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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
domingo, outubro 21, 2012
O referendum islandês e os silêncios da mídia
Via CartaMaior
Os
cidadãos da Islândia referendaram, ontem, com cerca de 70% dos votos, o
texto básico de sua nova Constituição, redigido por 25 delegados, quase
todos homens comuns, escolhidos pelo voto direto da população,
incluindo a estatização de seus recursos naturais.
Mauro Santayana
Os
cidadãos da Islândia referendaram, ontem, com cerca de 70% dos votos, o
texto básico de sua nova Constituição, redigido por 25 delegados, quase
todos homens comuns, escolhidos pelo voto direto da população,
incluindo a estatização de seus recursos naturais. A Islândia é um
desses enigmas da História. Situada em uma área aquecida pela Corrente
do Golfo, que serpenteia no Atlântico Norte, a ilha, de 103.000 qm2, só é
ocupada em seu litoral. O interior, de montes elevados, com 200 vulcões
em atividade, é inteiramente hostil – mas se trata de uma das mais
antigas democracias do mundo, com seu parlamento (Althingi) funcionando
há mais de mil anos. Mesmo sob a soberania da Noruega e da Dinamarca,
até o fim do século 19, os islandeses sempre mantiveram confortável
autonomia em seus assuntos internos.
Em 2003,
sob a pressão neoliberal, a Islândia privatizou o seu sistema bancário,
até então estatal. Como lhes conviesse, os grandes bancos
norte-americanos e ingleses, que já operavam no mercado derivativo, na
espiral das subprimes, transformaram Reykjavik em um grande centro
financeiro internacional e uma das maiores vítimas do neoliberalismo.
Com apenas 320.000 habitantes, a ilha se tornou um cômodo paraíso fiscal
para os grandes bancos.
Instituições como o
Lehman Brothers usavam o crédito internacional do país a fim de atrair
investimentos europeus, sobretudo britânicos. Esse dinheiro era aplicado
na ciranda financeira, comandada pelos bancos norte-americanos. A
quebra do Lehman Brothers expôs a Islândia que assumiu, assim, dívida
superior a dez vezes o seu produto interno bruto. O governo foi obrigado
a reestatizar os seus três bancos, cujos executivos foram processados e
alguns condenados à prisão.
A fim de fazer
frente ao imenso débito, o governo decidiu que cada um dos islandeses –
de todas as idades - pagaria 130 euros mensais durante 15 anos. O povo
exigiu um referendum e, com 93% dos votos, decidiu não pagar dívida que
era responsabilidade do sistema financeiro internacional, a partir de
Wall Street e da City de Londres.
A dívida
externa do país, construída pela irresponsabilidade dos bancos
associados às maiores instituições financeiras mundiais, levou a nação à
insolvência e os islandeses ao desespero. A crise se tornou política,
com a decisão de seu povo de mudar tudo. Uma assembléia popular, reunida
espontaneamente, decidiu eleger corpo constituinte de 25 cidadãos, que
não tivessem qualquer atividade partidária, a fim de redigir a Carta
Constitucional do país. Para candidatar-se ao corpo legislativo bastava a
indicação de 30 pessoas. Houve 500 candidatos. Os escolhidos ouviram a
população adulta, que se manifestou via internet, com sugestões para o
texto. O governo encampou a iniciativa e oficializou a comissão, ao
submeter o documento ao referendum realizado ontem.
Ao ser aprovado ontem, por mais de dois terços da população, o texto constitucional deverá ser ratificado pelo Parlamento.
Embora
a Islândia seja uma nação pequena, distante da Europa e da América, e
com a economia dependente dos mercados externos (exporta peixes,
principalmente o bacalhau), seu exemplo pode servir aos outros povos,
sufocados pela irracionalidade da ditadura financeira.
Durante
estes poucos anos, nos quais os islandeses resistiram contra o acosso
dos grandes bancos internacionais, os meios de comunicação internacional
fizeram conveniente silêncio sobre o que vem ocorrendo em Reykjavik. É
eloqüente sinal de que os islandeses podem estar abrindo caminho a uma
pacífica revolução mundial dos povos.
Mauro
Santayana é colunista político do Jornal do Brasil, diário de que foi
correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da Ultima
Hora (1959), e trabalhou nos principais jornais brasileiros, entre
eles, a Folha de S. Paulo (1976-82), de que foi colunista político e
correspondente na Península Ibérica e na África do Norte.
