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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, julho 04, 2015

Brasil al desnudo: La NSA espía hasta el teléfono del avión y el móvil personal de Rousseff

ViaRT
Datos secretos de la Agencia de Seguridad Nacional (NSA) de Estados Unidos, revelan que la agencia de espionaje interceptó los teléfonos celulares y otros dispositivos de comunicación de más de una docena de altos funcionarios políticos y financieros brasileños, incluida la presidenta del país, Dilma Rousseff, cuyo teléfono del avión presidencial estaba en la lista de la NSA, según nuevas filtraciones de WikiLeaks.
Rousseff regresó a Brasil este viernes después de un viaje a EE.UU., que incluyó una reunión con el presidente Obama, una visita que había pospuesto durante casi dos años debido a su inconformidad por las revelaciones anteriores sobre el espionaje de la NSA contra Brasil.
La filtración de que el teléfono celular personal de Rousseff fue interceptado con éxito por el espionaje de la NSA había sido revelada anteriormente en 2013 por Fantastico, un programa de la cadena de televisión brasileña Globo Rede. Esa revelación, junto con atrás más que pusieron en evidencia la vigilancia masiva de la NSA a millones de brasileños, y el espionaje a la petrolera estatal Petrobras y a su Ministerio de Minas y Energía, causó una herida importante en las relaciones entre las dos naciones. Pero estas nuevas revelaciones se extienden mucho más allá de las anteriores y es probable que revitalicen las tensiones. 
Además de Rousseff, la nueva lista de objetivos de la NSA incluye algunas de las más importantes figuras políticas y financieras de Brasil, como el secretario ejecutivo Nelson Barbosa del Ministerio de Hacienda; Luiz Awazu Pereira da Silva, un alto funcionario del Banco Central de Brasil; Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva, exJefe de Gabinete del Ministerio de Finanzas; el jefe de economía y finanzas del Ministerio de Relaciones Exteriores, Luis Antonio Balduino Carneiro; el exministro de Asuntos Exteriores y embajador en EE.UU., Luiz Alberto Figueiredo Machado; y Antonio Palocci, quien anteriormente se desempeñó como Jefe de Gabinete y ministro de Hacienda, tanto de Dilma, como durante el Gobierno del  expresidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lo más notable acerca de la lista, publicada simultáneamente por WikiLeaks, y el portal 'The Interceptor' es que la mayoría de los funcionarios son responsables de los asuntos financieros y económicos de Brasil:
Basilwikileaks.org
Más información en breve.

Banco BRICS pronto para ser lançado

A cidade de Xangai, na China, abrigará a sede do Novo Banco de Desenvolvimento, o chamado Banco do BRICS

