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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
terça-feira, novembro 06, 2012
100% dos royalties do petróleo vão para educação “Este será o maior legado que o PT deixará ao país”
Quero ver que partido será contra isso.
Bancada e governo fecham acordo: 100% dos royalties do petróleo vão para educação*MariaFrô
Por Benildes Rodrigues, Do PT Câmara
6/11/2012
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou da reunião e relatou ao colegiado o encontro que teve com líderes da base aliada que, segundo ele, também reiterou o compromisso em defesa da distribuição dos 100% dos royalties para o setor, conforme propõe o governo.Reunida por toda a manhã desta terça-feira (6), a Bancada do PT na Câmara, liderada pelo deputado Jilmar Tatto (PT-SP), firmou o compromisso de votar o substitutivo do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) ao projeto de lei (PL 2565/11) que trata da redistribuição dos royalties do petróleo entre a União, os Estados e os Municípios.Zarattini alterou o seu relatório para contemplar a proposta do governo de destinar 100% dos royalties do petróleo para a área educacional. “Nós vamos carimbar 100% dos royalties do petróleo para a educação. Esse será o maior legado que o PT deixará ao país”, avaliou Jilmar Tatto.O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou da reunião e relatou ao colegiado o encontro que teve com líderes da base aliada que, segundo ele, também reiterou o compromisso em defesa da distribuição dos 100% dos royalties para o setor, conforme propõe o governo.Para Mercadante, as novas receitas oriundas dos royalties do petróleo, além do legado que proporcionará às futuras gerações, apresentam fontes reais para o cumprimento do Plano Nacional da Educação (PNE), aprovado, recentemente, na Câmara e em tramitação no Senado. Mercadante classificou a proposta de distribuição dos recursos do petróleo de “política de inclusão ousada” e acrescentou, “nós viemos mudar a história do Brasil”.Partilha – De acordo com a proposta de Zarattini, União, Estados e Municípios, produtor ou não produtor, devem receber 15% da partilha dos royalties do petróleo. Desse montante, 100% devem ser destinados à educação. A proposta prevê ainda que do rendimento da aplicação no Fundo Social, 50% também devem ser aplicados no setor educacional.Concessão – O substitutivo de Zarattini prevê que 100% dos recursos dos royalties provenientes das licitações a serem firmadas a partir de março de 2013, que vão para União, Estados e Municípios, produtores ou não produtores, devem ser aplicados na educação. O mesmo critério vale para os recursos oriundos da participação especial.Para Zarattini, o substitutivo representa um avanço ao vincular 100% dos recursos recebidos por Estados e Municípios, à educação. Isso significará, segundo o relator, cerca de R$8 bilhões para o setor. Além disso, explica Zarattini, foram destinados 50% dos rendimentos do Fundo Social do Pré-sal para a Educação, atendendo a proposta das entidades estudantis, bem como às recomendações do governo. “Apresentamos um relatório capaz de unir o Brasil com investimento no conhecimento e na educação para o nosso povo”, reiterou Zarattini.
Mente colonizada da Globo leva Bonner a Washington para cobrir eleições de lá
Me contaram que o Jornal Nacional mostrou William Bonner de luvas e cachecol dizendo que estava no frio de Washington, com a Casa Branca ao fundo, na paisagem, servindo de cenário ... para cobrir as eleições presidenciais estadunidenses. Confirmei no site do telejornal.
A TV Globo tem correspondente nos EUA. A Globonews também. TV's de lá e Agências de Notícias podem fornecer ampla cobertura, inclusive muito mais completa. Então o que Bonner teria a acrescentar, indo pessoalmente lá?
Apenas a reverência do pensamento colonizado, submisso, e do puxa-saquismo da TV Globo aos EUA pode explicar.
O simbolismo da presença de Bonner é a forma de editorializar a notícia para dar impressão de tratar-se de algo mais importante do que realmente é para nós, brasileiros.
É a doutrinação que a Globo quer passar ao telespectador da velha ideia colonizada de que "o que seria bom para os EUA, seria bom para o Brasil".
É a pregação do alinhamento submisso aos interesses dos EUA, do entreguismo demotucano, da ALCA, da entrega do pré-sal à Chevron, de voltar as costas para a integração sul-americana, de não votar contra os EUA na ONU. De tirar o "B" dos BRIC`s. É a apologia do pensar pequeno, de ser sabalterno como era FHC.
