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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, fevereiro 08, 2014

Mulher de Pizzolato enfrenta repórter da Globo: cadê o Darf?

Enviado por on 08/02/2014 – 6:30 pm 15 comentários
A imprensa montou campanha na porta da prisão em Modena. É muita falta do que fazer! Nunca mandaram repórteres a Suíça para conversar com os procuradores que investigavam os bilhões desviados pelos tucanos de São Paulo. Mas para atormentar Pizzolato e sua esposa, mandam um batalhão.
E agora, em território estrangeiro, onde não há homers simpsons perigosos ao redor, estão ouvindo poucas e boas de Andrea Haas, como sua acusação de que a Globo recebeu dinheiro da Visanet, o que é verdade, e que não pagou o imposto devido na Copa de 2002, outra verdade.
Ou seja, Haas pediu o Darf da Globo, e a emissora, mais uma vez, não mostrou…
*
Mulher visita ex-diretor do BB e critica imprensa
Andrea Haas negou crimes atribuídos pelo STF ao petista Henrique Pizzolato
08 de fevereiro de 2014 | 15h 28
Jamil Chade – O Estado de S. Paulo
Mulher de Henrique Pizzolato, Andrea Haas visitou neste sábado, 8, o petista na prisão de Módena, próximo a Maranello. Na primeira tentativa, pela manhã, ela foi barrada por problemas burocráticos. Depois, numa segunda tentativa, conseguiu entrar.
mulher_pizzolato_-_jamil_chade_ae_-_08022014_288(1)
Andrea Haas, mulher de Pizzolato, na saída da penitenciária em Módena. Jamil Chade/Estadão
Questionada na saída por jornalistas, ela atacou a imprensa e afirmou que seu marido nunca desviou dinheiro público, como sentenciou o Supremo tribunal Federal. Segundo os ministros da Corte, o ex-diretor do Banco do Brasil desviou R$ 73 milhões do fundo Visanet, do qual o banco estatal fazia parte junto com bancos privados, para abastecer o esquema de pagamento e parlamentares no primeiro mandato do ex-presidente Lula.
A mulher de Pizzolato então negou os crimes atribuídos pelo Supremo ao petista. “Leiam o regulamento da Visanet, as auditorias do Banco do Brasil. Esses documentos são fundamentais porque provam que o dinheiro não era público, não era do Banco do Brasil”, insistiu.
“O dinheiro era privado, da Visanet, uma empresa privada”, declarou, irritada.
Ao identificar a reportagem da TV Globo entre os jornalistas, ela interrompeu seu discurso para atacar a rede de televisão. “A Globo recebeu R$ 5 milhões do fundo Visanet. Todos os documentos estão no processo. Ele está preso e vocês da Globo estão devendo dinheiro publico. Não pagaram imposto. Isso é vergonha. Mais de R$ 700 milhões”, disse, com a voz rachada. “Onde estão os R$ 700 milhões da Copa que vocês não pagaram impostos de renda. Onde está?”
A TV Globo informou que não iria se pronunciar sobre o caso.
- See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/02/08/mulher-de-pizzolato-enfrenta-reporter-da-globo-cade-o-darf/#sthash.uncrU2bG.dpuf

Mulher de Pizzolato enfrenta repórter da Globo: cadê o Darf?


