Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
A Globo mentiu sobre a filiação de Antonio Carlos Atella ao PT (postado de Arthur Marques).
O TSE disponibiliza um site no qual é possível consultar os filiados de todos os partidas em qualquer cidade do Brasil. Os nomes estão disponíveis no seguinte endereço:http://filiaweb.tse.gov.br/filiaweb/index.seam.
Vasculhei todos os filiados do PT com o status de cancelado nas quatro sessões eleitorais de Mauá e não encontrei o nome do referido procurador, Antonio Carlos Atella Ferreira.
Para mim estamos diante de mais uma fraude armada pelo PSDB, Globo e cia. Estão tentando escandalizar a eleição para levar para o segundo turno, nem que para isto seja preciso fraudar uma declaração do TRE.
Vamos divulgar isto aos quatro cantos da Blogosfera. Não podemos deixar que a mentira interfira no processo eleitoral brasileiro.
O caso da violação do sigilo fiscal da filha de José Serra é, por enquanto, mero caso de polícia. O responsável pelo requerimento tido como falso terá que ser ouvido, em inquérito, conforme os ritos da lei. Ali ele deverá explicar como se apossou da informação, se por iniciativa própria ou a serviço de terceiros, e por quê. Se outros estiverem envolvidos, que também respondam pelos seus atos, conforme determinam os códigos penal e civil, se assim entender a Justiça. Esse é o aspecto legal do problema. Houve, ao que parece, crime de falsidade ideológica, gravíssimo: alguém imitou a assinatura de outra pessoa, providenciou o falso reconhecimento da firma, segundo se informa, em cartório no qual a vítima não tinha amostra de sua assinatura, dirigiu-se a uma repartição da Receita Federal e obteve os dados que desejava. A violação em si é apenas um lado, que reputamos menor, da questão. É claro que a filha do candidato José Serra tem direito à sua privacidade, sobretudo pelas suas circunstâncias pessoais. Ela não ocupa cargo público, não é dirigente partidária, nem candidata nestas eleições. O outro problema é o do sigilo das declarações do Imposto de Renda. Todos nós sabemos que os grandes fraudadores do Fisco conseguem fazer declarações exemplares, com a ajuda de hábeis contadores e tributaristas, de forma a ocultar rendas mal havidas e a sonegar impostos. Com toda a argúcia e honestidade dos fiscais da Receita, o poder público tem sido negligente na repressão aos sonegadores e lavadores de dinheiro em nosso país. A lupa dos investigadores, nas operações de malha fina, é poderosa, mas não atinge os principais responsáveis pela reciclagem, mediante a lavagem de dinheiro, dos elevadíssimos rendimentos do crime organizado, entre eles os do peculato e do tráfico de drogas. Deveríamos ter, como em outros países, organizações policiais próprias e especializadas, e não contar somente com repartições da Polícia Federal e da Polícia Civil para estas operações. A própria Receita Federal poderia manter equipes especiais e permanentes de monitoramento da evolução patrimonial, a partir de certo volume de rendimentos. E por que não podemos permitir que os nossos rendimentos sejam conhecidos? Quem fez seu patrimônio com lisura deve orgulhar-se disso. É comum, em muitos países, que as declarações anuais de impostos de personalidades conhecidas sejam de conhecimento público. Na Espanha é tradição que a primeira declaração ao Fisco, imediatamente tornada pública, seja a do rei, embora isso nada signifique em um regime monárquico. Devemos evitar que a emoção venha a perturbar o processo eleitoral, nestas últimas semanas de campanha. A violação dos arquivos da Receita, no que se refere à senhora Verônica Serra, ocorreu há um ano. Ainda que os responsáveis pelo ato ilícito tenham tido o propósito de atingir o candidato José Serra, é exagero temerário nele envolver a candidata Dilma Rousseff, ou o governo como instituição. Mais importante para a nação é investigar e saber como, e por que, os ativos nacionais e os seus recursos naturais foram transferidos a mãos privadas, muitas delas estrangeiras, há 13 anos. O sigilo fiscal da senhora Verônica Serra é um assunto de seu interesse pessoal e do interesse político de seu pai, candidato à Presidência da República. A revelação dos segredos das privatizações, que feriram a soberania do povo, é do interesse – e do direito – de todos os brasileiros.
