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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, setembro 05, 2010

ss Erra








Bala de Prata... O Golpe Final?

Há muito se especula sobre bala de prata. Qual será a “bala” atirada pelo consórcio Organizações Globo/Folha/Estadão/PSDB/DEM na véspera do primeiro turno, em 2 de outubro de 2010, para tentar mudar o quadro eleitoral? Em 2006 foram as fotos do dinheiro apreendido com os aloprados do PT, que teriam tentado comprar um dossiê contra o então candidato a governador José Serra. Ninguém tratou do conteúdo do dossiê: as ambulâncias superfaturadas compradas durante a gestão de Serra no Ministério da Saúde. Aliás, a Globo passou a tratar aquele dossiê como “falso dossiê”, quando todas as informações oficiais mostram que o esquema das ambulâncias superfaturadas vicejou durante a administração Serra.
Naquela ocasião, as fotos “vazaram” justamente na antevéspera da eleição, para que pudessem ser publicadas na véspera, estrelando a edição do Jornal Nacional. Foi obra do delegado Edmilson Bruno, cuja conversa com os jornalistas na hora do vazamento se tornou um clássico da conjunção carnal entre fonte e mídia, com o delegado sugerindo o uso de photoshop, instruindo repórteres sobre como proceder com a divulgação das informações, contando que ia mentir para o superior hierárquico sobre a fonte do vazamento e se referindo a uma “foto da Globo” — tudo isso sob o silêncio complacente dos “profissionais” da mídia.
Na opinião de Luís Nassif, a bala de prata deste ano terá relação com o envolvimento de Dilma Rousseff na resistência ao regime militar.
Para ouvir a conversa gravada do delegado, clique aqui.
Luiz Carlos Azenha

O hashtag da manchete da Folha

O twitter hoje tá uma sarro, gargalhadas garantidas.
Tudo por conta desse negócio de bala de prata. A moçada também resolveu fazer suas apostas sobre as possíveis próximas manchetes da Folha de S. Paulo e similares. Muita tiração de sarro em cima da velha e desesperada imprensa em sua busca desesperada por um factóide, qualquer factóide, que atinja Dilma e diminua o vexame do Serra.A tag é #DilmaFactsbyFolha
Olha algumas apostas:
Foi a Dilma que mostrou o fruto proibido a Eva!!#DilmaFactsByFolha
FolhaCiencia:Espirro de Dilma causa efeito borboleta,comprovando causa fim do mundo em2012#DilmaFactsByFolha
dilma disse pro paulo coelho, há 20 anos: continue a escrever rapaz, voce tem talento! #DilmaFactsbyFolha
Folha diz: Barra da direção do F1 de Airton Senna foi soldada por Dilma Roussef #Dilmafactsbyfolha
dilma assinou referências da clara para esta ir trabalhar na casa de beth gouveia #DilmaFactsByFolha
ss="western"> "Dilma manda Dunga escalar Felipe Melo e Brasil perde". #DilmaFactsByFolha
Empesa de #Dilma forneceu a antena para o iPhone 4. Maça não se pronuncia... #DilmaFactsByFolha
Dilma Roussef atirou o pau no gato #DilmaFactsbyFolha
Agora sabemos quem roubou a cueca para fazer pano de prato foi a Dilma. #DilmaFactsbyFolha
Dilma matou Odete Roitman"#DilmaFactsByFolha
Dilma participou do desenvolvimento do Windows Vista.#DilmaFactsByFolha
A Folha vai dar um contrato vitalício de jornalista p/ quem inventar o melhor factóide p/ derrubar Dilma, @mmtwitee#Dilmafactsbyfolha
#DilmaFactsByFolha Caçadores de OVNIS denunciam que #Dilma é extraterrestre
Sabe as enchentes em SP que tivemos neste ano? Foi obra da Dilma! #DilmaFactsbyFolha
Urgente-Reviravolta no caso Isabela Nardoni:Folha ouviu fonte idônea q afirma ter visto Dilma entrando no apartamento.#DilmaFactsByFolha
'Plataforma P-36 da Petrobras afundou em 2001 por falha de Dilma'
Serra lamenta: a Dilma me indicou o Shampoo Esperança.#DilmaFactsByFolha
Exclusivo: Dilmacortou dedo de Lula - #DilmaFactsByFolha #rindomuito
Dilma entregou dossiê do Santos Dumont para os irmãos Write. #DilmaFactsByFolha
#Dilma matou Elvis..... #DilmaFactsByFolha
Dilma para Adão: come uma maça que tá uma delícia! #DilmaFactsByFolha
Folha: foi Dilma q mandou bater nos professores de São Paulo ,Serra é inocente #DilmaFactsByFolha
Reportagem da Folha revela que foi Dilma que fez o mar ficar morto. #DilmaFactsByFolha
dilma convidou mick jagger pra assistir jogo do brasil X holanda na copa#DilmaFactsbyFolha
Empresa de #Dilma forneceu a antena para o iPhone 4. Maça não se pronuncia... #DilmaFactsByFolha
Dilma é a verdadeira assassina de John Lennon, Kennedy e do menino Carlinhos. #DilmaFactsbyFolha
Folha: Getúlio Vargas não se suicidou. Foi Dilma quem atirou#DilmaFactsByFolha
Maldita seja Dilma por apresentar os fósforos a Nero. #Dilmafactsbyfolha
*Nassif

Estou impressionado com o numero de artigos protestando contra o comportamento da mídia em relação às eleições.






Os palestinos agradecem...

