O racismo sionista está no próprio DNA
Sanguessugado do Bourdoukan
Medalhão comemorativo aos acordos entre sionistas e nazistas
Não vou me alongar no texto porque ele fala por si só.
Abaixo,
você lê um pequeno trecho da proposta de Theodor Herzl, o patriarca do
sionismo, para convencer a Inglaterra a entregar a Palestina Ocupada,
aos europeus.
“Criaremos aqui na Palestina um posto avançado contra a Ásia, seremos a vanguarda do mundo civilizado contra a barbárie...
A Inglaterra com as suas possessões na Ásia poderia ser a maior interessada no Sionismo.
O menor caminho para a Índia é através da Palestina.
Então eu acredito que na Inglaterra a idéia do Sionismo, que é uma idéia colonial, deve ser facilmente entendida”,
Como
se sabe, a Palestina foi ocupada, a revelia de seus habitantes
naturais, por elementos que não tinham nenhuma identidade com a região e
que cumpriram piamente a proposta de Herzl.
Não antes de massacrar a população civil, não importando a idade e o sexo.
Homens e mulheres, idosos e crianças, sentiram no próprio sangue o sabor da violência dos euro-sionistas.
O
racismo e os massacres eram tão brutais que a ONU resolveu, em 1975,
decretar, através da Resolução 3379, que o sionismo era uma forma de
racismo.
Leia o trecho:
"A Assembléia Geral (...) considerando que
toda doutrina de diferenciação ou superioridade racial é
cientificamente falsa, moralmente condenável, socialmente injusta e
perigosa e sua expressão de preocupação ante as manifestações de
discriminação racial ainda em evidência em algumas partes do mundo,
algumas das quais são impostas por certos governos(…)
RESOLVE que o sionismo é uma forma de racismo e de discriminação racial."
Um povo que canta e dança jamais será subjugado
Assista abaixo, uma jovem palestina dançado o Dabke em pleno coração do Império.
*GilsonSampaio