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segunda-feira, novembro 15, 2010
I encontro de blogueiros/ Lula Profético
*desabafoBrasil
Discurso Histórico de Lula
domingo, novembro 14, 2010
Alckmin contempla a herança maldita do ss Erra
Traz o Estadão suculenta reportagem na pág. A14 um inventário da herança maldita que o Serra despejou no colo de seu adversário Geraldo Alckmin.
“Altos e baixos de uma transição de aliados – Depois de uma campanha amistosa (? – PHA), a passagem de governo de Serra para Alckmin traz de volta divergências entre tucano”.
O buzilis da reportagem é, de fato, a herança maldita.
Serra aumentou o gasto de custeio na Saúde para fazer vitrine eleitoral.
O déficit será de R$ 900 milhões.
(O Alckmin precisa desesperadamente de uma CPMF.)
O processo de concessão do Robanel dos Tunganos do Serra tem mais crateras que a Linha 4 do metrô.
Alckmin vai fechar a Secretaria de Comunicação, que só existia para alavancar a candidatura nati-morta do Serra à Presidência – o Vesgo sempre teve mais chance do que ele.
Alckmin vai acabar com a Secretaria do Ensino Superior que, aparentemente, o Serra criou para vender a USP ao DiGenio.
Serra deixou para o Alckmin esqueletos do tamanho da gengiva dele: a renegociação da divida do Estado.
E concessões na área de Transportes.
Durante a campanha, a Dilma avisou que o Serra ia acabar com o Bolsa Família, mesmo que dissesse que ia dar o 14º. Salário ao Bolsa.
Dilma dava exemplo de projetos do Alckmin que o Serra sepultou.
Pois, segundo o insuspeito Estadão, o Alckmin vai des-sepultar a “Escola da Família” e o “Bom Prato”, que o Serra fechou para não valorizar o “amigo” Alckmin.
A equipe de Alckmin é formada de assessores que lhe foram fiéis “no auge do seu isolamento”, diz o Estadão.
Ou seja, quando Serra apoiou o Kassab para prefeito de São Paulo e mandou Alckmin às favas.
Na solenidade de posse como governador, diante de Alckmin, Serra anunciou que ia fazer uma devassa nas contas do Alckmin.
Agora, lembra o Estadão, Alckmin poderia dizer do Serra o que Claudio Lembo disse ao receber o governo do Alckmin: “Me ofereceram uma Maserati e eu levei um Fusca 1966”.
Paulo Henrique Amorim
Dívida é dívida, juros são juros, e tudo tem que ser pago mesmo que arrancando-se o coração como pagamento. (Schilock, em “O Mercador de Veneza” Shake
CRISE DO SBT É MAIS SÉRIA DO QUE SE ANUNCIA
SOBRE PEDIDO DE FALÊNCIA DA GLOBO - I
UOL News, 16 de dezembro, 2003
Um grupo de três credores entrou com um pedido de falência involuntária da Globopar (Globo Comunicações e Participações) na Corte de Falências dos Estados Unidos, Distrito Sul de Nova York, informa o serviço de notícias "Teletime" (publicação especializada em informações do setor telecomunicações).
Os três credores entraram com a petição de falência involuntária reclamando da Globo por uma dívida de um total de US$ 94,3 milhões.
Esses fundos são o GMAM Investment Funds Trust I (que se diz credor de US$ 30,5 milhões da Globo), o Foundations For Research (US$ 175 mil) e o WRH Global Securities Pooled Trust (US$ 63,6 milhões).
A Globo tem um prazo de 20 dias para se defender na Justiça de Nova York depois de receber a notificação que foi enviada na segunda-feira pelo correio. Depois disso, o juiz do caso deverá marcar uma audiência.
Se acatar o pedido dos credores, o juiz pode tomar uma de duas opções: ou ele inclui a Globo no chamado Chapter 11, que corresponde à concordata na legislação brasileira, ou ele realiza a liquidação da empresa.
Em setembro, os credores internacionais mandaram uma contraproposta de renegociação para a Globo. Até hoje, a Globo não havia se pronunciado sobre a contraproposta. Diante disso, esses três grupos de credores entraram com essa petição de falência involuntária.
A Globo deve um total de US$ 1,9 bilhão. Ela deve a bancos, a fundos e a fundos que detêm títulos como esses que entraram com o pedido de falência.
Esses três fundos têm garantia da Rede Globo de Televisão, que é, do grupo, a empresa que ganha dinheiro suficiente para renegociar o total da dívida.
Ao mesmo tempo, a Globo tomou a iniciativa e liderou um grupo de empresas de comunicação que fez ao BNDES um pedido para criar um "Proer da mídia".
