Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, agosto 04, 2010

Os usa mandam bombas






60 ANOS DA BOMBA ATÔMICA: OS EUA FORAM OS ÚNICOS QUE A UTILIZARAM CONTRA A HUMANIDADE ATÉ HOJE



No próximo 6 de agosto, farão 60 anos da primeira explosão de uma bomba atômica contra seres humanos, realizada pelos Estados Unidos da América do Norte. Foi a primeira de duas, pois apenas após 3 dias, em 9 de agosto, estes mesmos arautos da paz e da liberdade, defensores do mundo "contra o terrorismo", lançaram um segunda bomba. A primeira em Hiroshima, e a segunda em Nagasaki.
Desde então, passados mais de meio século, continuamos americanos a serem os únicos que usaram armas atômicas contra seres humanos.
E são estes senhores, que, em nome da PAZ, perseguem e ameaçam qualquer país que queira utilizar energia atômica, mesmo que para fins pacíficos.
certamente são cientes, que tal como eles prórpios o fizeram, algum outro país cometa tamanha atrocidade.
Faço estas considerações hoje, 4 de agosto, para chamar a atenção dos caros leitores, do modo como esta efeméride será citada na mídia.
Teremos muitas citações, nenhuma delas como notícia principal, e quase todas falarão sobre os 60 anos do lançamento da bomba atômica, mas omitiram de suas chamadas a autoria dos estados Unidos.
Tal como fazem os detentores do poder mundial, em todas as épocas da humanidade, os EUA tratarão de apagar suas responsabilidades e homicidios da maior violência já cometida contra a vida humana.
E são estes que se arvoram o direito de decidir quem pode ou não utilizar a energia atômica.
Os Estados Unidos, os assassinos de milhares de inocentes, querem posar de paladinos da justiça e da verdade.
Pois saibam eles que ainda existem pessoas que não deixarão que se esqueça a autoria deste holocausto nuclear.

Heliópolis recebe os cheirosos que depois lavam as mãos






Heliópolis não merece !!!


"Caba" quando não tem o que fazer, faz colher de pau achado e ainda enfeita o cabo !!!
Quem é que não sabe que o projeto de revitalização de Heliópolis é mais uma obra do PAC ? Só esses três aí !!!
O Governo do Estado de São Paulo quando muito entrou com as dobradiças das portas, dois ou três "cutuvêlos" de cano e os parafusos dos cabos de serrote !!! Mas como é "véspa" de eleição sempre tem quem vá ao baile pra dançar com mulher casada !!!
Geraldo Alckimin e José Serra que como governadores foram mais "descançados" do que caranguejo almoçando NUNCA PISARAM NO HELIÓPOLIS !!! Tirando é claro as "caminhanças" eleitorais de dois em dois anos em busca do voto de eleitor tapado !!!
Como o comitê deles depois das pesquisas mais parece um velório de quenga, onde a tristeza é maior, pela manhã juntaram meio caminhão de puxa-sacos (pagos), doze carregadores de placa, dezoito meninas pra vestirem as camisetas, quatro candidatos a deputado, um vereador, seis seguradores de faixas e uma centena de jornalistas do PIG e para aumentar o volume da zoada LEVARAM ATÉ O GABEIRA que estava de passagem lá no comitê Demotucano tentando arranjar alguns trocados para a campanha dele ( ou da Marina ?) !!! Cataram esses todos e rumaram pra favela só pra gravarem o programa ou guia eleitoral da televisão !!! Compromisso com aquela gente ? NADA !!! Conhecimento das lutas, das causas e da história dessa região considerada a mais nordestina da cidade com mais nordestinos do país ? menos ainda !!!
Se bem que para eles, pobre não tem história...no máximo deve é de ter algum boato !!!
Eleição também ajuda a vender candidato a sabonete. E no caso desses três conhecidos elitistas os sabonetes são para que lavem as suas mãos depois dos cumprimentos do dia !!! Porque de noite por lá a história é outra !!!
Heliópolis não merece !!!
docomtextolivre

Oficial: bye bye, Serra

Opiniões de Carlos Augusto Montenegro, do IBOPE

1. A próxima pesquisa IBOPE deverá dar uma diferença de 8 a 10 pontos para Dilma.

2. As próximas pesquisas do Datafolha deverão convergir para os resultados dos demais institutos.

3. O fato da Globo marcar transmissão de jogo para o horário do debate político da Bandeirantes é sinal de que ela não acredita mais que a exposição dos candidatos será positiva para José Serra.

4. A eleição para presidente será decidida no primeiro turno.
doesquerdopata

Irã


video

LULA, DILMA... TODOS NÓS E A MELHOR IDADE.



Olhar o tempo com a experiência de vida. Frente ao espelho vejo meus cabelos nevados, estranha metamorfose que o ser humano sofre no tempo. Fecho os olhos e o filme de minha vida passa em um segundo. O mundo mudou. Já se vive mais e melhor. Os benefícios foram pensados, inclusive, pela minha geração para jovens e adultos, confesso, esquecemos de pensar que se tornaríamos idosos. O Brasil tem enormes dificuldades em incluir o idoso na sociedade, o direito a transporte gratuito é tão difícil. Ainda há abandono de idosos em asilos.
Esporte, lazer, cultura, trabalho e habitação. LULA se empenhou em melhorar as condições que fossem capazes de dar a cada pessoa o respeito a dignidade.
A sensibilidade de DILMA PRESIDENTE é a garantia de que as gerações de adultos e jovens, com o voto na primeira mulher-presidente, de que os benefícios do progresso serão igualitariamente distribuídos entre todos os brasileiros, sem distinção de sexo ou idade.
Na hora de votar, pare um instante. Pense como você estará daqui a 4 anos. Como estarão seus pais, esposos(as), seus filhos.
A história do mundo segue avançando em ritmo acelerado. Voltar as propostas do passado, a pessoas e grupos que venderam o patrimônio público das estatais e que não tiveram a capacidade de beneficiar igualitariamente todos os brasileiros é uma ameaça que deve ser afastada.
Daqui a 4 anos, DILMA terá inscrito seu nome na HISTÓRIA DO BRASIL não apenas como a primeira mulher-presidente mas, por ter assegurado efetivamente o atendimento aos direitos dos idosos. Por isso, o PT pede o voto de cada um dos idosos em DILMA .
Os pés e as ações na realidade e os olhos em direção ao futuro.
por Hilda Suzana Veiga Settineri

