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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, junho 06, 2014

Quase 800 esqueletos de bebês são encontrados ao lado de convento na Irlanda




A história negra da Igreja Católica irlandesa voltou às manchetes nesta quarta-feira com a descoberta de quase 800 esqueletos de crianças ao lado de um antigo convento católico de Tuam, que abrigou entre 1925 e 1961 jovens mães solteiras.


"Alguém havia mencionado a existência de um cemitério para recém-nascidos, mas o que encontrei é muito mais que isso", declarou a historiadora Catherine Corless, que fez a descoberta.
Ao investigar os arquivos de um antigo convento de Tuam (oeste da Irlanda), hoje convertido em urbanização, a historiadora descobriu que 796 crianças, de recém-nascidas a 8 anos, foram enterradas sem caixão nem lápide em uma antiga fossa séptica convertida em fossa comum.
Estes recém-nascidos provavelmente foram enterrados em segredo por freiras do Convento Santa Maria, administrado por freiras do Bom Socorro.
William Joseph Dolan, parente de uma criança que esteve nesta instituição, entrou com uma ação para entender o que ocorreu na época.
A fossa comum foi descoberta em 1975 pelos vizinhos, que até agora acreditavam que os ossos eram de vítimas da Grande fome irlandesa do século XIX, na qual centenas de milhares de pessoas morreram.
O convento foi derrubado há anos para a construção de casas, mas a área onde a fossa comum estava foi cuidada pelos vizinhos.
'St. Mary' era um dos muitos lares para mães e filhos que existiam na Irlanda no século XX.
Milhares de mulheres solteiras grávidas, chamadas na época de "perdidas", foram enviadas para dar à luz nestes lares.
As mulheres viviam no ostracismo da sociedade irlandesa, e frequentemente eram obrigadas a dar seus filhos para a adoção.
Os problemas de doenças e desnutrição nestes centros estão documentados há muito tempo. Um relatório oficial de 1944 sobre uma visita ao convento Santa Maria de Tuam descrevia as crianças como "fracas, de barriga saliente e esqueléticas".
Os registros do convento descobertos recentemente confirmam que as 796 crianças morreram de fome ou de doenças infecciosas, como sarampo ou tuberculose.
A doutrina conservadora católica da época negava a estas crianças o batismo e, consequentemente, o enterro em campos santos.
Após a divulgação da origem dos corpos, foi formado um comitê para arrecadar dinheiro e erguer um monumento com os nomes e idades das 796 crianças.
O arcebispo de Tuam, Michael Neary, disse que se reunirá com as superiores da ordem do Bom Socorro para ajudar com a tarefa.
Por sua vez, o arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, se mostrou partidário de investigar os lares irlandeses para mães solteiras.
"Se não for aberta uma investigação oficial sobre as inquietações a serem resolvidas sobre os centros para mães e filhos, seria importante realizar um projeto de história social para ter uma ideia exata do papel dos centros na história do nosso país", afirmou Martin.
Um secretário de Estado de Educação, Ciaran Cannon, pediu a abertura de uma investigação. O Conselho de ministros abordará o tema em sua próxima reunião.
Esta descoberta lembra outro escândalo, que também envolve mães solteiras na Irlanda.
Entre 1922 e 1996, mais de 10.000 jovens trabalharam praticamente como escravas em lavanderias exploradas comercialmente por religiosas católicas em conventos na Irlanda.
As internas, conhecidas como as "Magdalene Sisters", eram jovens grávidas fora do matrimônio ou que haviam tido um comportamento considerado imoral.
Em 2002, um filme franco-britânico baseado neste caso e intitulado "The Magdalene Sisters" ("Em Nome de Deus", no Brasil) recebeu no Festival de Veneza o Leão de Ouro, o prêmio máximo.
*Yahoo

Pm ataca trabalhadores do metrô em greve durante a madrugada

Um brasileiro é furtado a cada 38 horas em Miami e Orlando

Dados do Consulado mostram que, em 2013, houve 224 ocorrências nas principais cidades da Flórida; em 2012, foram 117 furtosMais NotíciasDiminur letraAumentar letraImprimir

Furtos em Miami
Ingrata surpresa. Marcelo Faria Peito teve as malas roubadas de dentro do carro em um estacionamento em Miami, nos EUA
PUBLICADO EM 17/01/14 - 04h00
“Paramos num estacionamento e deixamos as malas dentro do carro que tínhamos alugado. Fomos lanchar. Em dez minutos, não havia mais nada dentro do veículo”. Essa história pode até parecer relato de turista que foi furtado no Brasil. Mas, o caso verídico é do administrador Marcelo Faria Peito, 49,de Belo Horizonte, e aconteceu em Miami, nos Estados Unidos. Ocorrências do tipo têm se tornado cada vez mais frequentes naquele país.

