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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, julho 20, 2010

BP british petroleum N Ã O






Financial Times vê Brasil capaz de explorar pré-sal

Lula mostra ao mundo que o pré-sal é nosso

Ao contrário de O Globo que disse que o Brasil ia na “contramão do mundo” ao iniciar a exploração do pré-sal após o acidente da BP no Golfo do México, o conservador Financial Times fez ontem uma matéria correta, dizendo que o Brasil encara os riscos da operação e está muito mais preparado que os Estados Unidos para abrir uma nova província petroleira em águas profundas.

Mesmo com sua postura claramente antiestatal, em nenhum momento o Financial Times condena a exploração do pré-sal ou sugere que ela seja entregue às multinacionais do petróleo, e, de forma jornalisticamente responsável, aponta as vantagens brasileiras diante dos riscos.

“As regras brasileiras são geralmente vistas como mais severas que as dos Estados Unidos, onde o Serviço do Gerenciamento dos Minerais enfrentou críticas por permitir a autoregulação da indústria”, aponta o jornal inglês.

O Financial Times diz que o vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no início de 2000, e o afundamento da P-36, em março de 2001, levaram a Petrobras a aprimorar seus procedimentos de segurança. “Ao contrário de muitos de seus pares grandes produtores de petróleo, a Petrobras manteve sua expertise de engenharia e exploração em águas profundas em casa, ao invés de terceirizar isso para outras empresas”, ressalta o jornal econômico, destacando uma diferença essencial da Petrobras para a BP.

“Esses recursos internos são de grande importância para intervenões rápidas em situações de emergência”, destaca Ildo Sauer, ex-diretor da Petrobras, e grande conhecedor do setor de petróleo. Aliás, O Globo não ouviu ninguém da Petrobras em sua matéria que foi manchete de capa, condenando o Brasil por explorar o pré-sal quando EUA e Europa reduzem sua produção.

O Financial Times, por suas posições conservadoras e “pró-mercado”, faz suas ressalvas ao maior controle da Petrobras e da Petrosal sobre o óleo do pré-sal, mas é honesto em sua reportagem, inclusive já tratando de novas medidas anunciadas pela Agência Nacional do Petróleo após o acidente da BP.

O problema que o FT vê, pela ótica das empresas, é a incerteza que ronda a discutida compra pela BP, em março deste ano, por US$ 7 bilhões, de 10 blocos no pré-sal, que pertenciam a Devon Energy. A BP espera que a compra seja aprovada até o fim do ano, mas a ANP está revendo o negócio “com o Golfo do México em mente”.

Está aí uma boa pauta para O Globo acompanhar diante de sua “preocupação com o meio ambiente” após o acidente da BP. Que exigências serão feitas à empresa britânica? Será que ela poderá terceirizar a exploração como fez no Golfo do México? Que medidas de segurança ela passou a adotar após o recente acidente?

São apenas algumas perguntas que o jornal, com os profissionais que tem, poderá desenvolver muito melhor do que eu. A menos que sua preocupação ambiental seja seletiva e só aconteça em relação a petrobras.

NÃO

do Tijolaço

O Presidente falou longamente sobre a necessidade do Brasil se aproximar da África.






Secretaria de Imprensa/PR
Igualdade Racial

O Presidente falou longamente sobre a necessidade do Brasil se aproximar da África.

Lula sanciona Estatuto da Igualdade Racial e diz estar “em paz”

“Hoje nós estamos um pouco mais negros; um pouco mais brancos; e um pouco mais em paz.” Com essas palavras o Presidente Lula encerrou seu longo discurso na solenidade em que sancionou o Estatuto da Igualdade Racial e do projeto de lei que cria a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab). Ao final, foi cercado pelos representantes do movimento negro – defensores e críticos do texto - que encheram o salão do Palácio do Itamaraty, na tarde deste terça-feira (20).

Aos que criticaram as mudanças feitas na votação no Senado, o Presidente disse que vai precisar deles para continuar avançando nas mudanças. Para Lula, era melhor ver aprovado o texto, com alçguns benefícios garantidos, do que a matéria ficar parada mais 150 anos nas gavetas do Congresso. O Estatuto, que tramitou por 10 anos no Congresso Nacional, vai atender 90 milhões de pessoas, segundo a Secretaria de Imprensa da Presidência.