O comportamento da mídia e as eleições brasileiras

Georges Bourdoukan
Estou impressionado com o numero de artigos protestando contra o comportamento da mídia em relação às eleições.

As acusações se sucedem e vão desde a manipulação pura e simples até a desonestidade travestida de imparcialidade.

Bastaram apenas algumas semanas para que os leitores brasileiros percebessem esse vergonhoso comportamento.

Agora imaginem vocês o que têm sido esses 60 anos do jugo israelense sobre a população palestina.

Europeus invadem e ocupam um pais asiático (Palestina), expulsam sua população e ao invés de invasores são tratados como vitimas por essa mesma mídia que agora revela sua verdadeira face.

São mais de 60 anos de opressão e massacres.

E quando os palestinos se defendem, são denominados de terroristas.

Repito, isso há mais de 60 anos.

Israel, que possui um arsenal atômico e o terceiro exercito mais poderoso do planeta, é apresentado como um Davi, enquanto os palestinos, que se defendem com paus e pedras recebem a pecha de Golias.

Por isso está sendo muito importante a eleição brasileira, na medida em que ela também serve para desmascarar essa mídia manipuladora, que faz da desonestidade sua razão de ser.
*Turquinho

São Paulo precisa avançar na História

São Paulo: Uma Onda de Liberdade


Um Estado em luta contra a alienação

Por Pedro Ayres

Jornalista

As análises políticas que se baseiam na economia política burguesa, embora feitas com o objetivo de desvelar a verdade dos fatos e assim se constituirem em poderosa arma contra o encobrimento da verdade, na prática, dificultam esse desvelar. Há vários fatores capazes de produzir esse efeito. Um deles, por sinal o mais comum, é a redução do movimento histórico a momentos estáticos, como se fossem fotogramas isolados. Um exemplo, é o fracionamento da História do Brasil. O objetivo é dar uma idéia da História a partir de um momento ou circunstância isolada, como se fosse o acontecido. Esse isolamento do fato histórico do processo no qual se insere, descontextualizando-o, impede as necessárias conexões, o que sempre resulta na justificativa e sustentação aos que estão no poder.

Um exemplo é a sonegação de um dado essencial para que se possa compreender todo o desenvolvimento histórico brasileiro: o escamoteamento do caráter capitalista da exploração colonial do país, desde seu início e, depois, sob o jugo imperialista. Nesse caso, como forma de justificar o "progressismo" desenvolvimentista do sistema de espoliação que iria ser adotado como norma no País, optam por alegar que teria existido a continuidade de estruturas de produção de natureza semifeudal ou pré-capitalistas. Um fato incontestavelmente falso.

Segundo os mais criteriosos e atualizados historiadores econômicos brasileiros, o Brasil, foi durante grande parte do período colonial, não só um dos sustentáculos da Coroa Portuguesa, como um dos mais lucrativos empórios capitalistas do mundo. A fantástica produção industrial do açúcar, por exemplo, para garantir os seus altos lucros e rentabilidade, teve que se socorrer de sucessivos avanços técnicos no plantio da cana e na instalação e operação dos engenhos.

Como o Nordeste, do Maranhão até a Bahia, entre os séculos XVI, XVII e XVIII, já apresentava índices de desenvolvimento urbano e comercial compatível com alguns centros europeus e hispano-americanos, a mineração do Centro-oeste brasileiro, por exemplo, ao conquistar amplos territórios, exigirá novas necessidades econômicas capitalistas mais adequadas ao que se fazia no Velho Continente, além do constante aumento da agricultura de subsistência e a normal criação de excedentes, que servirá de base para um incipiente processo interno de acumulação capitalista. Enfim, como se pode ver, há uma relação de causa e efeito em todo esse processo, jamais fenômenos isolados de formidáveis e heróicos seres humanos.

Assim, enquanto o restante da Europa, menos aquinhoada de colônias ultramarinas desenvolvia formas superiores de atividades capitalistas, seja criando as bases do moderno sistema financeiro, seja com a alteração laboral e associativa das corporações ofício, Portugal, por exemplo, prisioneiro da prodigalidade da Coroa Portuguesa, endividado com os bancos ingleses, via toda a sua riqueza ser drenada. Era o clássico caso do multibilionário pobre. O resultado é que milhares de aventureiros ibéricos e europeus "fizeram a América", ora para fugir da miséria e das doenças que assolavam o Velho Continente, ora para reerguer fortunas perdidas com a mineração, o comércio ou com a exploração agrícola ou pastoril, a partir do trabalho escravo.


É, assim, de fotograma em fotograma que a História nos é apresentada. No Brasil, como não poderia deixar de ser, a Colônia vai ser rica em mitos e heróis, alguns bem perto da lenda, outros, mais simples. O processo histórico de formação econômica do país é objeto de análises políticas que de análises políticas isentas não têm nada, já que negam o movimento - que é a essência de todo processo histórico - e nos apresentam a História como sendo apenas uma sucessão de feitos heróicos, com o cuidado de sempre negar o fator trabalho como a base desse processo.

Um exemplo é a Siderurgia. A descoberta do minério de ferro data de 1589, segundo Calógeras em "As Minas do Brasil". Em 1597, a siderurgia tinha o seu início em dois engenhos de fundição localizados nas minas de Biraçoiaba, na capitania de São Vicente, com o uso de mão-de-obra essencialmente africana, posto que a metalurgia e a siderurgia já eram de amplo domínio na África, com regiões reputadas de grande excelência, como Nigéria, Daomé, Benin e o Antigo Egito.