*GilsonSampaio
Marinha de Israel impede flotilha humanitária de atracar em Gaza
Via Opera Mundi
Veleiro Estelle foi abordado por forças militares e seus integrantes serão integrados à polícia
O
veleiro "Estelle", pertencente à denominada 3ª Flotilha da Liberdade,
foi abordado por forças militares nas proximidades da costa de Gaza e
está sendo conduzido ao porto de Ashdod, informou neste sábado (20/10) o
exército israelense.
"Há pouco tempo, a Marinha
abordou Estelle, um navio que se dirigia à Faixa de Gaza para tentar
romper o bloqueio marítimo de segurança", diz o boletim militar que
garante que o processo foi completado de forma pacífica. O governo
israelense também disse que agiu dentro do direito internacional e
agindo depois de ter feito todos os tipos de tentativas para impedir que
o navio continuasse seu rumo à Gaza. "Como resultado de sua falta de
vontade de cooperar e após ignorar as chamadas para que mudasse de rumo,
foi tomada a decisão de abordar o veleiro e conduzi-lo ao porto de
Ashdod", relata o boletim militar.
De Madri, a ONG "Rumo a Gaza" disse que a abordagem aconteceu em águas internacionais às 10h15 locais (5h15 de Brasília).
"Cinco
ou seis embarcações militares o rodeiam. Os soldados usam máscaras e
estão tentando subir ao navio", detalhou uma comunicação enviada do
navio e transferida aos meios de comunicação por essa ONG, que se
encarrega de organizar e coordenar a participação espanhola na pequena
frota.
Israel bloqueou o acesso marítimo à Gaza
em 2007. A primeira Flotilha da Liberdade a Gaza, em 2010, terminou de
forma trágica quando foi atacada por comandos israelenses e morreram
oito turcos e um cidadão americano de origem turca.
Situado a 40 quilômetros ao norte da Faixa de Gaza, o porto de Ashdod é a principal base militar no litoral sul de Israel.
"Ao
chegar (..) os passageiros serão transferidos à custódia da polícia de
Israel e às autoridades de imigração no Ministério do Interior", conclui
a nota.
*GilsonSampaio
sábado, outubro 20, 2012
Farsa de Stonehenge
Stonehenge: Testemunhos de uma fraude
E se lhe dissessem que Stonehenge é uma fraude?
Seria difícil de acreditar, como é evidente!
Pois é... encontrei este belo documento que transcrevo integralmente,
sendo do autor todo o mérito da recolha efectuada, vejam sobretudo as
fotos em baixo, penso serem esclarecedoras, confiram em //http://www.midiailluminati.com/
e como é habitual partilho com todos vós, não deixem de visitar o
blogue clicando no link, lá irão encontrar muito material interessante.
Boas leituras e não acreditem em tudo que vos dizem... vejam o que lhes
reservo.
Publicado em 13 de Outubro de 2012 e diz assim:
Stonehenge é uma fraude
Segundo a Wikipedia, o nome Stonehenge vem das palavras do o inglês arcaico “stone” = pedra, e “hencg” = eixo.O lugar é talvez o mais famoso do Reino Unido e trata-se de um alinhamento megalítico da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra.
Stonehenge constituí-se no mais visitado e conhecido círculo de pedras britânico,
e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua
função, mas acredita-se que era usado para estudos astronómicos,
mágicos ou religiosos.
A estrutura
é composta por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco
metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas, onde se
identificam três distintos períodos construtivos:
O chamado Período I (c. 3100 a.C.), quando o monumento não
passava de uma simples vala circular com 97,54 metros de diâmetro,
dispondo de uma única entrada. Internamente erguia-se um banco de
pedras e um santuário de madeira. Cinquenta e seis furos externos ao seu
perímetro continham restos humanos cremados. O círculo estava alinhado
com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.
Durante o chamado Período II (c. 2150 a.C.) deu-se a realocação do santuário de madeira, a construção de dois círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado),
o alargamento da entrada, a construção de uma avenida de entrada
marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro
dia do Verão, e a construção do círculo externo, com 35 pedras que
pesavam toneladas. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas,
foram transportadas das montanhas de Gales a cerca de 24 quilômetros ao Norte.
No chamado Período III (c. 2075 a.C.), as pedras azuis foram
derrubadas e as pedras de grandes dimensões (megálitos) – ainda no local
– foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas cada, foram transportadas do Norte por 19 quilómetros. Entre 1500 a.C. e 1100 a.C., aproximadamente
sessenta das pedras azuis foram restauradas e erguidas em um círculo
interno, com outras dezanove, colocadas em forma ferradura, também
dentro do círculo. Estima-se que essas três fases da construção requereram mais de trinta milhões de horas de trabalho.
