Mente colonizada da Globo leva Bonner a Washington para cobrir eleições de lá
Me contaram que o Jornal Nacional mostrou William Bonner de luvas e cachecol dizendo que estava no frio de Washington, com a Casa Branca ao fundo, na paisagem, servindo de cenário ... para cobrir as eleições presidenciais estadunidenses. Confirmei no site do telejornal.
A TV Globo tem correspondente nos EUA. A Globonews também. TV's de lá e Agências de Notícias podem fornecer ampla cobertura, inclusive muito mais completa. Então o que Bonner teria a acrescentar, indo pessoalmente lá?
Apenas a reverência do pensamento colonizado, submisso, e do puxa-saquismo da TV Globo aos EUA pode explicar.
O simbolismo da presença de Bonner é a forma de editorializar a notícia para dar impressão de tratar-se de algo mais importante do que realmente é para nós, brasileiros.
É a doutrinação que a Globo quer passar ao telespectador da velha ideia colonizada de que "o que seria bom para os EUA, seria bom para o Brasil".
É a pregação do alinhamento submisso aos interesses dos EUA, do entreguismo demotucano, da ALCA, da entrega do pré-sal à Chevron, de voltar as costas para a integração sul-americana, de não votar contra os EUA na ONU. De tirar o "B" dos BRIC`s. É a apologia do pensar pequeno, de ser sabalterno como era FHC.
Não por acaso, telegramas da embaixada estadunidense no Brasil vazados pelo Wilileaks, relatam conversas com os colunistas da emissora, Merval Pereira e William Waack abastecendo os gringos como informantes e colaboradores.
Ficaria mais "fofo" se William Bonner usasse também um chapéu de Mickey daqueles da Disney e agitasse uma bandeirinha de lá.
O simbolismo da presença de Bonner é a forma de editorializar a notícia para dar impressão de tratar-se de algo mais importante do que realmente é para nós, brasileiros.
É a doutrinação que a Globo quer passar ao telespectador da velha ideia colonizada de que "o que seria bom para os EUA, seria bom para o Brasil".
É a pregação do alinhamento submisso aos interesses dos EUA, do entreguismo demotucano, da ALCA, da entrega do pré-sal à Chevron, de voltar as costas para a integração sul-americana, de não votar contra os EUA na ONU. De tirar o "B" dos BRIC`s. É a apologia do pensar pequeno, de ser sabalterno como era FHC.
Não por acaso, telegramas da embaixada estadunidense no Brasil vazados pelo Wilileaks, relatam conversas com os colunistas da emissora, Merval Pereira e William Waack abastecendo os gringos como informantes e colaboradores.
Ficaria mais "fofo" se William Bonner usasse também um chapéu de Mickey daqueles da Disney e agitasse uma bandeirinha de lá.
*osamigosdopresidentelula
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