Foram negros de São Vicente que introduziram a siderurgia em Minas Gerais, pelo primitivo processo dos cadinhos, o que aliás já era uma técnica africana muito antiga. Ferraduras para animais, aros de roda, instrumentos agrícolas e de mineração eram por eles fabricados. Embora tanto a metalurgia, quanto a siderurgia coloniais brasileiras tenham sofrido forte repressão por parte do capital industrial europeu não-lusitano, foi possível a sua sobrevivência principalmente nas Gerais e zonas periféricas à mineração ou centros de transporte.


Entretanto, como era uma atividade massiva e incapaz de forjar grandes heróis, a não ser nos casos de sonegação e furto fiscal, como acontecia em Minas, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, há um forte silêncio sobre tais fatos, ao contrário do falso retrato de heroísmo das predadoras entradas e bandeiras, cujo escopo básico era o lucro imediato com o apresamento de índios e saques a alguns centros de mineração. Ora, como esses fotogramas das entradas e bandeiras foram transformados em mitos heróicos, passaram a simbolizar algo que nunca significaram realmente. Mas, como o sistema necessita criar mitos de permanência, toda uma província e depois um Estado é seduzido pela miragem do que não foi. Um fenômeno que vai sendo cada vez mais forte e trabalhado, não para honrar ou louvar esses tais "heróis", mas para justificar os novos predadores e os processos espoliativos capitalistas.

Como a História é sempre apresentada a partir desses fotogramas esparsos, o nexo fica perdido e assim, o processo político, composto por heróis e messias, vai se desenrolando, sem que o povo trabalhador, o verdadeiro protagonista do processo, sequer desconfie da importância básica de seu papel.

O resultado é a seqüência de governos "providenciais" e "carismáticos" (sic), como a mídia costuma dizer. Ou seja, em São Paulo, o trabalho político é desenvolvido como uma forma de preservação oligárquica e para que isso tenha sucesso é necessário que a população se oriente na crença da força de "heróis" nos moldes de um Adhemar de Barros, Jânio Quadros, Paulo Maluf, Franco Montoro, Orestes Quércia, Luiz Antonio Fleury, Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.

Romper com esse secular tipo de condicionamento é algo bem difícil e às vezes até doloroso. O fim de algumas ilusões até pode causar certo desconforto e sofrimento, pois o restabelecimento da verdade nem sempre é de supetão e com pronto alívio. No entanto, "A exigência de abandonar as ilusões sobre sua condição é a exigência de abandonar uma condição que necessita de ilusões"(K.Marx, Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel).

A atual batalha política de São Paulo é cada vez mais estratégica para o país. Justo fazer dessa batalha um dos mais sérios embates contra o neoliberalismo. É um bravo esforço, pois, ao se desvendar a falácia que era e é o poder do tucanato no Estado, foi possível compreender que uma vitória tucana seria o mesmo que consolidar um estado de exceção como algo inevitável e natural. Aliás, esse é o ardil que nos é vendido pela mídia, desde os idos de 1975, quando as teses de Friedman e Hayek sobre o (neo)liberalismo já faziam parte dos currículos universitários e dos governos.

O processo de desmonte do Estado de São Paulo e de alguns de seus serviços públicos essenciais foi feito aos poucos, tanto que grande parte das acusações de incúria administrativa a alguns governantes, a bem da verdade, são injustas do ponto de vista do julgamento individual desses governantes, já que apenas cumpriam, com maior ou menor rigor, a agenda estabelecida pelo sistema.

Em São Paulo, a partir de 1979, independentemente dos governantes, há extrema coerência nessa atividade. Uma ação que vai ter o seu ápice com Mário Covas, quando as bases de sustentação do Estado paulista são doadas às empresas privadas, sob o pífio e hipócrita argumento de modernização e reengenharia administrativa - nomes fantasias para o mais deslavado entreguismo do patrimônio público. Alckmin, como um fiel discípulo e seguidor da linha de Mário Covas, o grande líder político (neo)liberal de São Paulo e do país, representa a continuidade dessa política antinacionalista e desumana.

Agora, quando o império e sua economia política entram em colapso, torna-se fundamental que o Senador Aloizio Mercadante seja eleito Governador de São Paulo. É preciso extinguir com esse poder político neoliberal, que enquistado em São Paulo, tenta usá-lo como um aríete contra as políticas públicas integracionistas e nacionalistas.

Desse modo, para o Estado de São Paulo e para os paulistas comuns - aqueles que não fazem parte do sistema em termos de poder e servidão - é chegada a hora de construir sua desalienação política. Fazer com que todos esses isolados fotogramas de sua História passem a ter movimento e, com isso, surja o nexo que irá lhes garantir a libertação desse secular jugo capitalista.

Dilma, Mercadante, Netinho e Marta são os nexos que São Paulo precisa, ou seja, simbolizam os elos que irão fazer a ligação de todos os fotogramas isolados, porque fazem parte da tomada de consciência dos verdadeiros interesses e objetivos do povo paulista. Uma tomada de consciência possível, graças ao Governo Lula, que ao realizar políticas públicas efetivamente democráticas fez com que as ilusões perdessem a força. Uma força que lhes permitiu, até o momento, poderem sustentar o secular controle sobre tudo e todos.

Hoje, o povo paulista, analisando a verdadeira História de seu Estado e compreendendo o que está em jogo nas próximas eleições, pode perceber que estão presentes as reais condições para a sua liberdade.

Dilma, Mercadante, Netinho e Marta!

Venceremos!