Benedito Cintra, assessor parlamentar da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir),refuta a ideia de que houve derrota: “É um texto vitorioso, condensa um conjunto de aspirações e bandeiras do movimento negro, e é o texto possível no cenário que a correlação de forças permitia avançar até o ponto em que nós avançamos”. Ele acredita que, “em algumas décadas, teremos um Brasil diferente porque será mais igual, que respeita diferença, mais justo e com menos discriminação racial.”

Para o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), um dos primeiros a chegar à solenidade, a criação da Unilab na cidade de Redenção, no seu estado natal, casa bem com o Estatuto e representam “o esforço do Presidente Lula no reconhecimento do trabalho que dedicaram os negros africanos, como escravos, para construir a nação brasileira. Sem aqueles mártires talvez esse país não existe.”

O parlamentar comunista também avalia que “o reconhecimento vem pausadamente porque a sociedade brasileira é conservadora e acha que isso é desnecessário”, em referência as mudanças feitas pelo relator da matéria no Senado, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que rejeitou as cotas raciais nas escolas e nos partidos políticos e retirou da proposta o capítulo que garantia tratamento de doenças que são predominantes ou só ocorrem na raça negra.

Para o senador comunista, “mantendo o Brasil com esse ritmo, inclusive econômico e social, teremos mais facilidades para acabar com as desigualdades”, acrescentando que “a Unilab faz esse papel porque trata do problemas da desigualdades raciais entre os países e ao mesmo tempo abre caminho extraordinário para aquela região do Nordeste brasileiro.”

Ponto de partida

O ministro da Seppir, Elói Araújo, fez um longo discurso, também ressaltando a importância de aprovar o projeto ainda que todas as demandas não tenha sido contempladas. “Esse não é um papel qualquer, é um documento que reúne possibilidade de várias ações”, disse, manifestando a disposição de continuar lutando pela implementação da política de cotas nas universidade e, a exemplo da luta das mulheres, garantir espaço para candidatos negros dentro das partidos políticos permitindo maior representação deles nas esferas de poder.

“Esse é o ponto de partida. Nós não tínhamos pretensão de concluir uma luta que se arrasta há 122 anos. Vamos nos debruçar sobre o tema de reforma política para garantir a presença dos negros nas eleições”, afirmou.

Para o Presidente Lula, a Unilab e o Estatuto são formas do Brasil ir pagando a dívida que tem com o povo africano. “Que não pode ser mensurada em dinheiro, mas em solidariedade”, disse em palavras improvisadas, se desmentindo.

Ele começou sua fala dizendo que, como o ministro Elói tinha se alongado, ele leria o discurso para ser breve. Mas não foi o que aconteceu. Intercalando leitura do discurso e improviso, Lula disse criticou “uma revista brasileira” que diz que não há negro no Brasil, em referência a uma matéria publicada pela Revista Veja, que mereceu críticas de vários setores da sociedade, notadamente dos antropólogos.

Ele disse que “nós ampliamos na prática as fronteiras da igualdade”, lembrando que foi o Presidente do Brasil que mais visitou os países da África. E enfatizou que aquilo era motivo de vergonha, ressaltando que os governos anteriores não queriam enxergar a África, acreditando que só existia pobreza na região. Ele fez elogios ao continente e destacou os acordos e comércio crescente entre o Brasil e os países africanos.

Ampliação do ensino


Na cerimônia de assinatura da criação da Unilab, falaram o ministro da Educação, Fernando Haddad, e o governador do Ceará, Cid Gomes. Ambos destacaram a ampliação do ensino superior e técnico nos dois governos do Presidente Lula. Haddad lembrou que, com a Unilab, que deve estar funcionando até o final do ano, são 14 novas universidades públicas brasileiras.