Enviem perguntas ao SS erra






Este Blog
Link daqui
A web
Este Blog
Link daqui

A web

O Povo quer saber: enviem perguntas ao SS erra

Segundo o jornal Folha de São Paulo a equipe de internet de José Serra (PSDB) enviou ontem aos cadastrados no site oficial da campanha um e-mail informando sobre o debate de amanhã na TV Band e sugerindo a participação dos internautas.
O texto, assinado por Soninha Francine, coordenadora da campanha de Serra na internet, pede sugestões sobre o que perguntar a Dilma e a critica veladamente ao dizer que há pessoas que fogem dos debates.
Atendendo o pedido da campanha do tucano estamos enviando também perguntas ao Serra que até hoje ficaram sem respostas, esperamos que Serra não fuja dos debates sobre as dúvidas que a população tem, "O povo quer saber":
1. Como é a sociedade da sua filha Monica Serra com a filha do Daniel Dantas?
2. Que tabela de custo Serra usou para tornar os pedágios mais caros do país?
3. Quantas vezes o Serra bateu o martelo para privatizar estatais lucrativas?
4. Qual parede de sua casa está pendurado o quadro com o diploma de economista?
5. O Serra sabe quantas famílias ainda estão sem casa no caso do buraco do Metrô?
6. Porque os tucanos nos 15 anos de governo em São Paulo não enfretaram o PCC?
7. Se quando ele era jovem e aluno do ginásio achava certo bater em professor?
8. Qual é o lucro de aplicar os recursos da saúde no mercado financeiro?
9. O que Serra pensava da UDN quando foi presidente da UNE?
10. Porque agora vive ao lado e acredita no DEM a nova UDN?
11. Porque ele não gosta do Alckmin e prefere o Kassab?
12. É verdade que o FHC é um pai para o Serra?
13. Serra acha que mineiro é tonto e não percebeu o que fez com Aécio?
14. Porque ninguém quer colocar sua foto no material de campanha no país inteiro?
15. Porque parou de falar que o programa de distribuição de renda é o Bolsa Esmola?
16. Em nome de quem está a mansão que mora e não está na declaração de renda?
17. Porque não gosta de nordestino, e se não gosta de nortista também?
18. Serra parou de falar que criou o FAT, os genéricos e o seguro desemprego?
19. Se o Serra continua a achar que filho de pobre pode estudar sem o ProUni?
20. Não tinha um vice melhor do que o que teve de engolir?
Envie suas perguntas também do debate para Soninha Francine, se não responder é porque ela deve estar andando de bicicleta ou posando nua para outra foto, ou as duas coisas ao mesmo tempo.

Pobre São Paulo, pobre paulista tucanalhas vão fechar TV Cultura






Tucanos fecham TV Cultura
Eles já têm a Globo


Na foto, Sayad e Serra, os coveiros


Maluf, Quércia e Fleury governaram São Paulo e respeitaram os princípios públicos da TV Cultura de São Paulo.

Quem destruiu a TV Cultura foram os governadores que há 16 anos coronelizam São Paulo.

Agora, José Serra joga a pá de cal.

O Conversa Afiada reproduz post de Daniel Castro em seu blog:

Bomba: TV Cultura vai cortar programas e demitir 1.400

Ex-secretário de Cultura do Estado de São Paulo, João Sayad assumiu a presidência da TV Cultura em junho com a missão de reduzir a TV pública paulista a uma simples TV estatal. Com o aval do ex-governador José Serra e do atual governador, Alberto Goldman, Sayad pretende reduzir ao máximo a produção de programas e cortar o número de funcionários em quase 80%, dos atuais 1.800 para 400.

Sayad pensa até em vender o patrimônio da TV Cultura. Já encomendou aos advogados da emissora um estudo sobre a viabilidade de a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV, se desfazer de seus estúdios e edifícios na Água Branca, em São Paulo.

Em reuniões com diretores da emissora, Sayad tem dito que a Cultura não precisa ter mais do que 400 funcionários, que ficariam, segundo ele, muito bem instalados em um andar de um prédio comercial. A postura evidencia que a TV Cultura deixou de ser uma questão de política pública. Passou a ser um “pepino”, um problema a ser eliminado pelo governo do Estado.

Fontes ouvidas pelo blog informam que Sayad vive dizendo que irá transformar a Cultura, hoje produtora de programas, em uma coprodutora. Ou seja, ela deixará de produzir de produzir programas de entretenimento. Passará a encomendá-los a produtoras independentes e a comprá-los no mercado internacional. Atrações como o Metrópolis podem estar em seus últimos dias.

O jornalismo da Cultura deixará de investir no noticiário do dia a dia, caro e melhor produzido pelas redes comerciais. A partir de setembro, o Jornal da Cultura, com Maria Cristina Poli, passará a ser um jornal mais de debates, de discussão sobre o noticiário, do que de notícias.

Corte de receitas

A TV Cultura tem hoje um orçamento de cerca R$ 230 milhões. Desse total, R$ 50 milhões vêm da venda de espaço nos intervalos dos programas para anunciantes privados. Outros R$ 60 milhões são oriundos da prestação de serviços, como é chamada na emissora a produção de programas e vídeos para instituições como o Tribunal Superior Eleitoral, a Procuradoria da República, a TV Assembleia (do Estado de S.Paulo) e a TV Justiça.

Pois a gestão de Sayad já iniciou o desmonte dessas duas fontes de recursos. Até o ano que vem, a TV Cultura não terá mais nenhuma publicidade comercial em seus intervalos nem produzirá mais programação para órgãos públicos (a publicidade institucional, irrisória, será mantida). Dessa forma, reduzirá uma boa parte do seu número de funcionários.

Se o plano for executado, a TV Cultura sobreviverá apenas dos R$ 70 milhões que o governo do Estado aporta diretamente todos os anos, além de outros R$ 50 milhões ela que recebe pela produção de conteúdo para as secretarias estadual e municipal de Educação.

Demissões em massa

O plano de demissões de Sayad é mais complexo. Por causa das eleições de outubro, ele não pode demitir funcionários contratados em regime de CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) até dezembro. A Cultura tem entre 1.000 e 1.200 funcionários celetistas. Esses trabalhadores têm emprego garantido até janeiro. Depois, dependem da postura do novo governador do Estado. Para demitir funcionários celetistas, Sayad precisará do apoio do futuro governador, porque terá de contar com verbas extras para pagar as indenizações.

Já os profissionais contratados como pessoas jurídicas (os PJs, pessoas que têm microempresas) podem ser “demitidos” a qualquer momento. Eles seriam de 600 a 800. Os cortes devem ser feitos à medida que contratos de prestação de serviços, como o da TV Assembleia, forem vencendo e não renovados.

Outro lado

O blog tentou ouvir o presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad, sobre as mudanças que ele pretende implantar na TV Cultura. Na última segunda-feira, por meio da assessoria de imprensa da emissora, pediu uma entrevista. Ontem à tarde, a TV Cultura informou que Sayad não falaria com o R7.

As informações aqui publicadas foram relatadas previamente à assessoria de imprensa da TV Cultura. Nada foi negado.

Navalha

Os tucanos não precisam da TV Cultura.

Eles já têm a Globo.

Clique aqui para ler como José Serra agasalhou o terreno que a Globo invadiu por 11 anos numa área nobre de São Paulo.