********************
Pedro Ayres
Jornalista

Maconha no ar. Na TV, propaganda pró-consumo pela primeira vez

Maconha faz a cabeça de políticos no ostracismo


Maconha no ar. Na TV, propaganda pró-consumo pela primeira vez

Na americana Califórnia, nesta sexta, 3, foi apresentada a primeira publicidade televisiva para promover o uso terapêutico da maconha, informa o jurista Wálter Maierovitch. Lá, está em debate a aprovação de um projeto de lei que libera drogas e permite ao Estado faturar com impostos.

1. Ontem, na Califórnia, foi apresentado o primeiro spot televisivo para promover o uso terapêutico da maconha.
O anúncio foi transmitido pela rede de televisão KTXL, uma afiliada da Fox.
No vídeo de 30 segundos aparecem brancos e afro-americanos a falar a respeito dos benefícios do consumo de maconha para fim médico-terapêutico.
Além da fala, aparece nas tela escrito com explicações a respeito da utilidade da maconha no tratamento daqueles que sofrem de diabetes, hipertensão, hepatite etc.
A inserção não agradou os que são contrários à lei californiana que permite às pessoas, mediante receita médica, adquirirem maconha para uso terapêutico.


PANO RÁPIDO.

Prossegue na Califórnia o debate para aprovação do projeto de lei que libera drogas, com o Estado a faturar os tributos.
Enquanto isso, reuniu-se a autodenominada Comissão Global para as Políticas das Drogas.
Essa comissão é guiada por Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (que presidiu a Colômbia ao tempo dos grandes cartéis de Escobar, Orejuela etc) e Ernesto Zedillo (presidiu e quebrou economicamente o México, num período que apenas a economia dos cartéis foi próspera).
A comissão entendeu, como primeira proposta aprovada, declarar que a política de guerra às drogas faliu.
Grande descoberta. Certamente, ficará marcada na história da humanidade essa contribuição de FHC, Gaviria e Zedillo. Uma conclusão inédita que só os três (que criminalizaram o consumo de drogas nos seus governos) e a torcida do Flamengo sabiam.

Marina no colo da direita

Reproduzo artigo de Emir Sader, publicado em seu blog no sítio Carta Maior:

No Forum Social Mundial de Belém, em janeiro de 2009, Marina propagava que ela seria o Obama da Dilma. Já dava a impressão que as ilusões midiáticas tinham lhe subido à cabeça e que passava a estar sujeita a inúmeros riscos.

De militante ecologista seguidora de Chico Mendes, fez carreira parlamentar, até chegar a Ministra do Meio Ambiente do governo Lula, onde aparecia como contraponto de formas de desenvolvimentismo que não respeitariam o meio ambiente. Nunca apresentou alternativas, assumiu posições perdedoras, porque passou ao preservacionismo, forma conservadora da ecologia, de naturalismo regressivo. Só poderia isolar-se e perder.

Saiu e incutiram na sua cabeça que teria condições de fazer carreira sozinha, com a bandeira supostamente transversal da ecologia. Saiu supostamente com críticas de esquerda ao governo, mas não se deu conta – pela visão despolitizada da realidade que tem – da forte e incontornável polarização entre o bloco dirigido por Lula e pelo PT e o bloco de centro direita, dirigido pelos tucanos. Caiu na mesma esparrela oportunista de Heloísa Helena de querer aparecer como “terceira via”, eqüidistante entre os dois blocos, ao invés de variante no bloco de esquerda.

Foi se aproximando do bloco de direita, seguindo as trilhas do Gabeira – que tinha aderido ao neoliberalismo tucano, ao se embasbacar com as privatizações, para ele símbolo da modernidade – e foi sendo recebida de braços abertos pela mídia, conforme a Dilma crescia e o fantasma da sua vitória no primeiro turno aumentava.

As alianças da Marina foram consolidando essa trajetória na direção do centro e da direita, não apenas com empresários supostamente ecologistas – parece que o critério do bom empresário é esse e não o tratamento dos seus trabalhadores, a exploração da força de trabalho – e autores de auto-ajuda do tipo Gianetti da Fonseca, ao mesmo tempo que recebia o apoio envergonhado de ecologistas históricos.

O episódio da tentativa golpista da mídia e do Serra é definidor. Qualquer um com um mínimo de discernimento político se dá conta do caráter golpista da tentativa de impugnação da candidatura da Dilma – diante da derrota iminente no primeiro turno – com acusações de responsabilidade da direção da campanha, sem nenhum fundamento. Ficava claro o objetivo, típico do golpismo histórico – que vinha da UDN, de Carlos Lacerda, da imprensa de direita e que hoje está encarnado no bloco tucano-demista, dirigido ideológica e política pela velha mídia.

Marina, ao invés de denunciar o golpismo, se somou a ele, tentando, de maneira oportunista, tirar vantagens eleitorais, dizendo coisas como “se a Dilma (sic) faz isso agora, vai saber o que faria no governo”. Afirmações que definitivamente a fazem cair no colo da direita e cancelam qualquer traço progressista que sua candidatura poderia ter até agora. Quem estiver ainda com ela, está fazendo o jogo da direita golpista, não há mais mal entendidos possíveis.

Termina assim a carreira política da Marina, que causa danos gravíssimos à causa ecológica, de que se vale para tentar carreira oportunista. Quando não se distingue onde está a direita, se termina fazendo o jogo dela contra a esquerda.