A imprensa montou campanha na porta da prisão em Modena. É muita falta do que fazer! Nunca mandaram repórteres a Suíça para conversar com os procuradores que investigavam os bilhões desviados pelos tucanos de São Paulo. Mas para atormentar Pizzolato e sua esposa, mandam um batalhão.
E agora, em território estrangeiro, onde não há homers simpsons perigosos ao redor, estão ouvindo poucas e boas de Andrea Haas, como sua acusação de que a Globo recebeu dinheiro da Visanet, o que é verdade, e que não pagou o imposto devido na Copa de 2002, outra verdade.
Ou seja, Haas pediu o Darf da Globo, e a emissora, mais uma vez, não mostrou…
*
Andrea Haas negou crimes atribuídos pelo STF ao petista Henrique Pizzolato
08 de fevereiro de 2014 | 15h 28
Jamil Chade – O Estado de S. Paulo
Mulher de Henrique Pizzolato, Andrea Haas visitou neste sábado, 8, o petista na prisão de Módena, próximo a Maranello. Na primeira tentativa, pela manhã, ela foi barrada por problemas burocráticos. Depois, numa segunda tentativa, conseguiu entrar.
mulher_pizzolato_-_jamil_chade_ae_-_08022014_288(1)
Andrea Haas, mulher de Pizzolato, na saída da penitenciária em Módena. Jamil Chade/Estadão
Questionada na saída por jornalistas, ela atacou a imprensa e afirmou que seu marido nunca desviou dinheiro público, como sentenciou o Supremo tribunal Federal. Segundo os ministros da Corte, o ex-diretor do Banco do Brasil desviou R$ 73 milhões do fundo Visanet, do qual o banco estatal fazia parte junto com bancos privados, para abastecer o esquema de pagamento e parlamentares no primeiro mandato do ex-presidente Lula.
A mulher de Pizzolato então negou os crimes atribuídos pelo Supremo ao petista. “Leiam o regulamento da Visanet, as auditorias do Banco do Brasil. Esses documentos são fundamentais porque provam que o dinheiro não era público, não era do Banco do Brasil”, insistiu.
“O dinheiro era privado, da Visanet, uma empresa privada”, declarou, irritada.
Ao identificar a reportagem da TV Globo entre os jornalistas, ela interrompeu seu discurso para atacar a rede de televisão. “A Globo recebeu R$ 5 milhões do fundo Visanet. Todos os documentos estão no processo. Ele está preso e vocês da Globo estão devendo dinheiro publico. Não pagaram imposto. Isso é vergonha. Mais de R$ 700 milhões”, disse, com a voz rachada. “Onde estão os R$ 700 milhões da Copa que vocês não pagaram impostos de renda. Onde está?”
A TV Globo informou que não iria se pronunciar sobre o caso.
*ocafezinho

Mulher de Pizzolato enfrenta repórter da Globo: cadê o Darf?

Enviado por on 08/02/2014 – 6:30 pm 15 comentários
A imprensa montou campanha na porta da prisão em Modena. É muita falta do que fazer! Nunca mandaram repórteres a Suíça para conversar com os procuradores que investigavam os bilhões desviados pelos tucanos de São Paulo. Mas para atormentar Pizzolato e sua esposa, mandam um batalhão.
E agora, em território estrangeiro, onde não há homers simpsons perigosos ao redor, estão ouvindo poucas e boas de Andrea Haas, como sua acusação de que a Globo recebeu dinheiro da Visanet, o que é verdade, e que não pagou o imposto devido na Copa de 2002, outra verdade.
Ou seja, Haas pediu o Darf da Globo, e a emissora, mais uma vez, não mostrou…
*
Mulher visita ex-diretor do BB e critica imprensa
Andrea Haas negou crimes atribuídos pelo STF ao petista Henrique Pizzolato
08 de fevereiro de 2014 | 15h 28
Jamil Chade – O Estado de S. Paulo
Mulher de Henrique Pizzolato, Andrea Haas visitou neste sábado, 8, o petista na prisão de Módena, próximo a Maranello. Na primeira tentativa, pela manhã, ela foi barrada por problemas burocráticos. Depois, numa segunda tentativa, conseguiu entrar.
mulher_pizzolato_-_jamil_chade_ae_-_08022014_288(1)
Andrea Haas, mulher de Pizzolato, na saída da penitenciária em Módena. Jamil Chade/Estadão
Questionada na saída por jornalistas, ela atacou a imprensa e afirmou que seu marido nunca desviou dinheiro público, como sentenciou o Supremo tribunal Federal. Segundo os ministros da Corte, o ex-diretor do Banco do Brasil desviou R$ 73 milhões do fundo Visanet, do qual o banco estatal fazia parte junto com bancos privados, para abastecer o esquema de pagamento e parlamentares no primeiro mandato do ex-presidente Lula.
A mulher de Pizzolato então negou os crimes atribuídos pelo Supremo ao petista. “Leiam o regulamento da Visanet, as auditorias do Banco do Brasil. Esses documentos são fundamentais porque provam que o dinheiro não era público, não era do Banco do Brasil”, insistiu.
“O dinheiro era privado, da Visanet, uma empresa privada”, declarou, irritada.
Ao identificar a reportagem da TV Globo entre os jornalistas, ela interrompeu seu discurso para atacar a rede de televisão. “A Globo recebeu R$ 5 milhões do fundo Visanet. Todos os documentos estão no processo. Ele está preso e vocês da Globo estão devendo dinheiro publico. Não pagaram imposto. Isso é vergonha. Mais de R$ 700 milhões”, disse, com a voz rachada. “Onde estão os R$ 700 milhões da Copa que vocês não pagaram impostos de renda. Onde está?”
A TV Globo informou que não iria se pronunciar sobre o caso.
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A Globo passou MAIS DE 20 MINUTOS tentando convencer a população no Jornal Nacional que não foi a polícia que tacou o rojão

Ayrton Becalle compartilhou a foto de Botelho Raphael.

