Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, dezembro 13, 2010

Lula diz que participará de protestos pela liberdade de imprensa e defesa do WikiLeaks


“Viver é mais que sobreviver, é ter oportunidade de uma existência digna”

Presidente Lula entre o atual ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e a futura ministra da pasta, deputada Maria do Rosário, que assumirá a Secretaria no governo Dilma Rousseff. Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Presidente Lula disse nesta segunda-feira que, ao deixar o governo, não ficará dentro de uma "redoma de vidro" e que participará de protestos. Brincou que só não participará de manifestações contra sua sucessora,Dilma Rousseff. Segundo ele, o primeiro evento nas ruas pós-governo poderá ser pela liberdade de imprensa e pela defesa do site WikiLeaks.

"Podem estar certos que nos encontraremos em algum lugar desse país, em alguma assembleia, em alguma passeata, em algum protesto, não contra a Dilma, mas em algum protesto contra alguma coisa. Um protesto porque censuraram o WikiLeaks, vamos fazer manifestação, porque a liberdade de imprensa não tem meia cara, tem que ser total e absoluta, não pode desnudar só um lado. Tem que desnudar tudo", disse Lula durante entrega do Prêmio Direitos Humanos 2010.

Lula disse que apanhou até cair no chão durante a crise do mensalão, em 2005, o Presidente disse que deveria ter sido atendido, naquele período, pela Comissão de Direitos Humanos.

"O governo precisava da Comissão de Direitos Humanos para defendê-lo porque a linha de ataque era violenta, raivosa, aquele negócio de que é hora de acabar com o governo e bater no governo até cair no chão", afirmou.Lula disse que pediu ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, que entregue nos próximos dias relatório da situação da busca de corpos no Araguaia.
*amigosdopresidenteLula

Ouça abaixo a íntegra do discurso do presidente Lula.

WikiLeaks mostra telegramas em que José Serra queria entregar Pré-Sal para os americanos











Petroleiras foram contra novas regras para pré-sal


Segundo telegrama do WikiLeaks, Serra prometeu alterar regras caso vencesse


Assessor do tucano na campanha confirma que candidato era contrário à mudança do marco regulatório do petróleo


As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse.É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA, de dezembro de 2009, obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch). A organização teve acesso a milhares de despachos.  A Folha outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.

"Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava... E nós mudaremos de volta", disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.

Um dos responsáveis pelo programa de governo de Serra, o economista Geraldo Biasoto confirmou que a proposta do PSDB previa a reedição do modelo passado."O modelo atual impõe muita responsabilidade e risco à Petrobras", disse Biasoto, responsável pela área de energia do programa. "Havia muito ceticismo quanto à possibilidade de o pré-sal ter exploração razoável com a mudança de marcos regulatórios que foi realizada."

Segundo Biasoto, essa era a opinião de Serra e foi exposta a empresas do setor em diferentes reuniões, sendo uma delas apenas com representantes de petroleiras estrangeiras. Ele diz que Serra não participou dessa reunião, ocorrida em julho deste ano. "Mas é possível que ele tenha participado de outras reuniões com o setor", disse.


O despacho relata a frustração das petrolíferas com a falta de empenho da oposição em tentar derrubar a proposta do governo brasileiro.O texto diz que Serra se opõe ao projeto, mas não tem "senso de urgência". Questionado sobre o que as petroleiras fariam nesse meio tempo, Serra respondeu, sempre segundo o relato: "Vocês vão e voltam".

A executiva da Chevron relatou a conversa ao representante de economia do consulado dos EUA no Rio.
A mudança que desagradou às petroleiras foi aprovada pelo governo na Câmara no começo deste mês.

Desde 1997, quando acabou o monopólio da Petrobras, a exploração de campos petrolíferos obedeceu a um modelo de concessão.Nesse caso, a empresa vencedora da licitação ficava dona do petróleo a ser explorado -pagando royalties ao governo por isso.Com a descoberta dos campos gigantes na camada do pré-sal, o governo mudou a proposta. Eles serão licitados por meio de partilha.

Assim, o vencedor terá de obrigatoriamente partilhar o petróleo encontrado com a União, e a Petrobras ganhou duas vantagens: será a operadora exclusiva dos campos e terá, no mínimo, 30% de participação nos consórcios com as outras empresas.

Datados entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009, mostram a preocupação da diplomacia dos EUA com as novas regras. O crescente papel da Petrobras como "operadora-chefe" também é relatado com preocupação.

O consulado também avaliava, em 15 de abril de 2008, que as descobertas de petróleo e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) poderiam "turbinar" a candidatura de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.O consulado cita que o Brasil se tornará um "player" importante no mercado de energia internacional.

Em outro telegrama, de 27 de agosto de 2009, a executiva da Chevron comenta que uma nova estatal deve ser criada para gerir a nova reserva porque "o PMDB precisa de uma companhia".