O Ministro da Educação explicou que a Unilab já nasce com um projeto pedagógico que vai privilegiar o ensino nas áreas de interesse dos alunos africanos, como ciências agrárias, engenharia, saúde e educação. E que eles complementarão o ensino em seus países de origem porque há interesse de que eles contribuam com o desenvolvimento local.
dosamigosdopresidentelula





Sarah Palin revivida



A cada frase digitada pelo Twitter, ou fala captada pela imprensa, o candidato a vice na chapa de José Serra, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ), abraça com mais afinco o papel de Sarah Palin em território nacional. Personagem de fama recente, Palin é a ex-governadora do Alasca que, um dia, sonhou ser vice-presidente dos Estados Unidos ao lado de John McCain, pelo partido Republicano.

Da mesma forma que acontece com Serra em relação ao DEM e PSDB, McCain não gravitava em torno de uma parcela considerável do eleitorado mais tradicional, alinhado radicalmente à direita. A solução encontrada por lá foi arrumar alguém que representasse tal discurso. Falas moralizadoras e beleza física foram o “DNA” da ex-governadora.

McCain perdeu a eleição para Barack Obama, mas deve a Palin a votação expressiva entre os extremistas. Se continuar repetindo parte dos trejeitos da colega americana, Índio não deve se preocupar quanto ao futuro. Palin fixou-se no meio político dos EUA, idolatrada pela parcela conservadora do eleitorado. Índio é, até aqui, o personagem que topou verbalizar anseios da direita mais à direita. Discurso que nenhum tucano parece disposto a bancar.
dosamigosdopresidentelula


Ex-governadora do Alaska (EUA), Sarah Palin, a ultradireitista, sem-noção, e running mate na chapa "republicana" (bushista) do candidato conservador John McCain, que acabou perdendo para o "democrata" Barack Obama, nas eleições presidenciais de 2008.


Qual a verdadeira identidade de José Serra ?


Nasceu para ser estátua


Quem é José Serra?

Deixe aqui sua contribuição para a lista de títulos que José Serra merece.

Ele não é apenas O MAIS PREPARADO PARA GOVERNAR O BRASIL. Ele também é:

* O Maior de Todos os Brasileiros
* O Mais Preparado dos Brasileiros
* O Presidente de Nascença
* A Glória dos Paulistas
* O Orgulho da Nação
* O Economista e Engenheiro Mais Sábio de Todos
* O Maior Presidente Que a UNE Já Teve
* O Orgulho da Móoca
* O Sábio dos Sábios
* O Maior de Todos os Filhos da Pátria
* O Melhor Brasileiro de Todos os Tempos
* O Presidente que Todos os Países Queriam Ter
* O Luminar dos Luminares
* O Gênio Mais Brilhante de Todos
* O Mais Sábio dos Brasileiros
* A Fina Flor de São Paulo
* O Mais Inteligente dos Homens
* O Mais Honesto dos Seres
* O Esplendor da Raça Humana
* O Homem Que Já Nasceu Presidente
* O Príncipe dos Economistas
* O Maior dos Filhos do Tietê
* O Presidente de Todos os Paulistas
* O Maior Sábio Que Já Existiu
* O Mais Brilhante dos Economistas
* O Incomparável Gestor Público
* O Mais Preparado Dentre os Mais Preparados
* O Orgulho da Nação Brasileira
* Aquele Que é Somente Virtudes
* O Clímax da Inteligência Humana
* O Mais Preparado de Todos os Homens Que Já Exisitiram
* A Solução Para o Brasil
* O Novo FHC
* O Maior dos Prefeitos Que São Paulo Já Teve
* O Maior dos Governandores Que São Paulo Já Teve
* O Melhor Ministro Que o Brasil Já Teve
* O Melhor dos Secretários Estaduais Que São Paulo Já Teve
* O Maior dos Senadores Que o Brasil Já Teve
* O Maior dos Deputados Federais Que o Brasil Já Teve
* O Homem Que Faz a Lapa Tremer
* O Mais Preparado dos Homens Públicos
* O Novo Lincoln, O Novo Bismarck, O Novo Churchill, O Novo De Gaulle
* O Orgulho dos Economistas
* Aquele Que Sabe Tudo o Que é Preciso Saber
* O Mais Brilhante Aluno que Já Passou pela Escola Politécnica
* O Economista Mais Brilhante de Todos
* O Político Mais Bem Preparado da História da Humanida
* O Homem Que Sabe Tudo
* O Mais Perfeito e Impoluto dos Seres
* O Farol da Nação Brasileira
* O Grande Homem Que O Brasil Tem para se Redimir
* O Maior dos Políticos
* O Mais Preparado Dentre os Gênios
* O Mais Cristão dos Políticos Brasileiros
* O Lider Impoluto
* O Pai de Toda a Ética

