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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
domingo, janeiro 13, 2013
Portal da campanha “Quem são os Proprietários do Brasil?”
http://catarse.me/pt/portalproprietariosdobrasil
*Alice
Industria foi mal em estados governados por tucanos e foi bem nos demais
Vejam bem: cresceu em 8 estados e caiu em 6. Adivinhe como o "Jornal Nacional" da quarta-feira noticiou?
A TV Globo, em sua cruzada para derrubar Dilma, noticiou com a enfase negativa, colocando o número menor como se fosse mais importante do que o maior.
Mas o telejornal omitiu uma informação importante: dos 6 estados em que a produção industrial caiu, 5 são governados por tucanos.
Eis os 6 estados pesquisados onde houve queda na produção industrial:
Goiás (PSDB): -14,7%
Espírito Santo (PSB): -6,3%
Pará (PSDB): -6,0%
Paraná (PSDB): -5,1%
São Paulo (PSDB): -1,9%
Minas Gerais (PSDB): -0,7%
Eis os 8 estados pesquisados onde houve crescimento:
Bahia (PT): 3,5%
Santa Catarina (PSD): 3%
Amazonas (PSD): 2,9%
Ceará (PSB): 2,2%
Rio de Janeiro (PMDB): 2,1%
Pernambuco (PSB): 1,3%
Rio Grande do Sul (PT): 0,4%
Os governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP), Anastasia (MG), Beto Richa
(PR), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PA) estão destruindo seus
estados, e continuam contra o crescimento industrial ao tentarem sabotar
a conta de luz mais barata, o que incentivará a produção industrial.
*osamigosdopresidentelula
Bolsa Familia é um fracasso.
No PiG
A educação e a saúde melhoraram. A mortalidade infantil diminuiu. A Fome acabou. Isso é que é ser “refém” !
O Cebrap era um centro de análise e planejamento – até que o Farol de Alexandria, seu fundador, assumiu a Presidência.
Aí, o Cebrap confundiu-se com os diversos tons de cinza e treva que ofuscaram o Governo do Farol.
Agora, pretende ressurgir da letargia.
Sempre com a tarefa de fornecer ideias ao Farol – aquele que iluminava a Antiguidade e se extinguiu num terremoto chamado Lula.
Neste domingo, o Estadão dedica e capa e três páginas ao Bolsa Família, ancorado em pseudo-analises de planejamento do Cebrap.
É um ataque em pinça, o do Estadão.
Uma equipe foi a Guaribas, no interior do Piauí, onde o Nunca Dantes lançou programa, em 2003.
Outra foi ao jazigo do Cebrap.
Em Guaribas, a Panzer-Division fez uma descoberta extraordinária: a cidade de 4 mil habitantes ganhou água encanada, agências bancárias, uma unidade básica de saúde (que horror !), mais escolas (que horror !), ruas calçadas, os índices de mortalidade infantil e analfabetismo caíram (que horror !), o aproveitamento escolar das crianças subiu (que horror !), e a fome desapareceu (assim não dá ! Isso é uma desgraça !).
Mas, mas, é o “mas” da editoria “o Brasil é uma m…” que infesta o PiG (*) e especialmente o jornal nacional.
Mas…
Mas, diz o Estadão, falta emprego.
E, por isso, Guaribas “permanece refém dos programas e renda”.
“Refém”!
Refém do fim da fome, do cuidado à saúde e à educação.
“Refém”, segundo o Houaiss, tem uma conotação militar e outra, que deve ser a dos jênios do Estadão:
- “em situações extremas, aquele que fica, contra a sua vontade, em poder de outrem, como garantia de que alguma coisa será feita.”
Aí entra um jênio do Cebrap, para dar consistência ideológica à ofensiva dos blindados do Estadão contra os pobres de Guaribas.
Diz Alexandre de Freitas Barbosa, responsável por uma pesquisa do Cebrap sobre a miséria que assola o pobre do Bolsa Familia.
“O Governo concentra (sic) recursos neles (programas de transferência de renda) porque é a linha de menor resistência (resistência de quem, cara pálida ? – PHA): garante estatísticas positivas (o amigo prefere “negativas”? ) e DIVIDENDOS ELEITORAIS”.
( Ênfase do ansioso blogueiro.)
Ou seja, o Cebrap não passa de uma extensão, chic, da mulher do Cerra, a notável estadista chilena que foi à Baixada Fluminense, na vitoriosa campanha de 2010, dizer que o Bolsa Família é o Bolsa Vagabundagem.