Recolhendo os dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram
usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. Nesta
consideração, é importante mencionar que a estrutura não foi usada
somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre
bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de Inverno
bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias actuais a
respeito da finalidade de Stonehenge sugerem
seu uso simultâneo para observações astronómicas e a funções
religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 A.C..
A respeito da sua forma e funções arquitectónicas, os estudiosos sugeriram que Stonehenge
– especialmente os seus círculos mais antigos – pretendia ser a réplica
de um santuário de pedra, sendo que os de madeira eram mais comuns em
épocas Neolíticas.
Claro, como não poderia deixar de ser, o mistério ao redor de Stonehenge
produziu uma série de interessantes – e algumas bem delirantes –
teorias sobre suas funções e seu poder. Uma das minhas teorias
delirantes preferidas é de que “As pedras só podem ter sido trazidas e montadas por Aliens”.
Eu consigo imaginar um alien atravessando a imensidão do cosmos apenas
para pegar umas pedras e arrumar direitinho sobre um gramado. E a
teoria maluca de que ali está um portal dimensional? Mas há outras
também muito legais, como a que diz que stonehenge
é um antigo local de sepultamento/templo da lua/terreno de
alienígenas, marcadores galáticos formados pelos antigos dinamarqueses/
por povos gigantes/ou deuses provenientes de uma raça alienígena
inteligente.
Há até quem creia que a construção de stonehenge envolveu pesquisas de ondas sonoras. Segundo Steve Waller, pesquisador de ondas sonoras:
Minha teoria é que os antigos bretões, quando ouviam duas flautas em um
campo, estavam experimentando padrões de interferência de ondas sonoras,
onde em determinados locais, conforme se anda em torno do par de
músicos, você ouviria barulhos altos ou zonas silenciosas.Sabe-se hoje
que as pedras maiores vieram aproximadamente de um local a apenas 32
quilómetros de distância, mas os tipos de pedras que compõem o círculo
interno – que teriam sido colocadas cerca de 5.000 anos atrás – não são encontradas em centenas de quilómetros.
Adeptos da teoria das ondas sonoras também sugerem que a estrutura megalítica também era uma área para raves. Sim, você leu certo. Eu disseRAVES primitivas.Pesquisadores sugerem que rolava Raves em Stonehange Claro, nem todas as teorias são viajantes. Há quem aposte suas fichas em astronomia e em rituais religiosos.
“No livro From Stonehenge to Modern Cosmology (“De Stonehenge à Cosmologia Moderna”, inédito no Brasil), o astrónomo inglês Fred Hoyle, um dos maiores especialistas do século XX em teorias sobre a origem do universo, defendeu a tese de que o monumento foi erguido como uma espécie de computador capaz de prever eclipses e outros fenómenos celestiais, concluindo que “o conhecimento astronómico desse povo deve ter nascido de muitos séculos de observação”. Outros especialistas enxergam as ruínas como vestígios de um grande templo religioso – e é bem provável que as duas teorias sejam complementares”.fonte
Como podemos ver, Stonehange é um prato cheio para quem deseja
construir uma teoria "escalafobética" sobre pedras enormes e pesadas
empilhadas por homens do neolítico, de 3000 a.C. que não conheciam nem
sequer a metalurgia. Mas por mais estranhas que algumas suposições soem,
todas elas compartilham de um ponto em comum: A formação é
antiquíssimo.
Mas acredite ou não, existem pessoas que defendem uma teoria ainda mais bizarra que todas estas juntas: Stonehenge
seria uma fraude deliberada, fabricada intencionalmente, no século XX!
A razão dessa fraude é (tal qual os blocos actuais) discutível, abrindo
margem para diversas suposições loucas. Há quem veja nela uma obra dos
Illuminati, há quem veja nela uma piada britânica de alguém muito rico e poderoso. Há quem veja nela um cuidados plano orquestrado por governos para manipular a opinião das pessoas…
É difícil dar ouvidos a estas suposições estranhas quando todos os
cientistas nos dizem que as pedras são antiguidades… Mas como dizem
nesses fóruns underground: Você pode garantir? Você estava lá quando fizeram?
Bem eu não estava e realmente, pensando por este lado, será que devemos
ser céticos com relação a construção da estrutura megalítica?
Recentemente, num site russo eu achei diversas (um montão mesmo) fotos que sugerem a construção de stonehange em um período entre 1954 e 1958.