Tucanos vão demitir 1.400 e privatizar a TV Cultura em fatias

Com o aval do ex-governador José Serra (PSDB/SP) e do atual governador, Alberto Goldman (PSDB/SP), o presidente da TV Cultura do Estado de São Paulo, João Sayad planeja demitir 1.400 funcionários (80% do quadro de pessoal), reduzindo dos atuais 1.800 para 400.

Cultura só no nome

A TV perderá a função pública de produzir a maioria dos programas e passará a comprar produções de terceiros (inclusive internacionais), à semelhança de um canal a cabo.

Privatização do patrimônio

Seguindo a cartilha demo-tucana, o "choque de gestão" passa pelo desmonte "osso por osso" da emissora, com privatização do patrimônio, em fatias.

Advogados da emissora já estudam o modelo de fatiamento para privatização. Na mira está a venda dos estúdios e edifícios na Água Branca, em São Paulo, pertencentes à Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV.

Em reuniões internas, Sayad tem dito que a Cultura só precisa de 400 funcionários, e que "ficariam muito bem instalados" em um andar de um prédio comercial.

Fim do noticiário alternativo ao PIG

Telejornais diários serão extintos. Os demo-tucanos acham "caro" e acham que as redes comerciais produzem melhor.

É uma visão tacanha dos demo-tucanos. Os telejornais comerciais brigam por audiência, tem uma pauta muita vezes sensacionalista, maçante sobre temas polêmicos como assassinatos de comoção nacional, e são politicamente e culturalmente engajados com os valores e interesses dos barões da mídia.

Os telejornais públicos devem servir justamente para publicar o outro lado da notícia que os telejornais comerciais não publica. Devem dar voz a quem não se vê na tela da Globo. Há uma ausência enorme de notícias sobre a maioria silenciosa das periferias, sobre as cidades do interior paulista, sobre movimentos populares, sobre controle social de políticas públicas, e sobre populações marginalizadas, sejam minorias, sejam maiorias.

A partir de setembro, o Jornal da Cultura, com Maria Cristina Poli, deixará de produzir noticiário e apenas debaterá o noticiário veiculado nos canais comerciais, ou seja, será uma versão repaginada do "meninas do jô".

Corte de receitas

Bem ao estilo demo-tucano de privatizar, a venda de patrimônio, e vez de economia, trará prejuízo nas receitas. A TV demitirá 1400 trabalhadores em vão, porque não haverá economia líquida para o estado. Os cortes de custos virão acompanhados dos cortes de receitas.

Ao desativar sua produção própria, a TV perderá receitas de R$ 50 milhões de anunciantes privados, e R$ 60 milhões da produção de programas para outros órgãos públicos, como o Tribunal Superior Eleitoral, para a Procuradoria da República, a TV Assembleia (do Estado de S.Paulo) e a TV Justiça.

Provavelmente, o "sortudo" que "comprar" os estúdios na Água Branca ficará com esse lucrativo filão de mercado, e ainda passará a ter o governo de São Paulo como "cliente".

Demissões em massa

Por causa do ano eleitoral, os cerca de 1.000 a 1.200 funcionários contratados em regime de CLT não podem ser demitidos até dezembro. Sayad precisará do apoio do futuro governador, inclusive porque terá de contar com verbas extras no orçamento do estado para pagar as indenizações.

Já os profissionais contratados como pessoas jurídicas (600 a 800 pessoas que têm microempresas) podem ser demitidos a qualquer momento que a rescisão dos contratos permitir. (Com informações do R7/Daniel Castro)


Ibope desmente Datafolha no Ceará

A cada nova pesquisa divulgada ficam mais flagrantes as distorções do Datafolha para manter Serra artificialmente empatado com Dilma Rousseff. Se Vox Populi e Ibope já provaram isso nacionalmente, os resultados estaduais mostram que as diferenças dos números do Datafolha são absolutamente inexplicáveis.

Pesquisa do Ibope encomendada pela TV Verdes Mares no Ceará e divulgada hoje mostra Dilma Rousseff com 34 pontos de vantagem sobre Serra (57% a 23%), mais uma evidência do massacre que será a vitória de Dilma em todo o Nordeste. Mas o curioso, para o dizer o mínimo, é que o Datafolha, há apenas duas semanas, mostrava uma diferença de apenas 13 pontos percentuais a favor de Dilma.

Como Dilma não foi ao Ceará nesse intervalo e a propaganda na televisão ainda não começou, fica difícil explicar como a candidata triplicou as intenções de voto sem nenhum fato extraordinário.

A mesma situação já tinha sido verificada em Minas, onde o Ibope constatou uma diferença de 12 pontos percentuais a favor de Dilma, enquanto o Datafolha mostrava apenas três pontos. Os exemplos só desacreditam ainda mais o Datafolha, cujo novo método estatístico adotado em sua última pesquisa não enganou ninguém. Tinha o único propósito de inflar a candidatura tucana.

PS: Por falar em Ibope, o Blog do Nassif reproduz quatro opiniões do Montenegro, o presidente do instituto, que previa teto de 30% para Dilma:

1. A próxima pesquisa IBOPE deverá dar uma diferença de 8 a 10 pontos para Dilma.
2. As próximas pesquisas do Datafolha deverão convergir para os resultados dos demais institutos.
3. O fato da Globo marcar transmissão de jogo para o horário do debate político da Bandeirantes é sinal de que ela não acredita mais que a exposição dos candidatos será positiva para José Serra.
4. A eleição para presidente será decidida no primeiro turno.

Serra deixou engatilhado desmonte da TV Cultura

Serra não quer nada que concorra com as emissoras que o defendem

Não foi só a cabeça de Heródoto Barbeiro, no Roda-Viva, e do diretor de jornalismo Gabriel Priolli que José Serra pediu. A intenção do tucano é desmontar por completo a TV Cultura, eliminando seu caráter de emissora pública e transformando-a apenas numa TV estatal para reproduzir atos do governo de São Paulo.

Para tanto, ele deixou na presidência da Fundação Padre Anchieta, controladora da TV Cultura, o seu amigo e ex-secretário João Sayad, encarregado de reduzir a programação, cortar pessoal e até vender o patrimônio da emissora. De acordo com o jornalista Daniel Castro, do portal R7, Sayad já encomendou aos advogados da emissora um estudo sobre a viabilidade de se desfazer de seus estúdios e edifícios no bairro de Água Branca, em São Paulo.

Sayad pretende reduzir o número de funcionários da Cultura de 1.800 para 400, que segundo ele ficariam muito bem instalados em apenas um andar de um prédio comercial. O jornalismo da emissora deixaria de produzir notícias, o que os tucanos, naturalmente, consideram que as redes comerciais já fazem bem, e se reduziria a debater o noticiário do dia a dia.

A TV Cultura ainda deixaria de prestar serviço a outras instituições públicas, o que lhe assegura uma receita de R$ 60 milhões anuais, e de aceitar publicidade, responsável por outros R$ 50 milhões. A emissora passaria a viver exclusivamente dos R$ 70 milhões que o governo de São Paulo aporta e de mais R$ 50 milhões que recebe para a produção de conteúdo para as secretarias estadual e municipal de Educação.