No ano passado, foram 224 ocorrências de furtos a brasileiros nas duas principais cidades da Flórida – Miami e Orlando –, segundo dados do Consulado-Geral do Brasil em Miami. É uma média de um furto a turista brasileiro a cada 38 horas. Em 2012, a média foi de um caso a cada 3,1 dias (117 ocorrências), praticamente a metade dos casos de 2013. Em 2011, foram 126 furtos a brasileiros: média de um crime a cada 2,8 dias.
O caso do administrador Marcelo Faria Peito, que viajou à Flórida com dois amigos em outubro de 2013, é emblemático e diz muito sobre as características de brasileiros que viajam aos EUA. Despreocupados por estarem no primeiro mundo, eles acham que a possibilidade de crimes ocorrerem é ínfima. “Quando olhei para as malas, falei para meu amigo: ‘Vamos deixar aqui mesmo, sem proteção?’. Ele respondeu: ‘Você não está no Brasil. Aqui é primeiro mundo”, conta Marcelo.
O grupo de amigos tomou um prejuízo de US$ 10 mil. “Só eu tinha comprado acho que uns dez pares de tênis. Eu fiquei com a roupa do corpo. Um dos meus amigos tinha comprado instrumentos musicais”, diz Marcelo, que procurou a polícia local, mas não teve o caso resolvido. “Pegaram nossos emails, mas não deu em nada. Estou esperando até hoje”.
A lição para o administrador ficou clara após o episódio. “Agora, fico mais atento. Não me preocupa se é primeiro mundo ou terceiro, o negócio é ficar atento para evitar esse tipo de situação que me ocorreu. Fiquei com a impressão de que Miami é mais perigosa do que Orlando. Miami tem gente do mundo inteiro. Orlando é mais tranquila”, avalia.
FAMÍLIA. História parecida tem a artesã Rosângela Oliveira Astone, 59, que viajou com a família por 35 dias, percorrendo diversas regiões dos EUA. No fim do périplo, a família teve as três malas que estavam no bagageiro do carro roubadas. “Foi uma decepção quando entramos no estacionamento. E olha que era estacionamento fechado, vertical. Eu nunca pensei que isso pudesse acontecer ali. E não sou preocupada com essas coisas. Nem sequer costumo trancar malas”, conta a artesã, que mora em Vila Velha (ES).
A família de Rosângela chegou a procurar a polícia local, mas a recepção não foi das melhores. “A polícia tratou a gente muito mal, como se não fôssemos ninguém. Meu marido desistiu de continuar os trâmites”, conta.
*ClaudioIlha
Metroviários mantêm a greve e adesão é geral

IMG_0396Os metroviários de São Paulo vão amanhã para o segundo dia da greve que já entra para história da categoria. A adesão é de quase 100%, atuando como fura-greves apenas os gerentes e supervisores que trabalham nos escritórios da Empresa. Na assembléia de hoje, os trabalhadores decidiram radicalizar nos piquetes a partir da meia-noite e fortalecer a greve para derrotar a intransigência do governo.
Durante todo o dia, o governo do PSDB, a imprensa e o a justiça do trabalho tentaram a todo momento colocar o povo de São Paulo contra os trabalhadores do Metrô. Contaram mentiras e puseram em funcionamento algumas estação, colocando para conduzir os trens os engenheiros dos escritórios. Esta é uma medida que coloca em risco a vida dos usuários de transporte, pois são profissionais que não contam com suficiente experiência para este tipo de tarefa. Está provado que, para o governador Alckmin, a vida do povo de São Paulo não tem importância.
Mostrando que os metroviários têm compromisso com atendimento à população, foi aprovado em assembleia que, caso o governo aceite manter as catracas livres, no dia de amanhã os trabalhadores doariam seu dia de trabalho, trabalhando de graça no funcionamento do metrô. O governo, no entanto, não deu resposta sobre a proposta.
É o momento de fortalecer a solidariedade com os metroviários, declarando apoio à greve que é direito de todo o trabalhador.
Redação São Paulo
*AVerdade

Deleite - Brô MCs - Terra vermelha (ao vivo) - TV Câmara


*GabyGuaraniKaiowa

quinta-feira, junho 05, 2014

O clipe da Copa que a Globo não vai exibir — Remix


Laércio Castro

comtextolivre

Extra! Globo descobre porque Barbosa saiu! Ele é “filho de Ogum!”

