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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, agosto 06, 2011

Mais de 50 mil documentos encontrados no Arquivo Público de São Paulo mostram como a polícia civil se infiltrou e investigou partidos políticos, movimentos sociais e sindicatos em pleno governo de Mário Covas


Agentes infiltrados em movimentos sociais, centenas de dossiês sobre partidos políticos, relatórios minuciosos com os discursos de oradores em eventos políticos e sindicais. Tudo executado por policiais, a mando de seus chefes. Estas atividades, típicas da truculenta ditadura militar brasileira, ocorreram no Estado de São Paulo em plena democracia, há pouco mais de dez anos. Cerca de 50 mil documentos, até então secretos e que agora estão disponíveis no Arquivo Público do Estado, mostram como os quatro governadores paulistas, eleitos pelas urnas entre 1983 e 1999, serviram-se de “espiões” pagos com o dinheiro dos contribuintes para monitorar opositores. Amparados e estimulados por seus superiores, funcionários do Departamento de Comunicação Social (DCS) da Polícia Civil realizavam a espionagem estatal. Até o tucano Mário Covas, um dos maiores opositores do regime militar e ele mesmo vítima de seus métodos autoritários, manteve a “arapongagem” durante todo o seu primeiro mandato e por um período de sua segunda gestão. Entre os alvos preferidos na administração do PSDB aparecem o PT e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), organização sindical fundada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há dezenas de dossiês com informações sobre as duas entidades e seus principais expoentes. Já as investigações a respeito dos tucanos e seus aliados foram suspensas a partir de 1995, quando Covas assumiu o governo de São Paulo.
A classificação dos documentos, que vieram à tona em uma reportagem publicada pelo portal IG, deixa claro como a polícia a serviço dos políticos paulistas se utilizou exatamente das mesmas práticas que fizeram a fama dos órgãos de repressão militar. As informações coletadas eram organizadas em fichas por códigos alfanuméricos, como no temido Departamento de Ordem Política e Social (Dops), onde opositores do golpe de 1964 foram alvo de interrogatórios e sessões de tortura. Tarimbados profissionais do extinto Dops integravam também a equipe do Departamento de Comunicação Social da Polícia Civil. Delegados de cidades paulistas foram orientados a reportar qualquer acontecimento político-social ao DCS. Codinomes e infiltrações em assembleias grevistas também faziam parte da rotina dos agentes, que relatavam os acontecimentos aos superiores. Em um dos dossiês sobre a CUT, os investigadores autodenominados Gama 30 e Gama 38 relatam a tentativa frustrada de participar de uma assembleia dos funcionários da Fundação Florestal do Estado de São Paulo em 13 de março de 1995. Dizem que “cumpriram a determinação”, mas foram barrados por uma moça na portaria. Os crachás de empregados temporários de que dispunham os agentes trapalhões não eram aceitos na entrada.
Os agentes eram enviados para acompanhar até eventos públicos. “Em cumprimento à determinação de V.S., assistimos no local e constatamos a presença de aproximadamente 250 pessoas juntamente com um carro de som e de uma perua Kombi”, relatam os agentes Gama 45 e Gama 55 sobre manifestação da CUT realizada no dia 10 de março de 1995, na Praça da Sé, em São Paulo. No documento ainda identificam os proprietários dos veículos pelas placas e fazem questão de mencionar que o hoje deputado Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho, presidente na época da entidade sindical, discursou no evento. Essa seria apenas uma das diversas arapongagens contra a Central Única dos Trabalhadores na gestão Covas.
FOCO
Tanto Lula, candidato a presidente contra Fernando Henrique Cardoso,
quanto Marta Suplicy, que disputava o governo de São Paulo com
Mário Covas, foram alvo da arapongagem estatal paulista em 1998
Em algumas tentativas os arapongas paulistas pareciam conseguir antecipar alguma coisa. “A CUT e entidades alinhadas estão articulando para os dias 06, 07 ou 08/03/99, Praça da Sé, um grande “Ato Público” contra o desemprego e arrocho salarial. Distribuirão no ato, entre outros, o panfleto “Bloco do Bode”, que segue abaixo”, informa o documento sem assinatura ou destinatário. Em seguida, junto de recortes de jornal confirmando a manifestação, há uma lista com 15 policiais designados para ficar de plantão. Procurado pela reportagem de ISTOÉ, Vicentinho mostrou-se perplexo com a espionagem: “Na época do Covas, eles ainda faziam isso? Achei que tinha parado na ditadura. É inimaginável”, diz o ex-líder sindical. “É um absurdo gastar dinheiro público para violar a privacidade das pessoas, ainda mais com interesse político. Graças a Deus nada disso interrompeu a consolidação da democracia”, complementa.
Em tempos tucanos, o Partido dos Trabalhadores (PT) virou o principal alvo. Há pilhas e pilhas de documentos produzidos pelo Departamento de Comunicação Social (DCS) a respeito da sigla. Convenções, disputas internas, gestões municipais do partido e informações das principais lideranças e dos possíveis candidatos a eleições majoritárias eram coletadas pela “polícia política” em plena década de 90. Os nomes do ex-presidente Lula e da hoje senadora Marta Suplicy (PT-SP), que disputaria com Covas o primeiro turno da corrida pelo governo de São Paulo em 1998, aparecem constantemente nos “dossiês PT”. Já para Antônio Palocci, prefeito de Ribeirão Preto no período, criaram um dossiê exclusivo. Na pasta, o ex-ministro é apresentado como uma figura em ascensão no partido e favorável a privatizações.
Segundo o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro, Wadih Damou, as atividades realizadas pelo Departamento de Comunicação Social da Polícia Civil do Estado de São Paulo são ilegais, violam a Constituição e devem ser investigadas com extremo rigor. “Causa mais repulsa ainda que tenham sido feitas em um período democrático. Nunca vi nada parecido. Fico preocupado e penso se isso não continua acontecendo.” O DCS, pelo menos, acabou extinto em 24 de novembro de 1999.
Pedro Marcondes de Moura
By: IstoÉ
*comtextolivre