LEIAM TODO O TEXTO ABAIXO: "... Sou jornalista, também cubro manifestações, pra mídia alternativa, e tenho tranquilidade em afirmar que 95% da violência que os jornalistas estão sofrendo PARTEM DA POLÍCIA, como forma de terem liberdade pra fazer o que querem. Portanto, toda minha solidariedade ao cinegrafista Santiago Andrade e à todos que sofreram com a censura policial ignorada pela grande mídia."


A Globo passou MAIS DE 20 MINUTOS tentando convencer a população no Jornal Nacional que não foi a polícia que tacou o rojão que feriu o jornalista da Band. Mais da metade de todo o tempo do telejornal! Já arranjou um perito criminal pra afirmar que é um rojão, portanto não utilizado pela polícia, e um perito em artefatos que disse que foi alguem com "intenções criminosas" (não era pra ser o contrário?). Um fotógrafo já está em todos os jornais dizendo que foi um Block Bloc que lançou (ele tem a lista de quem é black bloc?). A polícia já não só identificou qual é o "artefato" como já fizeram uma simulação na cidade da polícia com um similar. A PM e a Civil já se pronunciaram. O Choque fez uma demonstração com todas as armas "menos letais" que tem, pra provar que não foram eles! TODA ESSA EFICIÊNCIA EM 24 HORAS!!!

- Onde está o p2 que tacava coisas de cima da Cãmara Municipal durante a manifestação de professores final do ano passado?

- Quem cegou os jornalistas em junho e setembro passados com balas de borracha?

- Por que a Globo não se esforçou tanto quando seu próprio jornalista não foi ferido com uma bala de borracha na testa ano passado?

- Pq a TENTATIVA DE ASSASSINATO à um cara que estava no protesto de São Paulo por políciais não ganhou toda essa investigação?

- O que aconteceu com as dezenas de "A polícia irá ivestigar eventuais excessos"?

- onde está a ossada de Amarildo? Das dezenas de milhares de desaparecidos da 'democracia', dos desaparecidos da ditadura?

1 PESOS 2 MEDIDAS??? É POR QUE EFICIÊNCIA (NA MAIORIA DAS VEZES) NÃO É UM PROBLEMA TÉCNICO, É DE VONTADE POLÍTICA!!!

ANO PASSADO A EXPLOSÃO DAS MANIFESTAÇÕES PEGOU OS SENHORES DO BRASIL DE SURPRESA. ESSE ANO ELES ESTÃO ATENTOS, E TODOS EMBLOCADOS PRA DESTRUI-LAS NO INÍCIO. AGORA A VIOLÊNCIA VAI SER MAIS INPLACÁVEL AINDA, E COM A GLOBO TENTANDO GANHAR A POPULAÇÃO PRA APOIAR A REPRESSÃO, COISA QUE NÃO CONSEGUIU ANO PASSADO.

GLOBO HIPÓCRITA! RIFA SEUS JORNALISTAS PRA GARANTIR SEUS COMPROMISSOS POLÍTICOS!

antes que os soldados da ignorância e do senso-comum me achem:

1) Não, não justifica, e minha crítica aos BB's sempre incluiu o componente de que a resistência à repressão tem que ser organizada coletivamente, e não individualmente, justamente pra não ser "cada um faz o que quer" e acaba em coisas do tipo.

2) Sou jornalista, também cubro manifestações, pra mídia alternativa, e tenho tranquilidade em afirmar que 95% da violência que os jornalistas estão sofrendo PARTEM DA POLÍCIA, como forma de terem liberdade pra fazer o que querem. Portanto, toda minha solidariedade ao cinegrafista Santiago Andrade e à todos que sofreram com a censura policial ignorada pela grande mídia.
*revolucionarioseternamente

Pastor Adelio - Técnicas para Viver de Dízimo

    LULA BATE DURO EM JOAQUIM BARBOSA: "MOSTRE A CARA"





Diante dos sinais cada vez mais claros de que Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, será candidato à presidência da República, o ex-presidente Lula decidiu desafiá-lo; "Quando você indica alguém para o STF, você está dando um emprego vitalício e o cidadão, se quiser fazer política, que diga: 'Não aceito ser ministro, vou ser deputado, vou entrar num partido político e mostrar a cara. Mostre a cara'; Barbosa já consultou o STF sobre os benefícios que terá caso se aposente precocemente

8 DE FEVEREIRO DE 2014

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu falar, neste sábado, sobre o julgamento da Ação Penal 470. E mandou um recado duro para o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que dá sinais cada vez mais claros de que trocará a toga pela política.