Mesmo já não estando mais à frente do governo, Serra deixou engatilhado o desmonte da TV Cultura, buscando eliminar mais um patrimônio público de relevantes serviços prestados. Certamente, Serra não quer estimular a idéia de uma TV pública, como Lula fez com a TV Brasil, para não contrariar os donos dos grandes meios de comunicação, que têm ojeriza a qualquer coisa que ameace o monopólio que detêm.

dotijolaço


MODO TUCANO DE GOVERNAR: BALANÇO DAS ÚLTIMAS 36 HORAS

a) USP: caiu 64 posições no ranking mundial de universidades e perdeu a liderança na América Latina para a Universidade do México; b) TV CULTURA, após 16 anos de administração do PSDB: 'Perdeu audiência, qualidade e se tornou cara e ineficiente'. Importante: o diagnóstico, em nota oficial divulgada hoje é da própria direção da emissora, nomeada por Serra, que se manifestou em meio a notícias não desmentidas de que o governo do PSDB prepara o desmonte da principal TV pública do país, com demissão de 80% de seus funcionários. Em SP, o jornalista Luis Nassif que já trabalhou na Cultura propôs a criação de um movimento de resistência da sociedade civil contra o desmonte em marcha: 'Salve a TV Cultura'

(Carta Maior apoia o movimento lançado por Luis Nassif; 05-08))

A PRIVATIZAÇÃO DA CULTURA DE SP.


Começou o desmonte da TV Cultura de São Paulo.

Empresa pública da área de telecomunicação, atualmente presidida pelo economista João Sayad, a tradicional TV Cultura está sendo preparada para a privatização.

Nota oficial da emissora aponta para o caminho preferido dos administradores tucanos; gerir a coisa pública, para um neoliberal, deve ser maçante e monótono.

Veja o que diz parte da nota publicada hoje:

“A TV Cultura é patrimônio querido dos paulistas e brasileiros, com um acervo de ótimos programas e vários artistas e jornalistas de sucesso que começaram aqui, mas que precisa se renovar. Perdeu audiência, qualidade e se tornou cara e ineficiente.”

O comunicado foi elaborado para desmentir a notícia de que seriam demitidos 1.400 funcionários de um total de 1.800. A administração colocou em prática a operação “cadê você” convocando todos os funcionários a se apresentarem com seus crachás. Além disso, teria obrigado todos a assinar um documento provando sua existência!

Incrivel, não? Deve ser humilhante para o sujeito que trabalha ser chamado a mostrar a cara e assinar um papel. Por pura ineficiência do Governo do estado de São Paulo, que é o proprietário da emissora e não é capaz de organizar seu quadro de funcionários.

É uma pena. O caminho escolhido pelo estado mais rico da federação será, diante da maneira como está sendo tratado o caso, vender a TV Cultura. Quem sabe para a Globo, SBT ou Band.

Perderemos, o conjunto da população que tem acesso à programação da emissora, em qualidade.

A TV sempre baseou sua grade em programas de interesse coletivo, com alto teor cultural e nacional, sem levar em conta o apelo para audiência a qualquer custo, como fazem as demais concorrentes. Se a Cultura chegou neste estágio de ineficiência, como atestam seus diretores, é única responsabilidade daqueles que a administram.

A população não pode perder a TV Cultura. As crianças e os jovens; os amantes da boa música, dos bons filmes brasileiros, do jornalismo, enfim, todos aqueles que admiram a TV Cultura não podem ser penalizados com sua venda para uma emissora privada. O governo paulista tem obrigação de mantê-la funcionando e deve investir para que a emissora se torne cada vez mais forte.

Vender a Cultura é jogar na lama a Fundação Padre Anchieta. O governo do estado de São Paulo precisa tomar uma atitude. Atitude de gente séria e honesta. Privatizá-la será um crime.






Henri Cartier Bresson

Apelo de Fidel Castro a obama






Fidel pide a Obama que evite una guerra nuclear

El ex presidente cubano Fidel Castro pidió hoy a Barack Obama que evite la guerra nuclear, en una nueva edición de sus "Reflexiones" donde dirige esta apelación al gobernante de Estados Unidos "en nombre del pueblo de Cuba".

"En esta ocasión me dirijo por primera vez en la vida al presidente de Estados Unidos, Barack Obama: usted debe saber que en sus manos está ofrecer a la humanidad la única posibilidad real de paz. Sólo en una ocasión podrá usted hacer uso de sus prerrogativas al dar la orden de disparar", señala Fidel Castro.

En su artículo, divulgado en la web Cubadebate con el título "Emplazamiento al Presidente de Estados Unidos", Castro dice a Obama: "todos en su país, incluso sus peores adversarios de izquierda o de derecha, con seguridad se lo agradecerán, y también el pueblo de Estados Unidos que no es en absoluto culpable de la situación creada".

El ex presidente cubano dice comprender que no puede esperarse una respuesta rápida de Obama pero le insiste en que lo piense bien y que consulte a sus especialistas, aliados e incluso adversarios internacionales.

"¡Hágalo!. El mundo podrá liberarse realmente de las armas nucleares y también de las convencionales", agrega el líder cubano.

"Le solicito se digne a escuchar esta apelación que en nombre del pueblo de Cuba le transmito", señala también.

En su artículo, Fidel Castro insiste de nuevo en el riesgo de una guerra nuclear causada por la tensión con Corea del Norte después del "extraño suceso" del hundimiento del buque surcoreano Cheonan y también por el conflicto con Irán y su programa nuclear.

A su juicio, si Obama da la orden de cumplir la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU para el registro de mercantes iraníes "estará decretando el hundimiento de todos los buques de guerra norteamericanos en aquella zona" porque Teherán "ha declarado que disparará cien cohetes contra cada uno de los barcos de Estados Unidos e Israel que bloquean a Irán".

"A ningún presidente de Estados Unidos le ha caído encima tan dramática decisión. Debió preverlo", indica.

Fidel Castro también dedica buena parte de su "Reflexión" a los efectos del cambio climático y concretamente al derrame petrolero en el Golfo de México.
Sobre este asunto, llama la atención sobre el "silencio total" de los últimos días en torno a "los riesgos de gas metano emanando de los pozos que no están en producción".

También hace mención a las informaciones sobre la divulgación de documentos sobre la guerra de Afganistán en un sitio de internet. (EFE)

Reflexión de Fidel: Emplazamiento al Presidente de Estados Unidos

Hace varios días se publicó un artículo que contenía realmente muchos hechos relacionados con el derrame petrolero que tuvo lugar hace 105 días.

El Presidente Obama había autorizado dicha perforación confiando en la capacidad de la tecnología moderna para la producción de petróleo, que él deseaba disponer en abundancia y liberar a Estados Unidos de la dependencia de los suministros exteriores de ese vital producto para la civilización actual. Su excesivo consumo ya había suscitado la protesta enérgica de los ambientalistas.