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Aickmico está mentindo






"Aickmico está mentindo na propaganda eleitoral. Hoje mostrou que está com 54%. Isso precisa ser desmentido e os resultados reais precisam ser informados na propaganda de Mecradante, que já subiu e está com 24%, enquanto Aickmico está com 46%,

Dos Amigos do Presidente Lula






Futuro de filhos motiva apoio à Dilma

Neusa da Silva Chaves, 47 anos, nasceu em Aracatu, na Bahia. Ela e outros dez irmãos foram criadas na roça – o sustento da família sempre veio da terra. Era tanto trabalho que não havia tempo para estudo. “Pra bem dizer a verdade, só fiz o primeiro ano”. Em 1989, com dois filhos pequenos e grávida de mais um, decidiu arriscar a sorte em São Paulo. No dia 3 de outubro, Neusa vai votar em Dilma Rousseff (PT) à Presidência.

Na família de Neusa todo mundo trabalha. Como diarista, lava, passa e cozinha em seis ou sete casas por semana. Seus filhos formam escadinha: Renata, 20 anos; Reinaldo, 19 e Rodrigues, . “Estão todos trabalhando em escritório. Mas, se Deus quiser (Neusa é religiosa e devota de Nossa Senhora), começam faculdade ano que vem.” Renata quer se formar em enfermagem; Reinaldo em Administração e Rodrigues quer ser engenheiro. “Eles até me ajudam quando tenho que ler alguma coisa que ainda não consigo.” O sonho de Neusa é ver os filhos formados – e a sensação de que eles podem conseguir algo que ela sequer sonhou é a base da opção eleitoral. “Não podia imaginar que veria meus três filhos estudando e prestes a entrar em universidade. Acho que isso acontece porque o País melhorou com o Lula”.

Mas o candidato não é o Lula, dona Neusa. “Eu sei, mas eles estão juntos, não é?”. E o fato de Dilma ser mulher, influencia o voto? “Isso, não. Pra mim não tem importância se é homem ou se é mulher”. Embora não se beneficie de programas sociais do governo (como Bolsa Família), Neusa acha que eles são importantes e devem continuar. “Eu não uso, mas conheço gente que precisa deles.”

Por que Neusa não vota no Serra? Ela diz que “não vai com a cara” e não tem nenhuma empatia com ele. “Não acredito naquilo que ele fala”. Neusa ainda diz que não gostou do tucano como prefeito nem como governador. “Eu não sou, nem minha família é, bem atendida em posto de saúde. Outra coisa, eu pego ônibus todo dia – e todo dia tenho que ficar em pé, não tem lugar e é apertado”.

ENTREVISTA

JT – A senhora acha que a Dilma tem experiência política? A candidata não depende muito do Lula?

Neusa- Ela é como a gente. Acho que ela pode aprender como ser uma boa presidente. Ela vai se virar bem sem o Lula.

E o passado dela? Ela participou da luta armada…

Ah, meu filho, isso não interessa muito, não. Além do mais, faz tanto tempo. E acho também que as pessoas mudam.

A história do Mensalão do PT não incomoda a senhora? E ela ter o apoio do Zé Dirceu, do Sarney, do Collor…

Acho que todos os políticos são a mesma coisa (ri). Quem fez coisa errada tem que pagar e pronto. Agora, vai dizer que só tem gente boa do lado do Serra?

E essa história da quebra de sigilo na Receita Federal?

Isso aí, não sei. Mas imposto é segredo? Achei que não era, que todo mundo sabia.Aqui no jornal da Tarde

16 Comentários

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Anônimo Salomão disse...

Os ataques de Serra contra Dilma são os ataques da oposição, oposicionistas contra o governo mais popular da História do Brasil que é o governo Lula e em time que está ganhando não se mexe e o governo Lula o Brasil e o povo está ganhando e não se mexe. O Brasil melhorou no governo Lula e o povo sente essa melhora na vida do povo com os programas sociais: Bolsa-Família, ProJovem, ProUni, cotas sociais nas universidades, ENEM, Luz Para Todos, PAC(Programa de Aceleração do Crescimento). Dilma presidente para o Brasil seguir mudando com Justiça Social, transformação social com desenvolvimento econômico, crescimento econômico de 5% a 7% do PIB ao ano para o Brasil ser a 5ª maior economia do mundo já que o Brasil é a 8ª maior economia do mundo atrás apenas dos EUA, China, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Brasil. Lula é Dilma e Dilma é Lula!!!

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo Salomão disse...

Serra está desesperado, é o desespero da derrota anunciada!!! Serra tentou até um Golpe contra Dilma e contra a Democracia brasileira em pleno ano 2010 fora do contexto mundial que não aceita mais Golpe contra a Democracia. Os ataques de Serra contra Dilma é a certeza da vitória de Dilma que se aproxima. O Brasil quer Dilma e Lula, Lula e Dilma o governo mais popular da História do Brasil e quiçá do mundo!!! Serra faz ataques desesperados, de derrotado, fracassado, perdedor,… Não se chuta cachorro morto, NÃO SE CHUTA CACHORRO MORTO!!! Os ataques desesperados da oposição contra Dilma e contra o governo mais popular da História do Brasil que é o governo Lula só fazem o povo saber que a posição querem destruir o presidente Lula, o governo Lula. A oposição quer destruir o presidente Lula e o povo não vai deixar que isso aconteça, porque Lula é povo, o povo é Lula e Lula é do povo, popular, carismático, Estadista, Líder mundial, o político mais popular do mundo como disse Barack Obama presidente dos EUA. LULA É O POLÍTICO MAIS POPULAR DO MUNDO!!!!

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo Salomão disse...

O Brasil não pode voltar para as mãos dos escravocratas de FHC(Fernando Henrique Cardoso) do PSDB. Dizem que no Brasil ainda tem trabalho escravo ou semi-escravo em grandes fazendas, propriedades rurais, latifúndios.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo Salomão disse...

