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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
domingo, julho 20, 2014
Cúpula dos Brics coroa política externa inovadora
Com segurança e objetividade, sem provocações, Brasil avança em política externa alternativa; resultados econômicos aparecem; fortalecimento dos Brics, aproximação com Unasul e presença à frente da OMC contribuem para criação de polo independente da influência dos EUA; sem ser "contra ninguém", como disse a presidente Dilma Rousseff a respeito do banco internacional com capital de US$ 50 bilhões e fundo de reservas de US$ 100 bilhões, ação altiva contribui para equilíbrio global de forças; novo peso
19 de Julho de 2014 às 19:17
247 – A sexta cúpula dos Brics, encerrada na
quarta-feira 16, em Brasília, trouxe à luz do dia os primeiros
resultados concretos de uma política externa alternativa que vem sendo
praticada pelo Itamaraty, com a presidente Dilma Rousseff à frente, nos
últimos anos. Sem grandes festejos, enfrentando problemas mas, ao mesmo
tempo, sem arredar pé do rumo escolhido, o País foi se afastando da
influência política dos Estados Unidos e dos moldes tradicionais da
parceria comercial com a Europa. Ao contrário das projeções pessimistas,
os resultados positivos estão aparecendo.
Em ações criticadas, mas efetivamente praticadas no plano político, como a não reação sobre os conflitos separatistas na Ucrânia, e movimentos rápidos no campo econômico, a exemplo da disposição para criar o banco dos Brics, a diplomacia brasileira passou a realizar atos concretos - e não apenas formular hipóteses. Um exemplo dessa disposição já fora dada, pelo comando pessoal de Dilma, no trabalho vitorioso em torno da candidatura do embaixador Roberto Azevedo ao comanda da Organização Mundial do Comércio. Ser a zebra deu certo.
Agora, tendo na vitrine o Novo Banco de Desenvolvimento, com capital de US$ 50 bilhões reunido por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul e o fundo de contingência de US$ 100 bilhões, os Brics ganharam organicidade e uma poderosa ferramenta de ação. Com a intenção de operar o quanto antes, os cinco sócios, apresentados pela presidente Dilma Rousseff, travaram um contato inédito com presidentes do continente americano.
Organismo criado por iniciativa do Brasil, a Unasul compareceu em peso ao encontro em que os donos da nova instituição de financiamento apresentaram as linhas gerais de apoio a obras de infraestrutura. Ao mesmo tempo, acenaram que o fundo de contingenciamento pode ser usado por diferentes países além dos Brics.
Não é sonho. Além da dinamização no comércio entre o Brasil e os parceiros do grupo, a organicidade dos Brics instala um novo ponto de aglutinação para os países que, na década de 1970, eram chamados de 'não alinhados'. O Itamaraty sempre exerceu influência sobre esse conjunto de países, entre os quais muitas nações africanas e do oriente médio, mesmo sem assumir um papel de liderança. Mas, agora, com uma correção e um ampliação de eixo, chegando às gigantes China e Rússia, a força é outra.
Antes que reações críticas ou, ao menos, frias chegassem da comunidade internacional, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o banco dos Brics "não é contra ninguém". O mesmo vale para a ação política que, aos poucos, o grupo pode começar a desenvolver com mais frequência nos foros internacionais como o G20. Na forma dos Brics, um novo ator está entrando na cena mundial.
Em ações criticadas, mas efetivamente praticadas no plano político, como a não reação sobre os conflitos separatistas na Ucrânia, e movimentos rápidos no campo econômico, a exemplo da disposição para criar o banco dos Brics, a diplomacia brasileira passou a realizar atos concretos - e não apenas formular hipóteses. Um exemplo dessa disposição já fora dada, pelo comando pessoal de Dilma, no trabalho vitorioso em torno da candidatura do embaixador Roberto Azevedo ao comanda da Organização Mundial do Comércio. Ser a zebra deu certo.
Agora, tendo na vitrine o Novo Banco de Desenvolvimento, com capital de US$ 50 bilhões reunido por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul e o fundo de contingência de US$ 100 bilhões, os Brics ganharam organicidade e uma poderosa ferramenta de ação. Com a intenção de operar o quanto antes, os cinco sócios, apresentados pela presidente Dilma Rousseff, travaram um contato inédito com presidentes do continente americano.
Organismo criado por iniciativa do Brasil, a Unasul compareceu em peso ao encontro em que os donos da nova instituição de financiamento apresentaram as linhas gerais de apoio a obras de infraestrutura. Ao mesmo tempo, acenaram que o fundo de contingenciamento pode ser usado por diferentes países além dos Brics.