Nos dias que antecedem o 178º aniversário da Independência do Brasil, o Blog do Planalto foi às ruas de Brasília (DF) para saber o que significa independência para os brasileiros. Para uns, independência é ter emprego e renda. Para outros, acesso à educação de qualidade. Saneamento básico, moradia e segurança pública também foram apontandos como determinantes para a nossa independência.
O presidente Lula costuma lembrar em seus discursos que comemorar o Dia da Independência é, antes de tudo, olhar para o futuro sem medo de crescer, nem de buscar os melhores caminhos:
“É tempo de ampliarmos a nossa esperança no Brasil. A independência não é um quadro na parede nem um grito congelado na história. A independência é uma construção do dia-a-dia, a reinvenção permanente de uma nação, a caminhada segura e soberana para o futuro.”
Com base nas respostas que levantamos nas ruas, fizemos um painel das principais ações do governo que interferem diretamente nos temas apontados. Confira o infográfico:
O presidente Lula afirmou neste sábado (4) que a oposição está baixando o nível da campanha. A declaração foi feita em Guarulhos, em comício de Dilma e do candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloízio Mercadante.
"Mentira tem perna curta... quando as pessoas começam a mentir descaradamente, quando começam a procurar alguém para responsabilizar pelo seu fracasso, aí a coisa não fica bem," afirmou Lula.
O presidente declarou que a oposição está com raiva e perguntou sobre a materialização dos sigilos violados de pessoas ligadas ao candidato do PSDB, José Serra. "Ninguém precisa tentar transformar a família em vítima. Cadê esse tal de sigilo que não apareceu até agora? Cadê? Cadê o vazamento das informações?," questionou se referindo ao episódio envolvendo Verônica Serra, filha do tucano.
“Próprio de quem não sabe nadar: cair na água e ficar se batendo até morrer afogado. É o que está acontecendo com o nosso adversário”, disse Lula sem citar o nome de José Serra.
Dilma Rousseff (PT), ficou no Rio Grande do Sul para acompanhar o nascimento de seu neto e foi representada no comício por seu vice Michel Temer (PMDB).
Lula pediu votos para sua candidata e também para votos para Aloizio Mercadante, candidato ao governo de São Paulo, e para Marta Suplicy e Netinho (PCdoB), que concorrem ao Senado *amigosdopresidenteLula
Falta menos de uma semana para o dia 9 de setembro, quando vence o prazo fixado pela resolução do Conselho de Segurança da ONU para que o Irã cumpra com as novas sanções. A partir dessa data, os navios de guerra iranianos devem permitir sua inspeção pelos EUA, Israel e outros dispostos a aderir a essa aventura. Com esse propósito, uma importante força naval norte-americana foi despachada até o Golfo Pérsico.
Por Ángel Guerra Cabrera
[03 de setembro de 2010 - 09h22]
Falta menos de uma semana para o dia 9 de setembro, quando vence o prazo fixado pela resolução do Conselho de Segurança da ONU para que o Irã cumpra com as novas sanções, arbitrárias e injustamente impostas, como sempre. A partir dessa data, os navios de guerra iranianos – seguindo a resolução – devem permitir sua inspeção pelos EUA, Israel e outros dispostos a aderir a essa aventura. Com esse propósito, uma importante força naval norte-americana foi despachada até o Golfo Pérsico, acompanhada por unidades de superficie e submarinas de Israel, deslocadas à costa iraniana desde o início de agosto.
O Irã não aceita a humilhação à sua soberania. O país reiterou que impedirá a tentativa de abordagem aos seus barcos pelas frotas enviadas ao Golfo Pérsico. A menos que receba uma orden contrária, ficaria com uma única alternativa: a de tentar pela força. Se não houver tal ordem, seguindo a lógica exposta por Fidel Castro, não é difícil imaginar o bombardeio que se desataria em todas as direções quando as embarcações iranianas se negassem a serem abordadas. É impossível também calcular o número de aeronaves que seriam afundadas rapidamente.