doconversaafiada

O SONHO SOCIAL-DEMOCRATA ACABOU E FOI FHC QUEM LEVOU O PSDB AO ÍNDIO DA COSTA E À EXTREMA-DIREITA



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A responsabilidade pela presença de Índio da Costa (deputado do DEM já apelidado de Sarah Palin, vice republicana nas últimas eleições dos EUAS e que representa a ala mais conservadora) como vice de José Serra é de Fernando Henrique Cardoso e remonta à eleição de 1994. Fernando Henrique é o grande articulador que colocou o PSDB na extrema-direita. Não era para menos, Plínio conta como FHC traiu quem lutava contra a ditadura.

O PSDB era para ser um partido como o próprio nome diz, social-democrata, mas o destino diz lhe reservou outra posição na política. Em 1994, ao articular uma aliança com os setores mais conservadores e atrasados do Brasil, muitos crescidos na política à sombra da ditadura militar, FHC jogou o PSDB no caminho da extrema-direita. FHC estava interessado em poder, em ser presidente da República, e sacrificou o PSDB para isso. O governo de Fernando Henrique foi um governo dos sonhos do DEM, com desemprego, concentração de renda, liberalismo exacerbado, privatizações e pressão intensa contra as conquistas sociais da população, seja no campo do trabalho ou do bem-estar social. Depois de FHC, o PSDB criou uma identidade próxima ao DEM. Além disso, o crescimento do PT em todo o Brasil fez com que os dois partidos não pudessem mais se separar.

O PSDB sonhou um dia em ser o que o PT é hoje, um partido liberal-democrata com um viés social. O PT está completamente integrado ao liberalismo e isso irrita profundamente os tradicionais ideólogos do PSDB. Esse deveria ser o papel do PSDB, mas a aliança os 16 anos com o DEM (ex-Arena, PDS, PFL) provocou um amálgama ideológico inseparável. Atualmente não é possível saber se José Serra é mais ou menos à direita do que Sarah Palin ou Índio da Costa. Acusar o estado Boliviano de traficante, acusar o PT de ligação com às Farcs, narcotráfico etc mostra que não há política públicas para o país, mas fantasmas. O DEM é o fantasma do PSDB e o sonho social-democrata acabou, se é que um dia existiu.

doeducaçãopolitica


Demo-tucanos colocam em quarentena o "Serra Palin"

O vice de José Serra, deputado Indio da Costa (DEMos/RJ), já ganhou o apelido de "Serra Palin", uma alusão à Sarah Palin do Serra (leia a nota abaixo sobre de quem se trata).

Sarah Palin surgiu como "revelação" como candidata a vice nos EUA, assim como os demo-tucanos pensaram que seria o "Serra Palin".

Sarah, ao longo da campanha estadunidense foi monstrando-se inexperiente para a política nacional, cometendo desde gafes inocentes, fotos desconcertantes, até grandes deslizes. Posições que deveriam ser só conservadoras resvalaram para preconceituosas e até com conotações racistas contra Barack Obama.

Ao longo da campanha percebeu-se que a vice trazia mais incômodos do que ajudava. No fim da campanha, contabilizando ganhos e perdas (inclusive a perda da eleição), ficou a certeza do erro na escolha.

Serra e os demais demo-tucanos estão preocupados com seu "Serra Palin".

Escalado para "bater" em Dilma e no PT no início, os demo-tucanos colocaram o "Serra Palin" de quarentena. No twitter, ele postou poucas mensagens desde a delinquência, fugindo da polêmica, e nada falou à imprensa.

Os cacique demo-tucanos receiam que o "Serra Palin" cometam novos deslizes que, em vez de fazer estragos na campanha de Dilma, faça na de Serra, como o recente episódio que o levou a receber 3 processos de uma só vez, inclusive criminal.

dosamigosdopresidentelula

É preciso humanizar a humanidade.