Banco dos BRICS pronto para ser lançado após ratificação pela China

© AFP 2015/ JOHANNES EISELE



A China ratificou por fim, nesta quarta-feira, a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos BRICS. Foi o último, quinto país do grupo a fazê-lo.
Anteriormente, o NBD já fora ratificado pela Rússia, Brasil, Índia e África do Sul. A Rússia foi o primeiro país a ratificar a criação da nova entidade financeira, que é considerada por economistas como uma alternativa séria às instituições tradicionais, como o Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI).
O Novo Banco de Desenvolvimento começará a funcionar em 7 de julho, um dia antes da cúpula presidencial dos BRICS, que terá lugar em Ufá, na Rússia. A Sputnik irá fazer a cobertura detalhada do evento, tanto no site, como nas redes sociais — Facebook e Twitter.
Em 7 de julho, próxima segunda-feira, terá lugar em Moscou a sessão inaugural do Conselho Executivo do novo banco.
O banco permitirá ao grupo conseguir mais independência financeira internacional para os países emergentes. As funções administrativas serão compartilhadas entre representantes de diferentes países. A saber: o NBD terá sua sede em Xangai, na China, o vice-presidente do banco é o brasileiro Paulo Nogueira Batista Júnior, o presidente do Conselho Executivo é o russo Anton Siluanov (ministro das Finanças), e o presidente do NBD, o banqueiro indiano Kundapur Vaman Kamath.
O organograma da instituição será sujeita a rotação, como toda a estrutura dos BRICS. Os gerentes e presidentes das instituições irão mudar anualmente.
Para Yakov Berger, do Instituto do Extremo Oriente, consultado pela Sputnik China, a ratificação, pela China, da criação do NBD é um passo tanto econômico, como político:
"É um passo financeiro e político, naturalmente, até porque a China tenciona diversificar tanto as suas relações econômicas, como a sua força política <…> A decisão atual da China é mais um passo no sentido da eliminação da hegemonia do Banco Mundial e FMI, onde quem domina são os EUA e a UE. Os BRICS criam uma alternativa para o desenvolvimento, para o financiamento de diversos projetos. Através disso, a ideia de policentrismo mundial é realizada".
Para o especialista russo Aleksandr Salitsky, do Instituto da Economia Mundial e Relações Internacionais da Academia das Ciências da Rússia, a China possui até agora legítima liderança nos BRICS, por causa da sua atividade financeira:
"A China já mostrou a toda a Humanidade uma coisa bastante interessante — ela confirma, bastante rápido com dinheiro todas as suas iniciativas".
Delegados dos BRICS em cerimônia de assinatura do acordo de criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), em 15 de julho de 2014, na cidade brasileira de Fortaleza
Delegados dos BRICS em cerimônia de assinatura do acordo de criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), em 15 de julho de 2014, na cidade brasileira de Fortaleza
O cientista não nega que haja uma "expansão" da China — mas essa é, para ele, diferente e até mais "agradável", comparada com a dos Estados ocidentais, motores da globalização.
Já para o vice-chefe do Centro de Pesquisa dos BRICS na China, Ren Yuanzhe, o NBD "criará condições ainda mais favoráveis para a cooperação econômica entre os países do grupo e outros Estados emergentes".


Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150701/1445745.html#ixzz3evfRk8mr

 O que há por trás desse empenho em aprovar a redução da maioridade penal?


Maioridade_Penal15
Luciano Martins Costa 
O discurso dos datenas e outros valentões da tevê e do rádio, que deixam os midiotas excitadinhos e enche de tesão certos deputados mal resolvidos sexualmente, não tem muito a ver com a questão da violência, já devidamente desmentida como justificativa para essa ruptura por muitos estudos e indicadores.
O que está por trás desse movimento – e que dificilmente você vai ler na chamada grande imprensa – é o novo mercado de escravos. Ele se institucionaliza no sistema de penitenciárias privadas, objetivo final desse processo.
Quanto vale a mão de obra de centenas de milhares de jovens cheios de energia, obrigados a trabalhar em penitenciárias privadas para reduzir a pena? Além disso, imagine ainda receber do Estado para manter essa clientela ocupada e longe das ruas. Excelente negócio, que movimenta muito dinheiro.
Não por acaso, o Estado de São Paulo é pioneiro nessa iniciativa: alguns oficiais da PM paulista, quase todos reformados, atuam como consultores e lobistas desse movimento.
Seria preciso um grande esforço de reportagem para demonstrar com dados concretos esse jogo. Para os jornalistas independentes e as mídias alternativas, aqui vão algumas dicas:
1) O mercado privado de presídios movimenta dezenas de bilhões de dólares por ano, sem contar os serviços de apoio.
2) O setor é dominado globalmente por dois núcleos com origem nos Estados Unidos – as corporações Wackenhut Corrections e a Correction Corporation of América (CCA) –, que controlam dois terços do “mercado” de encarceramento.
3) Calcule o valor desse mercado: a população carcerária dos Estados Unidos é a maior do mundo, com 2,3 milhões de presos. Cresceu 780% nos últimos 30 anos, com o sistema de encarceramento privado, que “estimulou” a cultura da privação de liberdade como alternativa preferencial de pena. O custo anual por detento vai de US$25 mil a US$30 mil.
4) A superlotação era de 39% acima da capacidade em 2011.
5) As duas corporações atuam também em outros setores, como a segurança privada. Uma delas, a Wackenhut, está investindo pesadamente no Brasil desde 2010. Seu braço nesse setor, a G4S, é a maior empregadora cotada na bolsa de Londres, com faturamento anual declarado equivalente a R$24 bilhões. No Brasil, já incorporou cinco empresas especializadas em transporte de valores, segurança eletrônica, vigilância etc.
6) O setor de encarceramento juvenil é a joia da coroa desse sistema, porque o valor pago pelo Estado sofre pressão de ONGs que cuidam dos interesses dos menores infratores, o que faz aumentar o valor da “hospedagem” pago pelo Estado. Nos Estados Unidos, essa “clientela” cresce em média 90 mil por ano por condenações mais graves. Os que são detidos por períodos curtos (“delitos” como matar aula, tomar uma cerveja, viajar sem avisar os pais e – pasme! – arrotar em sala de aula, condutas tidas como impróprias), chegam a 2 milhões por ano.
7) Os Estados Unidos nunca aderiram à Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança e do Adolescente. O Brasil aderiu, mas se for considerado que a redução da maioridade penal significa um rompimento desse tratado, pode ser denunciado junto à ONU.
8) Nos Estados Unidos, tanto a Wackenhut quanto a CCA declaram obedecer a lei dos lobbies, mas são conhecidas, segundo John Connolly, especialista em segurança pública, por burlar a lei. Imaginem como seria no Brasil, onde o lobby não é regulamentado.
Essa é uma fração dos interesses por trás da festa que fizeram os assanhados parlamentares que participaram da manobra antirregimental de Eduardo Cunha na Câmara.
*limpinhocheiroso