Texto de 30 de junho de 2008 diz que a reativação da Quarta Frota da Marinha dos EUA causou reação nacionalista. A frota é destinada a agir no Atlântico Sul, área de influência brasileira.Na Folha tucana

Serra queria vender o Brasil

O então candidato da oposição, José Serra, não tenha expressado "um senso de urgência para a questão". O cônsul confirma a percepção da executiva ao escrever que fontes do Congresso disseram que Serra recomendara ao PSDB e outros partidos da oposição que fizessem emendas aos projetos, mas não se opusessem a eles.

Diante desse cenário, a estratégia das petrolíferas para barrar a aprovação do novo marco do pré-sal seria fazer lobby no Senado por meio do IBP e de outras entidades como Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Embora, na sua avaliação, Hearn tenha escrito que a mudança na Lei do Petróleo pode afetar o interesse das companhias americanas, em diversos outros telegramas as empresas reafirmam sua intenção de permanecer no Brasil, mesmo com a alteração nas regras.

Nos telegramas, é claro o entusiasmo dos americanos com José Serra e  com o pré-sal, chamado pela ex-cônsul Elizabeth Lee Martinez de "nova excitante descoberta" e "oportunidade de ouro" para as empresas americanas oferecerem tecnologia para a exploração. 
*amigosdopresidenteLula 

Petrobrax: WikiLeaks e os blogs sujos já sabiam

As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse.
É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA, de dezembro de 2009, obtido pelo site WikiLeaks (http://www.wikileaks.ch/ ).
A organização teve acesso a milhares de despachos. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.
"Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava... E nós mudaremos de volta", disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.
Um dos responsáveis pelo programa de governo de Serra, o economista Geraldo Biasoto confirmou que a proposta do PSDB previa a reedição do modelo passado."O modelo atual impõe muita responsabilidade e risco à Petrobras", disse Biasoto, responsável pela área de energia do programa. "Havia muito ceticismo quanto à possibilidade de o pré-sal ter exploração razoável com a mudança de marcos regulatórios que foi realizada."
Segundo Biasoto, essa era a opinião de Serra e foi exposta a empresas do setor em diferentes reuniões, sendo uma delas apenas com representantes de petroleiras estrangeiras.
Durante a campanha diversos "blogs sujos" divulgaram as pretensões do então candidato Serra e seu partido o PSDB, Leia aqui e também Leia aqui, Serra e seus seguidores diziam na TV que não iriam privatizar mais nada, muito menos a Petrobras e o Pré-sal, mas esqueceram de que o povo não é mais bobo, como eles pensavam, e que não esqueceram que Serra sempre quis privatizar a Petrobras, e dizia que era quebrada, e não dava lucro, Leia aqui, por essas e outras chamavam os blogues e sites que relembravam suas declarações de que eram os "Blogues sujos".
Serra quando foi governador de São Paulo cometeu mais um ato contra a Petrobras, Leia aqui, a grande verdade é que há 15 anos os tucanos tentam privatizar a Petrobras, Relembre aqui, contra fatos não há argumentos, a Petrobras que dá certo é a do governo Lula que não tem X, Pretrobras não tem X.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVGLVcu7iLoD5qKQt5Hsp_g6xF5u1G30THMNQqs-QFr92siuKB5GRBSjVxN_M0EY7oF0PJpFibJIJUMyiUWcSHnCDLrBPPIgUbRziY6W-OJY3B20SlVuCbxvARJgUGAXqfHf8jx3yM7rKa/s1600/Charge+angeli+wikileaks.gif




*Bemvindo

sábado, dezembro 11, 2010

10 de dezembro, dia internacional dos Direitos Humanos

Mafalda_direitos_humanos_port
mafalda_democ

Como o Estadão fabricou o escândalo


A sucursal de Brasília consegue um documento, uma declaração supostamente assinada pelo Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, (veja aqui),  avalizando o trabalho do INBRASIL, o tal instituto através do qual o relator do orçamento desviava recursos.
Procurou o Ministro.
Na hora, constatou-se que o documento era falsificado. Havia inúmeras evidências, acessíveis a qualquer redação com um mínimo de análise técnica, conforme material que recebi agora à noite:
1. No brasão do documento, o telefone da Secretaria estava errado, assim como o email.
2. O padrão gráfico é diferente do papel timbrado da SRI.
3. O número do RG do Ministro é falso.
4. Sua denominação - "Ministro de Estado chefe da SRI" - incorreta.
5. O CNPJ da empresa avalizada é falso. Bastava colocar em um programinha simples para constatar que era inválido.
6. Havia mais. A assinatura do Ministro era scaneada, conforme se conferia a olho nu. Bastava clicar na assinatura para aparecer o contorno da imagem.