"O grande papel de um ministro da Suprema Corte é falar nos autos do processo e não ficar falando pela televisão o que ele pensa. Se quiser fazer política, entre num partido político e seja candidato, porque senão não tem lógica", afirmou.

Embora não tenha citado nomes, a mensagem parece endereçada a Barbosa porque Lula fez um comentário adicional. "Quando você indica alguém, você está dando um emprego vitalício e o cidadão, se quiser fazer política, que diga: 'Não aceito ser ministro, vou ser deputado, vou entrar num partido político e mostrar a cara. Mostre a cara'". Dos ministros que com maior atuação política na corte, Barbosa é o único indicado por Lula. Gilmar Mendes foi indicado por Fernando Henrique Cardoso.

Neste sábado, em entrevista ao jornalista Otávio Cabral, o ministro Marco Aurélio Mello fez uma inconfidência. Disse que Barbosa deve deixar o STF para ser candidato. Em sua coluna, Cabral também informa que um assessor de Barbosa já consultou a suprema corte para saber que benefícios ele preservará, caso decida mesmo se aposentar precocemente.

Lula fez seus comentários, ao participar de um ato da campanha de Alexandre Padilha, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Ao comentar o caso do "mensalão", Lula disse que o PT "está sofrendo porque tem companheiros presos" e afirmou ainda que solidariza com todos eles.


Esqueça Sheherazade. A culpa é de Silvio e do governo

Foi Silvio Santos quem criou Sheherazade e abriga outros âncoras fascistas Brasil afora. O governo, por sua vez, permite o uso criminoso de uma concessão pública

