Que venha setembro
Enquanto os judeus de Israel saem em passeata (assista ao vídeo abaixo) para apoiar o estado palestino, os governantes sionistas vão tentar de tudo para impedir que em setembro os países que integram a ONU reconheçam esse mesmo Estado Palestino.
O cinismo dos sionistas está atingindo as raias do absurdo.
O ministério de relações exteriores da aldeia sionista pediu aos funcionários com altos cargos "o máximo empenho possível para convencer as autoridades de outros países que apoiar a pretensão palestina equivaleria a deslegitimar Israel e frustrar qualquer futuro acordo de paz”.
Haja desfaçatez.
Israel sabe que a maioria dos países integrantes da ONU deverão reconhecer o Estado Palestino, mas eles contam com o veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança.
Como se vê, aos poucos a máscara vai caindo.
Fica claro que os governantes de Israel, com a ajuda dos Estados Unidos, jamais apoiarão a criação de um Estado palestino.
E a razão é simples.
Um Estado palestino trará finalmente a paz para a região, o que desagrada a indústria bélica, cujos trilhões de dólares servem para eleger o presidente e o congresso dos Estados Unidos.
Um Estado Palestino significa, de fato, o fim de Israel como ele é hoje.
Um estado belicoso, europeu em território asiático, criado para defender interesses de países que sempre viveram da guerra e pela guerra.
Aos poucos os verdadeiros judeus estão entendendo que os inimigos deles não são os semitas, mas Israel e o sionismo.
Basta consultar a História.
Inclusive a Enciclopédia Espanhola Judaica.
Os judeus sempre foram perseguidos pelos Europeus.
E eles sempre buscaram abrigo entre os árabes muçulmanos.
A questão agora é saber se os judeus conseguirão expulsar os governantes nazi-sionistas que governam Israel.
Manifestação em Tel Aviv exige que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, aceite um Estado Palestino baseado nas fronteiras de 1967.
*gilsonsampaio
Nenhum comentário:
Postar um comentário