Fascista que insultou Dilma nos EUA precisa responder criminalmente

Capturar

Por Iram Alfaia
Fascistas que possuem perfis na rede social passaram do limite. Infiltrado na comitiva da presidente Dilma Rousseff que foi à Flórida (EUA), o ativista de direita Igor Gilly Teles passou a insultar a presidente. Chamou-a de ladra, assassina, terrorista e comunista de me… Uma atitude que fere frontalmente nossos preceitos democráticos.
O Ignóbil jovem, que aparece na foto acima ao lado de ninguém menos que o deputado Bolsonaro, não fez um simples protesto. Ele invadiu um espaço para cometer no mínimo um crime contra a honra da principal mandatária do país, tipificado no código penal como calúnia, injúria e difamação.
Com essa atitude fascista,  ele pode até responder por outros crimes, além de ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional por ter colocado em risco a integridade física da presidente.
Premeditadamente, ele filmou tudo e colocou há pouco no seu perfil do facebook. Material comprometedor e que já pode ser utilizado pelo Ministério Público Federal (MPF) como instrumento necessário para uma futura ação.
 
Capturar
Quantos cursos tem o muro que o Lula construiu em Mossoró?
Lula e Dilma construíram 18 muros: O professor FHC nenhum
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Povo vietnamita ainda sofre consequências da agressão, EUA Cometeram crimes bárbaros