12/03/2004 – 10:10
Crédito continua livre para escravocratas
Proposta contra financiamentos a pessoas e empresas que entrem na “lista suja” do trabalho escravo emperra por falta de mecanismos que deveriam ser criados pelo Ministério da Fazenda e pelo Banco Central

Por Leonardo Sakamoto
Um ano depois do lançamento do Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo pelo próprio presidente Lula, o Ministério da Fazenda e o Banco Central ainda não colocaram em prática a proposta de levantar restrições ao crédito às pessoas e empresas que utilizam mão-de-obra escrava.
http://www.reporterbrasil.org.br/exibe.php?id=232

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo Salomão disse...

Serra precisa ouvir a pop star Lady Gaga a musa do povo. Lady Gaga sim é popular, do povo. Só um vídeo de Lady Gaga foi exibido mais de 250 milhões de vezes no YouTube. Justa Dance pra Serra!!!
Se Dilma for popular como Lady Gaga que é popular e Lula é popular e todos os líderes mundiais são populares e o popular é que faz sucesso em todo o mundo!!! Toca Lady Gaga Just Dance pra Serra kkkkkkkkkkkk!!!
http://www.youtube.com/watch?v=sSHnZpfRZ2I

Domingo, 05 Setembro, 2010

Blogger RECICLARTE piloto disse...

Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo seus feixes. Sl.126:6
Hoje no culto o Rev citou êste Salmo e imediatamente me lembrei da Dilma.
Que Deus a abençoe sempre ela é predestinada.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo Anônimo disse...

É DE CAUSAR NOJO ESSES " MA LL AS " DA DIREITA E SUAS FILHINHAS " METRA LL HAS " ( DASLU-ALKIMIN /SERRA-VERÔNICA-DANTAS) ... >>

GUILHOTINA NE LL ES !!! >>

>>

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo ANTÔNIO ALBERTO (Pe.Alberto) MENDES FERREIRA disse...

É DE CAUSAR NOJO ESSES " MA LL AS " DA DIREITA E SUAS FILHINHAS " METRA LL HAS " ( DASLU-ALKIMIN /SERRA-VERÔNICA-DANTAS) ... >>

GUILHOTINA NE LL ES !!! >>

>>

Domingo, 05 Setembro, 2010

Blogger Gesuína Leclerc disse...

Bom dia, Helena!
Esse post, para mim, é uma oração. Situações como essa, reforça a certeza que temos que continuar o trabalho pelas políticas públicas, possibilitadas no Governo Lula.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Blogger Emília Simone disse...

E como Dona Neusa existe muitos cidadãos no governo Lula.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Blogger Paulo Gondim disse...

Milagre!! O PIG já admite publicar uma reportagem dessas? Já tá virando a casaca? Contra fatos não há argumentos. Não é possível que 80% da população brasileira esteja enganada em reconhecer o governo LULA.
A propósito, a folha acaba de noticiar que TUCANOS "originais" querem refundar o PSDB.(depois de ter afundado o país) Rapaz, é uma choradeira geral! Pelo menos há um surto de "falsa humildade" na reportagem. Vejam:

http://www1.folha.uol.com.br/poder/794204-para-tucanos-originais-psdb-deve-ser-refundado.shtml

Não sei se é apra rir ou prá chorar! Mas a Folha tucana publicou.

Paulo Gondim

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo Anônimo disse...

O inconcebível Lula


FHC, o farol, sociólogo, entende de sociologia tanto quanto o governador de São Paulo pelo PSDB, José Serra, entende de economia.

*Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres a condição de consumidores.

*Lula, que não entende de economia, pagou as contas do entreguista FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda dá algum aos ricos…

*Lula, que não entende de educação, pois a oposição e a mídia o classificam como analfabeto e burro, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos e ainda criou o PRÓ-UNI onde filho de pobre vai à universidade…

*Lula, que não entende de finanças, nem de contas públicas elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares e não quebrou a previdência como dizia FHC…

*Lula que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo… mas o PIG (Partido da Imprensa Golpista) entende de tudo acha que não…

*Lula que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, Lula não entende de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país a liderança mundial de combustíveis renováveis…

*Lula que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8

*Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou as favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul e especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista, tem transito livre com Chaves, Fidel, Obama, Evo etc... bobo que é cedeu a tudo e a todos

*Lula que não entende de mulher, nem de preto, colocou o primeiro negro no supremo (desmoralizado por brancos), colocou uma mulher no cargo de primeira ministra e vai fazê-la sua sucessora.

*Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.

*Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora do Estado investir e hoje (o PAC) é um amortecedor da crise…

*Lula que não entende de crise, mandou abaixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre…

*Lula que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais, é respeitado como uma das pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual…

Lula não entende nada de nada e mesmo assim é melhor que todos os outros…

* Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha uma empatia e uma relação direta com Bush, notada até pela imprensa americana. E agora já tem a empatia do Obama.

* Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador lá, nos states.

*Lula, que não entende de geografia, pois nunca viu um mapa, é ator da mudança geopolítica das Américas.

*Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.

*Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado dentro e fora do Brasil.

*Lula que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo já é cotado pelos Palestinos para dialogar com Israel.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo ThiagoUFJF disse...

