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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, setembro 17, 2010

SS erra, Aickmico e a cracolândia







GilsonSampaio

Zé Pedágio, desesperado por realizar seu sonho desde pequenininho – ser Presidente do Brasil – prometeu que o combate ao crack seria uma das suas prioridades. Prometeu até apoiar com recursos as “fazendas” de recuperação das igrejas evangélicas (será que é daí que vem a onda contra a Dilma?).

O crack véi de guerra virou, subitamente, estrela da campanha tucana, das televisões e dos jornais. De repente, não mais do que de repente, o tema caiu no ostracismo. Ao distinto público não foi dito que o crack se difundiu a partir de São Paulo, ao longo de muitas administrações tucanas e demomíacas. Também não ficou sabendo que o empresariado carioca, ops, narcotraficantes cariocas tinham proibido o comércio, ops, o tráfico do crack pelos efeitos devastadores que causam no usuário. Ixpertos, sabiam que a fonte de dinheiro deles secaria por falência ou morte do dependente.

Eis que, de repente, não mais do que de repente, o Bom Dia Brasil(?) volta ao tema, certamente, esquecido da campanha de Zé Pedágio. Um lapso, lamentável, mas, um lapso. O fundo da matéria é a desocupação do centro de São Paulo para ser entregue `especulação imobiliária, o demo Kassab, por exemplo, premiou a região com os maiores aumentos de IPTU, acabou sobrando fogo amigo para Zé Pedágio e Alckmin.

Agora, vejam o vídeo antes que o retirem do ar e constatem a enooooooorme preocupação dos governantes paulistas com os dependentes de crack.

Dá-lhe, Alckmin!

Dá-lhe, Zé Pedágio!



Olha o Mico do SS erra em Itabaiana Sergipe ela manda o cara calar.



Lula fala e diz sempre uma satisfação ouvi-lo



Opinião pública versus Fomadores de opinião


Quebrando preconceitos: a opinião pública versus formadores de opinião

Por Izaías Almada

“O tempo passou na janela e só Carolina não viu…”
Chico Buarque de Holanda

O pensamento e a realidade se interrelacionam de maneira viva, dinâmica. O debate e o confronto de idéias não devem em princípio ignorar a realidade em que estão inseridos. Quando isso acontece, corremos o risco de nos colocarmos diante do inevitável diálogo de surdos, o diálogo que termina por se transformar num monólogo que leva a atitudes preconceituosas, ironias inconseqüentes, opiniões baseadas no “achismo”, acusações e suspeitas infundadas, misturando-se no mesmo saco alhos e bugalhos.

Essa simples reflexão ocorreu-me a propósito dos últimos oito anos vividos pelo país, tempo em que o Brasil esteve entregue nas mãos de um governo eleito por maioria democrática, mas diária e covardemente combatido pelos principais órgãos de comunicação social, com inequívocas reações e conseqüências, muitas delas até irresponsáveis, sobre a opinião de milhares de cidadãos e cidadãs do país.

Provavelmente não tenha existido um, nesses quase 2920 dias, em que um jornal, uma revista semanal, um telejornal não tenha se dedicado a criticar, levantar as mais variadas suspeitas, achincalhar, ridicularizar, chantagear, desrespeitar, mentir, ironizar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e – mais recentemente – a candidata Dilma Roussef, escolhida por ele à sua sucessão no comando da nação.

Ainda haverá quem um dia faça o levantamento mais exato e ponderado desse “massacre”, mas já é possível distinguir aqui e ali que tal batalha não resultou aos seus idealizadores os resultados previstos. O atual governo e o presidente que o lidera chegam, após inúmeras e espaçadas pesquisas, a índices insuspeitos de 80% ou mais de popularidade.

O que acontece? Por quê o povo brasileiro anda tão refratário aos “formadores de opinião”? A primeira resposta tentadora é óbvia: porque os atuais “formadores de opinião” já não formam a opinião da maioria, se é que um dia a formaram como julgavam. E por qual razão? Porque, como dissemos acima, o confronto de idéias não deve desprezar a realidade em que os mesmos atores sociais vivem. Quando isso ocorre, rompe-se o diálogo, periga a democracia.

Enquanto o governo Lula comia nesses oitos anos o mingau pela beirada do prato, os tais pretensos formadores de opinião deleitavam-se em refletir sobre uma realidade que não ultrapassava as fronteiras de suas limitações intelectuais e ideológicas encontradiças em alguns guetos da elite brasileira incrustados em redações, bares e clubes muito bem identificados em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Não era possível passar o atestado da incompetência administrativa para um metalúrgico semi-analfabeto. Jamais… Menos ainda, ver o país sair do atoleiro provocado pelo governo de um sociólogo narcisista e entreguista da riqueza nacional entrar numa era de grandes avanços econômicos e sociais.

