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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quarta-feira, outubro 13, 2010
Mulher vota em homem covarde? José Serra é covardão, não defende nem a mulher dele
As pesquisas qualitativas tanto da campanha de José Serra (PSDB) quanto da de Dilma Rousseff (PT) revelaram que o eleitor não aceitou bem o fato de Serra não ter defendido a mulher, Monica, quando Dilma disse que ela participou de uma campanha de difamação ao declarar que Dilma é a favor de "matar criancinhas".
Para Serra agressão a Dilma é besteira...Mas se fosse Dilma que tivesse falado contra a feiosa Mônica Serra, ai não seria besteiras....Seria usado contra Dilma no horário eleitoral....
Na saída do debate da Band, José Serra minimizou o fato de não ter respondido, no ar, ao ataque de Dilma a Monica Serra. "Defender de quê? De uma besteira dessas?", disse ele à coluna de Mônica Bergamo.
Uma familia desmemoriada....
Mônica Serra diz agora que não lembra da frase "Dilma mata criancinha"...Clique na imagem do jornal e leia
*amigosdoPresidenteLula
Itamar: Serra boicotou o Plano Real. E roubou os genéricos do Itamar
O QUE ELE DISSE EM 2002: Itamar ataca Serra e prevê derrota pior ainda no 2.º turno
outubro 13th, 2010 | Autor: Jussara Seixas
15/10/2002 às 20:56:22 – Atualizado em 19/07/2008 às 15:18:22
Itamar ataca Serra e prevê derrota pior ainda no 2.º turno
Agência Estado
O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, soltou o verbo hoje contra o presidenciável do PSDB, José Serra, acusando-o de disseminar “inverdades” e de ter “bombardeado” o Plano Real no seu início. “Ele nunca apoiou o Plano Real. Posso dizer porque fui presidente da República. Desde o início ele tentou bombardear o plano”, declarou Itamar, ao chegar a Brasília, onde reúne-se amanhã com o petista Luiz Inácio Lula da Silva e depois com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Saiu até em defesa do presidente, ainda que de forma indireta.
“O candidato Serra quer viver à sombra do presidente (FHC), mas tem medo de sair às claras, ao sol, e dizer: ‘Sou o candidato do presidente’. Ele acha isso uma coisa vergonhosa. Por que ter vergonha de ser o candidato do presidente?”, questionou o governador mineiro. Segundo Itamar, “se Serra fosse um homem verdadeiro, deveria defender a política deste governo, ao qual serviu por oito anos, ou dizer o que realmente pensa”.
Ressaltando que não criticava a pessoa de Fernando Henrique, Itamar afirmou que a atual política econômica resultou em “empobrecimento dos municípios, dos Estados e da população”. Acusou o ministro da Fazenda e o Banco Central de tentarem esconder os erros cometidos e obrigar os candidatos à Presidência a seguirem o mesmo caminho.
“Há um desvio na rota da ordem econômica que vai precisar ser alterado”, disse o governador. “Chega hora em que o povo quer mudar.” Cabo eleitoral de Lula, para quem gravará mensagens de apoio amanhã, Itamar prometeu que “em Minas, o Serra vai ter uma derrota pior do que teve no primeiro turno”. Segundo ele, o arco de alianças em torno do petista deve se ampliar neste segundo turno em Minas, onde Lula já obteve 53% dos votos válidos.
O governador disse ainda que o presidenciável do PSDB mente ao dizer que criou os medicamentos genéricos, porque isso teria ocorrido durante seu mandato, através de um decreto. “Ele deveria ter a decência de dizer que os genéricos surgiram no governo Itamar, não pelo Itamar, mas pelo grande ministro da Saúde que foi o Jamil Hadad”, afirmou Itamar.
O ex-presidente também queixou-se da afirmação feita por Serra durante o primeiro turno, atribuindo a Itamar a privatização da Light e da companhia elétrica do Espírito Santo, ocorrida no governo Collor de Mello, quando Itamar era seu vice. ‘Ele falou uma deslavada inverdade, não sei um vocábulo mais forte do que este‘, disse o mineiro. ‘Eu não privatizei em meu governo nenhuma empresa de energia elétrica.‘
Amanhã Itamar reúne-se com o presidente para discutir a situação financeira do Estado. Segundo ele, a dívida de Minas Gerais era de R$ 18 bilhões quando ele assumiu o governo estadual e, quatro anos depois, já chega a R$ 28 bilhões apesar de já ter pago R$ 8 bilhões ao Tesouro Nacional. Segundo ele, o vice de Lula, José Alencar, tem um projeto que reduz o comprometimento dos gastos dos Estados com a dívida de 13% da receita líquida para 5% e que poderá ser adotado no caso de vitória do petista.