Esse material supostamente teria vazado por parentes de uma
testemunha, que sabia de toda a verdade. Segundo o autor diz, a área
foi cercada, e estabeleceu-se um perímetro de contenção de vários
quilómetros, para que as pessoas não vissem a montagem da estrutura. Ele
diz que embora todo mundo tenha a impressão de que as pedras sempre
estiveram lá, elas foram cuidadosamente montadas, usando guindastes e
equipamentos modernos, marcações precisas e até tratamento do solo. A
cada nova etapa, estranhas celebrações e rituais foram levadas a cabo
no lugar (inclusive algumas delas podem ser vistas nas fotos) Parece
loucura, mas veja só essas fotos que foram condensadas num vídeo por um amigo, para abreviar o post interminável:
O autor ainda oferece alguns “fatos pouco conhecidos”:
- Pela primeira vez, realizou-se naquela área exercícios militares
- Desde 1898 até o período da Segunda Guerra Mundial o Ministério da Defesa gradualmente comprou grandes extensões de terra na área
- O Ministério da Defesa tem 390 quilómetros quadrados (!) Nos arredores do Stonehenge, alguns dos quais estão permanentemente fechados e para outros o acesso é muito limitado.
- No passado, nos arredores de Stonehenge foram realizadas obras para um ramal ferroviário e de um aeroporto, ambos foram depois removidos (há outras fontes que sugerem que o aeroporto militar é muito mais próximo, a uma distância de um quilómetro de Stonehenge)
- Em 1943, a aldeia de Imber (15 quilômetros de Stonehenge) e a aldeia Hinton Par foram despejados. Até hoje a aldeia Imber está sob o controle dos militares
- 2 km ao norte de Stonehenge está localizada a escola da Artilharia Real, que executa operações de tiro 340 dias do ano
- 9 km ao sul-leste, está o aeródromo militar. Nele fica situado o laboratório de Defesa da Ciência e Tecnologia, cujo trabalho é secreto.
- 17 quilómetros a oeste de Stonehenge fica uma base militar de combate aéreo de onde decolam helicópteros “Apache”
- Na área de Stonehenge não é permitida a actividade agrícola por causa do perigo de fracasso. Ninguém plantava lá por séculos, já que estranhamente o terreno era muito infértil. Devido a isso, os prados verdes ao redor de Stonehenge adquiriram valor científico, porque eles representam o último grama natural de terra pura na Inglaterra, e possivelmente – na Europa.
- A área ao redor de Stonehenge está há mais de 100 anos – fechada. O território é protegido pelos militares, aviões tripulados e helicópteros bélicos, com disparos diários de artilharia - Os moradores foram expulsos durante a Segunda Guerra Mundial, sob o pretexto dos exercícios; as vilas estão sob o controle dos militares, e a situação persiste até hoje. - actividades agrícolas sobre uma área de planície ampla, onde o Stonehenge está são proibidas, existiam no território uma infra-estrutura que permitia a construção em grande escala (incluindo os aeroportos ramal ferroviário), que já foram demolidos como a justificativa de que são “desnecessários”
- Talvez um local mais adequado para a construção de Stonehenge seria difícil de encontrar …
Pessoalmente, eu não sei em que acreditar. Não acho possível que tantos cientistas, geólogos, arqueólogos estejam combinados de enganar as pessoas com relação a Stonehenge.
Deveria haver uma explicação para estas fotos. Uma suposição para elas
seria algum tipo de restauração, levada à cabo pelo governo (o que explicaria a contenção da área, arame farpado, e a falta de populares nas fotos) para preservar a estrutura.
Sabe-se que no século XX, surgiu uma batalha para preservar o que restou de Stonehenge, mas até isso criou polémica – como algumas pedras tombadas foram reerguidas e estabilizadas, a interferência acabou produzindo acusações de que as actuais formações seriam falsas. fonte
Embora os restauradores garantam que todo seu trabalho respeitou a
posição original das pedras, a questão que fica é se não estamos todos
fazendo papel de bobos pensando que aquilo lá é uma obra dos antigos
quando na verdade é apenas um cenário montado em pleno século XX. Mas a pergunta que não quer calar é: Se for mesmo uma fraude, por que razão isso teria sido feito?
Fonte: Penso, logo existo
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O PT deve mostrar aos paulistanos que a eleição de Haddad trará a inserção da cidade de São Paulo no esforço desenvolvimentista do governo federal. Porque o PSDB prefere a desgraça dos paulistanos e de resto dos paulistas do que cooperar com o partido dos trabalhadores e ver o Estado progredir
O levante da ralé paulistana
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O cinturão-vermelho de São Paulo é um fenômeno geopolítico incômodo para certa elite de uma cidade que abriga os maiores contrastes sociais do país, pois representa o reduto eleitoral do partido preferido pela população mais pobre, a população da periferia.
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