guerra_vietn-1_thumb9Nos últimos dias de abril de 1975, cenas impensadas aconteciam nos céus de Saigon, hoje cidade de Ho Chi Minh. Aviões e helicópteros dos Estados Unidos da América do Norte resgatando seus soldados, acossados pelas tropas do Exército Libertador do Povo Vietnamita, composto pelos temidos guerrilheiros vietcongues e por tropas regulares do Vietnã do Norte.
Povo vietnamita ainda sofre consequências da agressão
O custo da vitória foi alto, sem dúvida. Foram 20 anos de guerra, na qual os imperialistas não respeitaram regra alguma do direito internacional. Deixaram de dois a quatro milhões de mortos, sendo metade ou mais civis de todas as idades; 11 milhões de desabrigados, florestas transformadas em deserto por 80 milhões de litros de herbicidas (os agentes laranja e azul), cujo objetivo era destruir as plantações e as selvas que protegiam os combatentes. Plantaram, ainda, em cerca de 20% do território milhares de bombas e minas. Limpar inteiramente é quase impossível, pois, segundo os especialistas, levaria 300 anos, a um custo de 10 bilhões de dólares.
Para proporcionar tanta dor a um povo, os EUA gastaram 200 bilhões de dólares e enviaram 550 mil soldados; em seu apoio, mandaram também soldados para combater o povo do Vietnã os seguintes países: Coreia do Sul, Tailândia, Austrália, Filipinas e Nova Zelândia. Os invasores registram perda de 58 mil soldados.
Os invasores já recuperaram suas perdas, pois continuam sugando outros povos, explorando suas riquezas e matando outras milhares de pessoas.  Mas o povo vietnamita prossegue sendo vítima dos venenos e bombas imperialistas. Crianças confundem bombas com brinquedos, camponeses são atingidos por explosões ao trabalharem nas roças. As consequências para a saúde dos venenos lançados sobre matas e rios continuam sérias: altas taxas de câncer, doenças de pele, alergias, distúrbios digestivos, crianças que nascem com síndrome de Down em índices acima do normal, com paralisia cerebral, face desfigurada, membros defeituosos, sem falar no índice incomum de abortos espontâneos.  Calcula-se em torno de três milhões o número de pessoas atingidas atualmente.
Cometeram crimes bárbaros
Na comemoração dos 40 anos da libertação, o primeiro-ministro Nguien Van Dung, apesar das boas relações diplomáticas e comerciais que mantém hoje com os EUA, não colocou panos quentes: “Cometeram crimes bárbaros, provocaram perdas incomensuráveis e muita dor à população do nosso país”. Relembrando a longa luta de libertação, disse que a vitória foi possível graças “ao fervoroso patriotismo, à brilhante e criativa direção do Partido Comunista”.
Sem medo de errar, podemos acrescentar, graças também ao apoio dado pelo bloco socialista (União Soviética e China), pela mobilização dos povos de todo o planeta, inclusive dentro dos próprios EUA em favor da Paz.
Ho Chi Minh, o Pai da Independência
Quanto à inegável e brilhante direção do Partido Comunista do Vietnã, embora sem culto à personalidade, é importante destacar o gênio da diplomacia e de estrategista militar do líder camponês Ho Chi Minh (leia A Verdade, nº 57), que, sem frequentar nenhuma Escola Militar, encontra-se no mesmo nível dos maiores estrategistas militares da História. Sua genialidade foi saber recolher, sintetizar, organizar e devolver ao povo combatente suas estratégias e táticas, que foram responsáveis pela expulsão dos imperialistas franceses, que, antes dos estadunidenses, haviam ocupado a Indochina (Vietnã, Laos e Camboja), em 1883. Sua expulsão se deu apenas durante a Segunda Guerra Mundial (1941-1945). Foi ao final desta que o Vietnã foi dividido, como consequência da Guerra Fria que se instalou entre o império capitalista e os países socialistas. O Norte ficou com o regime socialista, e o Sul com o capitalista, com promessa de reunificação dois anos depois. Descumprido o acordo, iniciou-se a Guerra Popular de Libertação, que teria sido vitoriosa rapidamente, não fosse a intervenção imperialista.
Imprescindível
Embora não tenha avançado na construção do socialismo, por razões que não tratarei neste artigo, o Vietnã é uma das maiores provas de que um povo consciente, unido e com uma direção revolucionária, é invencível. Por menor que seja, não fica isolado (Cuba é outro exemplo), e isola os agressores. Por conta da inferioridade militar, sofre danos pesados, mas, no final, é vencedor e segue reconstruindo  rapidamente seu país.
Os imperialistas não aprenderam a lição, pois retomaram o ciclo de agressão e destruição de qualquer país que ouse romper com a subordinação e dependência e assegurar sua autonomia, mesmo sem mudar o sistema capitalista.
Para os povos livres ou que queiram conquistar sua independência, é imprescindível aprender com o exemplo do Vietnã.
José Levino, Pernambuco
*A Verdade

Se há uma cena emblemática, que passará à história, marcando a visita da Presidente Dilma Roussef aos Estados Unidos,