Israel em busca da pureza racial

A verdadeira face do Império
Israel está se tornando uma ilha ariana cercada de semitas por todos os lados.
Que o digam seus governantes, que não satisfeitos com a execução diária de palestinos, resolveram diversificar construindo um paredão de sangue, que a mídia subserviente e racista repercute com o nome de "Barreira de Segurança".
Ao custo de dois bilhões e meio de dólares, o paredão teria a finalidade de proteger os uniformizados discípulos de Hitler das pedras de crianças semitas que protestam contra a ocupação, o que não impedirá que mísseis e helicópteros sionistas atinjam a população palestina.
No fundo, o que esses governantes querem mesmo, como bons arianos, é preservar a pureza racial nem que para isso transformem todos os cidadãos israelenses em carcereiros.
Azar dos palestinos que, como bons semitas, nunca deram a mínima para esse negócio de pureza racial por entender que todos fazemos parte de apenas uma raça: a raça humana.
A continuarem os massacres diários contra os palestinos, em Israel não haverá mais soldados, mas cúmplices.
Aos abismados e perplexos com essa espiral da violência fica o recado. Enquanto esse mísero planeta for dividido por fronteiras físicas e sociais essa espiral não terá fim.
É preciso humanizar a humanidade.

A direita raivosa é golpista. A midiazinha sem-vergonha é parte da direita raivosa. Logo, a midiazinha sem-vergonha é golpista.






Você é inteligente?

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GilsonSampaio

Silogismo é um exercício de lógica, uma argumentação baseada em duas premissas que induzem a uma conclusão por dedução.

Ex.: A direita raivosa é golpista. A midiazinha sem-vergonha é parte da direita raivosa. Logo, a midiazinha sem-vergonha é golpista.

Podem ser usadas para o bem e para o mal, pelos bons e pelos maus.

Zé Pedágio, Índio e a tribo midiática sem-vergonha estão usando a técnica para atacar de forma mentirosa a candidatura de Dilma Rousseff.

Usando o mesmo artifício da direita raivosa, proponho brincar com os silogismos.

Exercitem seus cérebros e contribuam.

Silogismo é um exercício só para inteligentes. Você se exercitou e deixou um ou mais silogismos nos comentários. Logo, você é inteligente. (he he he he he )

Como incentivo, apresento minha contribuição, uns são tão canalhas como os que Zé Pedágio e Índio espalham pela midiazinha sem-vergoinha, outros, não.

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Democratas é o partido mais corrupto do Brasil. Serra fez aliança com os Democratas. Logo, Serra é corrupto.

FHC quis vender o país. Serra, por duas vezes, foi ministro de FHC. Logo, Serra quer vender o país.

Quem se apropria da idéia dos outros é desonesto. Serra se apropriou do FAT, dos genéricos e dos remédios para AIDS. Logo, Serra é desonesto.

Maconha é uma droga. FHC defende a descriminalização. Logo, FHC é maconheiro.

Todo mentiroso não cumpre com os compromissos assumidos. Serra assinou compromisso de não renunciar à prefeitura de SP e renunciou. Logo, Serra é mentiroso.

Homenagem ao criador dos genéricos

Dilma provoca rival tucano em alusão ao programa dos genéricos
Em evento, candidata petista fez menção especial ao médico Jamil Haddad, a quem atribuiu a paternidade dos genéricos
No evento em que recebeu a proposta de programa de governo do PSB, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, aproveitou para dirigir uma provocação a seu principal adversário, o candidato tucano José Serra, sem mencionar, explicitamente, o nome dele. Ao lembrar os principais fundadores do PSB, citando o ex-governador Miguel Arraes e João Mangabeira, Dilma fez menção especial ao médico Jamil Haddad, morto em dezembro último, a quem atribuiu a paternidade de programas como o Sistema Único de Saúde (SUS) e os medicamentos genéricos.
"Um homem do porte de Jamil Haddad, responsável pela criação do SUS e dos medicamentos genéricos ... É importante atribuir a autoria a quem de direito", frisou, numa estocada indireta em Serra, que avoca para si a criação dos genéricos.