Depois dessa campanha do Serra, eu quero que o PSDB desapareça da face desse país. Antes eu pretendia votar para Senadores do psdb e, para governador, no Anastasia, assim como meus familiares tambêmn,mas agora depois de vermos com que cartas essa gente joga,e a falta total de ética, nós jamais votaremos em alguem desse partido e aliados.
Desapareça corja maldita!
Ainda bem que logo na minha primeira eleição (tenho 17 anos) já identifiquei onde não depositar o meu voto.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Blogger João Rego disse...

Se for tirar as pessoas que usam mensalão no PSDB não ninguém e nem o candidato e enm o vice que adora merenda de crianças. Agora só quem fez mensalão foi collor e sarnei e Dirceu. Por que não falar em Eduardo Aazeredo, Arruda, Yeda Cruz e companhia, e o finado Malhães de Minas. e milhares de Serrista e demonianos. tudo isso eles esquecem, mais os eleitores Serra não esquecem não.

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo ThiagoUFJF disse...

Dilma nós estamos com você!
Melhore mais a educação para que as pessoas possam se desenvolver plenamente. Eu gosto quando chego na minha universidade pública e vejo gente de toda cor e classe!
Mesmo que as pessoas não reconheçam depois, vale a pena você fazer o certo e saber que no fundo fez o bem, e deu chance das pessoas terem uma vida de ser humano digno.
Convença o Lula a se candidatar de novo depois que você for reeleita presidente!

Domingo, 05 Setembro, 2010

Anônimo ThiagoUFJF disse...

E obrigado pelo que você fez por nós, combatendo a ditadura. Outros fugiram com o rabo entre as pernas e agora ficam querendo posar de bons!
Se o Lula mandou uma carta a este blog, é certo que vocês devem ler essas linhas.
obrigado


Blog processa Serra na Justiça


Esse é o blog que a Dra Cureau queria calar (e o Serra também)

Saiu no blog Os Amigos do Presidente Lula:

Blog “Os Amigos do presidente Lula” interpela judicialmente José Serra


Nota aos leitores e à Imprensa

Blog “Os Amigos do presidente Lula” interpela judicialmente José Serra


O blog “Os amigos do Presidente Lula” anuncia que está propondo uma interpelação judicial criminal contra José Serra (PSDB), pelas declarações feitas no Jornal da Globo e em outros órgãos de imprensa, onde o candidato fez ilações levianas contra o blog, insinuando o uso informações constantes de dados de Imposto de Renda de sua filha, protegidos por sigilo.

Essa medida precede outras ações judiciais cabíveis, como a ação penal privada por calunia, injúria e difamação e a ação civil de indenização por danos morais.

Novamente, o blog repudia veementemente as acusações do candidato tucano, travestidas de ilações, facilmente desmentidas pelos fatos e pelo próprio texto das notas, uma vez que todas as informações constantes do blog têm como origem locais de domínio público, acessíveis por qualquer internauta, inclusive com a expressa menção dos “links” de origem nas próprias notas.

Vasculhando-se o blog inteiro, no presente ou no passado, não existe e nunca existiu nenhum dado que tenha sido obtido do imposto de renda da filha de José Serra, e nem de qualquer fonte protegida por sigilo. Nem dela, nem de ninguém.

Aqui, mata-se a cobra e mostra a cobra morta.

Blog Os amigos do presidente Lula

Por: Zé Augusto

Em tempo: o Instituto Barão de Itararé e o CloacaNews também processarão Serra para saber quem são os “blogs sujos” que vivem á custa da grana do Lula.

Mino Carta

Calúnias, má memória e escola ruim

Calúnias, má memória e escola ruim

No editorial dessa semana, Mino Carta argumenta contra os que acusam CartaCapital de ser leniente com o governo Lula e defende o apoio à candidata Dilma Rousseff

Por uma série de boas razões que não vale a pena declinar agora estou a colecionar aleivosias variadas perpetradas contra CartaCapital. Calúnias, para ser preciso. Em um texto de quatro anos atrás, um colega (colega?) jornalista chegou a afirmar em papel impresso que apoiamos a candidatura de Lula à reeleição para, em troca, contar com a presença do presidente da República na cerimônia anualmente realizada para premiar as empresas mais admiradas no Brasil. Tratou-se, segundo o autor, de uma verdadeira operação comercial, na linha do do ut des, ou facio ut facias.

Há quem some periodicamente os anúncios publicados em CartaCapital para registrar quantos são do governo e quantos da iniciativa privada. Há quem sustente que o próprio presidente da República nos encomenda reportagens convenientes à sua política, por exemplo, algumas de anos atrás a respeito de Hugo Chávez. Mas que fazer? Mino Carta não tem “capacidade” de atestar sua honradez.

Outro é o tom da carta de um jovem estudante de jornalismo (não cito o nome para não constrangê-lo). Ele fica “ávido em receber CartaCapital toda semana” porque a considera “a vanguarda da imprensa brasileira”. Mesmo assim, confessa ter dúvidas a respeito da nossa posição a favor de Lula e de Dilma Rousseff. Será que exageramos? Neste mesmo espaço, inúmeras vezes, e em outros da revista, fomos severos críticos do governo e não pretendo agora voltar a este assunto.

Temos, porém, a convicção de que Lula é um divisor de águas na história do País. Em primeiro lugar, porque um ex-metalúrgico chegou ao poder em lugar dos costumeiros engravatados e a maioria dos brasileiros achou-se muito bem representada. Tal seria, de alguma forma, um mérito involuntário, embora determinante de uma identificação que garante de saída a popularidade. -Há -outros, contudo, e são do seu governo.