O editor Paulo Henrique Amorim enviou ao presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa, a seguinte pergunta: "O BNDES vai botar dinheiro do povo brasileiro numa empresa cuja falência é pedida numa Corte de Falências em Nova York?" Lessa não respondeu a pergunta. [Veja abaixo resposta de Lessa na Tribuna da Imprensa]
PEDIDO DE FALÊNCIA DA GLOBO - II
Tribuna da Imprensa, 18 de dezembro, 2003
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos Lessa, afirmou ontem que a Globo não receberá tratamento especial do banco. "A Globo não terá nada que os outros não possam ter", disse Lessa em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, do UOL News. "Este é um princípio da democracia." Segundo ele, "o BNDES estuda regras gerais para todos da mídia, sem distinção."
Na semana passada, o grupo W. R. Huff entrou com um pedido de falência da Globo Comunicações e Participações (GloboPar) em Nova York. O credor detém, por meio de três fundos (GMAM Investment Funds Trust I, Foundations For Research e WRH Global Securities Pooled Trust), cerca de 5% da dívida da GloboPar, que soma cerca de US$ 1,9 bilhão. A GloboPar, que pertence à família Marinho, tem participações acionárias em empresas da área editorial e gráfica, televisão a cabo e via satélite, programação para TV por assinatura e internet.
O presidente do BNDES disse que não existe nenhum pedido da GloboPar em avaliação no banco. Ele reconheceu que as empresas de comunicação, assim como outros setores da indústria, sofreram com o endividamento excessivo em dólar e com o crescimento econômico abaixo do esperado. Lessa defendeu a importância do "contraditório da mídia" para a sociedade: "Acredito que toda sociedade deve preservar a indústria que produzir conteúdo próprio nacional."
A GloboPar acredita que conseguirá reverter o pedido de reestruturação judicial da dívida. Na visão da empresa, o grupo W. R. Huff entrou com a ação para fortalecer sua posição na negociação dos débitos da GloboPar, iniciadas em outubro de 2002, quando suspendeu os pagamentos aos credores.
Os credores da GloboPar reuniram-se em comitês, um deles de grandes investidores e outro de bancos especializados em títulos da dívida. Segundo a empresa brasileira, a W. R. Huff não tem apoio de nenhum dos comitês. O presidente da GloboPar, Ronnie Vaz Moreira, espera concluir a primeira etapa da reestruturação da dívida "em meados do ano que vem, se tudo correr bem".
Segundo fontes do mercado, a empresa precisaria da adesão de 75% dos credores para conseguir aprovar o acordo. A companhia ainda não recebeu uma notificação formal sobre o processo nos Estados Unidos, que a Justiça americana despachou pelo correio, e ainda estuda o que fará sobre o assunto. Após a notificação, terá 20 dias para se manifestar.
Na semana passada, a GloboPar divulgou um comunicado dizendo que "não aceitará que um credor, isoladamente, prejudique este processo de negociação, nem que este ou qualquer outro credor utilize-se de expedientes desta natureza para tentar valorizar sua posição às custas dos demais". Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações sem direito a voto da Net fecharam estáveis. A Net, maior empresa de TV por assinatura do País, é a única controlada de capital aberto da GloboPa
PEDIDO DE FALÊNCIA DA GLOBO - III
Ação é movida por credor nos EUA. Folha de S. Paulo, 21 de janeiro, 2004
Com o objetivo de evitar uma renegociação judicial de suas dívidas, a Globopar (Globo Comunicações e Participações), controladora da TV Globo, ingressou anteontem com sua defesa no processo movido contra ela pelo fundo de investimento norte-americano Huff. O fundo, credor da companhia, levou o caso à Justiça dos EUA.
O Huff entrou na Corte de Falências do Distrito Sul de Nova York em dezembro de 2003 solicitando a renegociação judicial de uma dívida vencida da Globopar no valor de US$ 94,3 milhões.
Segundo o diretor de Planejamento das Organizações Globo, Jorge Nóbrega, a linha de defesa da Globopar no processo foi alegar que o fórum para discussão do caso não são os EUA, mas sim o Brasil. Isso porque a companhia não tem ativos nos EUA e, portanto, não gera receita no país. Por isso, o caso deve ser tratado no Brasil, onde estão as empresas controladas pela Globopar.
A Globopar deu entrada em sua defesa no último dia dado pela Justiça, informou o executivo. A ação é baseada no capítulo 11 do Código de Falências dos EUA, que trata também da reestruturação de empresas endividadas que não estejam pagando aos credores. É um instrumento que não existe na Justiça brasileira.
Nóbrega afirmou que a Globopar tem uma dívida vencida de US$ 1,9 bilhão desde 2002, quando deixou de pagar parcialmente os débitos. Com o atraso nos pagamentos, todas as dívidas ficaram sujeitas ao resgate imediato.