Haddad foi ministro da Saúde no governo de Itamar Franco (de 1992 a 1995). Sua gestão foi marcada pela luta pela universalização do serviço médico gratuito, pela implantação do SUS e pela criação dos medicamentos genéricos. O PSB trava uma disputa particular com Serra, a quem acusa de tentar retirar de Haddad a paternidade dos genéricos.
Agência Estado
docomtextolivre

Força Sindical protesta contra aumentos na Baixada Santista

Pedágio É IMPOSTO!!!!

(Foto: Moacyr Lopes Junior/FolhaPress)
(Foto: Moacyr Lopes Junior/FolhaPress)
A Força Sindical mobiliza hoje seus militantes na Baixada Santista para manifestações de protesto contra o aumento dos pedágios e também das tarifas cobradas nas balsas. Os atos serão iniciados às 7h nas balsas e nos postos de pedágio de Santos, Guarujá e São Vicente.
“Aqui temos um prêmio a mais, com o aumento das balsas”, criticou ontem Hebert Passos, coordenador regional da entidade..
A travessia de automóveis em balsas na Baixada Santista custa entre R$ 8,20 e R$ 12,70, em dias úteis, e entre R$ 12,40 e R$ 19,10 aos sábados, domingos e feriados.
doamoralnato

Tem gente que não gosta do Brasil. “O problema do Brasil é que já foi descoberto por estrangeiros”







Os corvos olímpicos


Emir Sader, em seu Blogue

Tem gente que não gosta do Brasil. “O problema do Brasil é que já foi descoberto por estrangeiros”, dizia um parlamentar da ditadura, pilhado pelo Febeapá do Stanislaw Ponte Preta. O avô de um coordenador da campanha do candidato tucano-demista, Juracy Magalhães, primeiro Ministro de Relações Exteriores da ditadura, disse: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”. Collor gostava de denegrir a indústria brasileira, FHC de dizer que os brasileiros são “preguiçosos”.

No dia em que se decidia a sede das Olimpíadas de 2016, nenhum jornal brasileiro dava destaque ao tema, certamente já tinham seus editoriais prontos para alegar que o governo tinha gasto muito dinheiro para fazer dossiês, promover viagens e que não tinha sido parada para a Chicago de Obama ou para Madri ou Tóquio. No dia seguinte, tinham cadernos especiais dizendo que o Brasil tinha ganho – sem destaques para o desempenho do Lula – e que eram a favor desde o começo.

Tendo perdido essa parada, os corvos não cansam de abastecer os inimigos externos do Brasil sobre o Campeonato Mundial de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Se somam cotidianamente à campanha das entidades internacionais, cujos burocratas tem a função de atazanar os países da periferia do sistema de que seriam incapazes de promover eventos globais como esses. Fizeram isso o tempo todo com a Grécia e as Olimpíadas ali foram um sucesso. Criaram um clima de que o Campeonato Mundial de Futebol na África do Sul seria um desastre e tudo correu muito bem. Agora se volta, como corvos, para o Brasil. Serão 4 ou 6 anos de atazanamento. Depois de nos livrar-nos das missões do FMI, agora teremos os burocratas da FIFA e do COI “controlando” as obras.

Contam com a imprensa quinta coluna brasileira e suas denúncias preventivas sobre má utilização dos recursos, corrupção, atrasos, elefantes brancos que seriam construídos e não utilizados e até mesmo sua repentina preocupação com a miséria brasileira, que deveria primeiro ser superada, para só depois podermos organizar atividades dessa importância. A Federação Inglesa de Futebol já afirmou que está disponível para organizar o Campeonato de 2014, caso confirmassem as previsões agoureiras dos corvos de plantão por aqui.

Incomoda aos corvos, a auto-estima brasileira, como incomodava a alegria dos africanos durante a Copa. Incomoda que um presidente nordestino, torcedor de futebol, tenha passado pra trás seu ídolo querido, o presidente dos EUA e sua elegante senhora, que chegaram no ultimo momento ao local da decisão das Olimpíadas, acreditando que com seu charme e sua prepotência, levariam para sua cidade os Jogos.

