Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, novembro 08, 2012


O aumento do poder aquisitivo na Venezuela


Por Marco Antonio L.
Do Vermelho.org
Poder aquisitivo aumenta na Venezuela; mínimo supera R$1,2 mil
O Índice de Remunerações dos assalariados na Venezuela registrou alta de 6,9% no terceiro trimestre do ano. O valor é inferior ao balanço do mesmo período do ano passado, como informam fontes oficiais.
De acordo com o Banco Central da Venezuela, entre julho-setembro, o indicador marcou uma alta de 12,7%. Já no segundo trimestre de 2012 o avanço foi de 9,2%.

O crescimento é atribuído a diversos fatores, entre eles a aplicação do segundo trecho da alta no salário mínimo que começou em setembro. Assim como o ajuste salarial dos trabalhadores da educação e aumentos decretados por algumas empresas.

Dessa forma, a variação anual acumulada do índice chegou a 21%, com 17,2% no setor estatal e 23% no privado.O presidente do Instituto Nacional de Estatística, Elias Eljuri, afirmou que o salário mínimo na Venezuela supera o custo da cesta básica.

Os rendimentos pessoais estimam-se em três mil bolívares mensais (R$ 1.206), tomando em conta o salário básico de 2.047 bolívares (R$ 823,5) mais o adicional dos bônus de alimentação. A cesta básica se situou, no fechamento em setembro, em 1.881 bolívares (R$ 756,7).

*Nassif

quarta-feira, novembro 07, 2012

PROGRAMA VIDA VIDA INTELIGENTE - 1) HUMANIDADE E CAUSA - 2) AMOR UNIVERSAL



Assange diz que Obama é "lobo em pele de cordeiro"

 

Sobre sua saída da Embaixada do Equador em Londres, o jornalista afirmou que "não houve avanços"

Um dia depois das eleições nos Estados Unidos, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, afirmou nesta quarta-feira (07/11) que o presidente norte-americano, Barack Obama, é “lobo em pele de cordeiro”.

Reprodução


O jornalista segue sem poder deixar a Embaixada do Equador em Londres


"Obama parece ser um bom homem e esse é exatamente o problema. É melhor ter uma ovelha em pele de lobo do que um lobo em pele de cordeiro”, disse Assange em entrevista por telefone à
AFP.
O jornalista também criticou o Partido Republicano por permitir “excessos” da parte do governo norte-americano. "Não há razões para pensar que isso vai mudar. De fato, os republicanos vão pressionar esta administração a excessos ainda maiores."

O fundador do Wikileaks também lembrou que todas as decisões contrárias à sua organização ocorreram sob o governo de Obama. Em setembro, Assange e o Wikileaks foram considerados
“inimigos do Estado” norte-americano.

Em relação à sua permanência na Embaixada do Equador em Londres, Assange disse que “não houve progressos formais nas últimas semanas”.

*OperaMundi

Charge do Dia


OSs de Serra e Alckmin levam prefeita de Natal a perder cargo 

 


A prefeita de Natal (RN), Micarla de Sousa (PV), foi afastada do cargo em decorrência de fraudes na Secretaria de Saúde, descobertas na Operação Assepsia, deflagrada em 27 de junho deste ano.
O esquema consistia na contratação de organizações sociais (OSs) para administrar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e os Ambulatórios Médicos Especializados (AMEs), por meio de fraudes nos processos de seleção das entidades combinado com o pagamento de propinas para gente da prefeitura....Leia a matéria completa
*osamigosdopresidentelula

Com Obama, Golpe
aqui fica mais difícil

Com o Romney seria mais fácil. Era só fabricar um, dois, tres, mil Marcos Valério e invadir o Supremo. A Quinta Frota desembarcava em Santos com o Cerra, FHC e os tucanos no cordão de boas-vindas.
A Democracia brasileira, ou melhor, a PiGocracia (*) em que vivemos se fortaleceu com a vitória de Obama.

Um Golpe aqui com o Romney lá teria mais força do que um Golpe com Obama.

Não que o Obama e sua Ministra do exterior, Hillary Clinton, tenham as mãos limpas na América Latina.

Eles aplicaram a mão de gato nos Golpes de Honduras e do Paraguai.

(Que tiveram o necessário aval dos Supremos.)

Tentam construir uma Guantánamo no Paraguai.

E ressuscitaram a Quinta Frota, para operar entre o Brasil e a Africa Ocidental.

(Brasil é o maior país atlântico e tem interesses estratégicos inelutáveis na África, como percebeu, antes de ninguém, o Nunca Dantes – clique aqui para ler Clara Ant, no Instituto Lula.)

Mas, a alternativa era pior.

Romney é um intervencionista furioso e, como observa o Paulo Moreira Leite, ao tratar deste conservador de jardim zoológico, Romney era só o que faltava para o Netanyahu invadir o Irã e jogar o mundo numa guerra mundial (atômica).

