Dilma Presidenta – O Brasil está salvo!
Padaria Tucana informa:
O Sonho acabou!
*Com a colaboração do Paulo Henrique Amorim
José Serra promoveu uma campanha sórdida, extremista e mentirosa, sob os olhares complacentes da Globo, da Abril, da Folha e do Estadão.
Saiu desmoralizado pelo bom humor do brasileiro:
E Serra “morreu” no Haloween
por Luiz Carlos Azenha*Com a colaboração do Paulo Henrique Amorim
José Serra promoveu uma campanha sórdida, extremista e mentirosa, sob os olhares complacentes da Globo, da Abril, da Folha e do Estadão.
Saiu desmoralizado pelo bom humor do brasileiro:
56 a 44: Dilma deu uma surra.
O PiG (*) vai esconder
Em 2002 e 2006, Lula derrotou os tucanos pelo mesmo placar: 61 a 39.
O PiG (*) e seus notáveis colonistas (**) jamais disseram que foi uma surra.
O único que disse isso foi o New York Times que considerou a vitória de Lula acachapante.
Agora Dilma, que jamais se candidatou a um cargo eletivo, deu outra surra: 56% a 44% com 12 milhões de votos de diferença.
José Serra manteve o padrão sórdido que empreendeu em sua sólida campanha.
No mundo inteiro, o candidato derrotado fala primeiro ao público e dá parabéns ao vitorioso.
Aqui no Brasil, José Serra, que até hoje não admite ter perdido a eleição de 2002, deu-se ao direito de falar depois de ouvir discurso da vencedora.
Uma vez calhorda, sempre calhorda.
Paulo Henrique Amorim
Explode coração... na maior felicidade! É Dilma lá!
A esperança venceu o medo.A confiança também venceu o medo.
A verdade venceu a mentira.
A honestidade venceu a baixaria.
A blogosfera venceu o PIG.
Quem ganhou foi o Brasil e o povo brasileiro, porque com Dilma o governo iniciado com Lula terá sequência, em boas mãos.
Agora é hora de festejar.
*Os amigos do Presidente Lula
Estou Rindo À TOA
(CHEbola)
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar
GilsonSampaioEssa mulher sem carisma que foi eleita Presidenta do Brasil, a primeira, tem história para ser igual ou maior do que a de Lula.
Nessa história cabe destacar três passagens que fazem dessa mulher uma fortaleza quase inexpugnável, alicerçada na coragem, no amor ao país, na honestidade intelectual e na coerência política.
Essa mulher sem carisma quase sucumbiu aos horrores das câmaras de tortura da ditadura militar.
Essa mulher sem carisma enfrentou e venceu um câncer.
Essa mulher sem carisma enfrentou e venceu a direita raivosa, um outro tipo de câncer, que usou dos artifícios mais canalhas para tentarem desqualificá-la, nem mesmo respeitando-a como mulher, mãe e avó, coisa típica da truculência das ditaduras e do obscurantismo religioso; venceu uma mídia venal e golpista disposta a atirar a própria credibilidade no esgoto mais fétido e pestilento.
Essa mulher sem carisma não é pouca coisa, não!
Deixo aqui minhas homenagens a essa mulher sem carisma que se tornou a primeira Presidenta do Brasil.
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar.
No caso, o cipó é feito de democracia, direitos humanos, direitos sociais, distribuição de renda, justiça social, nacionalismo, soberania e todas as outras coisas que quase a levaram à morte pelas mãos que empunhavam o açoite da brutalidade e do terror.
Obrigado, Presidenta.
Aroeira
Geraldo Vandré Vim de longe vou mais longe, quem tem fé vai me esperar
Escrevendo numa conta pra junto a gente cobrar
No dia que já vem vindo
Que esse mundo vai virar noite e dia vem de longe
Branco e preto a trabalhar e o dono senhor de tudo
Sentado mandando dar e a gente fazendo conta
Pro dia que vai chegar
Marinheiro, marinheiro quero ver você no mar
Eu também sou marinheiro eu também sei governar
Madeira de dar em doido vai descer até quebrar
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar
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