E aí, foi que se viu: de um lado do espectro da inteligência brasileira, seus balcões de redação e bancas acadêmicas, juntaram-se nomes sejam ditos sonantes como Demétrio Magnoli, Arnaldo Jabor, Miriam Leitão, Merval Pereira, Diego Mainardi, Roberto Romano, José Neumane, Clóvis Rossi, Lúcia Hipólito, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Elio Gaspari, Fernando Gabeira, Fernando Henrique Cardoso, Eugênio di Franco e outros menos votados, mas de não menos brilho em erudição e inteligência…

Do outro lado do espectro, embora ofuscados pelo brilho mediático do pensamento dominante, mas a sustentar teoricamente as iniciativas de inúmeros jornalistas, blogueiros e pensadores, heróis “fora de contexto”, para dizer o menos, vamos encontrar cabeças e exemplos da estirpe de Sartre, Mandela, Darcy Ribeiro, Celso Furtado, Marx, Ignácio Ramonet, Cláudio Abramo, Noam Chomsky, Paulo Arantes, Maria da Conceição Tavares, Inês Nassif, Paulo Freire, Celso Amorim, Guevara, Eduardo Galeano e, por que não dizer – o próprio presidente Lula?

Essa é apenas uma das diferenças e é preciso dar nome aos bois. O Brasil está mudando e vai mudar ainda mais. Pode não ser no tempo em que muitos de nós esperamos e que seria preciso, mas basta colocar nos pratos da nossa balança política, como futura nação soberana, os valores e os pensamentos expressos por cada um dos grupos acima. E projetá-los numa perspectiva de confiança.

O que tem que ser tem muita força…

Mercadante São Paulo + Humana

A defesa da diversidade de pensamento em tempos de controle e manipulação da realidade por parte de vozes únicas e ultrapassadas é algo urgente

Da Agência Educação Política


Neste interessante artigo, que segue abaixo, do arquiteto argentino e ganhador do Nobel da Paz em 1980, Adolfo Perez Esquivel, publicado na Carta Maior; está presente a defesa argumentativa e analítica de uma das mais urgentes lutas da, essencialmente informativa, sociedade contemporânea: a defesa da pluralidade de vozes contra os monopólios da informação que controlam os meios de informação e tentam eliminar a liberdade de imprensa.

Como Adolfo mostra ao longo do artigo, os monopólios da informação querem reduzir a liberdade de imprensa a uma mera e simples liberdade de empresa, termo e prática totalmente incompatível com a natureza de uma imprensa realmente plural e livre.

A defesa da diversidade de pensamento em tempos de controle e manipulação da realidade por parte de vozes únicas e ultrapassadas é algo urgente e sempre bem-vindo! E nesse ponto, podemos ir além da liberdade de imprensa, que é uma coisa, e falar em liberdade de expressão, que é outra coisa. Os oligopólios da informação sufocam também a liberdade de expressão, não só a liberdade de imprensa, pois ele dizem o que os outros devem dizer, portanto, impedem a capacidade desse outro de dizer por si mesmo! O espírio da liberdade de expressão é justamente o oposto.

Já diria Voltaire: posso não concordar com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte teu direito de dizê-la! Os oligopólios diriam: posso não concordar com uma palavra do que dizes, mas tentarei até a morte te dizer e convencer do que deverias ter dito!

A contaminação informativa
Agência Carta Maior
Por Adolfo Perez Esquivel, com tradução de Katarina Peixoto

A Lei de Meios Audiovisuais sancionada pelo Parlamento argentino é necessária, já que permite romper o controle dos monopólios informativos, gerar o pluralismo jornalístico e recuperar a liberdade de imprensa. A reação das corporações, como o grupo Clarín, desatou uma campanha virulenta contra o governo acompanhada pela voracidade de uma oposição sem idéias, que busca unicamente golpear o governo e que tem todos os meios de comunicação à sua disposição, como a pitonisa que anuncia todo tipo de catástrofes. O artigo é de Adolfo Perez Esquivel.

