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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, julho 03, 2015

Rede Globo dá um tiro no Pé em sua Agenda contra Dilma e PT

Em meio á tantas manobras da Elite Direitista e de seus meios de comunicações Fraudulentos, o próprio sistema globo em uma reportagem desmascara as acusações...
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Jorge Ívano compartilhou um link.
3 h · 
Em meio á tantas manobras da Elite Direitista e de seus meios de comunicações Fraudulentos, o próprio sistema globo em uma reportagem desmascara as acusações...
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CONVIDO A TODAS E TODOS PARA PARTICIPAR DO MOVIMENTO É Pela Dignidade Feminina

CONVIDO A TODAS E TODOS PARA PARTICIPAR DO MOVIMENTO
É Pela Dignidade Feminina
Acabo de lançar no Senado Federal o movimento É Pela Dignidade Feminina. Assim como a presidenta Dilma Rousseff foi agredida ontem, sei que milhares de mulheres também o são todos os dias. Não podemos mais nos calar. Acesse, curta a página, compartilhe, conte sua história, faça sua denúncia. Não é só pela Dilma. É pelo respeito ao ser humano, é pela participação feminina na política, é pelo fim da violência de gênero. É pela dignidade feminina

DISCURSO PRONUNCIADO POR EL COMANDANTE EN JEFE FIDEL CASTRO RUZ, PRIMER SECRETARIO DEL COMITE CENTRAL DEL PARTIDO COMUNISTA DE CUBA Y PRESIDENTE DE LOS CONSE...


DISCURSO PRONUNCIADO POR EL COMANDANTE EN JEFE FIDEL CASTRO RUZ, PRIMER SECRETARIO DEL COMITE CENTRAL DEL PARTIDO COMUNISTA DE CUBA Y PRESIDENTE DE LOS CONSE...
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Lalo Leal: Rede Globo é a responsável pela despolitização do brasileiro


Globo_Manifestantes07
“A Globo é a responsável pelo não aprofundamento da democracia no Brasil.”
Rafael Tatemoto, via Brasil de Fato em 1º/4/2015
Laurindo Lalo Leal Filho é professor aposentado da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Seu principal objeto de estudo tem sido a análise de políticas públicas de comunicação, em especial para a televisão. Publicou, entre outros, os livros Atrás das Câmeras: relações entre Estado, Cultura e Televisão e A melhor TV do mundo: o modelo britânico de televisão. Hoje, apresenta o programa VerTv, exibido pela TV Brasil e é colunista do site Carta Maior.
Nessa entrevista para o Brasil de Fato, parte da cobertura especial “Globo 50 anos – O que comemorar?”, Laurindo falou sobre a história da emissora, os interesses que ela representa e como sua atuação se torna um obstáculo à ampliação da liberdade de expressão em nosso país.
Brasil de Fato: A Rede Globo está comemorando seu aniversário de 50 anos. Como ela serve de exemplo e nos ajuda a entender como os meios de comunicação foram estruturados no Brasil?Laurindo Lalo Leal Filho: As Organizações Globo ocuparam um espaço que foi aberto na sociedade brasileira a partir da ideia de que não deve existir regulação para os meios de comunicação. A TV Globo é herdeira do jornal e da rádio Globo, que ocuparam, desde o início, sem nenhum tipo de controle, o espaço eletromagnético, as ondas de rádio e tevê. Com isso, criaram uma estrutura que acabou se tornando praticamente monopolista. As concorrentes que surgiram acabaram por adotar o seu modelo, mas nunca conseguiram atingir os mesmos graus e índices de cobertura. Ela conseguiu isso graças, primeiro, à total falta de regulação e, segundo, às relações que ela sempre buscou ter com os membros do poder, particularmente, aqueles mais conservadores. A forte presença da Globo no cenário brasileiro é fruto da conjugação de vários fatores que acabaram determinando essa posição, que lhe deu a condição de pautar o debate político no Brasil. Hoje, é a Globo que determina o que as pessoas vão conversar: é sobre novela, futebol ou escândalo político. São esses três eixos de conteúdo que ela oferece, de forma quase monopolista, sem que haja qualquer tipo de alternativa a esse debate. A Globo se tornou um poder que impede uma maior circulação de ideias e a ampliação da liberdade de expressão. Hoje, o debate público é controlado pela Globo.
Como se deu esse processo em que a Globo se torna a maior empresa de comunicação do país?
O início foi o jornal O Globo. Depois veio a construção de canais para o rádio, entre os anos de 1930 e 1940. Em 1950, quando a televisão entra no Brasil, demora um pouco para as organizações Globo perceberem a importância desse novo veículo, mas, quando percebem, passam a fazer uma articulação, primeiro, para conseguir a concessão para um canal e, depois, obter benesses para tornar esse canal equipado. O jornal e a rádio Globo obtiveram, através de seu presidente, Roberto Marinho, o canal que era pensado originalmente para ser a primeira emissora pública brasileira, que seria a TV Nacional, no Rio de Janeiro, durante a década de 50, no governo de Getulio Vargas. Naquela época, o monopólio das comunicações estava nas mãos do Assis Chateaubriand, dono dos Diários Associados. Ele impediu, após a morte do Vargas, a criação dessa televisão pública. As Organizações Globo se beneficiaram dessa ação do Chateaubriand contra o então presidente Juscelino Kubitschek. O Juscelino não criou a TV Nacional, mas acabou entregando o canal para a Globo. Esse foi o processo de outorga, que era uma forma de [o Juscelino] conquistar o apoio desse grupo que era economicamente mais bem organizado do ponto de vista empresarial que os Diários Associados, que já enfrentava uma crise. Esse foi o apoio político, mas houve também o apoio econômico. Esse apoio a Globo foi buscar fora do Brasil, fazendo o famoso acordo com a [empresa estadunidense] Time-Life, garantindo, na época, US$5 milhões para levantar as Organizações Globo. Esse processo foi considerado inconstitucional por uma CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] na Câmara dos Deputados, porque era uma empresa estrangeira investindo em uma empresa de comunicação brasileira. Entretanto, na ditadura militar essa decisão não foi levada em conta pelo governo federal e aí a Globo decolou. Teve, portanto, primeiro o apoio do Juscelino e depois dos militares. Nesse processo, os Diários Associados foram à bancarrota, a Globo ocupou esse vácuo, emergindo como a grande empresa de comunicação do Brasil.

