Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, julho 24, 2015

Almirante fala sôbre nosso submarino nuclear



Você conhece o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)? Entenda mais sobre a construção do primeiro submarino nuclear brasileiro. Assista ao vídeo!

"El Banco de Desarrollo de los BRICS servirá al pueblo y no a los oligarcas"


El Banco de Desarrollo de los BRICS es una entidad diferente al Banco Mundial. La nueva estructura financiera devolverá el sector bancario a las personas y a los países en desarrollo en lugar de servir a los oligarcas, afirma el economista Sreeram Chaulia.
"Necesitábamos algo que pudiera contrarrestar la hegemonía de las instituciones del sistema Bretton Woods de Washington en el que se ha definido la arquitectura financiera mundial en los últimos 60 años. Creo que es un gran nuevo jugador y con razón se llama el Nuevo Banco de Desarrollo", dijo a RT el profesor de Global University Jindal, en India, Sreeram Chaulia.
"Creo que vamos a evolucionar hasta convertirnos en una bestia muy diferente del Banco Mundial, con el que nos han comparado. Creo que vamos a crear nuevos tipos de normas para dirigir el mundo hacia un nuevo rumbo en lo que se refiere a las opciones de financiamiento", consideró. 
"Vamos a cambiar el significado de las condiciones que a menudo acompañan las ayudas del Banco Mundial y el FMI. Creo que también devolveremos el juego financiero al pueblo, ya que este ha sido completamente dominado por los oligarcas", concluyó. 
El nuevo banco del bloque BRICS reforzará significativamente el sistema financiero mundial en un momento en que la reforma del FMI se encuentra estancada. Con un capital declarado de 100.000 millones de dólares, el banco será una de las entidades multilaterales de desarrollo más grandes del mundo.
Según declaró Vladímir Putin en la sexta cumbre del grupo BRICS, la creación del Banco de Desarrollo de los BRICS permitirá a sus países miembros ser más independientes respecto de la política financiera de los países occidentales. 
*RT

"El fin del capitalismo está cerca" opina el economista británico Paul Mason



Economista: "El fin del capitalismo está cerca"


"Sin darnos cuenta estamos entrando en la era poscapitalista", opina el economista británico Paul Mason. Según él, la sustitución del capitalismo por el poscapitalismo se verá acelerada por elementos externos y se asentará sobre los frutos de la tecnología de la información. "Y este proceso ya ha comenzado", dice.
El autor está convencido de que los choques externos que ahora vive el sistema cuestionan la eficacia del capitalismo. Entre ellos destacan el agotamiento de la energía, el cambio climático, el envejecimiento de la población y la migración. Además, actualmente hay una gran contradicción entre la existencia de una enorme cantidad de productos e información accesibles de manera gratuita y el sistema de monopolios, bancos y Gobiernos que tratan de mantener las cosas en privado y obtener beneficios comerciales, escribe el analista en el periódico 'The Guardian'.
En el núcleo de la transición hacia el poscapitalismo están los principales cambios que nos ofrece la tecnología de la información, como la abundancia de información y maneras de compartirla y aprovecharla más fácilmente. Es por ello que se reduce la necesidad de trabajar y las personas podrán participar cada vez más en la producción colaborativa de los bienes, como ejemplo de lo cual el autor menciona Wikipedia.
Con el fin de hacer más clara la idea de la transición, Mason traza una única línea, que es la sustitución del feudalismo por el capitalismo. El feudalismo era un sistema económico estructurado por las costumbres y leyes basadas en la obligación. A su vez, "elcapitalismo se estructuró en algo puramente económico: el mercado". Mason predice que el poscapitalismo, cuya condición es la abundancia, puede ser una sociedad que se estructure en torno a la "liberación humana, no la economía".
*RT

QUANDO A CAIXA PRETA DO PSDB SERÁ ABERTA PRA VALER?