Enviado por  o

Eu deixei passar essa porque, sinceramente, não quis acreditar no que estava lendo, ainda mais partindo de uma das poucas profissionais do Globo que eu ainda gosto.
Mas aí vem o Kiko Nogueira estragar tudo e me fazer dar umas boas gargalhadas numa tarde chata.
Só queria acrescentar uma coisa: o Globo está virando jornal de adolescente. Tem uma matéria hoje no jornal impresso dizendo que Barbosa “confirma ameaças”. Ué? O Globo deu capa dois dias a isso e não tinha confirmado antes?
Aí a gente vai ver a “confirmação” e tem lá apenas o seguinte:
Hoje, ele confirmou que sofreu ameaças recentemente, conforme noticiou a revista “Veja”. Mas minimizou o peso desse fato na decisão de antecipar sua aposentadoria.
- Imagina! – respondeu, perguntado se as ameaças tinham influenciado sua atitude.
Coitado do Barbosa! Virou mesmo um personagem de novela da Globo. Ele fala “imagina”, ou seja, negando que tenha saído por ameaças, o que teria sido covardia indescritível de sua parte, e o Globo faz uma matéria inteira dizendo que ele confirma que recebeu ameaças mas que “minimizou o peso desse fato na decisão” de pendurar as chuteiras.
Os editores do Globo estão ficando meio burros ou é impressão minha? No desespero de encontrar uma explicação para a derrota moral de Barbosa, que é a causa real de sua saída, eles inventam que o ministro saiu por medo de “ameaça”. E isso porque alguém disse a alguém que disse a outro que ele recebeu um telefonema…
Olha, nem eu, que talvez seja o blogueiro que mais criticou Barbosa nos últimos tempos o acusaria de ser um covarde. Só falta essa! Um juiz abandonar um cargo vitalício porque recebeu uma ameaça por telefone… E ainda mais no caso de Barbosa. Quem o ameaçaria? Um amigo de Genoíno? Ora, tenha dó!
Agora, essa matéria da Flavia Oliveira chamando Barbosa de “guerreiro de Ogum” é outra prova do desespero. Atribuir a um presidente do STF, a figura que deveria se guiar pela mais pura racionalidade, humanismo e valores democráticos, a característica de uma entidade religiosa, é o cúmulo do culto à personalidade e da mistificação.
Mas aí deixo vocês com o Kiko, que escreveu uma crônica simples e divertida sobre o novo esforço da Globo de criar uma aura mística para Barbosa.
*
Joaquim Barbosa, guerreiro de Ogum
Por Kiko Nogueira, no Diario do Centro do Mundo
Coube ao Globo, em duas matérias ontológicas, “explicar” a aposentadoria de Joaquim Barbosa, o personagem que ajudou a criar e cuja trajetória precisava de um desfecho menos decepcionante.
A primeira é uma tentativa de vitimizar JB. Aplicando a técnica do jornalismo declaratório, mas sem dar crédito a quem teria criado a teoria (vale lembrar a reportagem sobre o contínuo do advogado que falou com alguém que ouviu de uma pessoa que Marcelo Freixo alguma coisa), a saída de Barbosa foi “precipitada pelas ameaças que ele vem sofrendo”.
“Ele estava cansado, quer viver a vida. Estava muito patrulhado, se sentia agredido com palavras, com provocações. Me disse: ‘Tô precisando viver’”, teria dito um amigo, cuja impressão virou fato.
A conclusão é que Barbosa teria vazado por medo. Se o presidente do STF prefere sair correndo diante de “ameaças” no Facebook, o que seria de você diante dessas circunstâncias? Para que serve o sistema judiciário? Ao tentar transformar Barbosa numa vítima, a história o retrata como um covarde. Mas a coisa não termina aí.
Também de acordo com o Globo, Joaquim Barbosa foi embora porque é filho de Ogum. Sim, filho de Ogum. “A mitologia dos orixás conta que Ogum ajudou na criação do mundo com instrumentos de ferro, que abriram caminhos e viabilizaram a agricultura. Como recompensa, lhe foi oferecida a coroa de Ifé”, diz um artigo. “Ogum recusou o reino. Em vez de ter súditos, preferia caçar e guerrear. Foi, então, viver sozinho, a caminhar pelas estradas”.
A loucura continua, agora à la Mestre Yoda: “É guerreiro incansável Joaquim Barbosa. O combate o alimenta”. “Joca” já teria contado aos mais próximos (?!?) que não ficaria mais tempo no Supremo. “Poderia ganhar mais uma batalha. Ou perder. Preferiu sair de cena. E confirmar o mito do orixá que não esquenta lugar. Ogum segue adiante, para caçar e guerrear em outras bandas. E onde chegar, é certo, demanda haverá”.
Desde o juiz carioca que afirmou, numa sentença, que manifestações religiosas afro-brasileiras não são religiões se prestou um serviço tão caro contra a umbanda e o candomblé.
Enquanto JB não faz as malas, o CNJ, ainda presidido por ele, continua em campanha. Uma questão foi postada nas redes sociais oficiais da entidade: “Seu mandato como presidente da Corte terminaria em novembro próximo. Na sua opinião, qual o maior destaque na atuação do ministro?”
A personalização da gestão de Joaquim Barbosa está ali, cristalizada. Talvez os autores da enquete não esperassem a intensidade da reação contrária, mas a resposta “a aposentadoria” foi a mais gentil para esse guerreiro de Ogum.
torquemada-aposentado
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Sonegação no Brasil supera em 26 vezes os investimentos nos estádios