por Lino Bocchini  - Carta Capital

silvio e sheraz.jpg


Sheherazade é um alvo menor. A moça é uma mera testa-de-ferro, uma boneca de ventríloquo. A verdadeira voz dos discursos diários pregando o ódio, a violência, o preconceito e a intolerância é a de Silvio Santos. Foi ele quem decidiu trazer a jornalista da TV Tambaú, afiliada de sua emissora na Paraíba, para o palanque nacional do Jornal do SBT. É o empresário quem a mantém intocada e lhe protege para que siga discursando no horário dito nobre. É Silvio quem a segura para que, ao noticiar a polêmica em torno de suas declarações, ela possa zombar de nossa cara e bravatear que não abrirá mão de seu “direito de liberdade de expressão”.
E tem mais. Sob o comando ou conivência de Silvio, outras vozes semelhantes ganham força nas afiliadas do SBT. É o caso, por exemplo, de Paulo Martins. Comentarista do Jornal da Massa, veiculado toda noite pela afiliada do SBT do Paraná, Martins passeia pelos mesmos temas de sua colega Sheherazade, como por exemplo o rolezinho:
“Aposentaram a cinta, essa é a geração mãozinha na cabeça. Ninguém tem direito de se organizar em bando e tumultuar uma propriedade privada, atrapalhar a vida de quem é responsável e honrado, tem compromissos e não tem tempo pra perder com rolezinho”.
O jornal da Massa faz parte da programação da Rede Massa, o maior grupo de comunicação do Paraná. O conglomerado é de propriedade de Carlos Massa, o Ratinho, que tem seu programa na grade nacional do SBT.
Em seus comentários diários Martins já afirmou, por exemplo, que os presidentes do Brasil, do Equador, da Argentina e da Venezuela formam “a gangue do Foro de São Paulo”. Ao ver que seu parceiro de bancada assustou-se com a palavra “gangue”, emendou: “Os caras são parceiros das Farc, você quer que eu chame eles do quê?”. Há coerência com a forma que ele refere-se à atual administração federal: “a ditadura Dilma Roussef”.
Em Santa Catarina, o SBT de Silvio Santos mantém um outro apresentador-comentarista que cerra fileiras com Sheherazade e Martins. É Luiz Carlos Prates, que todo dia fala o que bem entende na bancada do SBT Meio Dia, levado ao ar pela afiliada catarinense do SBT, propriedade do Sistema Catarinense de Comunicação.
Prates tem 50 anos de carreira e é figura conhecida no estado. Passou por diversas emissoras antes de instalar-se no SBT e tem uma longa lista de frases, digamos, de destaque. É o tipo de comentarista que, ao falar do trânsito em Florianópolis, lamenta que “hoje em dia qualquer miserável tem um carro”. Ou, ao analisar o drama das meninas que têm sua intimidade escancarada em fotos ou vídeos na internet, diz que “só uma débil mental se expõe promiscuamente desse jeito”.
E o governo com isso?
Por mais antipatia de uma parcela da população que uma revista Veja ou um jornal O Estado de S. Paulo possam despertar, faz parte do jogo democrático a sua existência. São negócios como outro qualquer e, por mais que incomodem, têm todo o direito de existir e publicar o que bem entenderem, dentro dos limites da Constituição.
No caso de uma rádio ou televisão, contudo, a história é outra. Eles operam por meio de outorgas concedidas pelo Ministério das Comunicações com o aval do Congresso. E aí há regras. Afinal, é uma autorização de uso de um bem público, não é uma mera iniciativa privada, como querem nos fazer crer.
Pela legislação em vigor, é o Ministério das Comunicações o órgão responsável por fiscalizar o conteúdo veiculado pelas emissoras e responsabilizá-las se houver violação da lei. No caso de Sheherazade, por exemplo, há uma lista de violações. Foram desrespeitados os direitos humanos assegurados pela Constituição Federal, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e há violação explícita do Código Brasileiro de Telecomunicações, que determina que o serviço de radiodifusão não pode ser usado para humilhar pessoas e expô-las a condições degradantes, "nem que seus fins sejam jornalísticos".
Ou seja, está tudo muito explícito. É só o Ministério das Comunicações, comandado por Paulo Bernardo, começar a agir e multar as empresas. Só não o faz porque não quer.
É importante sublinhar também que Carlos Massa ou o proprietário de qualquer outra emissora brasileira tem o mesmo direito de usufruir daquele espaço do que qualquer universidade, ONG, empresa ou pessoa física. São eles os donos unicamente por acordos políticos.
E é no mínimo questionável o uso de tais concessões para enriquecer bispos de igrejas suspeitas, faturar bilhões a cada ano com a venda de publicidade ou colocar no ar comentaristas como Sheherazade, Martins e Prates, que diariamente desrespeitam as leis, deseducam e pregam a violência e o preconceito para milhões de brasileiros.
Só o governo, por meio do Ministério das Comunicações, pode mudar isso. E só a sociedade civil organizada pode pressionar o governo e o Congresso para que isso aconteça.
Continuemos criticando Sheherazade, ela merece. Até gosta. A apresentadora estava se deliciando ao noticiar a polêmica em torno do seu nome na noite de quinta-feira 6. O sorrisinho constante era o retrato da confiança de quem está sendo não apenas protegida pelo patrão, mas também sendo beneficiada pela omissão de quem poderia fazer algo em Brasília. Ela e Silvio estão rindo da sua cara.

(Colaborou Bia Barbosa, do Intervozes)
*Mariadapenhaneles

Chebola: seria sionista!?!

DELEITE Cortejo de Iemanjá Pau e Lata e bloco bastardo

via Isis Castro

O bloco saiu da Praça Benedito Calixto, seguiu pela Artur de Azevedo, subiu a Morato Coelho, passeou pela Vila Madalena e retornou à Praça pela Teodoro Sampaio. No meio desse percurso, uma surpresa: o grupo Atirei o Pau na Lata






*+http://champanhecomtorresmo.blogspot.com.br/2014/02/bloco-bastardo-sp.html

Serão os media apenas uma outra palavra para controle?


“…A maior parte dos sequestradores do 11/Set vieram da Arábia Saudita. Em 2010, a Wikileaks divulgou um telegrama enviado a embaixadas dos EUA pela secretária de Estado Hilary Clinton. Ela escreveu isto: "A Arábia Saudita permanece um apoio financeiro crítico para a Al Qaeda, os Talibans, al Nusra e outros grupos terroristas... no mundo inteiro". E ainda assim os sauditas são nossos valiosos aliados. Eles são bons ditadores. Os membros da casa real britânica visitam-nos frequentemente. Nós lhes vendemos todas as armas que eles querem.”
John Pilger [*]