Você falou das relações com os setores conservadores. Especificamente em relação à ditadura, qual foi o papel da Globo?
O início da história golpista da Globo, ainda com a rádio e o jornal, pode ser localizada na tentativa de golpe contra o governo Vargas. Ali se tentou um golpe que foi adiado por dez anos: de 1954, com a morte de Vargas, para 1964, com a deposição do Jango [como era conhecido o ex-presidente João Goulart]. Houve uma campanha sistemática contra ele – como a que fazem hoje contra a presidente Dilma –, dando todo o apoio ao golpe militar e, depois, fazendo a sustentação política da ditadura, em troca de favores e vantagens.

Nesse sentido, qual o saldo da atuação da Globo na política brasileira?
A Globo é a responsável pelo não aprofundamento da democracia no Brasil. Ela faz isso através de dois mecanismos. O primeiro é a questão cultural, mantendo a população alienada, afastada do processo político através de uma programação que faz com que as pessoas deixem de prestar atenção a aquilo que é essencial à vida delas enquanto cidadãs, distraindo com a superficialidade da programação. A Globo é responsável pela despolitização do brasileiro. De outro lado, está a defesa de interesses antipopulares. Nesses 50 anos, do governo Vargas até hoje, [a Globo] esteve comprometida com as classes dominantes do Brasil, todas as bandeiras populares que aprofundariam a democratização do país são demonizadas.

Quais bandeiras, por exemplo?
Podemos citar o caso das eleições diretas [processo de mobilização da sociedade civil conhecido como “Diretas Já”, ocorrido entre os anos de 1983 e 1984]. Naquele momento, por exemplo, era muito interessante manter as eleições indiretas, sobre as quais ela mantinha um controle muito maior. As diretas poderiam levar à eleição de um líder popular que não atenderia aos interesses da Globo. A rede Globo usou todos os recursos para impedir a eleição do Leonel Brizola para o governo do Rio de Janeiro em 1982. Ela se colocou ao lado daqueles que queriam fraudar o pleito. Depois, quando ele ganhou, se tornou persona non grata na emissora. Outra ação nefasta da Globo é perseguir políticos com posições não conservadoras, com posições mais voltadas para os interesses populares, tratando de maneira negativa. Excluiu Saturnino Braga, ex-prefeito do Rio de Janeiro. Trata de forma pejorativa líderes populares, como o [dirigente do MST, João Pedro] Stedile. Ou nem abre espaço para essas figuras. O próprio [ex-presidente] Lula sempre foi tratado de uma forma menor, subalterna. Há uma política editorial antipopular que é a marca dos 50 anos da rede Globo.