Ni siquiera George W. Bush se había atrevido a dar ese paso, dadas las amargas experiencias sufridas en Alaska con un tanquero que transportaba petróleo extraído allí.

Se había producido el accidente en la búsqueda del producto que se necesita desesperadamente en la sociedad consumista, que las nuevas generaciones heredaron de las que la precedieron, con la diferencia de que ahora todo marcha a velocidad jamás imaginada.

Científicos y defensores del medio ambiente han expuesto teorías relacionadas con catástrofes que ocurrieron en cientos de millones de años con las llamadas enormes burbujas de metano, causantes de gigantescos tsunamis que barrieron gran parte del planeta que, con vientos y olas que alcanzaron dos veces la velocidad del sonido y olas de 1 500 metros de altura, liquidaron el 96 por ciento de las especies vivas.

Expresaban el temor de que en el Golfo de México, que por alguna causa cósmica es la región del planeta donde la roca cársica nos separa de la enorme capa de metano, sea perforada en la desesperada búsqueda de petróleo con los modernísimos equipos de tecnología que hoy se dispone.

Con motivo del derrame de la British Petroleum, las agencias de noticias informan que:

“…el gobierno federal [de EE.UU.] ha advertido que se mantengan alejados del epicentro de las operaciones con la amenaza de 40.000 dólares por cada infracción y la posibilidad de arrestos por delitos mayores.

“…La EPA [Agencia de control ambiental de EE.UU.] ha señalado oficialmente que la Plataforma Nº 1 libera metano, benceno, sulfuro de hidrógeno y otros gases tóxicos. Los trabajadores sobre el terreno ahora usan medios avanzados de protección que incluyen máscaras de gas de última tecnología suministradas por los militares.”

Hechos de enorme trascendencia se están produciendo con inusitada frecuencia.

El primero y más inmediato es el riesgo de una guerra nuclear después del hundimiento del sofisticado buque insignia Cheonan, que según el gobierno de Surcorea se debió al torpedo de un submarino de factura soviética -ambos fabricados hace más de 50 años-, mientras otras fuentes comunican la única causa posible y no detectable: una mina que hicieron colocar los servicios de inteligencia de Estados Unidos en el casco del Cheonan. De inmediato se culpó al Gobierno de la República Popular Democrática de Corea.

A este extraño suceso se sumó, días después, la Resolución 1929 del Consejo de Seguridad de Naciones Unidas, ordenando la inspección de los buques mercantes iraníes en un plazo no mayor de 90 días.

El segundo, que en parte ya está produciendo sus efectos demoledores, ha sido el progresivo avance del cambio climático, cuyos efectos son aún peores, dando lugar a la denuncia del documental “Home” elaborado por Yann Arthus-Bertrand con la participación de los ecologistas más prestigiosos del mundo; y ahora, el derrame petrolero en el Golfo de México, a pocas millas de nuestra Patria, que genera todo tipo de preocupaciones.

El 20 de julio, un despacho de la agencia noticiosa EFE se refiere a las declaraciones del ya conocido almirante Thad Allen, coordinador y responsable para la lucha contra el vertido de petróleo en el Golfo de México, quien “indicó que autorizó a British Petroleum, propietaria del pozo y responsable del derrame, a que continúe 24 horas más las pruebas que efectúa para determinar la solidez de la estructura ‘Macondo’ tras la instalación hace 10 días de una nueva campana de contención”.

“Según los datos oficiales, hay cerca de 27 000 pozos abandonados en el lecho marino del Golfo…”

“Cuando se cumplen 92 días del accidente en la plataforma de BP, la principal preocupación del Gobierno de EE.UU. es que la estructura subterránea del pozo esté dañada y que el crudo se filtre a través de las rocas y acabe fluyendo en múltiples puntos del suelo marino.”

Es la primera vez que una declaración oficial habla del temor a que el petróleo comience a manar de los pozos que ya no son productivos.

Los lectores que se interesan por el tema van entresacando lo sensacionalista de los datos científicos. Para mí hay hechos que no tienen explicación satisfactoria. ¿Por qué el Almirante Allen declaró que “la principal preocupación del Gobierno es que la estructura subterránea del pozo esté dañada y que el crudo se filtre a través de las rocas y acabe fluyendo en múltiples puntos del suelo marino”? ¿Por qué la British Petroleum declaró que no se le puede culpar del crudo que brotó a 15 kilómetros del pozo accidentado?

Habría que esperar otros 15 días que tardaría en perforarse el pozo auxiliar, que tiene una trayectoria casi paralela al que originó el derrame, a una distancia de menos de 5 metros el uno del otro, según opina el grupo cubano que analiza el problema. Mientras tanto, debemos esperar como niños bien educados.

Si se confía tanto en el pozo paralelo, ¿por qué no se aplicó antes esa medida? ¿Qué haremos después si esa medida fracasa como ha ocurrido con todas las demás?

En intercambio reciente que sostuve con una persona sumamente bien informada de los detalles del accidente, debido a intereses de su país, conocí que por las características y la situación alrededor del pozo, no existe allí, en ese caso, el riesgo de una emanación del metano.

El día 23 de julio no aparece noticia alguna sobre el problema.

El 24, la agencia DPA afirma que “un prominente científico estadounidense acusó a la petrolera británica BP de sobornar a expertos que investigan la marea negra en el Golfo de México para retrasar la publicación de datos, según denunció a la cadena televisiva BBC”, pero no relaciona esa inmoralidad con daño alguno en la estructura del fondo marino y las emanaciones de petróleo y los niveles inusuales de metano.

El 26 de julio, los principales medios de prensa de Londres ­-BBC, Sunday Times, Sunday Telegraph y otros- informaron que “en junta de directorio” de la British Petroleum “decidirían hoy la salida del presidente ejecutivo” -Tony Hayward- “por el mal manejo que tuvo frente al derrame de petróleo en el Golfo de México”.

Por su parte Notimex y El Universal, de México, publican que en la British Petroleum “…no ha sido tomada una decisión sobre cambios entre sus ejecutivos, y agrega que una junta de su directorio está prevista para esta misma tarde.”

El día 27 las agencias de noticias informaban que el Presidente Ejecutivo de BP había sido despedido.

Julio 28. Doce despachos cablegráficos y 14 países, entre ellos Estados Unidos y varios de sus más importantes aliados, formularon declaraciones embarazosas por la divulgación, por parte de la organización Wikileaks, de documentos secretos sobre la guerra en Afganistán. Aunque “Barack Obama, admitió que se encuentra ‘preocupado’ por la filtración, [...] señaló que las informaciones son antiguas y no contienen nada nuevo.”

Fue una declaración cínica.