A vida dos povos está submetida aos impactos ambientais, à contaminação auditiva e visual da palavra e das idéias, que impõem o monocultivo das mentes. Os avanços tecnológicos são utilizados muitas vezes para o controle dos meios de comunicação e, assim, para o condicionamento e a manipulação dos povos. Nenhum meio informativo é asséptico, mas deve basear-se na ética e em valores a serviço dos povos e não para se servir dos mesmos.

Uma das grandes conquistas das lutas sociais foi a liberdade de imprensa, o direito de informar e ser informado, mas os grandes monopólios econômicos, ideológicos e políticos que controlam os meios de informação mataram a liberdade de imprensa e querem confundi-la e reduzi-la à liberdade de empresa, duas expressões que não são sinônimas. (Texto Completo)

http://glaucocortez.files.wordpress.com/2010/09/capas-carta-capita-e-veja.jpg

Das duas matérias, uma delas teve total repercussão na mídia nos últimos dias. Fácil de imaginar qual delas quando se pensa no modelo de comunicação que toma conta do país: a reportagem da primorosa e limpa revista Veja.
Sobre a denúncia contra a filha de Serra publicada na Carta Capital, nem uma linha nos principais jornais, nenhuma chamada nos telejornais da Rede Globo. Nada! É como se ela nem existisse! Assim age a mídia brasileira!


Essa atitude da velha mídia só ajuda a perceber claramente quem ela é. Repercutir a matéria de uma revista que já provou de inúmeras formas não saber nada do que seja um jornalismo de fato, inventando coisas, distorcendo ou armando entrevistas, criando fontes que não existem, muito menos se reconhecem nas páginas da revista, tudo isso sem o menor escrúpulo ou pudor; é a mesma coisa que se associar a esse tipo de jornalismo, reconhecendo ser essa a comunicação válida no nosso país!

Agora, uma revista como a Carta Capital não merece uma linha desses veículos. De fato, ela não tem nenhuma credibilidade, os jornalistas que escrevem são péssimos, suas denúncias não devem ser levadas em consideração. Ela não passa de uma reunião de socialistas ressentidos que fazem campanha para o PT, e por aí vai o discurso conservador….

Ainda bem que a velha mídia pensa assim. Sinal de que o jornalismo da Carta Capital em nada se parece com o pseudo-jornalismo feito nesses veículos! Apenas é triste pensar que a maioria das pessoas se informa por essa grande e velha mídia, ou melhor, se desinforma, pois do público é tirado o legítimo direito de conhecer os dois lados da questão e a partir daí tirar suas próprias conclusões! Aula básica de qualquer manual de jornalismo!

A Velha Mídia reproduz o discurso mais fajuto do Brasil, mas o pior nem é isso. Até aí nenhuma surpresa. O mais grave é sentir que a realidade chega cada vez menos à maioria das pessoas e que o que se gesta com tudo isso é uma censura da informação contrária aos ideais conservadores da velha mídia. Ou seja, em última instância, o que se tem é uma ditadura da informação, uma imprensa que se acha munida de todo arsenal para fabricar o real e alienar corações e mentes a seu bel-prazer. É a reprodução do pior dos autoritarismos, com a diferença de que agora, as vozes da verdade se multiplicam em plataformas que não podem ser controladas! Felizmente, o mundo não é mais o mesmo…

Velha mídia ignora denúncia envolvendo filha de Serra
Rede Brasil Atual
*educaçãopolítica

A IMPRENSA BRASILEIRA AGE COMO UMA MÁFIA.É UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA TRAVESTIDA DE ARAUTO DA DEMOCRACIA

TODAS ESSAS EMPRESAS QUE FORMAM A ORGANIZAÇÃO TERRORISTA IMPRENSA CORRUPTA , GOLPISTA E RACISTA BRASILEIRA , SE QUISEREM SE REDIMIR VENHAM A PÚBLICO E DIGAM SEM DEIXAR DÚVIDAS : "EU QUERO ELEGER JOSÉ SERRA PRESIDENTE".
NÓS NÃO VAMOS NEM PERGUNTAR OS MOTIVOS E CONTINUAREMOS A VOTAR EM DILMA ROUSSEFF , MAS AGORA COM A CERTEZA DE QUEM SÃO NOSSOS INIMIGOS. ALGUNS DIRÃO , NÃO SÃO INIMIGOS , SÃO ADVERSÁRIOS , MAS ISSO SÓ SERIA VERDADE SE ELES AGISSEM DEMOCRATICAMENTE.