Pode-se dizer que é uma linha editorial de manipulação?
Uma política editorial de manipulação contra os interesses populares, sempre a favor das elites.

Do ponto de vista da estrutura da Globo, como ela consegue pautar o debate nacional?
Ela acaba pautando os temas e discussões no país. Ela tem enraizamento graças a um processo de afiliação por todo o Brasil que frauda a legislação, que não permite o oligopólio. É um enraizamento de cima para baixo, vindo do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, que se espalha para todo o país. Há uma aliança com as elites locais, que reproduzem em seus estados a mesma linha político-ideológico da Rede Globo. Esse controle sobre todo o país faz com que questões importantes, de interesse do povo, que deveriam estar sendo debatidas, acabam não tendo espaço. O Roberto Marinho deixou isso muito claro. Quando ele defendia a “TV Escola” [televisão pública do Ministério da Educação], o argumento que ele usava é de que se você tem todo o conteúdo produzido em um local central, você tem muito mais facilidade de controle sobre esse conteúdo. Isso ele disse para a “TV Escola”, mas vale para também o conteúdo jornalístico. Com a centralização da informação, tem-se uma capacidade muito grande de impor a pauta no país todo.

Há quem diga que, hoje, a imprensa é o grande partido de oposição. Você concorda?
Ela é. Não sou eu quem digo. A própria ex-presidente da Associação Nacional dos Jornais disse isso há alguns anos. “Como a oposição está muito frágil, a imprensa tem que assumir seu papel”. Então, nos governos Lula e Dilma a oposição está centrada nos grandes meios de comunicação que, inclusive, pautam os partidos de oposição. São inúmeros os casos em que a mídia levanta um problema e os partidos de oposição vão atrás, quando, em uma democracia consolidada, seria exatamente o oposto: seriam os partidos que deveriam levantar as questões antigoverno e a mídia iria cobrir. Hoje, a mídia é o grande partido de oposição e a Rede Globo é o principal agente desse partido.

Você falou como a Globo impede o avanço da democracia brasileira. Toda vez que se fala, por exemplo, em democratização dos meios de comunicação, a Globo fala em “censura”. Como responder a isso?
Na verdade, eles são os censores. Eles é que fazem a censura de inúmeros assuntos, temas e angústias da sociedade brasileira, que não têm espaço na sua programação. Apesar de estarmos há mais de 30 anos sem censura oficial, eles usam um conceito de fácil assimilação pela população, e que ainda tem reverberação por aquilo que ocorreu durante o regime militar, para taxar aqueles que querem justamente o contrário, aqueles que querem o fim da censura estabelecida por esses meios e a ampliação da liberdade de expressão. A batalha pela liberdade de expressão é uma batalha difícil, porque nós temos que contrapor um conceito de fácil assimilação, um conceito que tem de ser explicado em seus detalhes, que é o da liberdade de expressão. Quando se quer a regulação dos meios de comunicação, se quer que mais vozes possam se expressar na sociedade brasileira.

A Rede Globo quer o monopólio total, o controle absoluto das ideias, informações e valores que circulam no país e, por isso, utilizam todos os recursos para que a liberdade de expressão seja uma liberdade controlada por eles.
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"Rusia puede destruir el sueño de EE.UU. de un dominio mundial unipolar"

"Rusia puede destruir el sueño de EE.UU. de un dominio mundial unipolar"