Dilma: Nós vamos enfrentar a crise


*Tijolaço

 Globo vai para cima do Amorim



Saiu no blog do Rodrigo Vianna:

A Globo vai partir pra cima de Amorim: isso prova que Dilma escolheu bem!


por Rodrigo Vianna

Acabo de receber a informação, de uma fonte que trabalha na TV Globo: a ordem da direção da emissora é partir para cima de Celso Amorim, novo ministro da Defesa.


O jornalista, com quem conversei há pouco por telefone, estava indignado: “é cada vez mais desanimador fazer jornalismo aqui”. Disse-me que a orientação é muito clara: os pauteiros devem buscar entrevistados – para o JN, Jornal da Globo e Bom dia Brasil – que comprovem a tese de que a escolha de Celso Amorim vai gerar “turbulência” no meio militar. Os repórteres já recebem a pauta assim, direcionada: o texto final das reportagens deve seguir essa linha. Não há escolha.


Trata-se do velho jornalismo praticado na gestão de Ali Kamel: as “reportagens” devem comprovar as teses que partem da direção.


Foi assim em 2005, quando Kamel queria provar que o “Mensalão” era “o maior escândalo da história republicana”. Quem, a exemplo do então comentarista Franklin Martins, dizia que o “mensalão” era algo a ser provado foi riscado do mapa. Franklin acabou demitido no início de 2006, pouco antes de a campanha eleitoral começar.


No episódio dos “aloprados” e do delegado Bruno, em 2006, foi a mesma coisa. Quem, a exemplo desse escrevinhador e de outros colegas na redação da Globo em São Paulo, ousou questionar (“ok, vamos cobrir a história dos aloprados, mas seria interessante mostrar ao público o outro lado – afinal, o que havia contra Serra no tal dossiê que os aloprados queriam comprar dos Vedoin?”) foi colocado na geladeira. Pior que isso: Ali Kamel e os amigos dele queriam que os jornalistas aderissem a um abaixo-assinado escrito pela direção da emissora, para “defender” a cobertura eleitoral feita pela Globo. Esse escrevinhador, Azenha e o editor Marco Aurélio (que hoje mantem o blog “Doladodelá”) recusamo-nos a assinar. O resultado: demissão.


Agora, passada a lua-de-mel com Dilma, a ordem na Globo é partir pra cima. Eliane Cantanhêde também vai ajudar, com os comentários na “Globo News”. É o que me avisa a fonte. “Fique atento aos comentários dela; está ali para provar a tese de que Amorim gera instabilidade militar, e de que o governo Dilma não tem comando”.


Detalhe: eu não liguei para o colega jornalista. Foi ele quem me telefonou: “rapaz, eu não tenho blog para contar o que estou vendo aqui, está cada vez pior o clima na Globo.”


A questão é: esses ataques vão dar certo? Creio que não. Dilma saiu-se muito bem nas trocas de ministros. A velha mídia está desesperada porque Dilma agora parece encaminhar seu governo para uma agenda mais próxima do lulismo (por mais que, pra isso, tenha tido que se livrar de nomes que Lula deixou pra ela – contradições da vida real).


Nada disso surpreende, na verdade.