AHH SE FOSSE OS PEIXES GRAÚDOS DO PT NA FOTO....
QUANDO A CAIXA PRETA DO PSDB SERÁ ABERTA PRA VALER?
Nossa intenção não é acusar...mas sim mostrar enquanto uns nem se preocupam em mostrar suas relações com mega empresários, outros são criminalizados por muito menos!
Desde os tempos de FHC não viamos CPIs e demais investigações prosperarem! Eram os tempos do engavetador geral da república!
E hoje vemos o mensalão tucano prescrevendo! Cartel de trens indiciando corruptores, mas sem corruptos! Aécio desviando verba e construindo aeroporto suspeito, entre outros casos! Delações na Lava Jato contra o PSDB sendo ignoradas! E nada é investigado.
Vemos a imprensa blindando o PSDB (ex.: Caso "podemos tirar se achar melhor"...Caso do email dizendo ara não falarem sobre FHC em matérias sobre a Lava Jato...Tarja preta...etc).
Agora, sobre esse jantar da foto do post, o que acham que Gerdau e Odebrecht estavam fazendo ali? Amizade? Ideologia?
Blindagem da midia ou da PF tenta proteger José Serra:
https://www.brasil247.com/…/PF-esconde-nome-de-Jos%C3%A9-Se…
Jorge Gerdau já foi membro do conselho da Petrobras, o mesmo da Dilma, na época da compra de Passadena:
http://zh.clicrbs.com.br/…/jorge-gerdau-deixa-o-conselho-de…
E por fim, o jantar de Marcelho Odebrecht, Jorge Gerdau, Alckmin, FHC e Aécio:
http://www.istoe.com.br/…/382369_O+JANTAR+PARA+ALCKMIN+E+A+…
---------------------------------
Curta: Meu Brasil é com S

Que negócio é esse de usar pejorativos para o cabelo?


295.718 visualizações
Taí... Gostei!
Que negócio é esse de usar pejorativos para o cabelo? Como é que a pessoa fica excluída, se o cabelo é dela? ‪#‎identidade‬
‪#‎pense‬ Afirmação étnico-racial


0:00/3:14
295.718 visualizações

Novo estudo indica que maconha pode ser uma opção de tratamento promissora para vários problemas físicos de médicos, do transtorno do estresse pós-traumático adores crônicas,eficaz contra depressão


Novo estudo indica que maconha pode ser eficaz contra depressão

MACONHA


Imprimir

Pesquisas sugerem que a cannabis pode ser uma opção de tratamento promissora para vários problemas físicos de médicos, do transtorno do estresse pós-traumático adores crônicas. Um estudo divulgado esta semana sugere que a depressão pode ser incluída na lista.
Neurocientistas do Centro de Pesquisas de Vício da Universidade de Buffalo descobriram que os endocanabinoides – compostos químicos do cérebro que ativam os mesmos receptores que o THC, um composto ativo da maconha – podem ajudar no tratamento da depressão resultante de estresse crônico.
Em estudos com ratos, os pesquisadores descobriram que o estresse crônico reduz a produção de endocanabinoides.
Eles afetam nossa cognição, emoção e comportamento e foram associados à diminuição de dor e ansiedade, ao aumento do apetite e à sensação geral de bem-estar.
O corpo produz naturalmente esses compostos, similares aos encontrados na maconha.
A redução da produção de endocanabinoides pode ser uma razão pela qual o estresse crônico é um grande fator de risco no desenvolvimento da depressão.
Os pesquisadores ministraram canabinoides aos ratos e descobriram que eles são uma maneira eficaz de reequilibrar os níveis de endocanabinoides no cérebro – possivelmente, portanto, aliviando alguns sintomas da depressão.
“Usando compostos derivados da cannabis – maconha – para restaurar a função endocanabinoide normal pode potencialmente ajudar na estabilização do humor e aliviar a depressão”, disse o autor do estudo, Samir Haj-Dahmane, em um comunicado de imprensa.
Pesquisas recentes sobre o efeito da maconha no tratamento de transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) amparam as descobertas dos neurocientistas de Buffalo, pois ambos os problemas envolvem a maneira como o cérebro responde ao estresse.
Um estudo publicado no ano passado na revista Neuropsychopharmacology, por exemplo, descobriu que canabinoides sintéticos provocam mudanças em áreas do cérebro associadas a memórias traumáticas em ratos, evitando alguns dos sintomas comportamentais e fisiológicos do TEPT.
Outro estudo do ano passado descobriu que pacientes que fumaram maconha apresentaram uma redução de 75% nos sintomas de TEPT.
Entretanto, é importante notar que a relação entre maconha e depressão é complexa. Pesquisas sugerem que o uso regular e intenso de maconha pode representar risco de depressão, apesar de não haver uma relação causal comprovada.
São necessários mais estudos para determinar se e como a maconha pode ser usada em contexto clínico para o tratamento de pacientes com depressão.
Leia a íntegra do estudo aqui.
Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.