A soma de todos os impostos sonegados no Brasil nos últimos seis meses ultrapassa em 26 vezes o valor investido pelo governo nos estádios para a realização da Copa do Mundo de Futebol. No ano passado, o Brasil perdeu mais de R$ 211 bilhões em impostos não pagos, segundo estudo encomendado pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz). O governo investiu R$ 8 bilhões nas arenas que receberão os jogos do Mundial.


O montante sonegado é oito vezes superior ao repassado anualmente ao programa Bolsa Família, que atende cerca de 50 milhões de pessoas no País.


Para se ter uma ideia, com esse valor seria possível construir mais de 15 milhões de salas de aula equipadas, sete milhões de postos de saúde, sete mil presídios de segurança máxima, quatro milhões de postos policiais ou 6 milhões de casas populares, por exemplo.


A contabilidade dos valores da sonegação fiscal é feito por meio do “Sonegômetro”. O instrumento faz parte da campanha “Quanto Custa o Brasil para você?”, do Sinprofaz. Os cálculos consideram apenas os principais tributos federais, estaduais e municipais.

Segundo o ranking, o valor total não pago em impostos em 2013 soma R$ 415 bilhões. Isso corresponde a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2011, que foi de R$ 4,15 trilhões.

“A sonegação é brutal”, disse o  presidente do Sinprofaz, Heráclio Camargo.

O estudo Sonegação no Brasil – Uma estimativa do Desvio da Arrecadação, do sindicato, mostra que se não fosse a sonegação, o governo poderia diminuir a carga total tributária. “Quando todo mundo paga, paga-se menos”, observa Heráclio.

Somente no ano passado, o valor sonegado no País foi superior ao total arrecadado com o Imposto de Renda em 2011, que foi de R$ 278,3 bilhões, e mais da metade do valor dos tributado sobre bens e serviços, R$ 720 bilhões.
Para Heráclio, é preciso conscientizar a população e punir com mais rigor, especialmente, os empresários da lista dos grandes sonegadores.

Por Flávia Umpierre da Agência PT de Notícias

quarta-feira, junho 04, 2014

Joaquim Barbosa desmente O Globo

Barbosa presidiu sessão do CNJ nesta terça-feira
Ministro nega que tenha recebido ameaças: 'Imagina!"

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, presidiu a primeira parte da sessão plenária do Conselho Nacional de Justiça, na manhã desta terça-feira (3/6), mas nada adiantou sobre a data em que deve formalizar o seu pedido de aposentadoria precoce. “Há uma tramitação. Não é assim tão simples. Tem (ainda) uns 15 dias”, respondeu à pergunta de um repórter.

Ele disse ainda que não tem nenhum caso polêmico do qual seja relator para levar a julgamento pelo plenário. E que vai continuar a presidir as sessões normalmente, até que seja formalizada a aposentadoria.

À pergunta de se houve, realmente, alguma ameaça anônima que tenha precipitado a sua decisão respondeu negativamente: “Imagina!”, exclamou.

Luiz Orlando Carneiro
No Jornal do Brasil
*comtextolivre