Insiste-se, por certo, nos núcleos de inteligência, que os porta-aviões de Washington seriam enormemente vulneráveis ao ataque de centenas de lanchas rápidas “lança-mísseis” dos guardiões da Revolução iranianos. O certo é que são ampliadas todos os dias as notícias e opiniões que falam de uma situação explosiva limite no Oriente Médio, devido duplamente à ameaça de um iminente ataque ao Irã e também ao temor que não só Israel como também governos árabes aliados dos Estados Unidos, como a monarquia saudita, dizem temer um Irã nuclear.
Segundo Victor Kosev, especialista do Asian Times, os nervos estão à flor da pele até o limite devido à escalada militar no Oriente Médio. No mesmo tom, Ayad Alawi, veterano dos serviços secretos ocidentais e ex ministro do Irã no início da ocupação, se expressou à revista alemã Der Spiegel: “Cada esquina da região está temerosa. Inclusive os EUA e o Irã”. Nos dirigimos a uma situação comprarável com a crise cubana de 1962. Cada um deveria fazer o impossível para prevenir as tensões . Alawi é um dos políticos mais influentes do Iraque, e afirma que será o próximo primeiro-ministro, um homem que conhece bem a região. Ainda que se oponha a um Irã nuclear, luta pelo diálogo com Teerã. Argumenta que os iranianos são gente lógica e que é preciso descobrir onde estão os seus temores. Quando perguntando se a guerra explodirá por conta do programa nuclear do Irã, responde que existe uma alta possibilidade.
De pólos ideológicos e políticos diferentes, às vezes antagônicos, políticos e analistas experientes como Alawi coincidem na alta explosividade da situação no Oriente Médio. Por exemplo o acadêmico de esquerda Michel Chossudovsky, o jornalista pró-Israel Jeffrey Goldberg e o líder revolucionário Fidel Castro, autor de uma de suas mais recentes reflexões “238 razões para estar preocupado”, dias depois que apareceu no site da revista The Atlantic o artigo de Goldberg “O ponto de retorno”, em referência ao momento em que, segundo ele, é muito provável que Israel se adiante aos EUA em atacar o Irã. Mas o mais grave é que, segundo Chossudovsky, profundo conhecedor dos temas militares, Estados Unidos e Israel preveem utilizar armas nucleares contra o Irã, opinião que coincide com a de Fidel Castro, de quem o melhor testemunho de sua maestria política e militar é sua ação invencível na guerra revolucionária de libertação, a sobrevivência de Cuba por mais de meio século sob ameaça dos Estados Unidos e o êxito das armas cubanas em solidariedade com os povos da África.
Fidel não recua – afirma Carmen Lira, em entrevista concedida ao La Jornada pelo líder cubano -: nada nem ninguém é capaz de freá-lo. Ele necesita convencer para assim deter a conflagração nuclear que – insiste – ameaça acabar com a maior parte da humanidade. Temos que mobilizar o mundo para persuadir Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, a evitar a guerra nuclear. Ele é o único que pode ou não apertar o botão.
O ex-primeiro ministro britânico Tony Blair foi recebido a ovos e sapatadas por manifestantes em Dublin, onde esteve para a primeira sessão de autógrafos de seu livro de memórias, A Journey (Uma jornada), no qual afirma que não se arrepende de ter levado a Grã Bretanha a entrar na Guerra do Iraque, em 2003.
Certa vez, um jornalista inglês conhecido de uns amigos perguntou a um grupo de brasileiros quem consideravam pior, George W. Bush ou Tony Blair. Diante das respostas majoritárias para o ex-presidente norte-americano, disse que Blair era muito pior, pois ao contrário de Bush Júnior, que queria completar o trabalho do pai e entregar o Iraque às empresas dos Estados Unidos, Blair não fazia mais que o papel de linha auxiliar da aventura americana.
Blair endossou a falácia das armas de destruição em massa do Iraque e centenas de militares britânicos morreram na ocupação do país. A guerra foi e continua sendo muito mais cruel para a população iraquiana. Em sete anos de conflito foram mais de 100 mil civis mortos. Blair diz no seu livro que não poderia antecipar o desastre em que transformaria a guerra no Iraque, mas suas lágrimas de crocodilo não comoveram os irlandeses, que o chamaram de criminoso de guerra, como conta a BBC no vídeo postado acima.
