONU e irrita Israel

 

 

O governo Dilma Rousseff já se decidiu: em setembro, quando a Autoridade Palestina pedir para se tornar o 194.º país-membro da ONU, terá o voto brasileiro. A garantia de apoio foi passada ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, por um mensageiro especial de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, há menos de um mês. Lula prontificou-se ainda a pessoalmente ajudar Ramallah a conquistar votos de países em desenvolvimento.
Israel, do outro lado, tenta agora uma ofensiva para "contenção de danos". Dois integrantes do primeiro escalão do governo estão a caminho do Brasil. Um deles, Moshe Yaalon, vice do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, solicitou um encontro com Dilma - que deverá ser recusado pelo Planalto.
Os israelenses sabem que ao final não conseguirão reverter a decisão brasileira, mas querem evitar que Brasília "puxe votos" contra Israel.
"O objetivo do Brasil é ajudar a criar um fato político que empurre israelenses e palestinos para uma negociação direta. Do jeito que está, o conflito tende a se eternizar", explicou ao Estado o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia. "A questão palestino-israelense é o foco de desestabilização do Oriente Médio", defendeu Garcia.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o chanceler Antonio Patriota havia indicado que o Brasil "não terá dificuldades em votar a favor" do reconhecimento do Estado palestino pelas Nações Unidas.
Dilma discursará na sessão anual da Assembleia-Geral da ONU, quando virá à baila a questão. Ela será a primeira a subir à tribuna em Nova York, conforme a tradição que, desde 1947, reserva ao Brasil a abertura dos discursos de chefes de Estado, ministros e demais autoridades nacionais na plenária.
O reconhecimento dos palestinos pela ONU, porém, deverá passar ainda pelo Conselho de Segurança, onde provavelmente acabará vetado pelos EUA.
*comtextolivre

Baixa assinada: Para acabar com impostos sobre produtos tecnológicos para deficientes



deficiente
No Brasil, cerca de 27 milhões de pessoas – ou seja, mais de 10% da população – apresentam algum tipo de deficiência, e 70% delas vivem na linha da pobreza ou abaixo dela. A tecnologia pode melhorar, e muito, a qualidade de vida desses indivíduos. Porém, 90% dos produtos voltados a esse fim são importados, e pagam, em média, 60% em impostos para entrar no país. O resultado são preços elevados, restringindo o acesso a um grupo privilegiado da sociedade.

Assine o abaixo-assinado aqui

O movimento "#euassino" , criado pelo Olhar Digital, quer pressionar o governo federal a acabar com os impostos de importação sobre todos os produtos destinados a pessoas com deficiência. São itens como cadeiras de rodas especiais, bengalas com ultrassom, impressoras brailes, entre outros.

A ação começa com o incentivo ao uso da hashtag #euassino no Twitter, das 12h às 23h59 do próximo domingo, dia 24/7. No mesmo dia, o programa Olhar Digital, veiculado na Rede TV! a partir das 15:45h, exibirá uma matéria especial abordando o assunto e chamando a atenção da sociedade para o problema. As ações têm o objetivo de colher 600 mil assinaturas em um abaixo-assinado virtual (no endereço www.olhardigital.com.br/euassino), que será enviado ao Congresso para pressionar pela aprovação de um Projeto de Lei (PL 7916/2010) - que já está na Câmara dos Deputados – e que prevê o fim dos impostos de importação para produtos voltados a deficientes.

O objetivo é fazer com que o Brasil siga o exemplo de países europeus, que, na década de 1950, assinaram o Acordo de Florença. O documento prevê a isenção de impostos para importação de qualquer objeto usado para educação, progresso e inclusão das pessoas com necessidades especiais.

A tecnologia pode fazer toda a diferença para quem mais precisa dela. Participe dessa iniciativa: assine aqui e tuíte a hashtag #euassino no Twitter neste domingo!
do Olhar Digital
*Briguilino

Murdoch não é exceção; é a regra na mídia

Por Gabriel Brito, no sítio Correio da Cidadania:

Os últimos dias chacoalharam o Reino Unido com um escândalo nos moldes em que seus famosos tablóides adoram se lambuzar. Graças à sanha comercial que pauta os veículos de comunicação da atualidade, uma monumental rede de espionagem sustentada pelo jornal dominical News Of The World (NotW) veio à tona, escandalizando toda a comunidade britânica e internacional, especialmente com os desdobramentos que ainda se desenvolvem.