Assinatura ampliada, mostra que se trata de um bitmap (serrilha) enquanto o texto é vetorizado (sem serrilha). Além disso, a assinatura foi posicionda por debaixo do texto.
7. Bastava ir às propriedades do documento para saber que foi escrito em Br-Office, um editor de texto. Documentos legais são scaneados diretamente do papel. Documentos PDF a partir de um editor de texto é sinal evidente de manipulação. Qualquer adolescente medianamente informado sabe disso.
Tinha-se, enfim, uma reportagem sobre um documento falsificado envolvendo um Ministro de Estado. O repórter foi informado, até escreveu um boxe sobre isso. Essa informação não fo sonegada da direção de redação do jornal.
E tinha-se a principal suspeita - a ex-assessora que afirmava ter obtido a carta do Ministro.
A direção de redação - provavelmente Marcelo Beraba, um dos criadores da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), que se supunha o último centro de reportagem correta da mídia - decidiu ignorar todos os sinais de falsificação e imputar o documento ao Ministro Padilha.
A manchete de primeira página foi esta:
Internamente, na página 4, a matéria principal foi essa:
Na parte inferior da página um boxe, com Padilha tentando explicar que o documento apresentado era falso.

Seja Feliz

Ziraldo: Falando de José Alencar

É de não se acreditar a resistência e a bravura do vice presidente José Alencar. O incrível sofrimento porque tem passado se reflete no seu rosto empalidecido, seu ar cansado mas nunca abatido. Ele mantém sempre nos lábios a presença de um inacreditável sorriso de resignação, reflexo de uma coragem nunca vista. Enquanto Dorian Gray, o famoso personagem de Oscar Wilde, mantinha-se sempre lindo, seu misterioso retrato ia tomando a forma de sua alma.

Zé Alencar não está feio como o retrato de Dorian Gray mas o retrato de sua alma – a do Zé – que foi feito pelo caricaturista mineiro Quinho – um gênio do gênero! – continua perfeito.

Aqui está, pois, o retrato oficial de José Alencar, o retrato de sua alma, sua permanente cara de mineiro duro na queda.

Centenário de Noel Rosa




Noel Rosa, o Poeta da Vila, completaria cem anos neste sábado (11).
O cantor e compositor vem recebendo homenagens desde o início do ano, e já foi motivo de vários posts aqui no Passeando: "Grandes Compositores Brasileiros - Noel Rosa", em 19/01/2010 (para rever clique aqui); "Passeando No Cinema: Noel Rosa - O Poeta da Vila", em 30/01/2010 (para rever clique aqui); e "Passendo pelo Cotidiano Recomenda - Uma Noite... Noel Rosa", em 21/09/2010 (para rever clique aqui).
Hoje, dia de seu centenário, postamos o curta-metragem “Noel Rosa” produzido pela BossaFilmes e indicado como finalista para o 6° Prêmio BRAVO! Bradesco Prime, organizado pela revista BRAVO!.
As imagens mostram o Rio de Janeiro romântico na década de 30 do século passado, os elementos de uma modernidade recém conquistada, a brasilidade, a faculdade de medicina, o samba do morro descendo ao asfalto e as grandes paixões de Noel Rosa: a poesia, as mulheres da boemia e os automóveis.

E salve Noel!!!


*passeandopelocotidiano

Bahia, uma referência nacional na alfabetização de adultos




Presidente Lula na formatura dos alunos do programa Todos Pela Alfabetização (TOPA). Foto: ricardo Stuckert/PR
É para Heloísas, Andrés e Franciscas – alunos formandos do programa Todos pela Alfabetização (Topa) – que vale a pena governar, que faz com a tarefa de ser presidente da República seja prazerosa e não difícil. Foi com emoção que o presidente Lula fez essa declaração, nesta sexta-feira (10/12), em Salvador, na cerimônia de formatura de 291.682 alunos do Topa. Na ocasião, estavam presentes mil alunos, representando os demais formandos da terceira etapa do programa.
Para o presidente, o programa Topa, resultado de parceria entre o governo da Bahia e o governo federal, é uma referência nacional e provavelmente o melhor programa de alfabetização de adultos do Brasil e, quem sabe, do mundo. Ao ministro da Educação, Fernando Haddad, Lula fez o pedido que, caso continue ministro de Estado no governo Dilma, “apesar de não saber se será”, que ele se dedique a uma viagem ao interior da Bahia para que o programa Topa possa ser replicado e para que prefeitos sejam sensibilizados. Sem o total comprometimento dos prefeitos, disse Lula, será impossível extinguir o analfabetismo.
“Os prefeitos precisam participar. A gente não consegue acabar com o analfabetismo sem eles. Não importa se é de partido de direita ou de esquerda. O ser humano, quando está motivado, é tocado por uma ideologia chamada paixão, chamada coração.”
Ouça abaixo a íntegra do discurso do presidente Lula.

FALSA BAIANA PRA DEIXAR A MOÇADA COM ÁGUA NA BOCA

O ritmo gostoso, a letra cheia de frescor e com uma pontada de malícia compõem esta bela composição de Geraldo Pereira. Falsa Baiana traz uma alegria própria do verdadeiro samba, tão deliciosa de se ouvir quando de se cantar, sentir e provar. Neste vídeo, a música acontece nas voz doce e à vontade de Roberta Sá e no timbre clássico e tranquilo de Roberto Silva, cantor e compositor carioca conhecido como O Príncipe do Samba.

Príncipe de um lado, princesinha do outro se unem em uma ótima interpretação de mais um clássico da música popular braileira que deixa seu som aqui no Educação Política.

Para ouvir e fazer ouvir!


*educaçãopolitica