*http://www.brasilpost.com.br/2015/02/25/maconha-depressao_n_6745050.html

El mapamundi de las bases militares de EE.UU. revela su alcance global


EE.UU., para ejercer su control en el mundo cuenta con una amplia red de bases militares desplegada por todo el mundo. El mapa de la instalaciones militares de EE.UU. en todo el planeta muestra los detalles del alcance del brazo militar estadounidense, que busca de este modo imponer sus intereses a la comunidad internacional.
El alcance global del Ejército estadounidense puede cuantificarse en cifras: más de 3 millones de militares estadounidenses sirven en todo el planeta, recoge los datos de la Secretaría de Defensa de EE.UU. la agencia de noticias RIA Novosti.
Además, en su infografía la agencia proporciona información sobre la ubicación de las bases de EE.UU., y para dar una idea de su tamaño compara las cinco más grandes con la superficie de San Petersburgo, la segunda mayor ciudad de Rusia. 
Infografía: Conozca donde se encuentran las bases militares de EE.UU.Ria Novosti
*RT

Menos é mais nas marginais

134.292 visualizações
Redução da velocidade dos automóveis em São Paulo: em entrevista exclusiva à ‪#‎tvCarta‬,Fernando Haddad explica como a redução da velocidade máxima aumenta a velocidade média. Assista e entenda:

quinta-feira, julho 23, 2015

Prefeitura de São Paulo quer substituir nomes de ruas em homenagem a ditadores

Programa Ruas de Memória será enviado à Câmara Municipal na próxima quinta-feira (23) para alterar as vias que fazem referência a violadores de direitos humanos
Por SpressoSP


Prefeitura de São Paulo quer substituir nomes de ruas 

Com o objetivo de substituir os nomes de ruas, pontes, viadutos, praças e demais logradouros públicos com referência a militares ou a ditadura, a secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da prefeitura de São Paulo lança no dia 13 de agosto, no Edifício Matarazzo, o programa Ruas de Memória.

Serão enviados à Câmara Municipal de São Paulo dois projetos de lei, sendo que um deles propõe que se impeçam novas nomeações referentes a violadores de direitos humanos; o outro propõe a alteração do nome do Viaduto 31 de março, data do golpe de 1964, localizado no distrito da Sé, para Viaduto Thereza Zerbini, grande referência na luta das mulheres pela anistia.

Rogério Sottili, secretário-adjunto de Direitos Humanos e Cidadania e idealizador da ação, enfatiza a importância em desvincular a nomenclatura dos espaços públicos dos símbolos do autoritarismo estatal. “A retirada dessas homenagens do espaço público representa uma reparação simbólica fundamental às vítimas do Estado”, explica.

Segundo um levantamento realizado pela coordenação de Direito à Memória e à Verdade (DMV), há na cidade cerca de 30 logradouros com nomes de ditadores, torturadores e outros agentes da repressão. A tentativa de mudança, por meio do programa Ruas de Memória, segue a linha de recomendações do Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3 e a recomendação 29 do Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade, publicado em 2014.