Como se sabe, Itamar foi quem lançou o Plano Real.
O PiG (*) surripiou o Plano Real do Itamar e deu para o Fernando Henrique se eleger Presidente.Dois, Itamar foi quem fez os genéricos – e, não, o Serra.
Mas, isso, é normal: o Serra é um mestre na arte de tomar idéias dos outros.
Uma vez, o Ulysses Guimarães, paulista, quis que o Itamar nomeasse o Serra, paulista, Ministro da Fazenda.
Depois do encontro com Serra, Itamar disse aos jornalistas: ele não quer ser Ministro; ele quer o meu lugar.
Agora, o PiG (*) dá palanque para o Itamar falar mal do Lula.
Mas, falar bem do Serra, isso, ele não vai fazer.
Mesmo que o Serra coloque o Itamar na galeria dos grandes presidentes, no horário eleitoral.
O Itamar parece doido, mas não é.
Paulo Henrique Amorim
Que cambada
Paulo Preto, ex-Ssecretário de Serra, foi preso como receptador de jóias roubadas
Esse é o cara que Dilma perguntou no debate que o serra disse não conhecer...Serra que dizia até então que não conhecia Paulo Preto... bastou o Paulo Preto dizer:Em entrevista publicada hoje pela Folha, Paulo Preto, exonerado da Dersa em abril, afirma que Serra o conhece e, em tom de ameaça, diz que "não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada". "Não cometam esse erro", afirmou.
E não é que a memória do Serra voltou! ahahahaha já está defendendo até quem ele dizia que não conhecia:Em Aparecida, Serra defende ex-diretor da Dersa acusado por Dilma de desviar R$ 4 mi .
QUe turminha heim!!! agora olha quem era o cara!!!
Souza e o joalheiro Musab Asmi Fatayer, 28, foram à loja para pedir que os funcionários avaliassem o bracelete.
Pretendiam negociar a joia entre si.
Ao cruzar as informações sobre o bracelete negociado por Souza e Fatayer, o gerente da Gucci descobriu que aquela mesma joia havia sido furtada da loja no dia 7 de maio passado.
Quadrilha Tucana não tem limites.
Paulo Vieira de Souza, 61, ex-diretor de engenharia da Dersa (empresa de transportes do Estado de São Paulo), foi preso em flagrante no sábado, na loja de artigos de luxo Gucci, do shopping Iguatemi (zona oeste de SP).
De acordo com o texto, Souza é acusado de receptação de material ilícito --no caso, um bracelete de brilhantes avaliado em R$ 20 mil, que havia sido furtado da própria Gucci. A Justiça mandou libertá-lo na noite de ontem (14).
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/751111-ex-diretor-da-dersa-e-preso-ao-negociar-joia-na-gucci-em-shopping-de-sp.shtml
Dilma coloca Serra nas cordas Serra: Fale do Paulo
a) Diretor de Engenharia do Dersa, ele comandou as grandes obras da gestão Serra, como o Rodoanel, que reúne inúmeras suspeitas de superfaturamento;
b) Em 2001, Paulo Preto foi assessor da Casa Civil de FHC;
c) Ele mantem fortes laços políticos e pessoais com Aloysio Nunes, o braço direito de José Serra;
d) Paulo Preto emprestou R$ 300 mil a Aloysio Nunes em 2007 para que este adquirisse um apartamento em Higienópolis;
e) A sua filha, Priscila de Souza, é advogada de várias empreiteiras contratadas pelo governo Serra para a construção do Rodoanel;
f) Em junho de 2010, Paulo Preto foi preso na loja Guci, em São Paulo, por receptação de bracelete de brilhante roubado da própria loja;
g) Na atual campanha presidencial de José Serra, Paulo Preto arrecadou e sumiu com R$ 4 milhões do caixa dois tucano, segundo denúncia da revista "IstoÉ";
d) Por fim, Paulo Preto é investigado pela Polícia Federal por suspeita de propina recebida da Camargo Correa.
Enviado por Maurício Vieira de Andrade
David Zylbersztajn Antecipa a Privatização do Pré-sal
A candidata Dilma Rousseff cobrou explicações de José Serra sobre as declarações de seu assessor para a área energética, David Zylbersztajn, favoráveis à privatização do pré-sal. “O principal assessor energético do candidato, que foi a pessoa que presidiu a Agência Nacional do Petróleo, da época do FHC, que agora diz o seguinte: que é a favor que haja não uma privatização da Petrobrás, mas do pré-sal, que o pré-sal seja passado para as empresas privadas internacionais”, disse.