A malandragem não trabalha, vive às custas do Governo e vota no Governo parece ser a conclusão da “análise e do planejamento” fernandino.
Barbosa reconhece que a pobreza diminuiu e, mais importante, que nos governos do Nunca Dantes e da Dilma houve uma significativa redução do Índice de Gini, ou seja, da desigualdade.
Isso, ele admite.
E, aí, vem a jenial sugestão, o que fazer.
Ah, o Cebrap sabe !
“É preciso mudar o atual padrão de desenvolvimento para outro que permita acumular mais capital, mais produtividade, e permitir que os ganhos do trabalho avancem à frente dos ganhos do capital.”
Jenial !
Então, o Barbosa sugere uma revolução comunista em Guaribas: o Estado acumular capital e tirar dinheiro dos banqueiros para dar aos pobres.
Sensacional !
O Farol de Alexandria fez a volta completa: acabou no comunismo, no sertão do Piauí !
É fácil.
Para acabar com a vil dependência dos moradores de Guaribas, pau nos bancos !
Muito fácil.
Foi exatamente o que fez o Fernando Henrique – o de juros de 45 %.
Sobre a vil dependência, cabe recorrer a estudos recentes, no próprio Piauí, do respeitado professor Otávio Velho, que mostrou como os programas de transferência de renda libertam os pobres dos coronéis políticos.
Outro, que mostrou como o Bolsa Família combate o machismo.
Sem esquecer da consideração de amigo navegante: como exige carteira de identidade e titulo de eleitor pra receber o benefício, o Bolsa Família estimula o analfabeto a votar.
Isso não é uma maravilha ?, amigo navegante ?
Não !
Para o Cebrap, bom é quando o pobre não vota.
E o regime, de preferência, é o parlamentarismo – outra pérola que brotou do Cebrap, quando o Padim Pade Cerra aparecia por lá.
Pobre não tem nada que votar.
Lugar de pobre é na cozinha.
Em tempo: na primeira página também, o Globo (o 12o. voto do STF) lança uma bomba de nêutron sobre os pobres: “brasileiro é cético sobre o Bolsa Familia”. Tanto assim que, segundo o próprio Globo, 73% deles acham que o Bolsa Familia não deve acabar… A propósito dos elevados propósitos do Globo em relaçao aos pobres, não deixe de ler: “A Globo não conseguiu destruir o Rio”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Oro detrás de la misión de Francia en Mali
El presidente francés al anunciar la intervención en Mali. |
El Ejército de Mali, con el apoyo de tropas francesas, ha recuperado el
control de la ciudad de Konna, ubicada en el centro del país. En los
combates, ha fallecido un piloto de helicóptero galo, según los datos
oficiales.
Esta localidad estaba en manos de grupos salafistas que controlan el
norte del país, donde han impuesto la ley islámica. Tras el
recrudecimiento de las tensiones, se declaró este viernes al país en
estado de emergencia. Francia, cuyo presidente, François Hollande,
aseguró que no permitiría que la nación cayera bajo control de los
radicales, desplegó tropas en la zona cuya “misión durará tanto como sea
necesario”.
“Francia tiene un interés histórico en el centro de África” y “pretende
impedir que países como Mali, Libia o Argelia desarrollen sus proyectos
independientes” de París, sostiene el periodista Eloy Pardo.
Por eso detrás del objetivo de combatir contra el terrorismo “seguro que
está el oro, los créditos y otros mercados de los que Francia pretende
apropiarse”, añade Pardo.
Las turbulencias en Mali también llamaron la atención de las Naciones
Unidas, cuyo Consejo de Seguridad instó a un “despliegue rápido” de la
fuerza internacional de apoyo a Mali, en respuesta a una carta con una
solicitud de ayuda enviada por el Gobierno de Bamako.
Asimismo, se espera que un contingente de la Comunidad Económica de
Estados de África Occidental (CEEAC), llegue a Mali para sumarse a la
ofensiva contra los rebeldes.
*comtextolivre
“O impulso em admirar, e quase venerar, os ricos e os poderosos, e desprezar ou, ao menos, negligenciar pessoas pobres é a maior e mais universal causa da corrupção dos nossos sentimentos morais”. Adam Smith
A teoria do domínio do fato volta ao debate
Uma entrevista coloca de novo sob o holofote a inovação do advogado alemão Claus Roxin
Roxin |
E então o procurador-geral Roberto Gurgel voltou a falar na chamada
teoria do domínio do fato, tão citada pelos integrantes do STF no
julgamento do mensalão – e tão desrespeitada.