O ator inglês Ben Kingsley foi à exibição do filme "Lula - O Filho do Brasil", de Fábio Barreto, em Londres, nesta semana. Após a sessão, ele disse às produtoras Paula e Lucy Barreto que foi ver o filme "sem acreditar muito" e que ficou "emocionado". E emendou: "Esse filme é importante para o mundo todo. A história dele [Lula] é maior que a de Gandhi". O ator interpretou o pacifista indiano nos cinemas. Kingsley disse que enviaria um e-mail ao presidente brasileiro.(Da coluna de Monica Bergamo) *amigosdopresidenteLula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta sexta-feira (3) o fato de o PSDB ter entrado com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para impugnar a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Segundo Lula, o candidato do PSDB ao cargo, José Serra, deveria tentar ganhar as eleições com propostas em vez de “tentar convencer” a corte a cassar o registro da adversária. Para bom entendedor, Lula condenou o golpismo da oposição.
“Eu acho que o Serra precisa fazer uma coisa, uma eleição a gente ganha ela convencendo os eleitores a votar na gente, não é tentando convencer a Justiça Eleitoral a impugnar a adversária”, disse. Para Lula, a atitude de Serra não é compatível com a democracia e sim com o período de ditadura militar.
“Isso já aconteceu em outros tempos, de ditadura militar. Em tempos de democracia, o seu Serra que vá para a rua, que melhore a qualidade do seu programa, que faça propostas de coisas que ele quer fazer por esse pais, que apresente soluções para o crescimento industrial.”
Nesta quinta (2), o corregedor-geral do TSE, Aldir Passarinho Junior, arquivou pedido do PSDB para cancelar o registro de Dilma Rousseff. A oposição alegava que o vazamento de dados da Receita Federal tinha o objetivo de prejudicar a candidatura de Serra. O PSDB também culpa a campanha da petista pelas quebras de sigilo.
A internet é livre
O presidente confirmou a informação de que o candidato tucano à sucessão presidencial havia avisado a ele sobre a divulgação em blogs de dados sigilosos de Verônica Serra. "Ele se queixou de que estava acontecendo na internet, como eu sou vítima disso há muito tempo, eu sempre achei que a internet livre tem coisas serias e tem coisas que são levianas", disse Lula durante a 33ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer) em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre.
O presidente disse ainda que tem assuntos "mais sérios" para tratar do que “censurar” blogs que divulgam notícias sobre a filha de Serra.“Primeiro, eu acho que nosso adversário devia procurar um outro argumento. Não é possível que um homem que se diz tão preparado para governar o país queira que o presidente Lula censure a internet", disse.
Segundo o presidente, Serra deve estar com "dor de cabeça" com a previsão de que o Produto Interno Bruto do país vai crescer 7,3% em 2010. "Hoje ele deve estar com dor de cabeça porque o PIB, parece que pelo IBGE, vai crescer acima daquilo que os mais pessimistas previam, vai crescer 7%", disse. "Olha, o Brasil vive um momento de ouro e eu não vou permitir que nenhuma coisa menor, nenhuma futrica menor" atrapalhe isso, afirmou.
Segundo Serra, blogs de apoio ao PT e à candidata do partido à Presidência, Dilma Rousseff, estariam divulgando informações sigilosas contidas na declaração do Imposto de Renda de Verônica e que ele teria feito esse alerta a Lula em janeiro. "Não tem nada de mais que a internet publicou", respondeu Lula. "Tem insinuações como tem contra o presidente Lula, como tem contra a família do presidente Lula, como tem contra vocês, jornalistas." Lula disse ainda que o Brasil vive em "uma democracia e nós precisamos aprender a respeitar". "Querer que eu censure a internet não é meu papel." *tudoemcima
Neste sábado (04/09), o candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, participa de comício na cidade de Guarulhos, junto com a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff e o presidente Lula. O evento também contará com as presenças dos candidatos ao senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB), além dos candidatos a deputado da região.
Serviço: Comício em Guarulhos Data: Sábado (04/09) Horário: 10 horas Endereço: Rua Joaquina de Jesus, Taboão, Guarulhos
* O comício será transmitido ao vivo aqui no blog "Amigos do Governador Mercadante"