(Sobre isso, ler sobre as armas da eleição americana, de Mauro Santayana.)

Se os Golpistas da PiGocracia brasileira conseguissem derrubar a Dilma no Supremo – onde já contam com sólida bancada – Romney mandava os Marines empossar o Ataulfo Merval de Paiva no trono de Presidente Vitalício do Supremo, por seu “notável saber jurídico”, agora demonstrado quando julgou no Globo e na GloboNews o mensalão (o do PT).

O Brasil não é Honduras, não é o Paraguai.

Embora seja essa vergonhosa PiGocracia administrada pelo Supremo e debaixo da pusilanimidade do Legislativo.

Mas, ainda assim, um Golpe exigiria, como exigiu em 1964, mais do que uma mão de gato.

A real-politik da Secretária Clinton, percebe que o Brasil é um bicho muito grande para os Estados Unidos embarcarem num Golpe que possa dar com os burros n’água.

Hoje, certamente há mais Brizolas, no Governo, do que havia em 1961 e 64.

Assim como há mais contas a ajustar.

(O amigo navegante há de ter lido sobre o ajuste de contas que se realizou na Itália e na França, assim que caíram os regimes totalitários, em 1945.)

E tem esse formidável mecanismo de aglutinação e mobilização, a blogosfera, que os Conservadores de jardim zoológico tentam desesperadamente calar – inclusive com a manipulação da Justiça.

Clique aqui para ler sobre os “Juízes que absolvem Dantas”.

Agora, a Copersucar compra a Eco-Energy.

A Boeing quer vender os caças à Eliane Catanhêde.

O Brasil, a Venezuela e Argentina uniram suas Forças Armadas na Unasul.

Ficou mais difícil.

Com o Romney seria mais fácil.

Era só fabricar um, dois, tres, mil Marcos Valério e invadir o Supremo.

A Quinta Frota desembarcava em Santos com o Cerra, FHC e os tucanos no cordão de boas-vindas.

Ao lado do Frei, tucano chileno, muito católico, amigo do Padre Marcelo Rossi, que ajudou a derrubar o Allende.

(Os tucanos de São Paulo conhecem bem essa história, a de tucanos que dão Golpe.)

Obama e Hillary, aparentemente, tem um senso de ridículo mais apurado.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Vitória de Barack Obama impõe derrota à direita religiosa

Barack Obama
Retórica dos brucutus religiosos
 contra Obama não prosperou
 
Um dia antes das eleições americanas, o influente pastor Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista, do Texas, pediu aos fiéis que não votassem em Barack Obama (foto) porque ele, o candidato, estava criando as condições para a chegada do anticristo. E por ai continuou a pregação.

Jeffress faz parte da direita religiosa que saiu derrotada das urnas, com a reeleição de Obama.


O alarmismo religioso segundo o qual a vitória do democrata seria uma espécie de prenúncio do fim do mundo pontuou toda a campanha eleitoral, beneficiando o republicano Mitt Romney, que, embora mórmon, obteve o apoio de líderes cristãos conservadores.


Como observou a filósofa Martha C. Nussbaum antes da abertura das urnas, a direita religiosa pautou todo o tempo a campanha republicana, produzindo alguns episódios inimagináveis. Ela citou a declaração de um candidato de Indiana de que uma mulher estuprada engravidar faz parte “do plano de Deus”.


O empenho da direita religiosa contra Obama se intensificou quando ele se declarou favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. (Algo, aliás, que nenhum candidato brasileiro a presidente ousaria fazer na atual conjuntura de exacerbação religiosa, com pastores querendo que o país seja administrado com base na Bíblia).


A vitória de Obama, ainda que apertada, coloca em xeque, entre outras coisas, o poder de influência das lideranças religiosas sobre seus fiéis nas questões políticas.


Tanto quanto os pastores evangélicos mais conservadores, os bispos da Igreja Católica fizeram uma forte campanha contra Obama. Eles não chegaram a associar o candidato ao Satanás, mas foram firmes em dizer que Obama estava forçando os fiéis a violar seus princípios, impondo aos hospitais católicos, por exemplo, a obrigatoriedade de oferecer atendimento às mulheres que quiserem usar contraceptivos.


Apesar disso, Obama teve uma boa votação entre os católicos. Na explicação de John Green, especialista em religião e política da Universidade de Akron, isso foi uma decorrência principalmente do crescimento demográfico dos latinos, cuja maioria é católica.


A pregação evangélica fundamentalista também não prosperou. Em alguns Estados, Obama teve mais votos entre os evangélicos brancos do que teve em 2008. No Estado de Ohio, por exemplo, ele conseguiu cerca de 30% dos votos desse segmento dos eleitores, contra os 27% obtidos em sua primeira eleição.