Dilma contou ainda que, quando chegou à presidência do conselho da estatal, recebeu um plano estratégico elaborado no governo anterior, que previa a divisão da empresa, com “o seu esquartejamento”. “Partes da Petrobrás deveriam ser vendidas. Exemplo: a refinaria Duque de Caxias, lá no Rio de Janeiro, e as unidades de fertilizantes, as chamadas Fafens (Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen)”, continuou, lembrando que os tucanos tentaram até mudar o nome da Petrobrás, subtraindo o Brás – que caracteriza o Brasil, mudando “para Petrobrax, para ela ser palatável ao investidor privado”. “Eu considero que o pré-sal é uma riqueza do povo brasileiro para combater a pobreza e garantir educação de qualidade”, afirmou no debate.
A candidata assinalou que o governo Lula capitalizou a companhia, numa operação que arrecadou US$ 70 bilhões e aumentou a participação acionária da União no capital da empresa (saindo de 31% para 48% e aumentou o controle para 60%), enquanto o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diminuiu a participação da União.
Serra não respondeu à pergunta e disse que “o PT volta sempre com essa história” em época de eleições. Disse que irá fortalecer a Petrobrás e que não vai privatizar o pré-sal, mas para tentar rebater Dilma elogiou a lei do petróleo criada por Fernando Henrique, a 9.478/97, que dá a propriedade a quem produz, ou seja, às multinacionais que exploram o óleo através das concessões obtidas pelos leilões. O governo Lula mudou a lei para permitir o controle do país sobre o petróleo do pré-sal.
Dilma também citou declaração de FHC, onde ele diz que Serra foi o grande incentivador da privatização da Vale, indagando de Serra sobre quantas privatizações ele tinha feito na época em que era ministro do Planejamento e chefe do Programa Nacional de Desestatização.
“Não dá para fugir com a história do trololó. Não é trololó. É uma afirmação grave. Ele não responde o que falou o Fernando Henrique Cardoso, que ele, Serra, é o grande interessado na privatização da Petrobrás”, retrucou Dilma Rousseff.
No programa eleitoral de Serra no rádio, o locutor disse que o tucano participou da campanha do “Petróleo é nosso”. É um caso raro de garoto prodígio, já que ele nasceu em 1942 e a campanha começou logo depois, a partir de 1947.
Do Jornal Hora do Povo
Dilma contou ainda que, quando chegou à presidência do conselho da estatal, recebeu um plano estratégico elaborado no governo anterior, que previa a divisão da empresa, com “o seu esquartejamento”. “Partes da Petrobrás deveriam ser vendidas. Exemplo: a refinaria Duque de Caxias, lá no Rio de Janeiro, e as unidades de fertilizantes, as chamadas Fafens (Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen)”, continuou, lembrando que os tucanos tentaram até mudar o nome da Petrobrás, subtraindo o Brás – que caracteriza o Brasil, mudando “para Petrobrax, para ela ser palatável ao investidor privado”. “Eu considero que o pré-sal é uma riqueza do povo brasileiro para combater a pobreza e garantir educação de qualidade”, afirmou no debate.
A candidata assinalou que o governo Lula capitalizou a companhia, numa operação que arrecadou US$ 70 bilhões e aumentou a participação acionária da União no capital da empresa (saindo de 31% para 48% e aumentou o controle para 60%), enquanto o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diminuiu a participação da União.
Serra não respondeu à pergunta e disse que “o PT volta sempre com essa história” em época de eleições. Disse que irá fortalecer a Petrobrás e que não vai privatizar o pré-sal, mas para tentar rebater Dilma elogiou a lei do petróleo criada por Fernando Henrique, a 9.478/97, que dá a propriedade a quem produz, ou seja, às multinacionais que exploram o óleo através das concessões obtidas pelos leilões. O governo Lula mudou a lei para permitir o controle do país sobre o petróleo do pré-sal.
Dilma também citou declaração de FHC, onde ele diz que Serra foi o grande incentivador da privatização da Vale, indagando de Serra sobre quantas privatizações ele tinha feito na época em que era ministro do Planejamento e chefe do Programa Nacional de Desestatização.
“Não dá para fugir com a história do trololó. Não é trololó. É uma afirmação grave. Ele não responde o que falou o Fernando Henrique Cardoso, que ele, Serra, é o grande interessado na privatização da Petrobrás”, retrucou Dilma Rousseff.