Não por acaso, telegramas da embaixada estadunidense no Brasil vazados pelo Wilileaks, relatam conversas com os colunistas da emissora, Merval Pereira e William Waack abastecendo os gringos como informantes e colaboradores.
Ficaria mais "fofo" se William Bonner usasse também um chapéu de Mickey daqueles da Disney e agitasse uma bandeirinha de lá.
O simbolismo da presença de Bonner é a forma de editorializar a notícia para dar impressão de tratar-se de algo mais importante do que realmente é para nós, brasileiros.
É a doutrinação que a Globo quer passar ao telespectador da velha ideia colonizada de que "o que seria bom para os EUA, seria bom para o Brasil".
É a pregação do alinhamento submisso aos interesses dos EUA, do entreguismo demotucano, da ALCA, da entrega do pré-sal à Chevron, de voltar as costas para a integração sul-americana, de não votar contra os EUA na ONU. De tirar o "B" dos BRIC`s. É a apologia do pensar pequeno, de ser sabalterno como era FHC.
Não por acaso, telegramas da embaixada estadunidense no Brasil vazados pelo Wilileaks, relatam conversas com os colunistas da emissora, Merval Pereira e William Waack abastecendo os gringos como informantes e colaboradores.
Ficaria mais "fofo" se William Bonner usasse também um chapéu de Mickey daqueles da Disney e agitasse uma bandeirinha de lá.
*osamigosdopresidentelula
FHC: A Imprensa é a minha Justiça! PGR, STF… prá quê?!
Ilustração: A Justiceira de Esquerda |
FHC confirma que no seu governo quem faz Justiça, acusa, denuncia, processa é a #MidiaVenal conhecida como imprensa no mundo e no Brasil por PIG
– Globo, Veja, FSP, Estadão, Band – Família Civita, Família Mesquita,
Família Frias e seus pitbulls – bonner, poeta, reinaldo azevedo, jabor,
merval, noblat, miriam leitão, boris casoy, waack, mainardi et caterva
que abertamente cumprem com sua agenda, há décadas, junto aos
partidos de “oposição” que lutam desesperadamente contra o povo
brasileiro. #NomeAosBois
Essa quadrilha ( Para Rosa Weber, pode ser considerada quadrilha apenas a * “reunião estável” com
o fim de cometer uma série indeterminada de crimes) midiática (uso
indevido das concessões públicas, desrespeitar a Constituição
manipulando a opinião pública com mentiras, distorções, omissões da
informação; derrubar governos, ministros; interferir em eleições veja reportagem da Record aqui), sempre “esquece” de dar notícias de interesse nacional seguindo a cartilha de seus “patrões”que não residem por aqui ex: Os 10 maiores Crimes de Corrupção , Mensalão do PT, que vergonha! , inclusive livros que vendem muito, não merecem a atenção desta turma: Livro mais vendido do ano, indicado para o Prêmio Jabuti.
*”reunião estável” – PIG há décadas agindo impunemente.
Governo de FHC – O Paraíso na Terra!
*comtextolivre
Eleições nos EUA: do mal menor ao mal maior – A morte do liberalismo crítico
Via Resistir.info
James Petras
Há evidência ampla de que a presidência Obama puxou o espectro político
estado-unidense ainda mais para a direita. Na maior parte dos assuntos
de política interna e estrangeira Obama abraçou posições extremistas que
ultrapassam seu antecessor republicano e, no processo, devastou o que
restava da paz e dos movimentos sociais da década passada. Além disso, a
presidência Obama estabeleceu a base para o futuro imediato ao prometer
uma nova extensão de políticas regressivas a seguir às eleições
presidenciais: cortes na Segurança Social, Medicaid e Medicare. O
mandatário actual e seu opositor competem por centenas de milhões de
dólares de fundos de campanha dos doadores ricos, os quais eles terão de
reembolsar no período pós eleitoral com doações de milhares de milhões
de dólares, subsídios, abatimentos fiscais, políticas anti-trabalho e
anti-ambientais. Nem uma única proposta positiva foi avançada pela
campanha de Obama mas foram articuladas numerosas políticas militaristas
e socialmente regressivas. A campanha de Obama move-se num ambiente de
medo, competindo com as propostas reaccionárias da aliança Romney-Tea
Party: um encobrimento do seu próprio registo de gastos militares sem
precedentes, guerras sequenciais, expulsões de imigrantes, arrestos
hipotecários e salvamentos da Wall Street.