Não é sonho. Além da dinamização no comércio entre o Brasil e os parceiros do grupo, a organicidade dos Brics instala um novo ponto de aglutinação para os países que, na década de 1970, eram chamados de 'não alinhados'. O Itamaraty sempre exerceu influência sobre esse conjunto de países, entre os quais muitas nações africanas e do oriente médio, mesmo sem assumir um papel de liderança. Mas, agora, com uma correção e um ampliação de eixo, chegando às gigantes China e Rússia, a força é outra.
Antes que reações críticas ou, ao menos, frias chegassem da comunidade internacional, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o banco dos Brics "não é contra ninguém". O mesmo vale para a ação política que, aos poucos, o grupo pode começar a desenvolver com mais frequência nos foros internacionais como o G20. Na forma dos Brics, um novo ator está entrando na cena mundial.
As coincidências
Existem as coincidências?
Sim, com certeza, inútil nega-lo.
Mas há mais além das coincidências: há factos que acontecem porque planeados, eventos interligados. Podemos alargar os braços e dizer "acontece". Ou podemos tentar ver as coisas mais de perto.
Por exemplo:
Todavia há um par de dados interessantes:
Houve outros acidentes menores que não envolveram mortes ou feridos. Nada mal por uma companhia que iniciou as suas operações em 1972 e que alcança diariamente 4 continentes (os destinos do continente americanos já não são servidos).
De repente, no espaço de quatro meses, 2 acidentes e 537 vítimas mortais.
Interessante.
Interessante também o registo histórico do avião, o Boeing 777.
Entrado em serviço em 1995, até o ano de 2013 era possível lembrar apenas um único acidente com uma fatalidade: um técnico queimado durante as operações de abastecimento, em Denver (Estados Unidos, ano de 2001).
Não falamos aqui do modelo Boeing 777-200 ER mas de todos os Boeing série 777 (portanto: 200, 200 ER, 300, 200 LR, 300 ER).
Em 2013, o até então único acidente com passageiros como vítimas: em San Francisco, o voo 214 da Asian Airlines (Coreia do Sul) falha a pista de aterragem de San Francisco, provocando a morte de 3 passageiros (um atropelado pelos meios anti-incêndio, os outros dois no hospital).
Portanto, até 2014, nenhum passageiros dum Boeing 777 tinha morrido durante o voo. Um avião seguro, disto não há dúvidas.
Depois, como lembrado, em 2014 e no espaço de quatro meses 537 mortos.
Interessante.
Só como curiosidade: quantas probabilidades existem de dois Boeing 777 da mesma companhia serem envolvidos em dois acidentes no espaço de 4 meses e provocar 537 mortos, os únicos registados durante os voos?
Para responder, é bom não esquecer que no mundo há 1.204 Boeing 777 em circulação, de 64 companhias aéreas diferentes.
E a Malaysia Airlines nem é a operadora com o maior número de 777 à disposição: a Emirates Airlines dispões de 128 Boeing 777, a United Airlines (EUA) de 74, a Air France (França) de 64, a Singapore Airlines (Singapura) de 59, e a lista poderia continuar.
A Malaysia só tinha 17 (e agora são 15, como é óbvio.).
A Air India (Índia), que tem um historial bem mais preocupante e dispõe de 20 Boeing 777, nunca registou vítimas com este modelo.
Tudo não passa duma triste coincidência?
Ipse dixit.
Sim, com certeza, inútil nega-lo.
Mas há mais além das coincidências: há factos que acontecem porque planeados, eventos interligados. Podemos alargar os braços e dizer "acontece". Ou podemos tentar ver as coisas mais de perto.
A companhia
Por exemplo:
- no dia 8 de Março de 2014, o voo Malaysia Airlines 370 desaparece, literalmente, como todos os 227 passageiros e 12 membros da tripulação;
- No dia 17 Julho de 2014, o voo Malaysia Airlines 17 é abatido no espaço aéreo da Ucrânia, provocando a morte dos 283 passageiros e dos 15 membros da tripulação.
Todavia há um par de dados interessantes:
- ambos os aviões pertenciam à mesma companhia aérea, a Malaysia Airlines.
- ambos os voos eram desenvolvidos pelo mesmo tipo de avião, um Boeing 777-200 ER.
Houve outros acidentes menores que não envolveram mortes ou feridos. Nada mal por uma companhia que iniciou as suas operações em 1972 e que alcança diariamente 4 continentes (os destinos do continente americanos já não são servidos).