Perderam eles lá e os corvos aqui. Perderão nas eleições deste ano e o Brasil organizará, como disse Lula, os jogos mais inesquecíveis da história do esporte, com um povo alegre e solidário.

Postado por Emir Sader

doestadoanarquista


Lula quer conversar sobre São Paulo e avisa: "o tempo urge"


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira que está disposto a entrar na briga para São Paulo ser uma das cidades-sede da Copa de 2014. Em discurso, após assinar Medida Provisória (MP) que aumenta a capacidade de endividamento dos municípios que abrigarão as partidas do Mundial, Lula salientou que São Paulo é fundamental para a realização do torneio.

"Não consigo imaginar uma Copa sem ter São Paulo como um dos cantinhos para os jogadores jogarem bola", afirmou o presidente. "Estou disposto a entrar nessa conversa. O tempo urge por investimentos", acrescentou Lula.

De acordo com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, no dia 21 haverá uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, com representantes da Fifa, na qual espera que uma solução seja encontrada para a questão.

"Nosso interesse é que haja uma decisão rápida em São Paulo. Cada dia que nós perdemos na escolha do estádio em São Paulo pode significar o encarecimento da Copa de 2014 para a cidade", disse
dosamigosdopresidentelula

Serra adere às Farc, usa o terror e cai na extrema direita






Serra adere às Farc, usa
o terror e cai na extrema direita


O Serra é a Veja. A Veja é o Serra

Funciona assim o cilojismo do jenio (revisor, por favor, deixe-me em paz !):

O PT se ligou nas Farc.

As Farc se ligam no narcotráfico.

Logo, o PT está no narcotráfico.

Serra aderiu ao terror dos DEMOS.

O jenio caiu no colo da extrema direita do espectro político brasileiro.

É um velho truque.

Segundo a Folha (*), na pág. A4, “o PSDB já utilizou essa acusação na eleição de 2002” (quando Lula deu uma surra no Serra por 61% a 39%).

Da mesma forma, na eleição de 2002, o jenio ameaçou: o Brasil vai se tornar uma Argentina.

E levou a Regina Duarte para ter medo no horário eleitoral.

O jenio não é FHC.

Não é Lula.

Não produziu nessa campanha uma única idéia que preste.

Ele aparentemente não é nada.

Mas, não existe o “nada”.

Clique aqui para ler “A loucura do Serra tem uma lógica”.

Por isso, ele caiu no leito mais acolhedor: o dos DEMOS.
A novidade é que o jenio agora usa esse vice de marionete.

Mas, vai ser difícil continuar a usar esse vice de porta-voz.

Quem o leva a sério ?

Com certeza, o jenio continuará a se valer da verdadeira oposição: o PiG (**).

O PiG fala por ele.

Como diz o Gilson Caroni, no Vermelho: o Serra quer criar uma ditadura mediática.

A Veja fala por ele, há muito tempo.

O Conversa Afiada já demonstrou que o Serra é o Eleito da Veja, porque é “a elite da elite”.

Está no livro – excelente – de Carla Luciana Silva – clique aqui para ler o post que tratou dela.

A Veja, a última flor do Fáscio, foi quem levantou a bola da “ligação” do Lula com as Farc.

Uma pergunta sobre a ligação do Lula com as Farc foi motivo de uma das poucas explosões do Lula com um entrevistador.

Boris Casoy, que trava reveladora polêmica com garis, foi o autor da pergunta.

Serra é o Boris revisitado.

E a Veja faz o papel sujo para o Serra.

Que o vice agora tenta acompanhar, como uma paródia de programa de calouros.

Onde foi parar o jenio, o “economista competente”, o mais “consistente” ?

Onde foi parar o “criador” dos genéricos ?

Clique aqui para ler o que a Dilma disse do Jamil Haddad, verdadeiro pai dos genéricos, e a tentativa do Serra de surripiá-lo.

O jenio também criou o programa antiaids do Jatene.

O FAT do Jorge Uequed.

Será que ele sempre esteve lá, na extrema direita, e o Jango não sabia ?

O Ciro é quem sabe do Serra: o Serra não tem escrúpulos; se preciso for, passa com um trator por cima da mãe.


Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

doconversaafiada