Neste
processo, os críticos liberais atravessaram a linha, abdicando da sua
integridade ao desviarem a atenção das políticas
militaristas-socialmente regressivas de Obama para centrarem-se no
"Romney opositor" como um "mal maior": progressistas e liberais críticos
multiplicaram e ampliaram a duplicidade do aparelho político de Obama.
Em nome da oposição ao actual "mal maior" (Romney) eles não ousam
enumerar e especificar os desumanos crimes políticos e monumentais
injustiças sócio-económicas perpetradas pelo seu candidato do "mal
menor" (Obama). Será que os "progressistas" alguma vez actuarão
honestamente e declararão: nós apoiamos Obama em "estados oscilantes"
porque ele assassinou "apenas" 10 mil afegãos, 5 mil iraquianos, está a
esfaimar 75 milhões de iranianos através de sanções, dá US$3 mil milhões
para a deslocação israelense de milhões de palestinos, superintendente
pessoalmente as execuções arbitrárias de cidadãos estado-unidenses e
promete uma lista de mortes extensa ... porque Romney promete ser pior
... Esperar honestidade dos proponente de "males menores" é tão
irrelevante como levar a sério o seu criticismo entre eleições.
O
dano político causado a si próprio pelos movimentos sociais e pela
classe trabalhadora dos EUA sob a presidência Obama é sem precedentes e
lançou a base para nova regressão social e maior belicosidade imperial.
Consequências políticas da presidência Obama: passado, presente e futuro
A
presidência Obama e as corridas das campanhas eleitorais passada e
actual tiveram um impacto devastador nos movimentos sociais populares,
empenhados em questões de paz, trabalho, direitos dos imigrantes e
constitucionais e regulamentação ambiental.
O
movimento da paz virtualmente desapareceu pois os seus líderes instaram
os apoiantes a voltarem-se para o apoio à eleição de Obama. Ele deu-lhes
o prémio ao escalar despesas militares e envolver-se em guerras
seguidas, directamente ou por intermediários, em sete países, provocando
caos e destruição. Teve de enfrentar uma oposição mínima pois
ex-activistas da paz, em desalento, distanciaram-se ou obtiveram um
posto e pediram desculpas pela guerra. Em 2012 os líderes da paz que se
seguem repetem a mesma lenga-lenga para apoiar Obama, mas não ousam
repetir a mentira passada (em nome da "paz") e dizem pretender "derrotar
Romney".
Os
movimentos de direitos de imigrantes antes da eleição de Obama em 2008
mobilizaram vários milhões ... até que foi infiltrado e tomado por
falcões políticos mexicano-americanos do Partido Democrata e
transformado numa máquina eleitoral para assegurar postos eleitos para
si próprios e para Obama. Ele premiou os imigrantes alcançando um
recorde: capturou, encarcerou e expulsou 1,5 milhão de imigrantes ao
longo do seu mandato. O movimento de massa dos direitos dos imigrantes
foi em grande medida desmantelado e agora prostitutos políticos do
Partido Democrata contratam propagandistas para arrebanhar e registar
eleitores imigrantes altamente desiludidos.
Os
afro-americanos foram o sector da classe trabalhadora dos EUA mais
abandonado sob Obama: experimentaram os mais altos níveis de desemprego e
arrestos de casas assim como os mais longos períodos de desemprego. Eles
tornaram-se politicamente invisíveis pois Obama dobrou-se para
apaziguar raivosos racistas brancos que procuram etiquetá-lo como um
"presidente negro". A liderança negra estabelecida – política e
religiosa – e as celebridades dos media efectuaram o bloqueio total a
qualquer expressão da oposição das bases, afirmando que isso só
"ajudaria os racistas" – ignorando a adopção e salvamento da Wall Street
branca por Obama e mostrando as costas a milhões de famílias negras em
dificuldades extremas. Sem movimento ou liderança, temerosos em relação
ao problema (racismo económico) e à solução (mais quatro anos de
invisibilidade sob Obama) a maior parte dos trabalhadores negros é
relegada à abstenção ou a apertar o nariz e votar pelo "Oreo" Obama.
O
movimento Occupy Wall Street, precisamente porque era independente do
Partido Democrata e enojado com a total subserviência de Obama à Wall
Street, proporcionou uma voz temporária à vasta maioria de americanos
que se opõem a ambos os partidos políticos. Os responsáveis locais e
estaduais do Partido Democrata aplaudiram "a causa" e a seguir
reprimiram o movimento.