ss Erra óia isto






Sofreguidão udenista: restam apenas duas capas de Veja

Depois da sinergia entre um ladrão de carga e o "jornalismo" da Folha, o que mais vem por aí?
A coalizão demotucana e seu dispositivo midiático atiram-se com sofreguidão em qualquer ‘língua negra’ que desponte no solo ressequido da semeadura eleitoral demotucana.
Como tem anunciado todos os seus colunistas de forma mais ou menos desabrida, às vezes escancarada, a exemplo de Fernando Rodrigues, da Folha, há uma ‘encomenda’ em licitação aberta no mercado de compras do denuncismo lacerdista: “…é necessário um escândalo de octanagem altíssima (com fotos e vídeos de dinheiro) …”, especificou o jornalista em seu blog do dia 14-09.
Na ausencia de oferta equivalente, usa-se por enquanto o que aparecer. Apareceu um ‘empresário’ indignado com supostas práticas de lobby, segundo ele, encasteladas na engrenagem da Casa Civil do governo, comandada pela agora ex-ministra Erenice Guerra.
A Folha elevou-o à condição de paladino da honestidade. Esponjou-se no material pegajoso derramado da obscura tubulação. Claro, há o Manual de Redação, sobretudo as aparências de uma redação. Muito lateralmente, então, informa-se na ‘reportagem-derruba Dilma’ que a fonte da indignação cívica que adiciona um novo tempero à mesmice do cardápio diário apregoado pelos Frias inclui em sua folha corrida o envolvimento comprovado com roubo de carga, falsificação de notas de cinquenta reais e crime de coação, não detalhado. Há pouco tempo e espaço para detalhes. Nem o mínimo cuidado com a averiguação de valores se observa.
O escroque que já cumpriu pena de 10 meses de cadeia, lambuzou a Folha com cifras suculentas e isso era o bastante: a negociata envolveria a ‘facilitação’ para um empréstimo de R$ 9 bilhões junto ao BNDES , desde que em contrapartida fossem desviados quase R$ 500 milhões a intermediários de uma cadeia supostamente iniciada com parentes ou subalternos da ministra Erenice Guerra para desembocar em caixas de campanha de candidatos do governo.
Se a sofreguidão da Folha fosse menor, o jornalista, quem sabe seu editor, quiça o próprio diretor do jornal teriam tido a cautela de verificar a existência no BNDES de projeto e valores mencionados, já que o acepipe oferecido pelo ladrão de carga de tempero remetia à liberação de financiamento barrado na instituição. Se tal fosse a prática, o leitor teria a oportunidade de saber, em primeiro lugar, que os valores relatados são absurdos (equivalem a meia usina de Belo Monte para fornecer 6% da energia que ela prevê); ademais, há discrepância de cifras entre o relato do meliante e o projeto que deu entrada no BNDES, cujo corpo técnico jamais o aprovaria. Diz a nota do banco divulgada 5º feira,”[o referido projeto]…foi encaminhado por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar”.
O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Vetou a solicitação. Naturalmente, isso comprometeria um pouco a ‘octanagem’ da manchete de seis colunas com duas linhas bombásticas saídas da sinergia estabelecida entre a Folha e um ladrão de carga de condimento. Não há tempo para minúcias. Restam apenas duas capas de VEJA para detonar a vantagem de Dilma e tentar uma sobrevida que leve Serra ao 2º turno. Essa é a lógica do que vem por aí. A esposa do candidato, Monica Serra, já diz em campanha de rua que “ela [Dilma] quer matar as criancinhas”. Nas redações circulam rumores de que o comando demotucano estaria interessado em depoimentos de parentes de militares mortos em confrontos com grupos da esquerda armada, nos anos 70. Em especial se houver, ao menos, leve insinuação de suposto comprometimento de Dilma Rousseff.

*comtextolivre

Eles querem voltar

















*docappacette


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGdQ30PCQ-VkposHoshrl5Vb3x3sgHiclWoJAJ6lpHff73LOXTwfZUTuWyMAyIxZ4V4ykzJZwfeeiRQbCoP3s4SR2RdUnjF9hyqHW3GdmJebrJrPY9POgWMX6w884fDTTQq49IAslDFH6k/s1600/bombamidiatica.gif




Carreata " animada"


Essa animação toda aconteceu agora pouco na carreta do Serra em Aracaju. Reparem o tamanho do entusiasmo. Contagiante né não?
*umpoucodetudo

A rejeição do careca



40,7% da população brasileira não votará no "careca" !!!! A rejeição do "careca" leva a crer o seguinte:

" E do "careca" ninguém gosta mais"


