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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, maio 10, 2015

instalou-se no Brasil uma situação de insegurança jurídica e, mais do que isso, uma das maiores ameaças ao Estado Democrático de Direito do pós-redemocratização. Este é um fato reconhecido por amplos setores do meio jurídico e que vai ganhando cada vez mais força.

OEA pode obrigar Brasil a anular a farsa do mensalão



Após o julgamento da Ação Penal 470, vulgo julgamento do mensalão, instalou-se no Brasil uma situação de insegurança jurídica e, mais do que isso, uma das maiores ameaças ao Estado Democrático de Direito do pós-redemocratização. Este é um fato reconhecido por amplos setores do meio jurídico e que vai ganhando cada vez mais força.

Por redação | Brasilia

A condenação política de adversários de grandes grupos de mídia que conseguiram cooptar juízes do Supremo Tribunal Federal para que os condenassem sem provas vai sendo vista como transformação do país em uma republiqueta de quinta categoria em que pessoas são mandadas para a cadeia se contrariarem interesses poderosos.
Nesse aspecto, vai se consolidando a esperança de impedir que um país da importância do Brasil consolide uma das maiores farsas jurídicas da história.
Um caso corriqueiro de caixa 2 em campanha política – que, apesar da ilegalidade da prática, não poderia ser transformado em “maior caso de corrupção da história” e “compra de votos no Congresso” – condenou os réus da Ação Penal em tela a penas muito maiores do que os ilícitos cometidos e, pior do que isso, condenou alguns deles sem prova alguma.
Matéria da revista Consultor Jurídico publicada ontem em seu site, porém, dá conta de que a farsa do mensalão corre sério risco de ser desmascarada. Segundo o texto, existe “A possibilidade de réus condenados na Ação Penal 470 (…) recorrerem a órgãos de julgamento internacionais da Organização dos Estados Americanos”.
Nesta sexta-feira, o ministro do STF Celso de Mello entregará o último voto que faltava para que seja publicado o acórdão da Ação Penal 470. No texto, ele admite não só que o caso pode ir parar na Corte Interamericana de Direitos Humanos, que integra a OEA, mas que o Brasil terá que acatar a deliberação daquela Corte.
José Dirceu, o principal alvo da pantomima em que se transformou aquela Ação Penal, em entrevista a este Blog na semana passada deixou muito claro que recorrerá a todas as instâncias internacionais possíveis para tentar reverter o que considera um julgamento político talhado especialmente para condenar não apenas a si e a outros petistas eminentes, mas o próprio Partido dos Trabalhadores.
É alvissareiro, pois, que um ministro do STF – no caso, o ministro Celso de Mello –, em seu voto que entregará amanhã para o acórdão tenha admitido que o Brasil terá que se submeter à decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos se esta decidir aceitar o caso que Dirceu e outros réus da AP 470 submeterão a ela.
Para que a Corte Interamericana de Direitos Humanos venha a julgar o julgamento do mensalão, porém, o pedido dos réus terá que ser submetido à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e esta, se entender válidas as queixas deles, remeterá o caso para ser analisado pela Corte.
Aliás, a comissão já analisa os casos de dois dos condenados pelo julgamento do mensalão, Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado, sócios da corretora Bônus Banval, os quais foram condenados por lavagem de dinheiro. A esses casos devem se somar os dos réus do “núcleo político” da AP 470.
Por conta da possibilidade de desmoralização internacional de um julgamento vendido ao Brasil e ao mundo como exemplo de “justiça”, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, que é quem mais teria a perder, viajará no começo de maio a São José da Costa Rica, sede da Corte Interamericana de Direitos Humanos, para tentar convencer seu presidente, Diego García-Sayá, a não aceitar o clamor dos réus que condenou.
Contudo, a opinião nos altos meios jurídicos, segundo informações colhidas pelo Blog, é a de que, na base do jeitinho brasileiro, Barbosa não conseguirá nada. Nenhum pedido impedirá a Comissão Interamericana de Direitos Humanos de analisar o caso sob o estrito ângulo do Direito.
Para finalizar, um depoimento pessoal. Na entrevista que fiz com o ex-ministro José Dirceu na semana passada, ele, como advogado e com base no que colheu entre importantes juristas, parece absolutamente convencido de que, analisando sua condenação, a Comissão da OEA por certo enviará seu caso à Corte do organismo.


Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/01/oea-pode-obrigar-brasil-anular-farsa-do.html#ixzz3Zll0t5LK

Fez apologia ao crime e considerou o estupro um prêmio. Ele não merece representar o povo brasileiro.

Cal José Carlos compartilhou o vídeo de Erika Kokay.
1 h · 
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O deputado Jair Bolsonaro assumiu-se enquanto estuprador. Fez apologia ao crime e considerou o estupro um prêmio. Ele não merece representar o povo brasileiro. (Entrevista para o Botando MAIS Pilha)

Um tiro, no nariz da sociedade...!


Muito bem feita, um tiro no nariz da sociedade!

Desfile do Dia da Vitória na Praça Vermelha
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ZELOTES: R$ 565 BI EM IMPOSTOS SÃO CONTESTADOS JUNTO AO CARF



Por Tereza Cruvinel

Levantamento feito pelo senador Otto Alencar (PSD-BA) constatou que mais de 120 mil processos tramitam no nebuloso CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) da Receita, contestando a cobrança de R$ 565 bilhões em impostos e multas. "Se o Governo fizer um Refis, dispensar multas e juros e der um desconto de 30% sobre o valor devido, ainda receberia o suficiente para evitar este doloroso ajuste fiscal", diz o senador.

A Tabela abaixo mostra a distribuição dos processo de acordo com o valor dos impostos devidos.


Nota-se que o menor grupo composto por 780 processos, corresponde ao maior valor em impostos e multas que a União teriam que receber de grandes empresas, somando mais de 357 bilhões de reais. Neste grupo estão os grandes clientes, que pagam propinas aos conselheiros para ter os valores anulados ou reduzidos.

"Este conselho foi criado para poupar os grandes conglomerados de pagar impostos", diz Otto Alencar, membro da CPI do CARF, que será instalada pelo Senado ainda esta semana.

O recurso em tramitação até o estouro da Operação Zelotes, contestando o maior volume de impostos, é do Banco Santander, que queria se livrar de uma dívida de 3,3 bilhóes de reais. A Ford também tem um recurso volumoso, contra a cobrança de tributos da ordem de 1,7 bilhão de reais. 
*PlantaoBrasil

Que pecado o cidadão de Itajaí cometeu para ter que pagar 60 mil reais por uma hora de Joaquim Barbosa? Por Paulo Nogueira


Mau exemplo no STF e fora dele
Mau exemplo no STF e fora dele
E então temos o seguinte: o cidadão de Itajaí foi obrigado a pagar 60 mil reais por uma palestra de uma hora de Joaquim Barbosa.
Este é o Batman, o campeão da ética, “o garoto pobre que mudou o Brasil”, segundo a Veja, naquela que foi uma das mais idiotas chamadas de capa já produzidas por uma revista em toda a história em qualquer lugar do mundo.Mil reais por minuto. Este, ficamos sabendo, é o preço de Barbosa. Vazou de alguma forma, porque segundo o contrato o valor era sigiloso.Seria um assalto ao contribuinte de Itajaí de qualquer forma. Mesmo que a palestra fosse em praça pública, aberta a todos os interessados, há outras maneiras mais inteligentes de gastar 60 mil reais em 60 minutos, você há de convir.Mas este é Joaquim Barbosa, o paladino que não hesitou em queimar 90 mil reais de dinheiro público numa reforma dos banheiros do apartamento funcional que utilizou por tão pouco tempo.Repito: mas este é Joaquim Barbosa, o incorruptível que inventou uma empresa para sonegar impostos na compra de um apartamento em Miami.
Quando você prega moralidade e na sombra faz coisas impublicáveis, isso quer dizer que você é um demagogo.
Pois é exatamente este o título que deveria estar hoje no cartão de visitas de JB, ou nas propagandas de suas palestras: demagogo.
No STF, ele foi um péssimo exemplo para a sociedade. Deslumbrado com as lantejoulas cínicas da mídia, ele presidiu o julgamento mais iníquo do Brasil.
Joaquim Barbosa levou às culminâncias o conceito de justiça partidária, em que você julga alguém não pelo que fez ou deixou de fazer, mas pelo partido a que pertence.
Enquanto teve poder, foi mesquinho, intolerante – repulsivo. Não surpreende que seja admirado exatamente por pessoas com aquelas características, e abominado por progressistas de toda ordem.
Saiu do STF porque, com a chegada de novos ministros, ficou em minoria. Não teve sequer a coragem de defender suas ideias conservadoras e pró-1% em ambiente não controlado.
Estava na cara que ia fazer palestras.
A direita se defende e se protege: arruma palestras milionárias para aqueles que vão fazer pregações contra qualquer coisa parecida com a esquerda, e sobretudo contra Lula e o PT.
Mau exemplo no STF, Joaquim Barbosa continua a ser mau exemplo fora dele.
Entre palestras, arrumou tempo para fazer uma bajulação abjeta à Globo por seus 50 anos.
A emissora que foi a voz da ditadura se converteu, nas palavras de JB, na empresa generosa à qual os brasileiros devemos, pausa para gargalhada, a integração.
A emissora que é um símbolo da hegemonia branca, e que advoga ferozmente contra políticas de afirmação, foi colocada num patamar de referência em seu universo na inclusão de negros.
Joaquim Barbosa foi uma calamidade para o Brasil no STF, e longe dele, arrecadando moedas em palestras, continua a projetar sombras nada inspiradoras.
É, como Moro hoje, o falso herói, condição fatal de todos aqueles que a plutocracia, para perpetuar sua predação, tenta transformar em ídolo popular.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Alckmin encerra convênio para alfabetização de adultos e deixa 15 mil sem aulas em SP