A RESPOSTA DE OBAMA

(Jornal do Brasil) - Se há uma cena emblemática, que passará à história, marcando a visita da Presidente Dilma Roussef aos Estados Unidos, neste ano, esta será a resposta dada pelo Presidente Barrack Obama, na coletiva de imprensa dos dois líderes, na Casa Branca,  à pergunta de uma jornalista “brasileira”, dirigida à Presidente da República.
A entrevistadora tinha acabado de voltar a se sentar e olhava para seu alvo, depois de fazer a pergunta (quem quiser saber porque Dilma às vezes tem dificuldades de falar de improviso, que se habilite a ser interrogado, espancado e torturado ao longo de alguns meses, “travando”  desesperadamente a fala e a mente para evitar passar informações das quais depende sua vida e a de terceiros), sem conseguir ocultar das câmeras a incontida e malévola expressão de quem estava pre-libando a situação em que achava que ia colocar a Presidente da República.
Quando Obama, que também foi  indagado - em outro explícito exercício de viralatice - sobre assuntos internos brasileiros, dizendo - o que deveria ser óbvio para qualquer um que respeite a presunção de inocência, o apreço à verdade e a  responsabilidade da imprensa - que não se deve fazer manifestações sobre casos que ainda estão em julgamento, respondeu que o Brasil é, hoje, uma potência mundial, e não de ordem regional, como pretendia sugerir, antecipando descaradamente a posição dos EUA, a entrevistadora.  
Ao contrário do que muitos pensam, o Presidente Barrack Obama não interveio apenas para ser gentil, embora ele tenha  problemas com a sua própria oposição de direita, e até mesmo de extrema-direita, que vai dos representantes dos W.A.S.P. - os conservadores brancos na Câmara e no Senado, aos latinos anticastristas e aos malucos religiosos, anacrônicos e fundamentalistas do Tea Party, sem falar nos “falcões” republicanos no Congresso, que acham que é preciso lutar contra países como o Brasil, para tentar manter-nos “sob controle”. Contra ele, assim como ocorre com Dilma, também há charges anticomunistas de inspiração fascista na internet, embora o Presidente dos EUA possa ser, eventualmente, graficamente, até mesmo  associado ao nazismo,  por grupos externos que combatem a política exterior norte-americana.
Ele o fez porque se relacionava, a pergunta, a uma nação que é a quinta maior do mundo em tamanho e população, com um território maior do que a extensão continental dos EUA sem o Alaska.
Com um PIB que cresceu, segundo o Banco Mundial, de 508 bilhões de dólares em 2002 - (WB1 link) para 2.346 trilhões de dólares em 2014 (WB2 link).
Cujos nacionais dirigem organizações como a FAO ou a Organização Mundial do Comércio.
Que comanda as tropas da ONU no Haiti e no Líbano.
Que tem a mais avançada tecnologia de exploração de petróleo em alto-mar, é o segundo maior vendedor de alimentos do planeta, depois dos Estados Unidos, e o terceiro maior exportador de aviões.
Que pertence ao G-20 e ao BRICS - a única aliança capaz de fazer frente à  aliança “ocidental” e anglo-saxônica estabelecida nos últimos 200 anos, que é encabeçada, justamente, pelos Estados Unidos.
Que organiza a integração continental ao sul do Rio Grande, como principal nação da CELAC, da UNASUL, do Conselho de Defesa da América do Sul.
Que é a sétima maior economia do mundo, o oitavo país em reservas internacionais, a pouco menos de quinze bilhões de dólares da sexta posição(monetary reserves link) e, segundo informações oficiais do tesouro norte-americano, o terceiro maior credor individual externo dos EUA, (US TREASURY link).
E, finalmente, porque se ficasse calado, diante da enorme  obviedade da resposta, teria sido ele, Obama, a passar  ridículo - como um anfitrião que permite, entre horrorizado e constrangido, que ocorra uma monstruosa “gaffe” em sua sala - e não a autora da pergunta. 
*GilsonSampaio

Homens vagínicos os tucanos são.