Musica

O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ SS erra VENCIDO

Confio no povo brasileiro

Muita gente sensata e preparada discordará deste blogueiro quando diz que mantém uma fé inabalável na democracia. Mais do que um sistema em si, no qual a vontade da maioria prevalece, o que produz de melhor é o aprendizado democrático.
A democracia deixou de ser praticada neste país durante mais de duas décadas. Em 1989, quando voltamos a exercitá-la, a nova geração de um país de jovens ainda teria que aprender a lidar com essa direita midiática que continua tentando lhe tenta conduzir a vontade eleitoral.
Duas décadas depois, porém, o brasileiro adquiriu experiência democrática. Não se deixa mais enganar por ter aprendido a fazer perguntas a si mesmo que não faria quando do retorno do direito ao sufrágio universal em todos os níveis de governo.
O marco da evolução da experiência democrática de nosso povo nem é tão recente. Começou em 2002, com um ato de coragem que foi o de eleger presidente um homem que essa mesma imprensa disse, por décadas, que afundaria o país.
A escolha foi simples em 2006 e será ainda mais simples em 2010. Todos esperavam a sucessão de denúncias que cumpriu o script que a blogosfera deduziu e anunciou com grande antecedência.
Esse mesmo povo sabe ainda mais, que em um eventual governo de continuidade o bombardeio continuará tentando atrapalhar a administração do país, de forma que caminhe mal, o que criaria o ambiente para que as forças políticas de sabotagem retomassem o poder.
Enganam-se os que subestimam o povo brasileiro – e, por mais que tentem se mostrar conformados com o rumo da decisão eleitoral deste povo, acreditam piamente na possibilidade de revertê-la.
Fracassarão. Continuo dizendo que a sociedade brasileira não aceita mais campanhas eleitorais como a que José Serra e seu aparato de propaganda extra-oficial deram, novamente, ao país. E como não aceita, dará esse recado nas urnas de forma clara, dentro de 16 dias.
Os devaneios sobre comprometer o novo governo desde o início, tampouco se transformarão em realidade. Este povo sustentará esse governo enquanto ele se mantiver no rumo traçado por Lula.
A vitória de 3 de outubro não será de um partido ou de um candidato – ou candidata. Será de um povo que chegou ao início deste século compreendendo um fato crucial, o de que a política pode mudar a sua vida. Eu confio em nosso povo.
*
Blog da Cidadania

Nem Aécio atura mais o psdb!




Nem Aécio atura mais o PSDB!


A edição 614 da revista Carta Capital (ver aqui) informa que o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves vai sair do PSDB e fundar um novo partido. Pelo jeito, o PSDB corre o mesmo risco do DEM: minguar, tornando-se um partido inespressivo.

Vejismo, folhismo e globismo é sinônimo de GOLPISMO


Um galo sozinho não tece uma manhã:


Um galo sozinho não tece uma manhã:


Ele precisa sempre de outros galos.


De um que apanhe esse grito que ele


E o lance a outro; de um outro galo


Que apanhe o grito que um galo antes


E o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem


Os fios de sol de seus gritos de galo,


Para que a manhã, desde uma teia tênue,


Se vá tecendo, entre todos os galos.


E se encorpando em tela, entre todos,


Se erguendo tenda, onde entrem todos,


Se entretendendo para todos, no toldo(a manhã) que plana livre de armação.


A manhã, toldo de um tecido tão aéreo


Que, tecido, se eleva por si:


luz balão.




( Tecendo a manhã João Cabral de Melo Neto)




Reproduzo o texto de Renato Rovai, por compartilhar de suas impressões sobre a velha mídia e o espetáculo dantesco que tem nos tem proporcionado neste processo eleitoral.


Mas com uma esperança no fundo da alma, de que todo este processo servirá para algo.


O Primeiro encontro de Blogueiros Progressista já havia deixado em seus participantes a impressão de que algo novo esta se delineando na maneira de fazer jornalismo e no direito à informação que deve ter toda sociedade democrática.


Também gostaria de estar escrevendo sobre assuntos que me empolgam, como educação, filosofia , estar denunciando os descasos da política local de minha cidade tão sofrida ou simplesmente postando uma foto de um lindo Ipê amarelo, que teimosamente flore no meio da poluição e sujeira do meu bairro.


Mas temos que estar diariamente defendendo nossos ideais e a democracia recém conquistada dessa matilha de hienas que se consideram os donos do Brasil .


A geração que viveu sua infância e adolecência durante a ditadura militar é uma geração SOBREVIVENTE e não desistirá facilmente.