Vamos, primeiro, a um exemplo prático da aplicação da TDF. O
ex-presidente peruano Alberto Fujimori está na cadeia por causa dela. Em
julho de 1992, nove estudantes e um professor da Universidad Cantuta
foram executados por militares.
Eles eram suspeitos de terrorismo. Descobriu-se, num julgamento
iniciado 11 anos depois, em 2003, que o então chefe do Serviço Nacional
de Informações, general Julio Salazar Monroe, estava por trás dos
assassinatos em Cantuta.
Foi provado também que o general agia sob ordens diretas do presidente
Fujimori. Salazar informava-o sobre todas as atividades de extermínio
de pessoas suspeitas de serem inimigas do regime.
Nem Salazar e nem Fujimori apertaram o gatilho em Cantuta. Mas o
general dera a ordem para a matança, e o presidente a aprovara. Foi
invocada a teoria do domínio dos fatos, a TDF, e ambos foram processados
e condenados a longas penas.
TDF é uma inovação do jurista alemão Claus Roxin, 81 anos. O objetivo
de Roxin era castigar chefes nazistas que, mesmo sem ter matado
diretamente, estiveram por trás de chacinas.
O STF usou o conceito de Roxin para punir José Dirceu, como Gurgel acaba de lembrar numa entrevista à Folha.
Mas existe uma diferença fundamental entre o Caso Fujimori e o Caso
Dirceu. Havia provas de que Fujimori sabia das execuções comandadas pelo
chefe do SNI. E, admitiu Gurgel, não há provas físicas contra Dirceu. O
que há são suposições.
Por mais que você possa odiar Dirceu, não vai conseguir transformar suposições em provas.
Essa diferença é grande como uma pirâmide. Mas o STF não viu, e nem Gurgel.
Curiosamente, quem alertou para a diferença foi o próprio Roxin, numa
rápida entrevista que ele concedeu à Folha de S. Paulo. Apenas na
internet a fala de Roxin repercutiu, o que mostra a forma enviesada como
desde o início o julgamento foi coberto pela grande mídia. Nem a
própria Folha aprofundou o assunto.
Não vou dizer que fiquei perplexo, porque perplexidade é coisa de tolos, mas fique registrada aqui minha surpresa.
Primeiro: como os integrantes do STF utilizaram de forma tão peculiar a
TDF? Depois: como a defesa dos réus foi tão inepta para não trombetear
a gambiarra jurídica feita para dar sustentação, aspas, às
condenações? Por que ninguém da defesa se aprofundou na TDF para
estabelecer com clareza a diferença com que ela fora aplicada na
Alemanha, no Peru e no Brasil?
Em sua ingenuidade germânica, Roxin disse que a justiça não deveria se curvar à “opinião pública” quando não existem provas concretas por trás da TDF, mas sim respeitar o “direito”.
Ele provavelmente imaginava que a voz rouca das ruas — ou o Zé do Povo,
como dizia Irineu Marinho, fundador do grupo Globo — clamava pelo
castigo aos réus do mensalão. As recentes eleições, que simplesmente
coincidiram com o julgamento, mostram a real opinião pública. O clamor
estava e está não nas ruas, mas nas salas monumentais dos donos das
grandes empresas de mídia – que têm agido, e não é de hoje, não como
barões mas como coronéis.
Eles retardam o combate ao maior mal do Brasil – a desigualdade social.
O Brasil tem que caminhar na direção do capitalismo escandinavo, que
produz as pessoas mais felizes do mundo. Mas as corporações
jornalísticas fazem o possível para evitar isso, não no interesse
público – mas na defesa encarnecida e amoral dos próprios privilégios.
Este blog (o Diário) defende vigorosamente o capitalismo — mas não como
este que está aí no Brasil. Invoco Adam Smith, o pai do
capitalismo: “O impulso em admirar, e quase venerar, os ricos e os
poderosos, e desprezar ou, ao menos, negligenciar pessoas pobres é a
maior e mais universal causa da corrupção dos nossos sentimentos
morais”.
O capitalismo brasileiro tem que ser defendido de capitalistas como os
donos da mídia. E de juristas que usam a seu próprio modo inovações
legais como a TDF.
Paulo NogueiraNo Diário do Centro do Mundo
Régimen israelí admite intervención en asesinato de Arafat
Via Cuba Debate
El
presidente del régimen israelí, Shimon Peres, ha admitido este viernes,
por primera vez, la participación del régimen de Tel Aviv en la muerte
del expresidente de la Autoridad Nacional Palestina (ANP), Yaser Arafat.
El
mandatario del régimen de Israel ha afirmado además que no se debería
haber eliminado a Arafat, pues con él se podían intercambiar opiniones.