Um movimento espontâneo
sem direcção política, e falto de uma liderança política alternativa,
era incapaz de confrontar o regime Obama: o movimento declinou e
desintegrou-se, muitos simpatizantes foram engolidos pela campanha de
propaganda do "menor mal" em Obama. O ânimo da massa popular para com a
Wall Street foi desactivado pela afirmação de Obama de ter salvo "a
economia" da catástrofe ao canalizar US$4,5 milhões de milhões para
dentro dos bolsos dos banqueiros.
Direitos
constitucionais foram dizimados pela defesa de Obama de julgamentos
militares, pela era de torturas de Bush, pela expansão do poder
executivo arbitrário incluindo o poder presidencial de assassinar
cidadãos dos EUA sem julgamento. Enquanto organizações legais lutavam o
bom combate por liberdades civis, a vasta maioria de liberais
notabilizou-se pela sua ausência de qualquer movimento democrático
prolongado em defesa dos direitos de 40 milhões de americanos sob
vigilância policial, especialmente cidadãos muçulmanos e imigrantes.
Eles optaram por não embaraçar o seu presidente democrata: colocaram a
reeleição de um estado-policial democrata acima da sua suposta defesa de
direitos constitucionais. Nem manifestações em massa por liberdades
civis, nem protestos contra a Segurança Interna, nem movimentos nas
universidades contra a abolição do direito de criticar Israel.
Durante
décadas as confederações sindicais e movimentos de cidadãos defenderam a
Segurança Social, o Medicare e o Medicaid. Com Obama no gabinete,
declarando abertamente, e preparando, grandes reduções e cláusulas
regressivas na cobertura (aumento da idade de qualificação) e na
indexação, não há movimento de protesto significativo. Programas que na
maior parte de um século (segurança social) ou meio século (Medicare,
Medicaid) era considerados intocáveis estão agora, segundo Obama, "em
cima da mesa" para serem estripados ("reformados", "ajustados"). Os
patrões milionários de sindicatos contratam um pequeno exército de
trabalhadores de campanha e colectam mais de US$150 milhões para
reeleger um presidente que promete fazer enormes cortes em programas
médicos para os pensionistas e os pobres. Obama legitimou as posições
sociais regressivas da extrema-direita enquanto o Partido Democrata
neutralizou qualquer oposição ou mobilização sindical.
Finalmente,
mas não menos importante, o regime Obama cooptou críticos progressistas
liberais-sociais via apoio pela porta dos fundos. Em nome da "oposição a
Romney" os sábios progressistas, como Chomsky e Ellsberg, acabaram numa
aliança com a Wall Street e bilionários do Silicon Valley, militaristas
do Pentágono, promotores da Segurança Interna e ideólogos sionistas
(Dennis Ross) para eleger Obama. Naturalmente, o apoio dos progressistas
será aceite – mas dificilmente reconhecido. Eles não terão qualquer
influência na futura política de Obama após a reeleição: serão
descartados como preservativos usados.
O futuro: consequências pós eleiltorais
Com
ou sem a reeleição de Obama, o seu regime e as sua políticas lançaram
as bases para uma agenda social ainda mais regressiva e reaccionária:
padrões de vida, incluindo saúde, previdência, segurança social, serão
cortados drasticamente. Afro-americanos permanecerão invisíveis excepto
para a polícia e o sistema judicial racista. Imigrantes serão
perseguidos, capturados e expulsos de casas e empregos: sonhos de
estudantes imigrantes tornar-se-ão pesadelos de medo. Esquadrões da
morte, guerras por procuradores (proxy) e com drones
multiplicar-se-ão para acompanhar a bancarrota do império
estado-unidense. Progressistas irresponsáveis e hipócritas mudarão a
marcha e criticarão o presidente que elegeram; ou se for Romney atacarão
os mesmos vícios que ignoraram durante a campanha eleitoral de Obama:
mais cortes nos gastos públicos e mudanças climáticas [NR]
resultarão em maior deterioração na vida quotidiana e da infraestrutura
básica; mais inundações, incêndios, pragas e apagões. Os nova-iorquinos
aprenderão a desintoxicar sua água do toilette; eles podem estar a
beber e a banhar-se nela.
03/Novembro/2012
[NR]
Um problema irrelevante pois não está ao alcance dos seres humanos
efectuar mudanças climáticas – podem efectuar alterações do meio
ambiente, mas não do clima. Ver http://resistir.info/climatologia/impostura_global.html
O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/...
*Gilsonsampaio
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