Disto eu tenho certeza!


Somos os galos da poesia de João Cabral de Mello Neto:


Apanho aqui o canto do Rovai e repasso para outros galos que, repassarão a outros e mais outros e juntos teceremos uma nova manhã.


"Eles', hoje, detém o poder da informação manipulada mas ,"NÓS" ,somos muitos galos por este Brasil a fora.


Um galo sozinho não tece uma manhã:


Ele precisa sempre de outros galos.


De um que apanhe esse grito que ele


E o lance a outro; de um outro galo


Que apanhe o grito que um galo antes


E o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem


Os fios de sol de seus gritos de galo,


Para que a manhã, desde uma teia tênue,


Se vá tecendo, entre todos os galos.


E se encorpando em tela, entre todos,


Se erguendo tenda, onde entrem todos,


Se entretendendo para todos, no toldo(a manhã) que plana livre de armação.


A manhã, toldo de um tecido tão aéreo


Que, tecido, se eleva por si:


luz balão.




( Tecendo a manhã João Cabral de Melo Neto)




Reproduzo o texto de Renato Rovai, por compartilhar de suas impressões sobre a velha mídia e o espetáculo dantesco que tem nos tem proporcionado neste processo eleitoral.


Mas com uma esperança no fundo da alma, de que todo este processo servirá para algo.


O Primeiro encontro de Blogueiros Progressista já havia deixado em seus participantes a impressão de que algo novo esta se delineando na maneira de fazer jornalismo e no direito à informação que deve ter toda sociedade democrática.


Também gostaria de estar escrevendo sobre assuntos que me empolgam, como educação, filosofia , estar denunciando os descasos da política local de minha cidade tão sofrida ou simplesmente postando uma foto de um lindo Ipê amarelo, que teimosamente flore no meio da poluição e sujeira do meu bairro.


Mas temos que estar diariamente defendendo nossos ideais e a democracia recém conquistada dessa matilha de hienas que se consideram os donos do Brasil .


A geração que viveu sua infância e adolecência durante a ditadura militar é uma geração SOBREVIVENTE e não desistirá facilmente.


Disto eu tenho certeza!


Somos os galos da poesia de João Cabral de Mello Neto:


Apanho aqui o canto do Rovai e repasso para outros galos que, repassarão a outros e mais outros e juntos teceremos uma nova manhã.


"Eles', hoje, detém o poder da informação manipulada mas ,"NÓS" ,somos muitos galos por este Brasil a fora.


Ele precisa sempre de outros galos.


De um que apanhe esse grito que ele


E o lance a outro; de um outro galo


Que apanhe o grito que um galo antes


E o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem


Os fios de sol de seus gritos de galo,


Para que a manhã, desde uma teia tênue,


Se vá tecendo, entre todos os galos.


E se encorpando em tela, entre todos,


Se erguendo tenda, onde entrem todos,


Se entretendendo para todos, no toldo(a manhã) que plana livre de armação.


A manhã, toldo de um tecido tão aéreo


Que, tecido, se eleva por si:


luz balão.




( Tecendo a manhã João Cabral de Melo Neto)




Reproduzo o texto de Renato Rovai, por compartilhar de suas impressões sobre a velha mídia e o espetáculo dantesco que tem nos tem proporcionado neste processo eleitoral.


Mas com uma esperança no fundo da alma, de que todo este processo servirá para algo.


O Primeiro encontro de Blogueiros Progressista já havia deixado em seus participantes a impressão de que algo novo esta se delineando na maneira de fazer jornalismo e no direito à informação que deve ter toda sociedade democrática.


Também gostaria de estar escrevendo sobre assuntos que me empolgam, como educação, filosofia , estar denunciando os descasos da política local de minha cidade tão sofrida ou simplesmente postando uma foto de um lindo Ipê amarelo, que teimosamente flore no meio da poluição e sujeira do meu bairro.


Mas temos que estar diariamente defendendo nossos ideais e a democracia recém conquistada dessa matilha de hienas que se consideram os donos do Brasil .


A geração que viveu sua infância e adolecência durante a ditadura militar é uma geração SOBREVIVENTE e não desistirá facilmente.


Disto eu tenho certeza!


Somos os galos da poesia de João Cabral de Mello Neto:


Apanho aqui o canto do Rovai e repasso para outros galos que, repassarão a outros e mais outros e juntos teceremos uma nova manhã.