De repente, no espaço de quatro meses, 2 acidentes e 537 vítimas mortais.
Interessante.
A avião
Interessante também o registo histórico do avião, o Boeing 777.
Entrado em serviço em 1995, até o ano de 2013 era possível lembrar apenas um único acidente com uma fatalidade: um técnico queimado durante as operações de abastecimento, em Denver (Estados Unidos, ano de 2001).
Não falamos aqui do modelo Boeing 777-200 ER mas de todos os Boeing série 777 (portanto: 200, 200 ER, 300, 200 LR, 300 ER).
Em 2013, o até então único acidente com passageiros como vítimas: em San Francisco, o voo 214 da Asian Airlines (Coreia do Sul) falha a pista de aterragem de San Francisco, provocando a morte de 3 passageiros (um atropelado pelos meios anti-incêndio, os outros dois no hospital).
Portanto, até 2014, nenhum passageiros dum Boeing 777 tinha morrido durante o voo. Um avião seguro, disto não há dúvidas.
Depois, como lembrado, em 2014 e no espaço de quatro meses 537 mortos.
Interessante.
Só como curiosidade: quantas probabilidades existem de dois Boeing 777 da mesma companhia serem envolvidos em dois acidentes no espaço de 4 meses e provocar 537 mortos, os únicos registados durante os voos?
Para responder, é bom não esquecer que no mundo há 1.204 Boeing 777 em circulação, de 64 companhias aéreas diferentes.
E a Malaysia Airlines nem é a operadora com o maior número de 777 à disposição: a Emirates Airlines dispões de 128 Boeing 777, a United Airlines (EUA) de 74, a Air France (França) de 64, a Singapore Airlines (Singapura) de 59, e a lista poderia continuar.
A Malaysia só tinha 17 (e agora são 15, como é óbvio.).
A Air India (Índia), que tem um historial bem mais preocupante e dispõe de 20 Boeing 777, nunca registou vítimas com este modelo.
Tudo não passa duma triste coincidência?
Ipse dixit.
*informaçaoincorreta
Depois de reassumir o posto de mais rico do mundo na última semana, o mexicano Carlos Slim, 74 anos, afirmou que está na hora de uma grande mudança na jornada de trabalho. Segundo a agência Paraguay.com, o empresário disse que o ideal seria trabalhar apenas três dias por semana, com uma carga diária maior e mais dias livres de lazer.
“As pessoas terão que trabalhar por mais anos, até os 70 ou 75 anos, mas apenas três dias por semana – talvez 11 horas por dia. Com três dias de trabalho na semana, teríamos mais tempo para relaxar, para ter qualidade de vida. Quatro dias de folga seriam muito importantes para gerar novas atividades de entretenimento e outras maneiras de ficar ocupado”, afirmou Slim em uma conferência no Paraguai.
O magnata da comunicação acredita que esta jornada de trabalho deixaria as pessoas mais saudáveis e produtivas, além de combater os efeitos do aumento da expectativa de vida nas contas financeiras dos governos. Na Telmex, empresa que faz parte do conglomerado do bilionário, os trabalhadores têm direito de se aposentar antes mesmo dos 50 anos, mas podem continuar trabalhando voluntariamente com salário integral e apenas quatro dias por semana.
SAIBA MAIS
TERRA
Aécio Neves construiu Aeroporto com dinheiro público nas terras do tio dele
A
Falcatrua é tão grande que até a FAlha de São Paulo resolveu denunciar.
A tal cidade de Claudio tem 25 mil habitantes, fica a 150 km de BH e ao
que parece, quem mais usa o Aeroporto é o próprio Aécio, quando vai
visitar a família. Aguardamos agora que a mídia tupiniquim e a própria
FAlha publique também a verdade inteira sobre o Helicóptero do Pó.
Abaixo vai matéria publicada no Portal Terra, sobre o Aeroporto de Claudio:
Abaixo vai matéria publicada no Portal Terra, sobre o Aeroporto de Claudio:
Governo de MG construiu aeroporto em terra de tio de Aécio
A obra, que custou R$ 14 milhões, foi feita no fim do segundo mandato do tucano como governador do Estado
O jornal afirma que, para pousar no aeroporto, é preciso pedir autorização a familiares de Aécio
O governo de Minas Gerais construiu, em 2010, um
aeroporto dentro de uma fazenda de um parente do senador e candidato à
Presidência Aécio Neves (PSDB),
na cidade de Cláudio. A obra, que custou R$ 14 milhões, foi feita no
fim do segundo mandato do tucano como governador do Estado. As
informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a publicação, o aeroporto é administrado
por familiares de Aécio. A família de Múcio Guimarães Tolentino, 88
anos, que é tio-avô do tucano e ex-prefeito de Cláudio, guarda as chaves
do portão do local.