Alckmin encerra convênio para alfabetização de adultos e deixa 15 mil sem aulas em SP

Salas de alfabetização eram mantidas com repasse do governo estadual desde 1997 e tiveram convênio encerrados no inicio deste ano pelo governador Geraldo Alckmin

Por Redação

Desde janeiro, jovens e adultos que buscam matrícula em cursos de alfabetização oferecidos por quatro ONGs paulistas são informados do fim do programa Alfabetiza São Paulo. O programa, criado em 1997 e mantido pelo governo do Estado, deixou de repassar verbas para o pagamento de educadores e material escolar neste ano em razão de "readequação orçamentária".
A interrupção do Alfabetiza São Paulo afeta 14.858 alunos, que deveriam ser atendidos em mais de 1.000 turmas espalhadas por 25 municípios da Grande São Paulo, segundo levantamento do Instituto Paulo Freire.
"Estávamos com 16 salas de aula. Quando soubemos do fim do convênio, pedimos que a parceria fosse mantida até o meio de 2015 para redirecionar os alunos, mas não conseguimos isso", explica Roseli Fonseca de Souza, coordenadora pedagógica do Conselho Comunitário de Poá, um dos centros que atendia pelo IBEAC (Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário Queiróz Filho).
Neste momento, o conselho mantém aulas para cerca de 150 estudantes, que dependem do trabalho voluntário dos educadores. Até o fim do ano passado, os educadores recebiam cerca de R$ 400 mensais para dar duas horas de aula por dia durante quatro dias por semana, além de reuniões pedagógicas. A coordenadora, no entanto, afirma que tem outros 200 alunos cadastrados esperando abertura de turmas.
Na zona sul de São Paulo e arredores, o Conselho Comunitário de Campo Limpo continua com cerca de 30% das 82 turmas existentes em 2014 com educadores voluntários.
Para Alessandra Santos, do Instituto Paulo Freire, os alunos do programa têm dificuldade para entrar em outros projetos de Educação de Jovens e Adultos existentes. "Infelizmente nem todos os estudantes de Programa de Alfabetização conseguem ser absorvidos pelas escolas para a continuidade dos estudos, um dos motivos é a falta de oferta da EJA e, quando existe, a carga horária de muitas escolas não correspondem às necessidades desses estudantes trabalhadores."
O programa mantinha turmas de alfabetização de adultos em escolas, associações comunitárias e igrejas. Para a montagem das turmas, as organizações faziam uma pesquisa de porta em porta para cadastrar adultos analfabetos e qual seria o melhor horário para a turma. As aulas duravam duas horas por dia e eram realizadas quatro vezes por semana.`
"Nós temos um trabalho que é mais maleável, falamos sobre política, sobre direitos do cidadão, como tirar um documento, como pedir algo na Prefeitura. Quando você fala para esse estudante ir assistir aula nas salas da prefeitura, ele não quer porque lá tem um currículo normal em que o estudante entra, assiste aula e vai embora. Eles não querem esse tipo de aula e têm o direito de escolher", considera Roseli.


Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/04/alckmin-encerra-convenio-para.html#ixzz3Zl6f97Lt

Marcha da Maconha 2015 em Ipanema, RJ


Ativistas, feministas, políticos, famílias e defensores dos direitos humanos, todos unidos em defesa dos cultivadores caseiros de maconha presos recentemente no país e principalmente pela descriminalização da maconha no Brasil.

Veja agora fotos selecionadas da 12ª edição da Marcha da Maconha realizada pacificamente por milhares de pessoas no Rio de Janeiro.


Foto: Quebrando o Tabu







Fotos: Assessoria Renato Cinco 
*Diariodaerva

sábado, maio 09, 2015

Rede Globo delinquente impune

gLOBO IMPUNEEnquanto nossa democracia estiver convivendo com a impunidade que beneficia a Rede Globo, não existirá justiça.

Vem de longe as falcatruas que orbitam a Globo (confira nos links ao final do post).

O padrão Globo de impunidade é bem amplo e vai da falsificação de documentos, passando pelo desaparecimento de processos e até mesmo bombas explodindo na casa de fiscais.

BOMBA EXPLODE NA CASA DE AMBIENTALISTA DO GOVERNO. ENTENDA O CASO:

1) em novembro de 2010, a justiça federal ordenou a família Marinho, dona da Globo, para demolir a casa e todos os outros edifícios na área. Os Marinhos apelaram e recurso na justiça ainda não julgado (CLIQUE AQUI).

2) Graziela Moraes Barros, é a inspetora do ICMBio (Instituto Chico Mendes), que participou de uma autuação na propriedade dos Marinhos movida pelo Ministério Público (CLIQUE AQUI).

3) Em março de 2012 a revista Bloomberg divulga reportagem identificando a mansão dos Marinhos, dona da Globo, construída em reserva ambiental proibida, sem autorização (CLIQUE AQUI).

4) No dia 09 de abril de 2013 a ambientalista do governo é expulsa do Rio de Janeiro à bomba (CLIQUE AQUI).

Para conhecer a suntuosa e ilegal propriedade dos Marinhos, clique nos links a seguir:
a) A mansão ilegal e seus detalhes
b) Imagens da mansão ilegal

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REDE GLOBO ENVOLVIDA NA LAVA JATO COM OUTRA ILHA

“Para conhecimento de vocês, eu tenho um contrato assinado para vender uma ilha das Organizações Globo”.

O sempre antenado Rodrigo Vianna, do blog Escrevinhador, aproveitou a onda midiática em torno da “delação” de Paulo Roberto Costa para cavar uma bombástica notícia. Em junho passado, quando foi chamado para depor na CPI do Senado, o ex-diretor da Petrobras fez uma grave denúncia, ele revelou que sua empresa, a Costa Global, mantém negócios com as Organizações Globo.: “Para conhecimento de vocês, eu tenho um contrato assinado para vender uma ilha das Organizações Globo”. A mídia venal, que age como a máfia na proteção dos seus bandidos, sequer mencionou o fato. O “delator” não virou capa da Veja naquela ocasião. Willian Bonner, Patrícia Poeta, Willian Waack e outros apresentadores dos telejornais globais também não mencionaram o fato.

De acordo com o ex-diretor, a ilha situa-se na rodovia Niterói-Manilha. Ele frisou que o contrato firmado com as organizações da família Marinho era para que a Costa Global procurasse um leasing imobiliário para vender a área. Segundo ele, o objetivo do negócio era dar apoio para a operação offshore que atuaria para empresas que trabalhavam com a Petrobras, com a Shell, e com outras empresas que têm atividades de produção na Bacia de Campos. “Até para as Organizações Globo estamos prestando serviço”, reafirmou Paulo Roberto.

Fonte: Carta Maior