EE.UU. se da cuenta de que Rusia está reforzando su posición internacional y defiende sus propios intereses, lo cual se percibe por la nación norteamericana como una amenaza a su fantasía de un dominio mundial unipolar, opina un analista estadounidense.
La nueva estrategia militar del Pentágono, que se ha publicado recientemente, califica a Rusia como uno de los principales adversarios de EE.UU., junto con Irán, Corea del Norte y las "organizaciones extremistas violentas" como el Estado Islámico y los talibanes. Asimismo, el documento habla de una "posible guerra interestatal con una gran potencia, refiriéndose a Rusia", según ha señalado el analista y activista por la paz Brian Becker en una entrevista a RT.
El experto ha subrayado que la nueva estrategia es típica de la postura adoptada por EE.UU. en el pasado, cuando iniciaba operaciones militares en otros países, como Irak o Libia, incluso cuando no recibía el consentimiento de la ONU o la comunidad internacional. "EE.UU. viola rutinariamente la ley internacional", denuncia Becker añadiendo que al mismo tiempo siempre dice que es su mayor defensor.
"EE.UU. se da cuenta de que su sueño de un mundo unipolar […] se ha convertido en un objetivo imposible, que de hecho Rusia ha afianzado su postura, defiende sus propios intereses", dice el analista. En su opinión, EE.UU. ve que Rusia, China y otros países como Sudáfrica o Brasil "no están dispuestos a convertirse en víctimas de la hegemonía estadounidense", lo que percibe como una "amenaza a su fantasía de un dominio unipolar"
*RT

Cu nha segura requerimentos de investigação de 28 deputados, incluindo ele mesmo



O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), retém sem decisão, há várias semanas, oito requerimentos para abertura de investigação na Corregedoria da Casa contra 28 parlamentares, incluindo ele próprio.

Por Redação

O PSOL pediu abertura de sindicância para que seja apurado o suposto envolvimento de Cunha e outros 21 colegas com o esquema revelado na Operação Lava Jato.

Sem o despacho de Cunha, a Corregedoria fica impedida de abrir a investigação.

A representação foi protocolada pelos cinco deputados do PSOL em 10 de março. O partido pretendia a abertura de sindicância sobre os 22 deputados que foram alvo de inquéritos abertos no STF (Supremo Tribunal Federal) em desdobramento da Lava Jato.

A Folha apurou que foi emitido um parecer da assessoria jurídica da Secretaria-Geral da Mesa que recomendava o arquivamento do pedido, alegando que a Casa não precisa averiguar a conduta de seus pares, já que isso já está sendo feito no STF.

Em sua representação, o PSOL argumentou que, a despeito das medidas do Judiciário, é necessário haver “uma apuração no seio do próprio Poder Legislativo, em defesa de sua credibilidade”.

Cunha ainda não autorizou o arquivamento para evitar a suspeita de que age em proveito próprio, segundo a Folha apurou. A ideia discutida no comando da Casa é que outro deputado, durante uma ausência de Cunha, autorize. [Folha Press]


Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/07/cunha-segura-requerimentos-de.html#ixzz3enLHdA13

osé Serra (PSDB) pretende retirar da Petrobras a autonomia sobre o petróleo brasileiro

Projeto de autoria do senador José Serra (PSDB) pretende retirar da Petrobras a autonomia sobre o petróleo brasileiro.
Entre outras propostas de desmonte das prerrogativas da Petrobras, o texto prevê a revogação do artigo 4º da Lei 12351/ 2010, do sistema de partilha.
“O problema é que ele (o projeto) faz com que 75% dos royalties que iam para educação deixem de ir para este tão nobre fim”, alertou o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro.
Saiba mais na Agência ‪#‎PT‬ de Notícias http://goo.gl/k8YI06
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La alianza saudí-rusa será capaz de cambiar el equilibrio de fuerzas tanto en Oriente Medio, como en la gran batalla geopolítica entre los países del BRICS

"La alianza entre Rusia y Arabia Saudita cambiará el equilibrio de fuerzas en la batalla con EE.UU."