O jornal afirma que, para pousar no aeroporto, é preciso pedir autorização aos filhos de Múcio. Segundo um deles, Fernando Tolentino, a pista recebe pelo menos um voo por semana, e seu primo Aécio Neves usa o aeroporto sempre que visita a cidade. Múcio é irmão da avó de Aécio, Risoleta Tolentino Neves, que foi casada por 47 anos com Tancredo Neves.
Segundo a publicação, a pista do aeroporto tem um
quilômetro e pode receber aeronaves de pequeno e médio porte, com até 50
passageiros. Sem funcionários, o local é considerado irregular pela
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirmou que ainda não recebeu do governo estadual todos os documentos necessários para a homologação do aeroporto.
Ao jornal, Aécio afirmou, por meio de sua assessoria de
imprensa, que a construção do aeroporto seguiu critérios técnicos, e que
o governo de Minas Gerais não levou em consideração o fato de o
proprietário do terreno ter parentesco com ele.
*LuizMuller
Animação resume conflito entre a Palestina e Israel em três minutos
Veja também
Vídeo é uma crítica ao ataque israelense contra a Palestina
Por Redação
Está circulando pelas redes uma animação cujo título é “This land is Mine”, em livre tradução, “Essa terra é minha”. Produzido por Nina Paley, o vídeo, que tem três minutos de duração, faz um resumo da história do conflito entre a Palestina e Israel.
Em seu blog, Nina Paley explica a canção que dá título ao vídeo. Segundo Paley, “This land is mine é uma paródia da ‘Canção êxodo’”, que era “uma trilha sonora do sionismo americano na década de 1960 e 70, que visava expressar o direito judaico por Israel”. A autora do vídeo explica que ao “colocar a música na boca de todos os partidos em guerra” está “criticando” a canção original.
Desde que três jovens israelenses foram sequestrados e assassinados, o governo de Israel iniciou fortes ataques contra a Palestina. A ação militar israelense está sendo criticada no mundo inteiro por estar atingindo apenas inocentes e crianças. Ativistas de Israel também realizaram atos contra os ataques do governo de seu país.
A seguir, confira o vídeo.
Por Redação
Está circulando pelas redes uma animação cujo título é “This land is Mine”, em livre tradução, “Essa terra é minha”. Produzido por Nina Paley, o vídeo, que tem três minutos de duração, faz um resumo da história do conflito entre a Palestina e Israel.
Em seu blog, Nina Paley explica a canção que dá título ao vídeo. Segundo Paley, “This land is mine é uma paródia da ‘Canção êxodo’”, que era “uma trilha sonora do sionismo americano na década de 1960 e 70, que visava expressar o direito judaico por Israel”. A autora do vídeo explica que ao “colocar a música na boca de todos os partidos em guerra” está “criticando” a canção original.
Desde que três jovens israelenses foram sequestrados e assassinados, o governo de Israel iniciou fortes ataques contra a Palestina. A ação militar israelense está sendo criticada no mundo inteiro por estar atingindo apenas inocentes e crianças. Ativistas de Israel também realizaram atos contra os ataques do governo de seu país.
A seguir, confira o vídeo.
^FláviaLeitão
Obama nada muda e apoia massacre de Israel em Gaza
*247
Governo americano justifica das mais diferentes maneiras ataques por ar e terra de tropas israelenses sobre população da faixa de Gaza; "Nós apoiamos completamente isso", disse titular do Departamento de Estado, John Kerry, sobre marcha à pretexto de fechar túneis transfronteiriços; ação de guerra já matou 435 palestinos, incluindo mulheres e crianças, em 13 dias ofensiva; Israel perdeu 18 soldados; este domingo 20 é particularmente sangrento, com 100 vítimas fatais entre a população atacada; primeiro-ministro sionista Benjamin Netanyahu joga de mão com presidente Barack Obama; tudo como dantes
20 de Julho de 2014 às 15:24
247 – Tudo continua como antes na poítica externa dos Estados
Unidos, ainda que o presidente Barack Obama, do partido democrata, tenha
tentado, até aqui, mesmo sem muito esforço, mostrar alguma diferença em
relação às bélicas administrações dos republicanos. Com o açodamento
dos ataques de 53 mil soldados de Israel à população da Faixa de Gaza, a
pretexto de fechar túneis abertos por militantes do Hamas, todas as
semelhanças de Obama com seus antecessores apareceram. O presidente
americano liberou seu chefe de Departamento de Estado, John Kerry, para
dar toda a proteção diplomática necessária para o massacre e Gaza. Neste
domingo 20, notícias das agênias internacionais apontam para o dia mais
intenso de ataques na ofensiva que já dura oito dias. Pelo menos 100
palestinos foram mortos desde as primeiras horas da madrugada, elevando
para 435 o número de mortos entre os habitantes da região, inclusive
dezenas de crianças e mulheres.