No programa eleitoral de Serra no rádio, o locutor disse que o tucano participou da campanha do “Petróleo é nosso”. É um caso raro de garoto prodígio, já que ele nasceu em 1942 e a campanha começou logo depois, a partir de 1947.
Do Jornal Hora do Povo
CNBB que agride Dilma é de SP.
Qual a novidade ?
Saiu na Folha (*), pág. A4:
“Braço da CNBB (de São Paulo – PHA) distribui panfleto anti-Dilma a fiéis.”
“Entidade diz que suas regionais não estão autorizadas a falar em nome da cúpula, que não vetou candidatos.”
O Centro do Golpe do Estado Teocrático, presidido pelo Aiatolá das Mil Caras, é a Regional-Sul da CNBB, responsável pelo Estado de São Paulo, sob a liderança do Bispo Nelson Westrupp, de Santo André.
A combinação da CNBB-SP com Serra resultaria num regime neofranquista.
Serra teria evoluído do neoliberalismo do Pinochet para a Monarquia do Generalíssimo.Se eles ganhassem a eleição, ia ser assim: o Brasil do pecado de um lado, e um enclave virtuoso, que, hoje, corresponde ao Estado de São Paulo.
Neste enclave, nenhuma mulher faria aborto.
Nenhum homem seria adúltero.
O Aiatolá despacharia num Castelo ao lado da Igreja de Nossa Senhora da Aparecida.
O Castelo de Areia seria construído pelo Paulo Preto.
E, na porta, a Monica Serra venderia óculos da Daslu, de aro vermelho – devidamente banhados em água santa.
Viva o Brasil de 1964 !
Foi nisso o que deu o “avanço” do FHC.
Clique aqui para ler “Aborto é o que restou do legado do FHC”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Os fracassos e desempenhos pífios de José Serra como Ministro do Planejamento de FHC e como governador de São Paulo, entraram no programa de TV da Dilma na noite.
Com classe, Dilma fulminou Serra. Comparou as diferenças de resultados e do modo de governar.
Comparou o Minha Casa, Minha Vida, com o nada de José Serra (ele não fez nenhum grande programa habitacional), ou melhor com o déficit habitacional deixado em São Paulo, o maior do Brasil.
Foi desde o pré-sal, privatizações como da Vale (a preço de banana), aos pedágios extorsivos em São Paulo. Teve até Petrobras X PetrobraX.
Deu-se ao luxo não incluir o presidente Lula, resguardando a imagem para outra etapa.
Vale dizer que o ex tudo ss Erra, nunca cumpre a palavra nem nenhum mandato até o fim o máximo que ficou em qualquer cargo foram 2 anos.
Lula não tinha experiência de governar e é o melhor Presidente que o Brasil ja teve.
*Chebola
terça-feira, outubro 12, 2010
Se a Justiça no Brasil fosse mais rápida para políticos, José Serra (PSDB) já poderia estar ao lado de Joaquim Roriz e impedido de candidatar-se pela lei da ficha suja.
Ficha imunda de Serra: ele tem 17 processos... Dilma não tem nenhum!
Clique na imagem para ampliar
Alguns processos contra Serra na Justiça Federal do DF. Há outros processos em outros tribunais.
Se a Justiça no Brasil fosse mais rápida para políticos, José Serra (PSDB) já poderia estar ao lado de Joaquim Roriz e impedido de candidatar-se pela lei da ficha suja.
Serra tem 17 processos declarados à Justiça Eleitoral, de acordo com as certidões que ele mesmo apresentou (a contragosto, por imposição da lei, senão a candidatura fica impugnada).
Entre os processos, pelo menos três são por corrupção (improbidade administrativa).
O maior dos escândalos de corrupção envolvendo José Serra, e que o levou ao banco dos réus, foi sobre o PROER, com rombo nos cofres públicos de R$ 3 bilhões beneficiando o Banco Econômico, e de R$ 1,7 bilhões para o Banco Bamerindus ser comprado pelo HSBC.
O processo 2003.34.00.039140-7 corre na Justiça Federal do DF, e demonstra que José Serra, junto a outros tucanos do governo FHC, descumpriram as leis e as normas do próprio PROER, ao injetar bilhões do dinheiro público que foi para o ralo, em instituições que não poderiam receber socorro, e teriam que ser liquidadas.
Já houve uma decisão da juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, aceitando que houve dano ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios administrativos no caso.
É a ante-sala para José Serra entrar na lista dos fichas sujas, caso se confirme uma condenação por juízes, em colegiado.
O demo-tucano também responde processos por crimes de imprensa, calúnia e injúria. (Com informações do Congresso em Foco)
*amigosdopresidenteLula
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