"Eles', hoje, detém o poder da informação manipulada mas ,"NÓS" ,somos muitos galos por este Brasil a fora.
















Jornalismo é diferente de vejismo, folhismo e globismo
setembro 17th, 2010 by Renato Rovai


Maurício Dias reafirma:
Aécio vai sair do PSDB


Problema deles

Conversei com Maurício Dias que, serenamente, reafirmou, como está na capa da Carta Capital: Aécio vai sair do PSDB.

Maurício Dias tem 35 anos de jornalismo.

Começou na Veja, quando se podia dizer isso em público.

Foi responsável pelo Informe JB e dirigiu o Jornal do Brasil, quando isso era motivo de orgulho.

Dirigiu a sucursal da revista IstoÉ, no Rio, no tempo do Mino Carta, bem entendido.

Escreveu três livros.

O mais recente é a edição das entrevistas que Raymundo Faoro concedeu a Mino Carta e ele, Maurício.

Numa dessas entrevistas, Faoro diz que não se pode fazer um país para 20 milhões de pessoas.

Ao longo do dia de hoje, uma das irmãs do Aécio ligou para o Maurício Dias e disse:

- Você criou um problema político para ele.

Problema do Aécio, diz o Conversa Afiada.

Problema maior ainda para o Serra, diz o Conversa Afiada.

O Conversa Afiada acredita irrestritamente na capa da Carta Capital.

E ignora o esforço de frequentadores da blogosfera de tentar macular o currículo de Maurício Dias.

Há poucos minutos, um responsável por um instituto de pesquisa de opinião pública, com sede em Minas Gerais, telefonou para Maurício Dias e disse:

- Você é a verdadeira bala de prata desta eleição.


Paulo Henrique Amorim
Os principais veículos da velha mídia estão dando um novo show de anti-jornalismo. Não é nada novo. Foi exatamente assim em 2006. Foi exatamente assim em muitos outros momentos recentes.
A cada dia um novo factóide é lançado.
O de hoje busca ser sempre mais escandaloso do que o de ontem.
Reputações são destroçadas a partir de relações absurdas, realizadas sem o menor critério jornalístico.
Sem que haja compromisso algum com a verdade factual.
Nesses últimos dias alguns absurdos já tornaram pessoas inocentes em bandidos midiáticos.
O caso do analista Amarante é m deles.
O funcionário público foi achincalhado em manchetes de jornais como tendo quebrado 11 vezes o sigilo de Eduardo Jorge.
Quando ele desmontou a farsa, ninguém se desculpou.
Não importa quem esteja no caminho, se é para destruir o PT e Lula vale tudo.
Jornalismo não é isso.
É legítimo que os veículos impressos de comunicação tenham posições. No caso de veículos concessionários, não.
Esses são concessões do Estado. Ou seja, de toda a sociedade. Devem ser pautados pelo equilibro e pela independência.
A Globo quando decide fazer campanha contra um candidato e a favor de outro está incorrendo num crime. Poderia ser multada e até sofrer punições.
De qualquer maneira, a diferença entre ter posição e construir uma narrativa de fim de mundo para tentar mudar o rumo de uma eleição são coisas absolutamente diferentes.
É isso que Veja, Folha e Globo, em especial esses três veículos, têm feito.
Isso tem custado caro inclusive para alguns, como este blogueiro, que acabam tendo de gastar boa parte do seu tempo desarmando bombas.
Neste momento poderíamos estar trabalhando em coisas mais interessantes. Entrevistando pessoas para discutir o modelo de desenvolvimento que queremos, quais devem ser os planos para a educação do país avançar, quais seriam as políticas necessárias para um equilíbrio regional etc.
Mas não.
É necessário trabalhar para desmoralizar a fábrica de mentiras.
Aliás, falando em mentiras e verdades, o amigo já imaginou o que aconteceria se um candidato que apoiasse a Dilma ou o Mercadante fosse preso por ser acusado de participação no PCC? Já imaginou se ele aparecesse com uma Ferraria de 1,4 milhão e seu patrimônio estimado fosse de 100 milhões sem que ele tivesse como explicar a renda.
Pois é, isso aconteceu.
A matéria de hoje da Folha de São Paulo tratou do assunto, mas não mostrou, por exemplo, a foto desse candidato, do PSC, abraçado a um candidato a governador.
Nem citou o nome desse candidato a governador de São Paulo.
Eu também não vou fazê-lo.
Porque sinceramente acho que Alckmin não faz parte do PCC.
E porque sei que político tira foto abraçado com qualquer um.
Se fosse com a Dilma ou com o Mercadante que o sujeito estivesse abraçado, provavelmente você veria a foto na capa de todos os jornais.
E no Jornal Nacional.
Isso não é jornalismo.
É vejismo, folhismo e globismo.
*BrasilMobilizado