O que surprendeu foi ver Dilma na tentativa de se aproximar dessa gente no primeiro semestre. Alguém vendeu à presidenta a idéia de que “era chegada a hora da distensão”. Faltou combinar com os russos.


A realidade, essa danada, com suas contradições, encarregou-se de livrar Dilma de Palocci, Jobim e de certa turma do PR. Acho que aos poucos a realidade também vai indicar à presidenta quem são os verdadeiros aliados. Os “pragmáticos” da esquerda enxergam nas demissões de ministros um “risco” para o governo. Risco de turbulência, risco de Dilma sofrer ataques cada vez mais violentos sem contar agora com as “pontes” (Palocci e Jobim eram parte dessas pontes) com a velha mídia (que comanda a oposição).


Vejo de outra forma. Turbulência e ataques não são risco. São parte da política.


Ao livrar-se de Jobim (que vai mudar para São Paulo, e deve ter o papel de alinhar parcela do PMDB com o demo-tucanismo)  e nomear Celso Amorim, Dilma fez uma escolha. Será atacada por isso. Atacada por quem? Pela direita, que detesta Amorim.


Amorim foi a prova – bem-sucedida – de que a política subserviente de FHC estava errada. O Brasil, com Amorim, abandonou a ALCA, alinhou-se com o sul, e só cresceu no Mundo por causa disso.


Amorim é detestado pelos méritos dele. Ou seja: apanhar porque nomeou Amorim é ótimo!


Como disse um leitor no twitter: “Demóstenes, Álvaro Dias e Reinaldo Azevedo atacam o Celso Amorim; isso prova que Dilma acertou na escolha”.

*PHA

O DESESPERO PATÉTICO DE KASSAB



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Bem que o prefeito de São Paulo tentou criar um "novo" partido, o PSD (ou seria o antigo e legítimo PDS renascido do inferno?). Gilberto Kassab não possui representatividade suficiente para fundar nem uma associação de bairro (vide a enorme reprovação a sua administração). É mais um produto criado pelo "limpinho" José Serra que ao ser candidato à prefeitura, tendo Kassab como vice, afirmou (dando a sua palavra) em rede nacional que se fosse eleito cumpriria o mandato até o final não sendo candidato a governador dois anos depois. O resultado de mais essa tucanagem todos sabemos.

Com tais referências para surgir como uma estrela decadente no cenário político brasileiro não há motivo para se estranhar a existência de assinaturas falsas para a criação do novo partido. O pior é assistir ao prefeito afirmando que repudia tais falsificações, como se esse ato fosse absolutamente estranho ao seu histórico (ou seria "capivara"?) político(a).

A mais nova atitude do "democrata" é apelar para o apoio das escolas de samba de São Paulo pedindo aos presidentes das mesmas que solicitem aos membros das agremiações a participação na criação da nova sigla com assinaturas e, em troca, os sambistas teriam o apoio que for necessário na realização do próximo carnaval.

O que mais assusta nessa sujeira toda é a população de São Paulo continuar elegendo pessoas com esse perfil para administrar a sua cidade e também o seu Estado uma vez que todos são esterco do mesmo adubo.

Que possamos deixar de sentir o mal cheiro a partir das eleições de 2012.
*mídiacaricata

Marcha da Vergonha em São Paulo

Vale sempre lembrar: O cara ser viado não é problema nenhum. Problema é ser corrupto e incompetente.
E ele ainda vai aprovar o dia do orgulho hétero





Campanha que ta rolando no facebook




Gente - precisamos de tantos parlamentares????
1 Deputado = 344 professores
Uma corja vivendo às custas da população.. Seus salários chegando a patamares inaceitáveis.. fora da realidade do país e do estado....
Sob os gritos de "vergonha", a Câmara Municipal de São Paulo aprovou em tempo recorde, o reajuste salarial do prefeito Gilberto Kassab (sem partido) e dos 27 secretários. 
250 % de aumento!!!!
enquanto o salário do servidor comum aumenta 0,05 %
Inescrupulosa comparação, não?
A partir de 1.º de janeiro de 2012, o vencimento do prefeito passa de R$ 20 mil para R$ 24 mil e o dos secretários, de R$ 5,5 mil para R$ 19,4 mil.
O impacto nas contas públicas será de milhões e milhões por ano.
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Agora a aprovação do dia do orgulho Hetero é no mínimo lamentável né??

no texto diz: Caberá à Prefeitura de São Paulo "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".
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Agora foram encontradas assinaturas até de mortos para criação do partido do Kassab.. ele deve tá com o rabo tão prezo... que será que ele vai fazer a respeito do dia do orgulho hetero???
Só falta a aprovação dele....



Vamos mostrar nossa indignação e tentar transformar nossa sociedade!!!