http://resistir.info/pilger/imagens/du_bassora.jpg
Os filhos do urânio empobrecido(deplet uranium:DU): vítimas, em Bassora do envenamento químico, físico e radiológico praticado pelo imperialismo anglo-americano no Iraque
Um inquérito recente perguntou ao povo britânico quantos iraquianos foram mortos devido à invasão do país em 2003. As respostas dadas foram chocantes. A maioria disse que menos de 10 mil haviam sido mortos. Estudos científicos informam que mais de um milhão de homens, mulheres e crianças iraquianos morreram num inferno desencadeado pelo governo britânico e seu aliado em Washington. Isso é o equivalente ao genocídio em Ruanda. E a carnificina prossegue. Implacavelmente.
O que isto revela é como nós na Grã-Bretanha temos sido enganados por aqueles cujo trabalho é manter a informação correcta. O escritor e académico americano Edward Herman chama a isto "normalizar o impensável". Ele descreve dois tipos de vítimas no mundo das notícias: "vítimas valiosas" e "vítimas não valiosas". "Vítimas valiosas" são aquelas que sofrem nas mãos dos nossos inimigos: os tipos de Assad, Qadafi, Saddam Hussein. "Vítimas valiosas" qualificam para o que chamamos "intervenção humanitária". "Vítimas não valiosas" são aquelas que estorvam o caminho do nosso poder punitivo e aquelas dos "bons ditadores" que empregamos. Saddam Hussein foi outrora um "bom ditador" mas ficou arrogante e desobediente, tendo então sido despromovido a "mau ditador".
Na Indonésia, o general Suharto era um "bom ditador", pouco importando a sua carnificina de cerca de um milhão de pessoas, ajudada pelos governos da Grã-Bretanha e América. Ele também liquidou um terço da população de Timor Leste com a ajuda de caça britânicos e metralhadoras britânicas. Suharto foi mesmo saudado em Londres pela rainha e quando morreu pacificamente na sua cama, foi louvado como alguém esclarecido, um modernizador, um de nós. Ao contrário de Saddam Hussein, ele nunca se tornou arrogante.
Quando viajei no Iraque na década de 1990, os dois principais grupos muçulmanos, os xiitas e os sunitas, tinham suas diferenças mas viviam lado a lado, casavam-se mesmo entre si e consideravam-se com orgulho como iraquianos. Não havia Al Qaida, não havia jihadistas. Nos arrebentámos tudo aquilo em 2003 com "pavor e choque". E hoje sunitas e xiitas estão a combater-se por todo o Médio Oriente. Este assassínio em massa está a ser financiado pelo regime na Arábia Saudita que decapita pessoas e discrimina mulheres. A maior parte dos sequestradores do 11/Set vieram da Arábia Saudita. Em 2010, a Wikileaks divulgou um telegrama enviado a embaixadas dos EUA pela secretária de Estado Hilary Clinton. Ela escreveu isto: "A Arábia Saudita permanece um apoio financeiro crítico para a Al Qaeda, os Talibans, al Nusra e outros grupos terroristas... no mundo inteiro". E ainda assim os sauditas são nossos valiosos aliados. Eles são bons ditadores. Os membros da casa real britânica visitam-nos frequentemente. Nós lhes vendemos todas as armas que eles querem.
Utilizou a primeira pessoa do plural, "nós" e "nosso" de acordo com locutores e comentadores que frequentemente utilizam o "nós", preferindo não distinguir entre o poder criminoso dos nossos governos e nós, o público. Todos nós somos assumidos como partes de um consenso: Conservadores e Trabalhistas, a Casa Branca de Obama também. Quando Nelson Mandela morreu, a BBC foi a correr a David Cameron, depois a Obama. Cameron, que foi à África do Sul no 25º ano do aprisionamento numa viagem que equivalia ao apoio ao regime do apartheid, e Obama que recentemente derramou uma lágrima na cela de Mandela em Robben Island – ele que preside as jaulas de Guantanamo.
O que lamentavam eles quanto a Mandela? Evidentemente, não a sua extraordinária vontade de resistir a um regime opressivo cuja perversão os governos dos EUA e Grã-Bretanha apoiaram anos a fio. Ao invés disso, estavam gratos pelo papel crucial que Mandela desempenhou na supressão de um levantamento dos negros na África do Sul contra a injustiça da política branca e do poder económico. Isto foi certamente a única razão porque foi libertado. Hoje o mesmo poder económico implacável é apartheid de uma outra forma, fazendo da África do Sul a sociedade mais desigual da terra. Alguns chamam a isto "reconciliação".
Todos nós vivemos numa era de informação – ou assim nos dizemos um ao outro quando acariciamos nossos smart phones como contas de um rosário, com as cabeças inclinadas, verificando, monitorando, tweetando. Estamos ligados; enviamos mensagens; e o tema dominante das mensagens é nós mesmos. A identidade é o espírito da época. Há muito tempo, em "Admirável mundo novo", Aldous Huxley previu isto como o meio final de controle social porque era voluntário, viciante e amortalhado em ilusões de liberdade pessoal. Talvez a verdade seja que vivemos não numa era de informação mas numa era dos media. Tal como a memória de Mandela, a maravilhosa tecnologia dos media foi sequestrada. Desde a BBC até a CNN, a câmara de eco é vasta.
Ao aceitar o Prémio Nobel da Literatura em 2005, Harold Pinter falou acerca de uma "manipulação do poder à escala mundial, se bem que mascarando-o como uma força para o bem universal, um brilhante, mesmo esperto, acto de hipnose com grande êxito". Mas, disse Pinter, "isto nunca aconteceu. Nada alguma vez aconteceu. Mesmo enquanto estava a acontecer não estava a acontecer. Não importava. Não era de interesse".
Pinter referia-se aos crimes sistemáticos dos Estados Unidos e a uma censura não declarada por omissão – isto é, excluir informação crucial que possa ajudar-nos a dar sentido ao mundo.
Hoje a democracia liberal está a ser substituída por um sistema no qual o povo responde a um estado corporativo – não o inverso como deveria ser. Na Grã-Bretanha, os partidos parlamentares são devotados à mesma doutrina de cuidar dos ricos e combater os pobres. Esta negação da democracia real é uma mudança histórica. Eis porque a coragem de Edward Snowden, Chelsea Manning e Julian Assange é tamanha ameaça para os poderosos e inimputáveis. E é uma lição para aqueles de nós que pretendem manter as coisas claras. O grande repórter Claud Cockburn disse isto bem: "Nunca acredite em qualquer coisa até que seja oficialmente negada".
Imagine se as mentiras dos governos houvessem sido adequadamente desafiadas e reveladas quando eles secretamente preparavam-se para invadir o Iraque – talvez um milhão de pessoas estivesse viva hoje.
[*] Transcrição da participação de Pilger na edição especial do programa "Today", da BBC Radio 4, em 2/Janeiro/2014, editada pelo artista e músico Polly Harvey. Pode ouvir a transcrição acima aqui .
*GilsonSampaio