“El fundador de WikiLeaks, Julián Assange, dijo que los documentos son evidencia de crímenes de guerra cometidos por las fuerzas estadounidenses.”
Tan certeramente lo evidenciaron que han conmovido hasta los cimientos la secretividad norteamericana. En ellas se habla de “muertes de civiles de las que nunca se informó públicamente”. Ha creado conflictos entre las partes involucradas en esas atrocidades.

Sobre los riesgos de gas metano emanando de los pozos que no están en producción, silencio total.

Julio 29. Un despacho de la AFP informa lo nunca imaginado: Osama Bin Laden era un hombre de los servicios de inteligencia de Estados Unidos: “…Osama Bin Laden aparece en los informes secretos publicados por Wikileaks como un agente activo, presente y adulado por sus hombres en la zona afgano-paquistana.”

Se conocía que, en la lucha de los afganos contra la ocupación soviética de Afganistán, Osama cooperó con Estados Unidos, pero el mundo suponía que en su lucha contra la invasión extranjera aceptó el apoyo de Estados Unidos y la OTAN como una necesidad y que, ya liberado el país, rechazaba la injerencia extranjera, creando la organización Al Qaeda para combatir a Estados Unidos.

Muchos países, Cuba entre ellos, condenan sus métodos terroristas que no excluyen la muerte de incontables víctimas inocentes.

Cuál no sería ahora la sorpresa de la opinión mundial al conocer que Al Qaeda era una creación del gobierno de ese país.

Fue la justificación para la guerra contra los talibanes en Afganistán y uno de los motivos, entre otros, para la posterior invasión y ocupación de Iraq por las fuerzas militares de Estados Unidos. Dos países donde han muerto miles de jóvenes norteamericanos y gran número de ellos han sido mutilados. Entre ambos, más de ciento cincuenta mil soldados norteamericanos están comprometidos por tiempo indefinido, y junto a ellos, los integrantes de las unidades de la organización belicista OTAN, y otros aliados como Australia y Corea del Sur.

El 29 de julio se publicó la foto de un joven norteamericano de 22 años, Bradley Manning, analista de inteligencia, quien filtró al sitio Web Wikileaks 240 mil documentos clasificados. No se ha pronunciado sobre su culpabilidad o inocencia. No podrán tocarle sin embargo un pelo. Los integrantes de Wikileaks han jurado hacer conocer la verdad al mundo.

Con fecha 30 de julio, el teólogo brasileño Frei Betto publicó un artículo titulado “Grito de la tierra, clamor de los pueblos”.

Dos párrafos expresan la esencia de su contenido. ”Los antiguos griegos ya lo habían notado: Gaya, la Tierra, es un organismo vivo. Y somos fruto de ella, engendrados en 13,700 millones de años de evolución. Sin embargo en los últimos 200 años no supimos cuidar de ella sino que la convertimos en mercancía, de la que se espera obtener el máximo lucro.”

“Hoy están amenazadas todas las formas de vida en el planeta, incluso la humana (2/3 de la población mundial sobreviven por debajo de la línea de pobreza) y la misma Tierra. Evitar la anticipación del Apocalipsis exige cuestionar los mitos de la modernidad -como mercado, desarrollo, Estado uninacional-, todos ellos basados en la razón instrumental.”

Por su parte, ese mismo día la AFP publica: “La República Popular China ‘desaprueba las sanciones unilaterales’ adoptadas por la Unión Europea contra Irán, declaró hoy el portavoz de la cancillería china, Jiang Yu”.

Del mismo modo, Rusia protestó con energía la condena de las sanciones de esa región estrechamente aliada con Estados Unidos.

El 30 de julio, un despacho de la AFP informa que el Ministro de Defensa de Israel declaró: “Las sanciones que la ONU impuso a Irán [...] no lo harán suspender sus actividades de enriquecimiento de uranio en busca de la bomba atómica”.

El 1º de agosto un cable de la AFP informa que “Alto jefe militar de los Guardianes de la Revolución advirtió hoy a EE.UU. contra un eventual ataque contra Irán.”

“Israel no descartó una acción militar contra Irán para detener su programa nuclear.”
“La comunidad internacional, encabezada por Washington, intensificó recientemente su presión sobre Irán, acusado de buscar dotarse del arma nuclear con un encubierto programa nuclear civil.”

“Las afirmaciones de Javani precedieron una declaración del jefe del Estado Mayor Conjunto estadounidense, Michael Mullen, que aseguró este domingo que un Plan de ataque de Estados Unidos contra Irán está previsto para impedir a Teherán dotarse del arma nuclear.”

El 2 de agosto, un despacho noticioso de la AFP de contenido similar al de las demás agencias de noticias informó:

‘Tengo que viajar en septiembre a Nueva York para participar en la Asamblea General de Naciones Unidas. Estoy dispuesto a sentarme con Obama, cara a cara, de hombre a hombre, para hablar libremente de cuestiones mundiales ante los medios de comunicación para encontrar la mejor solución’, afirmó Ahmadinejad durante un discurso difundido por la televisión estatal.”

“Pero el presidente Ahmadinejad advirtió de que el diálogo deberá estar basado en el respeto mutuo.

‘Si creen que pueden agitar un bastón y decirnos que debemos aceptar todo lo que dicen, esto no ocurrirá’, añadió. Las potencias occidentales ‘no entienden que las cosas han cambiado en el mundo’, añadió.”

“‘Ustedes respaldan a un país que cuenta con cientos de bombas atómicas pero dicen que quieren detener a Irán, que podría eventualmente tenerla un día…’”

Los iraníes han declarado que dispararán cien cohetes contra cada uno de los barcos de Estados Unidos e Israel que bloquean a Irán, tan pronto registren un mercante iraní.

De modo que, cuando Obama dé la orden de cumplir la Resolución del Consejo de Seguridad, estará decretando el hundimiento de todos los buques de guerra norteamericanos en aquella zona.

A ningún Presidente de Estados Unidos le ha caído encima tan dramática decisión. Debió preverlo.

En esta ocasión me dirijo por primera vez en la vida al Presidente de Estados Unidos Barack Obama:

Usted debe saber que en sus manos está ofrecer a la humanidad la única posibilidad real de paz. Sólo en una ocasión podrá usted hacer uso de sus prerrogativas al dar la orden de disparar.

Es posible que después, a partir de esta traumática experiencia, se encuentren soluciones que no nos conduzcan otra vez a esta apocalíptica situación. Todos en su país, incluso sus peores adversarios de izquierda o de derecha, con seguridad se lo agradecerán, y también el pueblo de Estados Unidos, que no es en absoluto culpable de la situación creada.

Le solicito se digne a escuchar esta apelación que en nombre del pueblo de Cuba le transmito.

Comprendo que no puede esperarse, ni usted daría nunca, una respuesta rápida. Piénselo bien, consulte a sus especialistas, pídales opinión sobre el asunto a sus más poderosos aliados y adversarios internacionales.

No me interesan honores ni glorias. ¡Hágalo!

El mundo podrá liberarse realmente de las armas nucleares y también de las convencionales.

La peor de todas las variantes será la guerra nuclear, que es ya virtualmente inevitable.