Dois, sobretudo, na visão de CartaCapital. Nestes últimos oito anos, a preocupação social inspirou diversas ações governistas, de maneira muito mais clara e firme do que em governos anteriores. Além disso, deu-se com Lula uma alteração profunda na política exterior, altamente benéfica a nosso ver. Colham as provas na satisfação reinante nas classes menos favorecidas e no prestígio de que gozam mundo afora o País e seu presidente.

Muito há por fazer em termos de política econômica. A industrialização clama por políticas destinadas a apressar a transformação de um país exportador de commodities e sair dos impasses criados por uma taxa de juros recordista mundial. CartaCapital acredita que Dilma Rousseff não significa somente a continuidade, mas também condições de avançar em relação aos efeitos positivos da atuação de quem a precedeu.

O que mais tenho procurado, e aqui falo na primeira pessoa, é defender a minha honra, meu único capital. O estudante acredita que eu já tenha praticado o jornalismo dos donos do poder por ter sido o primeiro diretor de redação de Veja. Permito-me um passeio pelo passado. Desde quando saí da Veja, tenho de inventar meus empregos, porque não há lugar para mim na chamada grande (grande?) imprensa. Os interesses deles não coincidem com os meus. Só um dos patrões do pretenso quarto poder me ofereceu espaço no seu jornal, Otavio Frias de Oliveira e, a despeito das diferenças entre nós, não o esquecerei até o fim da minha vida.

Ah, sim, me demiti da direção da Veja para não ser despedido, ao contrário do que afirma em seu Notícias do Planalto Mario Sergio Conti. Não me surpreendeu que depois de me entrevistar longamente, ele tenha preferido publicar a versão do patrão Civita. Passo a expor a verdade factual, e desafio até quem me difama obsessivamente a provar o contrário.

Veja sofria censura feroz, enquanto a Editora Abril pretendia um empréstimo de 50 milhões de dólares (estamos em meados dos anos 70) para consolidar no Brasil dívidas contraídas no exterior. O próprio ditador Geisel, pela boca de Armando Falcão, ministro da Justiça (Justiça?), decretou seu niet, a não ser que se livrassem do acima assinado. Quem tiver dúvidas a respeito, leia o livro Fragmentos de Memória, de Karlos Rischbieter (Travessa dos Editores, 2007), que presidia então a Caixa Econômica Federal, à qual a Editora Abril recorrera.

Tirei o meu modesto time de campo antes da expulsão. Pela elementar razão de que me recusava a negociar minha saída. Quem sabe levasse um bom dinheiro, espécie de comissão sobre o empréstimo da Caixa a ser concedido juntamente com o fim da censura. Ocorre que não queria um único, escasso centavo saído dos bolsos de Victor e Roberto Civita. Vici e Arci: assim hão de ser pronunciadas suas iniciais.

É enredo miúdo, em comparação de tantos outros de vítimas da ditadura. De todo modo, o que me surpreende é um certo desconhecimento dos fatos por parte de um estudante de jornalismo. Está bem se ignora o meu passado, que não conheça a verdadeira história da censura é desolador. Tanto mais por não ser culpa dele. As responsabilidades são óbvias. O pouco caso com a memória antes de mais nada, traço característico da sociedade nativa. E logo após a escola incompetente, talvez inútil.

Mino Carta

Mino Carta é diretor de redação de CartaCapital. Fundou as revistas Quatro Rodas, Veja e CartaCapital. Foi diretor de Redação das revistas Senhor e IstoÉ. Criou a Edição de Esportes do jornal O Estado de S. Paulo, criou e dirigiu o Jornal da Tarde. redação@cartacapital.com.br

Seja bem-vinda à Liberdade, Turquia!








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Brasil De Fato – [Dafne Melo] pelo Diário da Liberdade:

O país, que era visto como um aliado do imperialismo europeu e estadunidense na região, apoiando inclusive Israel, tem repensando sua política externa nos últimos anos

Numa posição geográfica estratégica, entre a Europa e o Oriente Médio, a Turquia, país muçulmano, tem, nos últimos anos, voltado a fazer parte da comunidade árabe. “Em parte, essa aproximação se dá porque ela não tem visto muito futuro em suas relações com a Europa”, explica Paulo Hilu, professor do Departamento de Antropologia da UFF.

O país, que era visto como um aliado do imperialismo europeu e estadunidense na região, apoiando inclusive Israel, tem repensando sua política externa nos últimos anos. O apoio, ao lado do Brasil, ao desenvolvimento de tecnologia nuclear por parte do Irã, o envio da Flotilha da Liberdade à Faixa de Gaza no fim de maio e a posterior condenação ao ataque de Israel são exemplos. O país também condenou a operação Chumbo Grosso, como ficou conhecido o massacre à população palestina em Gaza no fim de 2008 e início de 2009.

“A Turquia tem se distanciado de Israel, pôs fim aos treinamentos militares conjuntos, por exemplo. No Fórum de Davos, ano passado, o premiê turco [Recep Tayyip Erdogan] saiu de uma mesa após uma discussão com o presidente israelense, Shimon Peres, sobre o ataque a Gaza”. Na ocasião, Erdogan disse a Peres “você está matando gente”, e foi cortado por um moderador.

Para Arlene Clemesha, da USP, a Turquia, que possui o segundo maior exército da Otan, ainda é uma aliada e não irá se alinhar totalmente ao Irã, mas pode ser um fator de desequilíbrio dependendo de sua posição. “A Turquia tem tido uma postura crítica sobre algo que de fato é totalmente criticável. Antes podia até discordar, mas não tinha força para se colocar. Agora tem”, conclui.

*estadoanarquista

A eleição nos Estados