Em uma semana, a proposta passou por três votações relâmpagos na Câmara: duas em plenário e uma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). E não foi só isso: ontem, nas últimas sessões antes do recesso de julho e em menos de cinco horas, a base governista atropelou a oposição e ignorou apelos de centenas de famílias contrárias aos projetos de construção de um túnel entre o Brooklin e a Rodovia dos Imigrantes e à proposta que autoriza a venda de um terreno no Itaim-Bibi onde funcionam duas escolas, teatro, biblioteca e uma sede da Apae. Todos passaram com 39 votos favoráveis.

(Clao que tem mensalão, tem compra de votos e corrupção rasteira)

"Nenhum projeto, porém, causou mais indignação entre as 200 pessoas presentes no plenário da Casa quanto o do aumento salarial do prefeito. Mas os gritos de "VERGONHA!!!!" que ecoaram das arquibancadas não intimidaram os governistas. Quando foi colocado em pauta, o reajuste chegou até a render discussão. Mas houve apenas o registro de voto contrário de dez dos 11 vereadores do PT e dos parlamentares Aurelio Miguel (PR), Adilson Amadeu (PTB), Cláudio Fonseca (PPS) e Eliseu Gabriel (PSB). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Gente.. Vamos Levar os acessórios: bateria, instrumentos, spray, Foguetes, Um Boneco do KASSAB para ser amarrado e quiças queimado.... algemas... .
Vai ser um grande protesto!!!
VAMOS MUDAR A HISTÓRIA

*cappacete

Eles fizeram isto

sexta-feira, agosto 05, 2011

Polícia prende mais de 500 estudantes no Chile

Agência Estado

Mais de 500 pessoas foram detidas e 14 ficaram feridas em várias cidades do Chile nesta quinta-feira, com a ação da polícia que disparou jatos d''água e gás lacrimogêneo para dispersar estudantes e professores que reivindicam reformas na educação do país. Logo em seguida, centenas de manifestantes invadiram a estação do canal de TV Chilevisión, e só deixaram o local depois que os produtores concordaram em colocar no ar uma mensagem com as reivindicações estudantis.

À noite, milhares de estudantes e professores tentavam se reunir na Plaza Italia, em Santiago, mas foram novamente dispersados pela polícia com bombas de gás lacrimogêneo e jatos d''água.

Os protestos têm sido crescentes desde que o presidente Sebastián Piñera anunciou, no ínicio do ano, amplo corte nos gastos com a educação do país, apesar de o Chile ter uma das economias que mais crescem na América Latina. O governo destina 4,4% de seu PIB para a área da educação, bem abaixo dos 7% recomendados pela Unesco.

Os jovens exigem uma série de reformas constitucionais para alcançar uma educação pública de qualidade e gratuita, a fim de que se acabe com o lucro das universidades, o que é proibido na legislação chilena. O sistema público de ensino é responsável por 3,5 milhões de estudantes no país.

Segundo os manifestantes, o sistema é subfinanciado e profundamente desigual. De acordo com o ministro do Interior do Chile, Rodrigo Hinzpeter, as manifestações desta quinta-feira - um greve nacional e duas marchas - não tinham a permissão do governo para ocorrer.

*esquerdopata

A Arte dos livres Pensadores

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/216_2310-Fernando-Pessoa.jpg/260px-216_2310-Fernando-Pessoa.jpg
“...A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida...”
Fernando Pessoa

Hino Nacional Brasileiro Cerimônia de encerramento dos 5º Jogos Mundiais Militares. Arranjo a seis pianos com Antonio Adolfo, Wagner Tiso, Arthur Moreira Lima, João Carlos de Assis Brasil, Nelson Ayres e Amilton Godoy


*esquerdopata

Dívida americana não é de 14 trilhões, é de 90 trilhões

Os Truques Usados Para Esconder a Dívida de 90 US$ Trilhões, Não US$ 14.
Blog do Stephen Kanitz

Ex-Secretário Paul O´Neill do Tesouro Americano denuncia neste video os truques que usam para esconder do povo americano e do mundo, que o Governo dos Estados Unidos deve US$ 90 Trilhões, 75 trilhões mais do que estão revelando.

Não sou eu que digo isto, é o ex Secretário do Tesouro. Repito. Os Estados Unidos devem US$ 90 trilhões de dólares, que é quase o dobro de todo o patrimônio das famílias americanas.

"Esta é a verdadeira questão". E veja o sorriso do Rubin quando isto é mencionado.

Se você é um dos 50% mais ricos dos Estados Unidos, prepare-se. Vão tomar o seu patrimônio.

Invista em um país mais seguro, como o Brasil.


*Esquerdopata