Cubana Ramona é arma tucana para não perder SP


 


 

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A deserção da médica Ramona Rodríguez é bem mais complexa do que a história de uma cubana que gostaria de visitar um namorado em Miami; nos próximos meses, ela será peça central de uma estratégia para questionar o programa Mais Médicos e até inviabilizá-lo, o que pode minar as chances de Alexandre Padilha contra Geraldo Alckmin em São Paulo e também atingir um dos principais programas do governo federal; Merval Pereira e Eliane Cantanhêde já demonstram estar prontos para a batalha
247 - Ramona Rodríguez é hoje apenas uma desertora entre mais de 6 mil médicos que atuam no âmbito do Programa Mais Médicos. Mas será uma das principais armas da oposição ao governo federal para preservar sua maior trincheira: o governo do estado de São Paulo, comandado por Geraldo Alckmin, do PSDB.

Lida inicialmente como a história de uma médica que pretendia visitar seu namorado em Miami, a história de Ramona Rodríguez é mais complexa. Instrumentalizada por grupos políticos, ela deverá se converter na principal peça de uma estratégia que poderá até inviabilizar o programa Mais Médicos.
O resultado prático disso seria o enfraquecimento da candidatura de Alexandre Padilha, do PT, em São Paulo, e abalos até na imagem da presidente Dilma Rousseff.

A senha foi dada por dois dos principais colunistas da mídia familiar, nesta sexta-feira. Em artigo no Globo, chamado "Mais Médicos na berlinda", Merval Pereira chega a levantar a suspeita de que parte dos salários dos profissionais de Cuba seria desviada para o caixa dois do PT nas eleições de 2014 e defende a investigação dos contratos de trabalho. Eis um trecho:



"O contrato dos médicos cubanos, sabe-se agora, é intermediado por uma tal de "Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Cubanos", o que deveria ser investigado, pois não se sabe para onde vai o dinheiro arrecadado.
Há desconfiança na oposição de que parte desse dinheiro volta para os cofres petistas, o que seria uma maneira de financiar um caixa dois para as eleições.
O Ministério Público do Trabalho, que não tivera até o momento acesso aos contratos firmados pelo governo brasileiro e a tal "Sociedade Mercantil", o que é espantoso, a partir do depoimento da médica cubana decidiu cobrar do governo que mude a relação de trabalho com os médicos cubanos, obrigando a que seja igual à de outros médicos estrangeiros, que ficam integralmente com os R$ 10 mil pagos pelo governo brasileiro."