*bemvindosequeira
Os últimos anos de um império chamado Globo; o futebol é a bala de prata
Os últimos anos de um império chamado Globo
Por Renato Rovai, no Blog do Rovai
Há elementos bastante sólidos para se afirmar que as Organizações Globo estão vivendo seus últimos anos de império e que para breve ela será apenas mais um grupo de comunicação no Brasil. A audiência da TV aberta, que é o carro chefe da emissora vem caindo de forma constante há algum tempo.
Além disso, a Globo tem perdido telespectadores tanto para a concorrência como para a Internet. Os jovens já passam mais tempo no computador do que na frente da TV. Além do que, na Internet a Globo é mais uma. Seu portal não é nem o maior do país.
Agora, há dois novos elementos que são pilares fundamentais do poder da Globo que podem torná-la ainda mais fraca nos próximos anos. O primeiro tem relação com a decisão recente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cadê) que tirou da emissora a preferência pela renovação dos direitos do Campeonato Brasileiro das temporadas de 2012 a 2014.
A Rede Record está em polvorosa com a notícia. E há apostas de que o grupo do bispo pensa em dobrar o valor pago hoje pelos Marinhos, de 500 milhões ano para 1 bilhão.
Se isso vier a acontecer e a emissora paulista, que já venceu a concorrência pela transmissão dos Jogos Olímpicos de 2012, passará a ter a hegemonia da cobertura esportiva. No caso do Campeonato Brasileiro, se a Record vencer mais essa ela passa a ter condições objetivas de derrotar a Globo no horário nobre.
O melhor horário para os jogos da semana é o das 20h, 20h30. Mas por conta do Jornal Nacional e das novelas, a Globo faz com que eles se iniciem cada dia mais tarde. Antes eram 21h15 e agora já estão começando às 22h. Isso diminui consideravelmente o público nos estádios.
A Globo também só transmite um jogo por semana. Se a Record vier a ganhar o Brasileirão, ela vai fazer exatamente ao contrário. Transmitirá os jogos no horário nobre tanto para poder vender publicidades por um preço melhor, quanto para tirar audiência da sua principal concorrente. E empurrar as novelas para segundo lugar no horário.
*escrevinhador
Mais uma obra suspeita de Kassab: túnel da Sena Madureira
Vereador Antonio Donato
Na reunião da Comissão de Finanças desta quarta-feira, 10/11, o Vereador Donato apresentou três requerimentos, todos referentes às obras de interligação da Avenida Sena Madureira com a Avenida Carlos Jafet . Outra obra importante de Kassab que promete ser polêmica.O primeiro pede que o Secretário do Meio Ambiente envie cópia do processo de licenciamento (EIA-RIMA) das obras, incluindo o material produzido em audiência pública realizada em 28/10/2010.
Moradores do bairro Chácara Klabin, que serão atingidos pelas obras, tiveram acesso ao estudo de impacto ambiental (EIA-RIMA), eles contrataram arquitetos e urbanistas para avaliarem o estudo. A conclusão a que chegaram é que o EIA-RIMA tem referências desatualizadas e não consta a existência de um condomínio na R Dr Barros Cruz.
Em reportagem publicada no Jornal da Tarde desta quinta-feira, 11/11, um dos arquitetos contratados pelos moradores, Eduardo Amorim, afirmou que o EIA-RIMA da obra não tem as características típicas de um EIA-RIMA, parece “uma peça para cumprir tabela”.
O relatório de impacto ambiental na verdade não mostrou uma avaliação correta sobre os impactos reais. O comitê de moradores da Chácara Klabin e Vila Mariana, que se reuniu por conta dessas obras, teme que além das desapropriações, outros problemas como o aumento do trânsito nas ruas locais do bairro e da emissão de gases e ruídos acabe com o bairro.
O segundo requerimento pede que SIURB (Secretaria de Infra-estrutura Urbana e Obras) envie cópia do projeto básico de interligação das avenidas. De acordo com o traçado do projeto básico, 16 casas do condomínio que não aparece no EIA-RIMA e mais um prédio de 48 apartamentos deverão ser desapropriados para a execução das obras. Esses imóveis custam entre R$ 1 milhão e R$ 1 milhão e 300 mil.
O terceiro requerimento convida o superintendente de projetos viários da SP-Obras para esclarecer as dúvidas geradas sobre o projeto na Comissão de Finanças da próxima quarta-feira. A presença ainda não foi confirmada.
O túnel de interligação da Sena Madureira tem problemas semelhantes aos das obras do Túnel da Roberto Marinho.
A mesma reportagem do Jornal da Tarde ouviu a Prefeitura que afirmou que não haverá desapropriações e que o projeto do túnel da Sena Madureira já foi alterado. O projeto foi elaborado pela empresa Geometrica Engenharia e Projetos.
Na semana passada, o Vereador Donato apresentou um pedido de CPI para investigar contratos da Prefeitura com empresas que fazem projetos e gerenciam obras.