LULA é BRASIL

Notícias que a imprensa brasileira “esquece” de publicar


Com a manchete "Para onde vai o Brasil...", a revista do "Le Monde Diplomatique" dedica matéria especial ao Brasil, abrindo com a previsão de que, depois de décadas de inexpressividade, será o País será quinta economia em 2014. "A mudança corresponde à chegada de Lula ao poder" Morra de inveja FHC!
Com a manchete "O país onde a esquerda deu certo", a revista pop "Les Inrocks" saúda Lula, que sai do governo "em plena glória", "ergueu seu país ao nível de grande potência internacional" e "é, junto com Mandela, o único sucesso da esquerda nos últimos anos"

*AmigosdoPresidenteLula

‘Le Monde’ diz em suplemento que o Brasil é um gigante que se impõe

Detalhe da capa do suplemento do 'Le Monde' sobre o Brasil.
Detalhe da capa do suplemento do ‘Le Monde’ sobre o Brasil


Elcio Ramalho – RFI

Com o título “O gigante se impõe”, jornal francês Le Monde fala da reta final da campanha eleitoral no Brasil e faz um balanço das transformaçoes alcançadas em 25 anos de democracia.

A publicação especial do Le Monde começa com um perfil do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. São seis páginas com sua trajetória política e frases marcantes. A de maior destaque : “Nenhum integrante foi excluído da sociedade: eis a minha maior herança”.

Ao apresentar os três principais candidatos à sucessão de Lula, o jornal chama José Serra de “eterno opositor”, Marina Silva de “ex-discípula de Lula” e Dilma Roussef de “a eleita” pelo presidente.

Para explicar ao povo francês o que chamou de ascensão incrível do Brasil, Le Monde dividiu a série em três capítulos. No primeiro, faz um balanço dos 25 anos da democracia do país. Em diferentes artigos, cita as relações diplomáticas, a prática viciada dos parlamentares de Brasília, o risco do superaquecimento da economia e as descobertas das imensas reservas de petróleo do pré-sal.

O jonal chega à conclusão de que, se do ponto de vista econômico o Brasil virou um ator indispensável, no cenário internacional ainda busca seu lugar ao sol. Le Monde também destaca que as amizades inconvenientes, como a do Irã, podem comprometer a candidatura do país a membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.

Em outros dois capítulos chamados de “Viagem em um país-continental e “Uma terra de inovações”, o diário francês propõe várias leituras de um país cheio de contrastes. O luxo e a miséria de São Paulo, o utopismo de Brasília e os desafios de indígenas da Amazônia diante da modernização. O fenômeno dos evangélicos, um perfil de jovens das favelas, festas populares e os artistas contemporâneos também foram temas de artigos.

Para finalizar a publicação especial, Le Monde fez uma coletânea de documentos históricos. Ali estão trechos da carta de Pero Vaz de Caminha e de obras de Gilberto Freyre, Claude Levy-Strauss e Stefan Zweigg, autor do livro: “Brasil, o país do futuro”.



Brasil bate recorde de emprego formal no ano e se aproxima de dois milhões de novas vagas só em 2010.
Depois de dois meses menos aquecidos, o Brasil voltou a ter geração recorde de empregos com carteira assinada em agosto, com 299 mil novas vagas, informou, nesta quinta-feira, o Ministério do Trabalho, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
No acumulado do ano, já são 1,95 milhão de novos postos, superando o mesmo período de 2008, antigo recorde da série histórica, iniciada em 1991.
O resultado de agosto representa crescimento de 23,7% ante o mesmo mês do ano passado, que havia tido o melhor resultado da série para o mês até então (242.126 postos). Esse é a quarta maior geração mensal de empregos com carteira assinada na história do Caged.
O ministro Carlos Lupi manteve a meta de 2,5 milhões de vagas formais para 2010 e previu mais um recorde para setembro.
O melhor desempenho foi, novamente, o do setor de serviços, com criação de 128 mil postos, segundo o Caged. Nos subsetores, as instituições financeiras foram as únicas que não bateram recorde.
Serra deverá dizer que os quase dois milhões de empregos só neste ano é reflexo de seu período quando foi ministro do planejamento de FHC, para não ter que parar de mentir.
*CelsoJardim