A vitória de Obama e a consequente derrota da direita religiosa também podem ser analisadas a partir das pesquisas mais recentes que mostram estar havendo, por parte de uma parcela significativa da população americana, um distanciamento das religiões organizadas, além do aumento no número de ateus.


Diante desses dados, pode-se dizer que a direita religiosa americana tem mais estridência do que influência, o que talvez seja também o caso de sua congênere brasileira.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz2BZR6nd1s
Paulopes

O recado dos judeus estadunidenses aos governantes de Israel:vocês não nos representam

Agora vai?

Simplesmente mais de 70 por cento dos judeus que vivem nos Estados Unidos votaram em Obama. 


Apesar do apelo dos governantes de Israel, cuja preferência residia em Mitt Romney. Romney, cristão fundamentalista ( mórmon), esteve em Israel diversas vezes para hipotecar seu apoio ao “Estado Judaico”. 


Asseverou que Jerusalém pertence a Israel e ignorou olimpicamente os palestinos. 


Ressalte-se que a reeleição de Obama acabou também com o mito do poderio do lobby “judaico” AIPAC - American Israel Public Affairs Committee, que tentou, inclusive, empurrar o presidente americano para uma guerra contra o Iran. 


Resta agora saber como vai reagir o presidente Obama. 


Assumirá, finalmente, o seu papel de verdadeiro mediador para a questão palestino-israelense, ou nada mudará, conforme salientou o presidente da Venezuela Hugo Chávez.


Postado por Georges Bourdoukan

UM TIPO DE BOLSA FAMÍLIA É O "BOLSA MÍDIA"

Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja são os latifúndios de mídia no Brasil.

A imprensa corrupta brasileira não vai a falência porque recebe um 'bolsa mídia' do governo federal
 


Quando chegará o dia do julgamento do Mensalão do PSDB? 


A imprensa brasileira está interessada?


Obama é reeleito e a imprensa corrupta brasileira soma mais uma derrota no seu currículum nada exemplar. 


Parabéns presidente Barack Hussein Obama!


do blog do APOSENTADO INVOCADO

Globo Erra e Não Quer Corrigir



da bancada do PT no Senado 


Desde domingo passado (04/11), o jornal O Globo vem publicando uma série de reportagens sobre o Programa Bolsa Família. 


O primeiro título, que ocupou a manchete principal, foi “Mercadores da Miséria”. 


O texto anuncia que o programa, para o qual o governo Dilma Rousseff destina recursos crescentes com o objetivo de erradicar a pobreza extrema no Brasil, vem sendo alvo frequente de fraudes de “políticos e servidores que deveriam cuidar de iniciativas voltadas para a população carente incluem parentes, amigos e até gato entre os beneficiários”. 


O alvo declarado da série é denunciar as irregularidades do programa. 


A “reportagem” do jornal, entretanto, não investiu na apuração desses desvios, conforme deixa a entender o texto de apresentação da primeira página do jornal, ao indicar “revelações” de dois de seus repórteres. 


Nada mais enganoso. 


Todas as irregularidades relatadas pelo jornal foram descobertas pelo próprio Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome.


Tampouco se trata de uma enxurrada de irregularidades, como a colagem de um caso a outro na série de reportagens pode induzir o leitor. 


Há relatos de casos descobertos pelos mecanismos de controle do Governo Federal desde 2004, não se tratando de “alvo frequente de fraudes”. 


Além do cumprimento das obrigações exigidas pelo MDS – sem as quais os beneficiários perdem direito ao auxílio - a CGU (Controladoria Geral da União) também fiscaliza a destinação de parte desses recursos. 


As reportagens trazem erros, mas eles não podem ser corrigidos – segundo a resposta do jornal. Ou seja, o MDS não poderá apontar que as “revelações”, na verdade, são um ajuntamento de casos detectados pelo próprio ministério e que algumas delas desde 2009. 


Essa postura desmente o tão propagado documento “Princípios Editoriais Das Organizações Globo”, que o grupo empresarial que publica o jornal divulgou como normas para a prática de bom jornalismo. 


Um dos trechos da nota de esclarecimento que o jornal se recusa a publicar, diz: 


“As matérias trazem equívocos, como o fato de publicar casos antigos para mostrar ‘deficiências’ e falta de controle das ações do Plano Brasil Sem Miséria, que tem um ano. Um exemplo é o caso do gato Billy, fraude detectada em 2009, e que só foi descoberta graças ao eficiente acompanhamento do peso e saúde, uma das condicionalidades do Bolsa Família. Quanto mais eficiente for o controle das ações, mais transparência terão os resultados. Para o governo, as fiscalizações, denúncias e controle social garantem que, hoje, o Bolsa Família seja reconhecido internacionalmente como o programa que chega a quem mais precisa. Assim como a punição àqueles que tentam fraudar o sistema em proveito próprio”. 


