Óxente. Esse minino num é o mesmo quié assim ó com o tár de Paulo Preto, acusado de afanar R$ 4milhões da campanha do Aiotolá Zé Serra? Tumem num é ele quimprestou R$ 300 mil pru Aloysio comprá um apartamento em ‘genópois pru mode ficá pertim do Faró de Lexandria? Inté falaro quiesse minino abandonou o otro debate quando a Dirma assuntô esse Paulo Preto. Falaro tumém quiele fugiu pru mode num te quinfrentá us jornalista.
Óxente. Inda bem quiesse mundão dá vorta e a gente fica sabenu de tudinho, um pouco.
Queim qué mesmo esse Paulo Preto?
Sanguessugado do Cloaca News
O senador eleito por São Paulo e ex-assaltante de trem, Aloysio Nunes Ferreira Filho, do PSDB, demonstrou, com palavras precisas, sua índole democrática e seu espírito conciliador e fraterno. Mal chegara ontem aos estúdios da TV Record, para assistir ao debate entre os presidenciáveis, o amigo de Serra não se pejou em fazer de penico os ouvidos à sua volta. Do alto de sua imanente lhaneza, tascou na lata do repórter João Peres, da Rede Brasil Atual e Revista do Brasil, a seguinte sentença, primor de candura: “Não vou conversar com você, seu pelego filho da puta! Esta revista é bancada pelo PT”.
Para ler a reportagem sobre o episódio, clique aqui.
Para saber quem é (ou foi) Aloysio, clique aqui.
SERRA NOMEIA ASSALTANTE PARA CASA CIVIL DE SP
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Gatuno já teve passagem pelo governo FHC, como Ministro da Justiça.
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O advogado paulista Aloysio Nunes Ferreira Filho, de 64 anos, podia estar roubando, podia estar matando. Mas, não.
Atualmente, ele é o secretário da Casa Civil do governo tucano de José Serra. Ferreira já foi presidente de centro acadêmico, já foi deputado estadual, já foi deputado federal, já foi vice-governador. Já foi até ministro de estado. O que poucos recordam - e, quem sabe, a Folha de S.Paulo destaque sua repórter Fernanda Odilla para "investigar" o caso - é que o brioso elemento, outrora conhecido pelo cognome "Mateus", um dia empunhou um tresoitão para ajudar a surrupiar a assombrosa quantia de NCr$ 108 milhões da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, dinheiro que seria ultilizado no pagamento dos salários dos ferroviários. O memorável assalto (ou "expropriação") ao trem-pagador deu-se no dia 10 de agosto de 1968. Segundo relatos da imprensa da época, a ação foi fulminante e sem que houvesse sido disparado qualquer tiro. Aloysio era o motorista do Fusca no qual os assaltantes deram o pira com os malotes cheios da grana. Essa, porém, não fora a primeira ação espetacular do braço direito de José Serra. No mesmo ano, ele partipara do assalto ao carro-pagador da Massey-Fergusson, interceptando uma perua Rural Willys da empresa em plena praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros. Ferreira participou destes eventos na condição de guerrilheiro da recém-nascida Ação Libertadora Nacional (ALN), a organização dos líderes comunistas Carlos Marighela e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo. Sabe-se que, após o estrepitoso assalto ao trem, Aloysio escafedeu-se para Paris, onde, dizem, desfrutou de um "exílio de caviar", ao lado do sociólogo da USP Fernando Henrique Cardoso. Após sua volta ao Brasil, em 1979, ingressou no MDB e iniciou sua trajetória política dentro da legalidade. A despeito da relativa importância de "Mateus" na guerra contra a ditadura, este Cloaca News não pretende desdourar o passado de lutas do atual secretário tucano. Pelo contrário. Apenas ficaremos aguardando que sua heróica biografia seja brindada, com detalhes, aos leitores da Folha de S.Paulo com a mesma pompa e relevância com que foram exumados os episódios envolvendo a Ministra Dilma Rousseff.
Saúde em SP: Serra mostra como
trata sua “prioridade” de Governo
Publicado no blog Os Amigos do Presidente Lula.
Talvez seja reflexo dos R$ 400 milhões que iam pro SUS e foram desviados.
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