¡EVÍTELA!

Fidel Castro Ruz
Agosto 3 de 2010

[image[3].png]

Ver o PT postar uma mensagem dentro do site do PSDB,ainda que escondido, não tem preço

José Serra acordou agora. Levou um susto ao ver o vídeo do PT no site do PSDB
Muitos leitores do blog escreveram reclamando que o direito de resposta do PT no site do PSDB não está visível na primeira página. como ordenou o ministro Henrique Neves.Ontem, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concedeu direito ao partido por conta da entrevista do candidato à vice, Indio da Costa (DEM)

O ministro Henrique Neves ordenou que resposta deve ficar no ar por dez dias e deve ficar visível na primeira página do site tucano.

Acessando o site tudo, pude verificar que realmente está o escondido o vídeo do direito de resposta.José Serra prefere atacar, desmoralizar e mentir sobre a candidata Dilma e partido PT,do que mostrar suas idéias e respeitar o povo brasileiro, visto que os ataques e terrorismo político são frequentes.

Ver o PT postar uma mensagem dentro do site do PSDB, colocando o partido dos pássaros de bico longo em seu devido lugar, não tem preço! Para outras coisas use o cartão..., inclusive para comprar uma passagem só de ida para o Serra, rumo ao ostracismo absoluto, após sua derrota nas urnas.

E por falar em Serra, alguém já encontrou o #Diplomadoserrra?
dosamigosdopresidentelula

terça-feira, agosto 03, 2010

"É incrível que os EUA continuam impunes e falando em combate ao terrorismo!











trotri

Socorro Gomes : "O que os EUA fizeram em Hiroxima não tem perdão"

A presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, encontra-se no Japão, onde participa da Conferência Mundial contra as Armas Nucleares, na cidade de Hiroxima, e dos atos oficiais organizados por ocasião do 65º aniversário da explosão da bomba atômica, que transcorre em 6 de agosto. Ela também visitará Nagasaki,a outra vítima de bombardeio nuclear.

A ativista brasileira do movimento pela paz reuniu-se com dezenas de organizações estrangeiras, participa de diversas solenidades em memória das vítimas da bomba, depositou flores em um monumento no parque da paz e visitou o museu do genocídio.

Em artigo para o site do Cebrapaz e o Vermelho, Socorro Gomes comenta o episódio histórico, homenageia os mártires e analisa as ameaças de guerra e propõe a eliminação de todas as armas de destruição em massa.

Por e-mail endereçado à redação do Vermelho, ela declarou: "O que os EUA fizeram não tem perdão. As pessoas derretiam literalmente. Não é aceitável o imperialismo continuar cometendo crimes contra a humanidade, como fez em Hiroxima e Nagasaki há 65 anos e recentemente em Faluja, no Iraque".

"O uso das armas de destruição em massa, além das mortes instantâneas, faz com que até a terceira geração as pessoas nasçam com mutações genéticas, sem olhos, sem órgãos, outros com cancer generalizados", relatou.

"É incrível que os EUA continuam impunes e falando em combate ao terrorismo! Os maiores terroristas da humanidade são eles! Eu fiquei estarrecida, só de ver as fotos. É inesquecível!" protestou Socorro.

Leia abaixo a íntegra do artigo de Socorro Gomes:

Desarmamento nuclear é indispensável à paz mundial

Hoje, quando 65 anos nos separam de uma marcante e inesquecível tragédia para a humanidade, algumas simbólicas reminiscências brilham em nossa memória sob os céus da cidade de Hiroxima.

Acompanha-nos, em sonora e solene circunstância, uma composição musical do ex-embaixador e poeta brasileiro Vinícius de Moraes, já falecido, ao lado de outro patrício, Gerson Conrad, sob o título "Rosa de Hiroxima".

O dramático apelo, que ganha substância nos versos do poeta, tornou-se emblemático em inúmeros países. E também ofereceu sua singela contribuição, entre as muitas manifestações do espírito humano ofendido pelo genocídio atômico, para que se criasse uma consciência universal em oposição ao uso destrutivo da energia nuclear e ao seu monopólio pelas potências armadas, hegemonizadas pelos Estados Unidos da América.

E foi essa crescente consciência universal que conduziu a luta dos povos, ao longo de décadas, pela paz mundial, em oposição às guerras imperialistas promovidas em todos os continentes e movidas sobretudo pelos interesses econômicos particularistas dos EUA e às hostilidades políticas econômicas e militares a diversas nações. Isso foi marcante na segunda metade do século passado e cresceu, numa frequência amiúde, na primeira década do atual século 21, sobretudo com as invasões de países como o Afeganistão e o Iraque.

Em todos esses momentos, a chantagem nuclear teve seus desdobramentos, desde os ataques massivos genocidas sobre Hiroxima e Nagasaki. Em resposta a essa violência, também cresceu no mundo o clamor pelo desarmamento nuclear. O Conselho Mundial da Paz e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), entidades com atuação internacionalista que tenho a honra de presidir, estão engajadas neste clamor e nesta luta.

Empreendemos hoje intensa atividade pelo desarmamento nuclear. Tais armas ameaçam a paz mundial, a soberania e a autodeterminação dos povos em todos os quadrantes do planeta. Adotamos iniciativas e nos associamos a outras, voltadas para a consumação dessas metas.

Há objetivos efetivamente possíveis. Os países podem realizar o desarmamento nuclear e efetivar o Artigo 6 do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que conclama às negociações para a completa eliminação dessas armas entre os países que possuem arsenais; e persistir no cumprimento dos 13 passos para alcançar o desarmamento, acordados pelos Estados Parte do Tratado na Conferência de Revisão de 2000.

Nosso propósito, ao promover atividades em conjunto com organizações nacionais e internacionais que se voltam para a não-proliferação e para o desarmamento, consiste em ampliar a discussão sobre o assunto com a sociedade e conquistá-la para as atuais e futuras batalhas.

Vive em nossa memória o Apelo de Estocolmo, lançado pelo Conselho Mundial da Paz há 60 anos, quando ocorreu uma expressiva mobilização do movimento pacifista e alcançou-se 600 milhões de assinaturas, das quais quatro milhões no Brasil. Hoje, consideramos que não é factível a não-proliferação sem desarmamento, visto que já existem os instrumentos para a não-proliferação sem que se tenham afirmado as medidas para o desarmamento. Assim posto o problema, a não-proliferação tem servido para intimidar os países que buscam desenvolver a tecnologia nuclear para fins pacíficos.

Com essa percepção, tratamos a Revisão do Tratado de não Proliferação Nuclear sob dois enfoques: "O desarmamento e a não- proliferação nuclear frente à Conferência de revisão do TNP" e "O desenvolvimento científico e tecnológico da energia nuclear e seu papel no cenário internacional". Entendemos, desse modo, que é necessário corrigir um desvio da missão do Tratado, no aspecto que estratifica o status dos países signatários em relação ao armamento nuclear, admitindo que as nações detentoras de ogivas nucleares ignorem o desarmamento através da "não-proliferação".

