A candidata Dilma Rousseff cobrou explicações de José Serra sobre as declarações de seu assessor para a área energética, David Zylbersztajn, favoráveis à privatização do pré-sal. “O principal assessor energético do candidato, que foi a pessoa que presidiu a Agência Nacional do Petróleo, da época do FHC, que agora diz o seguinte: que é a favor que haja não uma privatização da Petrobrás, mas do pré-sal, que o pré-sal seja passado para as empresas privadas internacionais”, disse.
Dilma contou ainda que, quando chegou à presidência do conselho da estatal, recebeu um plano estratégico elaborado no governo anterior, que previa a divisão da empresa, com “o seu esquartejamento”. “Partes da Petrobrás deveriam ser vendidas. Exemplo: a refinaria Duque de Caxias, lá no Rio de Janeiro, e as unidades de fertilizantes, as chamadas Fafens (Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen)”, continuou, lembrando que os tucanos tentaram até mudar o nome da Petrobrás, subtraindo o Brás – que caracteriza o Brasil, mudando “para Petrobrax, para ela ser palatável ao investidor privado”. “Eu considero que o pré-sal é uma riqueza do povo brasileiro para combater a pobreza e garantir educação de qualidade”, afirmou no debate.
A candidata assinalou que o governo Lula capitalizou a companhia, numa operação que arrecadou US$ 70 bilhões e aumentou a participação acionária da União no capital da empresa (saindo de 31% para 48% e aumentou o controle para 60%), enquanto o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diminuiu a participação da União.
Serra não respondeu à pergunta e disse que “o PT volta sempre com essa história” em época de eleições. Disse que irá fortalecer a Petrobrás e que não vai privatizar o pré-sal, mas para tentar rebater Dilma elogiou a lei do petróleo criada por Fernando Henrique, a 9.478/97, que dá a propriedade a quem produz, ou seja, às multinacionais que exploram o óleo através das concessões obtidas pelos leilões. O governo Lula mudou a lei para permitir o controle do país sobre o petróleo do pré-sal.
Dilma também citou declaração de FHC, onde ele diz que Serra foi o grande incentivador da privatização da Vale, indagando de Serra sobre quantas privatizações ele tinha feito na época em que era ministro do Planejamento e chefe do Programa Nacional de Desestatização.
“Não dá para fugir com a história do trololó. Não é trololó. É uma afirmação grave. Ele não responde o que falou o Fernando Henrique Cardoso, que ele, Serra, é o grande interessado na privatização da Petrobrás”, retrucou Dilma Rousseff.
No programa eleitoral de Serra no rádio, o locutor disse que o tucano participou da campanha do “Petróleo é nosso”. É um caso raro de garoto prodígio, já que ele nasceu em 1942 e a campanha começou logo depois, a partir de 1947.
Do Jornal Hora do Povo
Dilma contou ainda que, quando chegou à presidência do conselho da estatal, recebeu um plano estratégico elaborado no governo anterior, que previa a divisão da empresa, com “o seu esquartejamento”. “Partes da Petrobrás deveriam ser vendidas. Exemplo: a refinaria Duque de Caxias, lá no Rio de Janeiro, e as unidades de fertilizantes, as chamadas Fafens (Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen)”, continuou, lembrando que os tucanos tentaram até mudar o nome da Petrobrás, subtraindo o Brás – que caracteriza o Brasil, mudando “para Petrobrax, para ela ser palatável ao investidor privado”. “Eu considero que o pré-sal é uma riqueza do povo brasileiro para combater a pobreza e garantir educação de qualidade”, afirmou no debate.
A candidata assinalou que o governo Lula capitalizou a companhia, numa operação que arrecadou US$ 70 bilhões e aumentou a participação acionária da União no capital da empresa (saindo de 31% para 48% e aumentou o controle para 60%), enquanto o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diminuiu a participação da União.
Serra não respondeu à pergunta e disse que “o PT volta sempre com essa história” em época de eleições. Disse que irá fortalecer a Petrobrás e que não vai privatizar o pré-sal, mas para tentar rebater Dilma elogiou a lei do petróleo criada por Fernando Henrique, a 9.478/97, que dá a propriedade a quem produz, ou seja, às multinacionais que exploram o óleo através das concessões obtidas pelos leilões. O governo Lula mudou a lei para permitir o controle do país sobre o petróleo do pré-sal.
Dilma também citou declaração de FHC, onde ele diz que Serra foi o grande incentivador da privatização da Vale, indagando de Serra sobre quantas privatizações ele tinha feito na época em que era ministro do Planejamento e chefe do Programa Nacional de Desestatização.
“Não dá para fugir com a história do trololó. Não é trololó. É uma afirmação grave. Ele não responde o que falou o Fernando Henrique Cardoso, que ele, Serra, é o grande interessado na privatização da Petrobrás”, retrucou Dilma Rousseff.
No programa eleitoral de Serra no rádio, o locutor disse que o tucano participou da campanha do “Petróleo é nosso”. É um caso raro de garoto prodígio, já que ele nasceu em 1942 e a campanha começou logo depois, a partir de 1947.
Do Jornal Hora do Povo
CNBB que agride Dilma é de SP.
Qual a novidade ?
Saiu na Folha (*), pág. A4:
“Braço da CNBB (de São Paulo – PHA) distribui panfleto anti-Dilma a fiéis.”
“Entidade diz que suas regionais não estão autorizadas a falar em nome da cúpula, que não vetou candidatos.”
O Centro do Golpe do Estado Teocrático, presidido pelo Aiatolá das Mil Caras, é a Regional-Sul da CNBB, responsável pelo Estado de São Paulo, sob a liderança do Bispo Nelson Westrupp, de Santo André.
A combinação da CNBB-SP com Serra resultaria num regime neofranquista.
Serra teria evoluído do neoliberalismo do Pinochet para a Monarquia do Generalíssimo.Se eles ganhassem a eleição, ia ser assim: o Brasil do pecado de um lado, e um enclave virtuoso, que, hoje, corresponde ao Estado de São Paulo.
Neste enclave, nenhuma mulher faria aborto.
Nenhum homem seria adúltero.
O Aiatolá despacharia num Castelo ao lado da Igreja de Nossa Senhora da Aparecida.
O Castelo de Areia seria construído pelo Paulo Preto.
E, na porta, a Monica Serra venderia óculos da Daslu, de aro vermelho – devidamente banhados em água santa.
Viva o Brasil de 1964 !
Foi nisso o que deu o “avanço” do FHC.
Clique aqui para ler “Aborto é o que restou do legado do FHC”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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