A juicio de Peres, la muerte de Arafat ha generado una situación más difícil y compleja.
El líder palestino, Yaser Arafat, falleció el 11 de noviembre de 2004 en Francia, tras varias semanas de tratamiento médico.
Entonces,
las autoridades francesas se negaron a revelar la causa exacta de la
muerte del líder de la ANP, amparándose en las leyes de privacidad. No
obstante, existían noticias de que el servicio de Inteligencia del
régimen de Israel, el Mosad, lo había envenenado con talio, un elemento
radioactivo.
A finales de noviembre, un grupo de
expertos franceses y suizos exhumaron el cadáver de Yaser Arafat en
Ramalá, Cisjordania, para aclarar las causas de su muerte y confirmar si
se había producida por envenenamiento.
Los
resultados revelaron la implicación de las autoridades del régimen
israelí en el asesinato del líder palestino, dado que la causa de su
muerte fue el envenenamiento; y además, existen documentos que
demuestran que el exprimer ministro del régimen israelí, Ariel Sharon,
había ordenado el asesinato de Arafat durante una conversación con su
exministro de defensa, Shaul Mofaz.
(Con información de IRNA)
*GilsonSampaio
A opinião econômica particular vendida como de interesse geral
No Jornal da Globo uma “especialista” estava visivelmente indignada com a decisão governamental de reduzir as tarifas elétricas
A opinião econômica particular vendida como de interesse geral
“Galbraith, com sua fina ironia, costumava dizer que, em matéria econômica, não se devia levar muito a sério a opinião de quem tem interesse próprio em jogo.
Ainda há pouco assisti no Jornal da Globo a uma “especialista” culpando o intervencionismo do Governo pela queda das ações das empresas do setor elétrico: ela estava visivelmente indignada com a decisão governamental de reduzir as tarifas elétricas. O artigo é de J.Carlos de Assis.
J. Carlos de Assis, Carta Maior
O jornalismo econômico brasileiro, a exemplo do norte-americano, está dominado pela opinião de economistas de bancos e de grandes corporações.
Eventualmente, aparece um professor ou um especialista independente para fazer algum comentário, mas em tempo ou espaço suficientemente curtos para não permitir mais do que legitimar a presença dominante dos primeiros nos noticiários de jornal e televisão.
Com isso a sociedade acaba com uma visão distorcida da economia política, mascarada que fica pelo viés dos negócios de curto prazo.
Galbraith, com sua fina ironia, costumava dizer que, em matéria econômica, não se devia levar muito a sério a opinião de quem tem interesse próprio em jogo.
Ainda há pouco assisti no Jornal da Globo a uma “especialista” culpando o intervencionismo do Governo pela queda das ações das empresas do setor elétrico: ela estava visivelmente indignada com a decisão governamental de reduzir as tarifas elétricas, afetando a rentabilidade das empresas do setor, e não fez qualquer menção ao que isso representava de positivo para a sociedade e a economia.
Claro, ela ou sua empresa certamente tem ações das elétricas!
Sou de um tempo em que, no jornalismo econômico, se separava claramente negócios de economia política.
Fui subeditor de economia do Jornal do Brasil na segunda metade dos anos 70, e, depois, repórter de economia da Folha na primeira metade dos anos 80: não me lembro de uma única vez, nesses dois jornais, em que, por iniciativa própria ou por instrução da direção, tenha entrevistado um economista de banco.
É verdade que, na cobertura de bolsa, havia repórteres que se referiam a “fontes” não identificadas para empurrar ações para cima ou para baixo. Mas isso não era economia política. Era corrupção mesmo.”
do Blog do SARAIVA
*cutucandodeleve
Questão da Venezuela Causa Labirintite em Miriam Leitão
Miriam "Miss PIG" Leitão
Tomei um Dramim e criei coragem para ler este artigo (Venezuela em seu Labirinto) na Coluna de Miriam Leitão (Clique Aqui!). Nunca vi nada mais tosco em minha vida!
Sabemos que a Miriam Leitão é a maior especialista em tudo da Globo.
Entende desde "Capação de Cachorro em Feira Livre" até Física
Quântica... E agora tornou-se especialista em Constituição Venezuelana.
Entretanto, no texto, não entende como o povo apóia Chavez, porém
responde a esta pergunta no próprio texto quando fala da diminuição das
diferenças sociais e outras "coisitas mais"...... Parece uma barata
tonta, com labirintite, após tomar uma "espreiada" de Baratox!
Triste mulher...
*Saraiva
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