Arabia Saudita, decepcionada con la política estadounidense en Oriente Medio, está buscando nuevos socios. Y una posible alianza con Rusia es capaz de cambiar el equilibrio de poder y fortalecer la posición de los BRICS en esa zona, sostiene un medio azerbaiyano.
La reciente visita a Rusia del príncipe saudita Muhammad bin Salman no pasó desapercibida y el mundo ha empezado a hablar sobre la prometedora alianza entre ambos países, escribe el rotativo de Azerbaiyán Haqqin.az.
"La alianza saudí-rusa será capaz de cambiar el equilibrio de fuerzas tanto en Oriente Medio, como en la gran batalla geopolítica entre los países del BRICS por un lado y EE.UU. y sus aliados occidentales por el otro", destaca el artículo.
Algunos analistas creen que para Riad el juego de la caída de los precios del petróleo se ha convertido en una carga. En caso de realizar un tratado con Moscú, podría salir de esa situación no sólo de manera digna, sino también obteniendo ciertos beneficios, como el suministro de equipo militar.
La alianza saudí-rusa será capaz de cambiar el equilibrio de fuerzas tanto en Oriente Medio, como en la gran batalla geopolítica entre los países del BRICS por un lado y EE.UU. y sus aliados occidentales por el otro
Moscú, por su parte, se da cuenta de que Arabia Saudita está decepcionada con la política de EE.UU. en la región, en particular con el "acuerdo" entre Occidente e Irán sobre su programa nuclear. En este sentido, Riad está explorando nuevas opciones para las asociaciones con actores clave en Oriente Medio.
El rotativo señala que Irán podría acelerar el ritmo de la integración con la comunidad de Eurasia. Esto beneficiaría a los países del BRICS, cuya influencia en Oriente Medio está creciendo, y en este caso, EE.UU. sería la parte vencida.
Rusia es capaz de encontrar un equilibrio entre los intereses de Irán y Arabia Saudita, y dirigir los precios del petróleo hacia un crecimiento a largo plazo, subraya el artículo. "Si Rusia logra este objetivo, se podrá felicitarla por una gran victoria geopolítica", resume.
*RT

quinta-feira, julho 02, 2015

NOTA DE REPÚDIO. --------

Adesivos estão sendo vendidos através do site Mercado Livre com imagens de montagens feitas com o rosto da presidenta Dilma Rousseff, onde ela aparece de pernas abertas. Esses adesivos são colados na entrada no tanque de gasolina dos carros e quando abastecidos, passam a ideia de que a bomba de gasolina está penetrando sexualmente a figura em uma montagem falsa da presidenta. Segue a
NOTA DE REPÚDIO.
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NOTA DE REPÚDIO
O CLADEM, Comitê Latino Americano e do Caribe em Defesa dos Direitos das Mulheres, a Marcha Mundial de Mulheres, a Central Única dos Trabalhadores, a União Brasileira de Mulheres, a Rede Feminista de Saúde, a Secretaria Estadual de Mulheres do PT/RS, o Coletivo Feminino Plural, a THEMIS Gênero Justiça e Direitos Humanos, a Frente Parlamentar de Homens pelo Fim da Violência contra a Mulher – AL/RS, o Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres do Rio Grande do Sul e o Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres de Porto Alegre - CONDIM, vêm expressar repúdio contra os adesivos de carro com mensagem sexista e uso da imagem da Presidenta Dilma Rousseff. Tamanho desrespeito dispensa a descrição ou a divulgação da imagem nesta nota.
A liberdade de expressão tem limites regulados em lei. Qualquer tentativa de protestar contra o aumento do combustível ou contra a chefe do Executivo brasileiro ultrapassou os direitos de imagem e passou a configurar afirmação de violência contra a mulher. A imagem da mulher no adesivo remetem a mensagem de uma violência sexual, o que por si é uma expressão inadmissível de suportar diante do atentado a dignidade sexual que convivemos cotidianamente. Além disso, a mulher em questão é a Presidenta da República, o que reforça a violência sexista que enfrenta a mulher na política.
As mulheres brasileiras se sentem ofendidas, desrespeitadas. Expressões como essa não retratam o exercício de democracia. É escárnio, deboche, é violência contra a mulher! Vai de encontro à Convenção Interamericana pela Eliminação de todas as formas de Discriminação contra a mulher - CEDAW, que o Brasil ratificou junto ao Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
A circulação da imagem é ato discriminatório contra as mulheres brasileiras e contra a Presidenta Dilma. Tanto em mídia eletrônica quanto nos adesivos em veículos nas cidades brasileiras. Exigimos a proibição dessa circulação pelos meios judiciais cabíveis junto à polícia e o Governo Federal, assim como a responsabilização cível e penal dos responsáveis.
Porto Alegre, 01 de julho de 2015.
CLADEM Brasil – Comitê Latino Americano e do Caribe me Defesa dos Direitos das Mulheres
Marcha Mundial de Mulheres
Central Única dos Trabalhadores
União Brasileira de Mulheres
Rede Feminista de Saúde
Secretaria Estadual das Mulheres do PT/RS
Coletivo Feminino Plural
Themis Gênero Justiça e Direitos Humanos
Frente Parlamentar de Homens pelo Fim da Violência Contra a Mulher – Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres do Estado do Rio Grande do Sul