Protegido pela diplomacia americana, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou, sem receio de ser desmentido pelos fatos, que Israel está fazendo esforços para "manter a calma na região". Ao mesmo tempo, ordenou o incremento dos ataques.
Abaixo, notícia da agência Reuters sobre o apoio dos Estados Unidos à carnificina promovida por Israel:
Kerry defende esforço de Israel em obstruir ataques de foguetes
WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos acreditam que Israel tem o direito de se defender dos foguetes disparados por Gaza e dos ataques lançados por túneis transfronteiriços, disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, neste domingo.
"Você tem o direito de entrar e tirar aqueles túneis", disse Kerry à Fox News. "Nós apoiamos completamente isso. E apoiamos o direito de Israel de se defender contra os foguetes que então chegando continuamente."
Israel, que acusou o grupo militante palestino Hamas de usar civis como escudos humanos ao lançar foguetes de casas residenciais, enviou forças para a Faixa de Gaza na quinta-feira, após 10 dias de intervenções aéreas, navais e de artilharia não terem conseguido cessar os lançamentos.
Pelo menos 62 palestinos foram mortos neste domingo em um bombardeio por parte de Israel em um bairro em Gaza.
Como parte da incursão, escavadeiras israelenses destruíram túneis que os combatentes têm usado para entrar em Israel a partir de Gaza.
A ofensiva deste mês ainda não conseguiu dominar o Hamas e seus aliados, que atiraram mais de 90 foguetes em Israel no sábado, segundo o exército israelense.
Kerry pediu que o Hamas considere um cessar-fogo. "É importante que o Hamas agora seja razoável e entenda que (se) você aceitar um cessar-fogo, você salva vidas", disse ele.
Em entrevista separada à CNN, Kerry disse que o presidente Barack Obama vai lhe pedir que vá ao Oriente Médio em breve para ajudar nos esforços de garantir um cessar-fogo.
(Reportagem de Jason Lange e Jim Loney em Washington)
Protegido pela diplomacia americana, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou, sem receio de ser desmentido pelos fatos, que Israel está fazendo esforços para "manter a calma na região". Ao mesmo tempo, ordenou o incremento dos ataques.
Abaixo, notícia da agência Reuters sobre o apoio dos Estados Unidos à carnificina promovida por Israel:
Kerry defende esforço de Israel em obstruir ataques de foguetes
WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos acreditam que Israel tem o direito de se defender dos foguetes disparados por Gaza e dos ataques lançados por túneis transfronteiriços, disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, neste domingo.
"Você tem o direito de entrar e tirar aqueles túneis", disse Kerry à Fox News. "Nós apoiamos completamente isso. E apoiamos o direito de Israel de se defender contra os foguetes que então chegando continuamente."
Israel, que acusou o grupo militante palestino Hamas de usar civis como escudos humanos ao lançar foguetes de casas residenciais, enviou forças para a Faixa de Gaza na quinta-feira, após 10 dias de intervenções aéreas, navais e de artilharia não terem conseguido cessar os lançamentos.
Pelo menos 62 palestinos foram mortos neste domingo em um bombardeio por parte de Israel em um bairro em Gaza.
Como parte da incursão, escavadeiras israelenses destruíram túneis que os combatentes têm usado para entrar em Israel a partir de Gaza.
A ofensiva deste mês ainda não conseguiu dominar o Hamas e seus aliados, que atiraram mais de 90 foguetes em Israel no sábado, segundo o exército israelense.
Kerry pediu que o Hamas considere um cessar-fogo. "É importante que o Hamas agora seja razoável e entenda que (se) você aceitar um cessar-fogo, você salva vidas", disse ele.
Em entrevista separada à CNN, Kerry disse que o presidente Barack Obama vai lhe pedir que vá ao Oriente Médio em breve para ajudar nos esforços de garantir um cessar-fogo.
(Reportagem de Jason Lange e Jim Loney em Washington)
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