Na Folha de S. Paulo, quem se apresentou para a batalha foi Eliane Cantanhêde, na coluna "Era questão de tempo". Embora reconheça a instrumentalização de Ramona pela oposição, ela defende a investigação dos contratos de trabalho:

"Não deu outra. É óbvio que a médica Ramona Rodriguez está se usando e sendo usada politicamente: foi acolhida pelo oposicionista DEM e está sendo contratada por associação radicalmente contrária ao Mais Médicos. Mas ainda não é óbvio é se ela é um caso isolado ou se vai gerar uma enxurrada de processos na Justiça.
Elementos para isso não faltam, como juristas ilustres já alertavam desde o início. Como um médico cubano pode embolsar dez vezes menos que colegas venezuelanos, colombianos ou portugueses, ali nos municípios vizinhos, pelo mesmo trabalho, as mesmas horas e o mesmo contratante? Se não for ilegal, é no mínimo imoral."


O alarme disparado por Merval e Eliane já foi ouvido pelo Ministério Público do Trabalho, onde o procurador Sebastião Caixeta deu razão aos argumentos de Ramona e passou a defender que os médicos cubanos recebam o valor integral de R$ 10 mil. “Estamos concluindo no inquérito que há, de fato, problemas no programa Mais Médicos. Há um desvirtuamento na relação de trabalho dos profissionais. Todos foram recrutados para o que seria um curso de pós-graduação e especialização nas modalidades ensino, pesquisa e extensão. E não é isso que nós vimos. Há uma relação de trabalho e o que eles recebem é salário e não uma bolsa”, disse ele.
Se a tese de Caixeta vingar, o programa irá por água abaixo. Especialmente porque Cuba é o único país do mundo em condições de oferecer profissionais de saúde em grande quantidade, mas em contratos de trabalho submetidos a uma outra lógica. Para entender o caso, leia o artigo "O que você precisa saber sobre médicos cubanos", de Hélio Doyle.
*saraiva

Jornalista é ameaçada de morte após criticar apresentadora do SBT


Jornalista é ameaçada de morte após discordar e criticar comentário da apresentadora do SBT, Rachel Sheherazade

sheherazade ameaça de morte
Após criticar Rachel Sheherazade, jornalista e professora Ciele Victor é ameaçada de morte (Edição: Pragmatismo Político)
Na manhã desta quinta-feira, 6, a professora universitária e jornalista Cilene Victor da Silva foi ameaçada de morte. De acordo com relato dela em sua página pessoal no Facebook, duas intimidações foram feitas por telefone, além de outras que recebeu pela rede social ou mensagens. A profissional acredita que a violência é resultado de suas críticas ao trabalho da apresentadora do SBT, Rachel Sheherazade. As informações são do portal Comunique-se.
Cilene fala que recebeu duas ligações hoje de manhã com ameaças e intimidações. As vozes do outro lado da linha, segundo ela, eram masculinas. A professora conta que não imaginou ser intimidada e revela que a violência começou após um perfil no Facebook em nome da Rachel divulgar sua página pedindo que denúncias fossem feitas (confira aqui). “Segundos após o post, comecei a receber 10, 20, 50 recados com mensagens de agressões à minha integridade física e moral”.
Sobre a violência, ela diz não ter medo do que ouviu pelo telefone. “As ameaças telefônicas não me assustaram, pois as ligações vieram sem identificação, mas as que escreveram aqui (no Facebook) sim porque tem nome completo das pessoas. Isso mostra que elas não têm nada a perder”.

O caso

Nesta semana, Cilene falou sobre o trabalho de opinião de Rachel exibido pela emissora de Silvio Santos no ‘SBT Brasil’. A professora repudiou o ponto de vista da apresentadora, que definiu como “marginalzinho” um garoto de 15 anos que foi amarrado nu a um poste e torturado no Rio de Janeiro.
Segundo Rachel, “num país que ostenta incríveis 26 assassinatos a cada 100 mil habitantes, a atitude dos ‘vingadores’ é até compreensível”.
Docente da Cásper Líbero, a acadêmica questionou onde “estão o Ministério Público do Estado de São Paulo, a Fenaj, o Sindicato Jornalistas São Paulo, a direção de Jornalismo do SBT?” e sugeriu que uma investigação fosse feita pelo Ministério Público.
Nathália Carvalho
*pragmatismopolitico