Nesse ambiente, os EUA, com a pretensão hegemonista que consiste em estabelecer draconianas regras apenas para os demais países do planeta, se afirmam como o maior entrave ao desarmamento. Ao tempo que vedam a outros países os avanços tecnológicos, elevam seu orçamento militar para manter e modernizar suas armas nucleares.

A humanidade terá sempre as tragédias de Hiroxima e Nagasaki como espadas cravadas em seu espírito e na espinha dorsal do processo civilizatório, nos únicos ataques onde se utilizou armas nucleares. Prevalece a consciência de que, naquele momento, os povos foram abalados pela eclosão sem paralelos da destruição em massa. Historicamente, não se apresentou, até a atualidade, nenhum episódio que, de longe, fosse comparável a tanto terror. As estimativas do total de pessoas executadas em massa ultrapassam em muito as avaliações de 140 mil em Hiroxima e 80 mil em Nagasaki — em sua maioria, civis. São consideravelmente mais elevadas, essas estimativas, quando se contabiliza as mortes e mutilações congênitas posteriores, devidas à exposição à radiação.

Entretanto, ao longo das décadas que nos separam das tragédias assinaladas de Hiroxima e Nagasaki, os EUA demonstraram — do Vietnã ao Iraque e Afeganistão, entre as inúmeras guerras que engendrou de modo ostensivo e devastador — que não houve nação mais agressiva e desumana ao longo do processo do desenvolvimento social. Suas vítimas no mundo inteiro se contam aos milhões. Cresce também sua capacidade em criminalizar as nações vitimadas, desde as versões fantasiosas e caluniosas sobre "ameaças" que se inspiram no seu próprio terrorismo de Estado, a exemplo do que ocorre hoje em relação ao Irã.

Se não está posta para a humanidade, no atual momento, a perspectiva do enfrentamento armado com os "falcões" do Pentágono e da indústria bélica, é hoje questão de significativa atualidade a ampliação do conhecimento científico e tecnológico da energia nuclear, desde a certeza propiciada pelos países que, bem sucedidos nesta conquista, lograram avanços em todas as demais disciplinas e setores econômicos que interagem com a ciência, tecnologia e inovação.

A humanidade deve conhecer plenamente as expressivas contribuições da tecnologia nuclear em seus fins pacíficos na indústria, agricultura, no meio ambiente, na saúde e numa infinidade de aspectos sensíveis que contrariam a feição destrutiva das ocorrências verificadas, na 2ª Guerra Mundial, em Hiroxima e Nagasaki.

Partimos dessa certeza para compartilhar o consenso de que os países devem investir em seu programa nuclear para fins pacíficos e não devem assinar o Protocolo Adicional ao TNP que confere mais poderes à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em suas inspeções às atividades nucleares.

Os países não podem se submeter às pressões, ameaças ou chantagens que acenam com a possibilidade de uso da arma atômica contra quem não for signatário do tratado de não-proliferação em função de sua cláusula adicional, nos moldes do que foi estabelecido em dezembro de 2008. E devem se pronunciar criticamente quanto ao anúncio das novas orientações dos EUA sobre sua política nuclear. No TNP, o desarmamento é declaratório e, no caso da não-proliferação é mandatório, realçando desequilíbrio quanto aos interesses do conjunto dos 172 Estados-Parte.

O ambiente em que vivemos hoje esclarece nitidamente que as potências nucleares não se voltam para a proteção da humanidade, mas para a defesa dos seus interesses próprios quando anunciam — no caso dos Estados Unidos e Rússia — um acordo de redução dos arsenais nucleares. E são crescentes as evidências de que os tratados acerca das armas nucleares alcançam tão somente um desequilíbrio destinado a preservar a posição dos possuidores de poderosos arsenais, à frente os EUA, capazes de destruir a humanidade, tornando a vida mais vulnerável e o mundo mais perigoso e inseguro.

A manutenção dos grandiosos arsenais nucleares representa igualmente imensas despesas voltadas para a miniaturização, a alta precisão e a produção de cargas variáveis dessas armas para que sejam operacionais em guerras localizadas — único tipo de guerra imaginável desde a perversa destruição de Hiroxima e Nagasaki.

A 8ª Conferência de Revisão do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares – TNP, mostrou resistência à agenda das potências armadas contra a humanidade, mas os estados nucleares membros da OTAN (EUA, Reino Unido, França), com o apoio ocasional da Rússia, reafirmaram, de modo arrogante, que a dissuasão nuclear persiste como especial estratégia de defesa das grandes potências.

Este bloco confirmou a manutenção do uso bélico da energia nuclear oriundo de seu "Novo Conceito Estratégico". As potências nucleares, especialmente os EUA, procedem a uma manipulação de números que sabota a real possibilidade do desarmamento, buscando legitimar artificialmente a agenda para revigorar as restrições científicas e tecnológicas; impedir a realização de acordo sobre prazos para o desarmamento; proibir aos mais fracos a modernização dos atuais arsenais e a criação de novos tipos de armas; vender a fantasiosa noção de que as potências nucleares um dia iniciarão o desarmamento.

Não obstante a reafirmação da política hegemonista na 8ª Conferência de Revisão do TNP, destacamos quatro aspectos sensíveis da resistência mundial entre as suas decisões, que, ainda acanhadas, exigem maior atenção:
  1. O debate do desarmamento nuclear persistirá, nos termos da correlação já desenhada, na Comissão de Desarmamento da ONU.
  2. A elaboração, ainda em perspectiva, de um instrumento juridicamente vinculante de garantias do não-uso ou ameaça de uso de armas nucleares contra os países desprovidos dessas armas.
  3. Uma resolução que convoca a realização de uma conferência, postergada para 2012, destinada a debater a implementação de uma Zona Livre de Armas Nucleares no Oriente Médio.
  4. Uma ainda tímida e insuficiente demanda para que Israel — o maior obstáculo à construção da paz na região, que chegou a vender armas nucleares ao regime do apartheid da África do Sul — se incorpore ao TNP e coloque seus arsenais sob vigilância da AIEA.
  5. Neste concerto da resistência mundial, consideramos, enfim, que deve persistir a luta pelo direito inalienável de cada Estado-Parte de desenvolver tecnologia nuclear para fins pacíficos e em defesa da completa eliminação dos arsenais nucleares.
Nossa fraternal presença no Japão, na passagem do 65º aniversário dos bombardeios nucleares é um ato de solidariedade internacionalista e uma homenagem à memória das vítimas de Hiroxima e Nagasaki. Os atos que aqui se realizam permitem uma consistente reflexão que apresenta o fundamental sentido da esperança de que conquistemos, no presente, o futuro da paz, harmonia e prosperidade social no Japão e em todo o mundo.

Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz e do Cebrapaz, de Hiroxima, especial para o site do Cebrapaz e o portal Vermelho.