Para o jornal, não é importante. 


A resposta dada foi de que, por ser uma série de matérias, é política do jornal não publicar cartas com resposta do envolvido na matéria, antes do final da série. Ou seja, entope-se o leitor com inverdades e erros, para só depois, ao final, reconhecer os erros. 


Não custa lembrar que os “princípios” das Organizações Globo dizem defender, na sua Seção I, que “os atributos da informação de qualidade (...) estão na apuração, edição e publicação de uma reportagem, seja ela factual ou analítica” e que “os diversos ângulos que cercam os acontecimentos que ela busca retratar ou analisar devem ser abordados”.


Mais: diz ainda que “o contraditório deve ser sempre acolhido, o que implica dizer que todos os diretamente envolvidos no assunto têm direito à sua versão sobre os fatos, à expressão de seus pontos de vista ou a dar as explicações que considerarem convenientes”. 


Em outro tópico, propaga que “todo veículo jornalístico tem uma responsabilidade social. Se é verdade que nenhum jornalista tem o condão de, certeiramente, escolher que informações são ‘boas’ ou ‘más’, é legítima a preocupação com os efeitos maléficos que uma informação possa causar à sociedade. Esse é um tema complexo, e sempre dependente da análise do momento. A regra de ouro é divulgar tudo, na suposição de que a sociedade é adulta e tem o direito de ser informada. A crença de que os veículos jornalísticos, ao não fazerem restrições a temas, estimulam comportamentos desviantes é apenas isso: uma crença”. 


Mais: “Os erros devem ser corrigidos, sem subterfúgios e com destaque. Não há erro maior do que deixar os que ocorrem sem a devida correção”; 


A tentativa de se assemelhar à imprensa exercida em países desenvolvidos, como se vê, fica no campo das intenções. 


Tal postura em nada se parece com o modo como o Bolsa Família foi noticiado pela mídia internacional, que reconhece o programa como um dos mais eficientes programas de transferência de renda e de combate à pobreza extrema atualmente existentes no mundo. 


Não é só a mídia. 


Governos e entidades apartidárias também reconhecem a excelência do Bolsa Família. 


Tanto é assim que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconheceu sua excelência, adotando-o como referência mundial. 


Os mecanismos de concessão de benefícios e fiscalização do Bolsa Família - criados nos governos do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff - estão entre os mais recomendados pela ONU para combater a fome e a miséria em países pobres. 


Graças também à redução da miséria no Brasil, o ex-presidente Lula foi homenageado por governos de outros países e instituições de seriedade indiscutível, como, por exemplo


Prêmio Príncipe das Astúrias
, do governo da Espanha, concedido em 2003 

Prêmio L 'homme de l 'année (Homem do Ano), entregue pelo jornal Le Monde (França), edição 2009 


Prêmio pela Paz Félix Houphouët
-Boigny, da Unesco, concedido em 2010; 

Prêmio das Quatro Liberdades, Holanda, 2012 


Prêmio Nelson Mandela de Direitos Humanos
, Canadá -2012 – Toronto (Canadá) 

Prêmio Internacional da Catalunha, Espanha 2012 


do blog DoLaDoDeLá
*cutucandodeleve

Perdeu, governador alckmin

 


A administração Geraldo Alckmin (PSDB) sucumbiu ao crime organizado. Policiais honestos são fuzilados por bandidos civis, cidadãos honestos são fuzilados por policiais bandidos, as gangues de ambos os exércitos travam suas guerras particulares. A violência armada generalizou-se a tal ponto que as autoridades chegam a tolerar as mais escancaradas infrações. A criminalidade é cotidiana e impune em São Paulo.

Mas os problemas do estado vão muito além. Não bastassem o colapso generalizado nos transportes públicos e a transformação das rodovias em congestionamentos privatizados, chegamos ao ponto surreal de vidas inocentes serem destruídas num bucólico passeio turístico. Em plena região serrana, que abriga o palácio de inverno do mandatário e as acomodações luxuosas da mais fina elite paulista.

Num governo petista, seriam escândalos para culminar em afastamento do governador. Já na Terra do Nunca demotucana, a culpa recai na favela, nos maconheiros, no governo Dilma, nos defensores dos direitos humanos, no demônio da terceirização, num pobre motorneiro desassistido. A imprensa partidarizada reclama do “ponto a que chegamos”, exige políticas públicas sempre alheias e hipotéticas, generaliza a sensação de calamidade para federalizá-la, naturaliza a incompetência administrativa como se fosse inerente a um hipotético “sistema” irremediável.

Enquanto isso, seguimos especulando acerca dos limites da paciência do eleitorado perante o desastre que mídia ignora.
*GuilhermeSaclzilli