Desde 2005, 70 projetos foram contratados, pagos a preços absurdos, mas somente 16 deles viraram obras de fato. Em vários casos, os projetos são feitos e refeitos mais do que uma vez. É o que aconteceu com o túnel da Roberto Marinha e, parece, vai acontecer com este túnel da Sena Madureira.
A cada vez que um projeto é atualizado paga-se um custo altíssimo por isso. Vale dizer, que a Prefeitura tem uma empresa municipal para fazer esse tipo de serviço, a SP-Obras, com profissionais capacitados para elaborar projetos e gerenciar obras, mas tem optado por fazer contratos com empresas privadas.
*Luis Favre
Lula era o homem certo; sem complexos ou desfalecimentos, o antigo sindicalista esperou e preparou longamente o encontro com o seu povo
JOSÉ SÓCRATES
Uma democracia mais consolidada, uma sociedade mais coesa e mais tolerante. Sabemo-lo hoje: no Brasil, o século 21 começou em 1º de janeiro de 2003, o dia inaugural da Presidência de Lula.
Quero ser claro: Lula mostrou que a esquerda brasileira sabe governar. Causas, sim, mas competência também; princípios políticos, mas também eficácia técnica; realismo inspirado por ideais que nunca se perderam.
Este presidente, oriundo do PT, deu à esquerda brasileira credibilidade, modernidade, força e maturidade. A grande oportunidade da sua eleição não foi uma promessa incumprida ou um sonho desfeito.
Ao contrário, com Lula, a esquerda ganhou crédito e consistência; o Brasil, reputação e prestígio.
Sou testemunha das reservas, se não do ceticismo, com que a “intelligentzia” recebeu a eleição de Lula da Silva. Hoje, na hora do balanço, a descrença transmutou-se em aplauso; a expectativa, em admiração. É essa a “alquimia” Lula.
Os números falam por si: crescimento econômico, equilíbrio financeiro, reputação nos mercados, milhões de pessoas arrancadas à extrema pobreza, salto inédito na educação e na formação profissional, melhoria do rendimento que alargou e consolidou a classe média brasileira.
Lula era o homem certo. A sua história pessoal e política permitiu dar à esquerda uma nova atitude e ao Brasil um novo horizonte. Sem complexos e sem desfalecimentos, o antigo sindicalista esperou e preparou longamente o encontro com o seu povo. Se falhasse, não falharia apenas ele: falharia um ideal, um sonho, um projeto, esperança do tamanho de um continente.
Foi também nesses anos vitais que o Brasil se afirmou como o grande país que é. “Potência emergente”, como é habitual dizer, assume-se -e vai se assumir cada vez mais- como um dos grandes países que marcam o mundo contemporâneo. Pela sua grandeza e pela sua energia, tem tudo o que é necessário para isso.
Portugal tem orgulho deste grande país, com quem partilha uma língua, uma fraternidade, um passado, um presente e um futuro. Tudo isso queremos valorizar e projetar: aos sentimentos que nos unem, juntamos os interesses que nos são comuns; à memória conjunta associamos visão partilhada do futuro.
Para Portugal e para todos os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a importância do Brasil no mundo do século 21 é um motivo de alegria e uma riqueza imensa, com potencialidades em todos os planos: econômico, cultural, linguístico, político, geoestratégico.
A vida política de Lula é uma longa corrida feita com ritmo, esforço, persistência. As palavras que ocorrem são tenacidade e temperança, clássicas virtudes da política. Tenacidade para fazer de derrotas passadas vitórias futuras. Temperança que lhe ensinou a moderação, o equilíbrio e a responsabilidade que o tornaram o presidente que foi.
Na hora da despedida, quero prestar-lhe, em meu nome pessoal e em nome do governo português, uma homenagem feita de amizade, reconhecimento e admiração. Lembro os laços que firmamos, os projetos que comungamos, os encontros que tivemos, nos quais se revelou, invariavelmente, um grande amigo de Portugal.
Lembro, em especial, o trabalho que desenvolvemos para que durante a presidência portuguesa da União Europeia fosse possível a realização da primeira cúpula UE-Brasil, um ponto de viragem nas relações entre a Europa e o Brasil.
Na passagem do testemunho à presidente eleita, Dilma Rousseff, que felicito vivamente e a quem desejo as maiores felicidades, renovo a determinação de prosseguirmos juntos e reafirmo, na língua que nos é comum, o nosso afeto e a nossa gratidão. Mais do que nunca, “o meu Brasil é com “S’”. “S” de Silva.
Lula da Silva. Saravá!
JOSÉ SÓCRATES é o primeiro-ministro de Portugal.
*luisfavre
Fados - 2007
DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Carlos Saura
Áudio: Português
Legendas: S/L
Duração: 89 min.
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 694 MB
Formato: AVI
Servidor: Megaupload (parte única)
LINK Megaupload
Parte única