Sorrindo, Dilma Rousseff revelou ao mundo a carranca vagínica da oposição

 do GGN





FÁBIO DE OLIVEIRA RIBEIRO
Em razão da multiplicação dos abusos jornalísticos, políticos, judiciários e parlamentares nesta semana resolvi hoje fazer algumas comparações. Aviso desde logo que elas serão todas abusivas.
Costa e Silva era alcoólatra e viciado em jogo, mas não usava tanta cocaína como Aécio Neves.
João Batista Figueiredo era valentão e tinha mais escrúpulos democráticos que Eduardo Cunha.
Instigado pelo embaixador dos EUA, Castelo Branco rasgou uma Constituição. Apesar disto, ele nunca cogitou entregar o nosso petróleo aos norte-americanos como José Serra.
Armando Falcão nunca tinha nada a declarar. Nada do que Eduardo Cardoso declare será levado a sério pelos seus subordinados na Polícia Federal.
Ibrahim Abi-Ackel caiu em desgraça em razão de ter sido acusado de traficar pedras preciosas. 450 quilos de cocaína num helicóptero do Perella e ele nem mesmo foi denunciado.
Emilio Garrastazu Médici governou com mão de ferro, seus esbirros quebraram ossos para o Brasil construir estatais. FHC governou mão de gato, privatizou as estatais a preço de banana, enriqueceu os amigos dele e quebrou o país três vezes.
O militar Jarbas Passarinho destruiu a educação universitária que o operário Lula procurou fortalecer.
Unidos no sadismo para fazer a democracia sangrar no Congresso Nacional, Aloysio Nunes (ex-terrorista de esquerda) e Jair Bolsonaro (terrorista de direita frustrado) evocam a imagem de Sérgio Fernando Paranhos Fleury. O delegado do terror colocou seus instintos sádicos a serviço de uma Ditadura Militar e seus duplos fazem isto em benefício próprio.
Os Comandantes das Forças Armadas rejeitaram publicamente dar o golpe de estado muito desejado por FHC, Aécio Neves, José Serra, Eduardo Cunha, Jair Bolsonaro e outros de calibre igual ou pior. Empresas de comunicação que apoiaram os ditadores e lucraram com a Ditadura atacam ferozmente Dilma Rousseff porque ela ousou derrotar democraticamente seu adversário. "Ela governa e se recusa a renunciar!" rosnam diariamente os jornalistas.
A dívida externa é História para os brasileiros nascidos na última década. A inflação galopante deixou de existir. Há universidade para ricos e pobres. O desemprego é moderado e tende a estabilizar ou reduzir. O crescimento econômico é esperado pelos empresários alemães, japoneses e chineses que investem no Brasil. O petróleo do Pré-Sal é uma poupança que começa a ser sacada do fundo do oceano pela Petrobrás. As reservas cambiais do Brasil são consideráveis. As Forças Armadas estão sendo modernizadas. O Brasil adquiriu um status que nunca teve na arena internacional. No seu melhor momento o país enlouquece, porque um punhado de birutas quer governar sem ter ganho a eleição.
Eu, que nasci em 1964, fui vítima da ditadura em 1967, cresci num país odiado dentro e fora de suas fronteiras, amadureci sendo torturado pela inflação e perseguido pelo desemprego, estou bem a vontade para dizer o que penso. Vou vivendo, observando e rindo desta nova loucura nacional. O sucesso e o fracasso são incapazes de afetar a alma do Brasil. Nosso país padece de um mal qualquer que se revela nas tragédias cotidianas e se esconde nos discursos judiciários. Nunca entendi o Brasil. Não o entendo agora e provavelmente vou morrer sem conseguir entendê-lo.
Entre o “ser em si” e o “ente do ser” (a imagem que dele é vista) há um abismo. O Brasil não é “ser para si”, nem “ente do ser” de qualquer outro país. Vivemos num abismo e nossas vidas vão sendo desorganizadas de maneira abismática pela irracionalidade da oposição e da imprensa.
As meninas sofrem por causa da ausência do pênis que não tem, dizem os psicólogos. Os homens que citei não despertam inveja em ninguém. Alguns deles, contudo, invejam intensamente a mulher que, por seus próprios méritos, foi reeleita presidenta contra tudo e contra todos. Num país normal isto não faria sentido. No Brasil isto pode fornecer uma explicação pouco usual para a essência nacional.
O vazio abissal que se apoderou das existências dos políticos da oposição os faz sofrer pela ausência da vagina presidencial. Eles não querem copular com a presidenta e sim roubar a vagina dela. Homens vagínicos os tucanos são. E aqueles que se mostram mais machões são justamente os menos viris. Nesse contexto, conseguimos enfim começar a entender como e porque surgiram os famosos adesivos da presidenta se expondo à penetração das mangueiras de gasolina.
*GilsonSampaio

sexta-feira, julho 03, 2015

Palácio do Planalto em Bruxelas

GRANDE DILMA ROUSSEFF! Os coxinhas tremem nas bases! A inveja transforma os depauperados morais em seres abjetos! Lula 2018!
O Brasil mantém US$ 370 bilhões de reservas e tem um sistema financeiro saudável. Por isso, o ajuste econômico feito pelo governo hoje é diferente dos que ocorrem em outros países ou mesmo dos que foram feitos no passado, disse a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta (11), em entrevista coletiva ao final da final da 2ª Cúpula ‪#‎UECELAC‬, em Bruxelas. Assista ao vídeo. goo.gl/zebm4r