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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, abril 04, 2011

Foto de Elizabeth Taylor nua é uma farsa


A fotografia de Elizabeth Taylor nua divulgada este fim de semana pelo jornal ‘Daily Mail’ pode ser uma farsa.

A fotografia de Elizabeth Taylor nua divulgada este fim de semana pelo jornal ‘Daily Mail’ pode ser uma farsa. Alguns veículos de comunicação já desmentiram a notícia, incluindo o site Capitol Hill Blue, que afirma que quem aparece na foto é a modelo Lee Evans, retratada pelo fotógrafo Peter Gowland. Segundo o jornal ‘Daily Mail’, a foto teria sido feita por Roddy McDowall, em 1956, para um presente de noivado de Elizabeth Taylor ao seu marido, o produtor Michael Todd, depois de ele a ter pedido em casamento. A atriz de 24 anos teria ousado na fotografia porque o fotógrafo era o seu amigo. Taylor morreu no dia 23 de Março passado, por problemas cardíacos. Veja Aqui o site de Peter Gowland onde aparece essa foto identificando a modelo Lee Evans como a pessoa retratada.
*Images&visions

Henry Sobel e a maconha


*esquerdopata

Blogger Geopolêmica disse...
Fumou maconha, roubou gravatas em loja de griffe.........só falta agora ter praticado pedofilia....kkkkkkkk.....
3 de abril de 2011 18:42
Blogger Jesus disse...
Ele é rabino, não é padre!!! KKK
3 de abril de 2011 19:03
Anônimo
Blogger Carmen Regina Dias disse...
Se o video náo for uma fraude, passei a simpatizar com o rabino. Ele foi sincero, verdadeiro mesmo, ainda que esteja falando de uma substäncia tóxica, cujo uso é proibido por lei, tanto quanto fazer apologia dela. Quanto ao episódio do furto da gravata (ou era mais de uma?) sabemos que se trata de um distúrbio denominado Síndrome de Cleptomania. Conheço três pessoas cleptomaníacas, gente ilustre, bacana mesmo, que náo precisa furtar, e que quando vê, já furtou. Vai saber... Náo julgo, apenas busco as essëncias das pessoas. O resto, é evolução. (mas que foi engraçado, foi, desculpe aí, Rabino...)

A elite, tão “moderna”, é arcaicamente bairrista

A manchete da Folha, hoje – “Salários do Rio ultrapassam os de São Paulo” – dá um vezo bairrista a um fenômeno que -  a própria matéria o registra – nada tem a ver com a velha e ultrapassada disputa cariocas x paulistas.
A história é bem outra e a repórter Mariana Schreiber a descreve corretamente: as causas principais para esse fenômeno  foram a transferência de renda por meio do Bolsa Família, o forte aumento do salário mínimo e os investimentos em infraestrutura.
O próprio gráfico publicado pela edição impressa da Folha mostra que, em matéria de crescimento da renda, o Estado do  Rio não teve qualquer salto, muito pelo contrário.
O crescimento maior na região metropolitana se explica por duas razões. A primeira é que, percentualmente, os níveis de pobreza – atingidos pelo Bolsa Família – eram muito mais altos no Grande Rio que em São Paulo. A segunda é que o peso dos funcionários públicos federais e empregados de empresas estatais, que saíram de um longo período de arrocho nos anos FHC, aqui, é muito maior.
Crescimento imenso teve, sim, a Região Nordeste. Pela primeira vez, começamos a entender que o Brasil não pode ser um mar de injustiça com algumas poucas ilhas de prosperidade.
Não pode haver prosperidade sustentável, aliás, em meio à miséria. Os habitantes das grandes e mais ricas cidades sabem, na própria pele, que a imigração maciça que vivemos nos anos 70 e seguintes corrói o ambiente urbano e o convívio social.
A distribuição menos ruim de renda dos últimos anos, obtida não pela retirada de privilégios, mas apenas pela melhor distribuição do crescimento da economia.
Mas a elite brasileira, rançosa como ela é, não consegue imaginar-se parte de uma nação, preferindo achar uma insolência pobre ter carro, babá ter direitos e nordestino ter salário.
PS. A matéria, na íntegra, é restrita a assinantes, mas você pode lê-la no Nassif.
*tijolaço 

Paulistas colhem o que plantaram

domingo, abril 03, 2011

Consequências de um voto

Em sua coluna de estreia, Celso Amorim,
afirma que dizer que o apoio à resolução
da ONU contra o Irã não afetará a
percepção que se tem da nossa postura
internacional é tapar o sol com a peneira.
Foto: Agência Brasil
No dia 24 de março, o Brasil apoiou a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas que instituiu um Relator Especial para investigar a situação no Irã. Esse tipo de relator sobre um país específico, do ponto de vista simbólico, representa o nível mais alto de questionamento sobre o estado dos direitos humanos. Para se ter uma ideia, apenas oito paí­ses estão sujeitos a esse tipo de escrutínio.
Se excluirmos o Haiti, cuja inclusão se deve sobretudo aos efeitos de catástrofes naturais e contou com o apoio do próprio governo de Porto Príncipe, todos os demais (Camboja, Mianmar, Somália etc.) foram palco de tragédias humanitárias graves. São em geral países muito pobres, ditos de menor desenvolvimento relativo, em que o Estado, seja por incapacidade (Burundi, Haiti), seja em razão de sistemas políticos autocráticos (Coreia do Norte, Myanmar), não atende minimamente às necessidades dos seus cidadãos.
Mesmo países, certa ou erradamente, considerados pelas potências ocidentais como ditaduras (Cuba, China e Líbia, antes dos últimos acontecimentos) ou que passaram a ser qualificados como tais recentemente (Egito e Tunísia, antes da Revolução do Jasmim) não fazem parte dessa lista infamante. Noto, a propósito, que um recente artigo publicado no Herald Tribune dava conta da opinião de um ex-diplomata norte-americano sediado em Teerã de que haveria no Irã mais elementos de democracia do que no Egito de Mubarak, então apontado como exemplo de líder árabe moderado. Que eu me recorde, o Irã é o único país que poderia ser classificado como uma potência média que está sujeita a esse tipo de escrutínio. Não procedem explicações que procuram minimizar a importância da decisão com comparações do tipo: “O Brasil também recebe relatores” ou “não houve condenação”.
Não há como comparar os relatores temáticos que têm visitado o Brasil com a figura de um relator especial por país. Na semiologia política do Conselho de Direitos Humanos e de sua antecessora, a Comissão, a nomeação de um relator especial (ressalvados os casos de desastres naturais ou situações pós-guerras civis, em que o próprio país pede ou aceita o relator) é o que pode haver de mais grave. Se não se trata de uma condenação explícita, implica, na prática, colocar o país no banco dos réus. Quando fui ministro do presidente Itamar Franco, viajei a Cuba com uma carta do nosso chefe de Estado, a qual, além de referir-se à ratificação do Tratado de Tlatelolco, sugeria que Cuba fizesse algum gesto na área de direitos humanos.
Cuba admitiu convidar o Alto Comissário das Nações Unidas para o tema, mas recusou-se terminantemente a receber o relator especial sobre o país. Conto isso não para justificar a atitude de Havana, mas para ilustrar a reação que desperta a figura do relator especial. Não cabe assim diminuir a importância do voto da semana passada. Pode-se concordar ou não com ele, mas dizer que não afetará as nossas relações com Teerã ou a percepção que se tem da nossa postura internacional é tapar o sol com a peneira.
Nos últimos meses e anos, o Brasil participou de várias ações ou empreendeu gestões que resultaram na libertação de pessoas detidas pelo governo iraniano, tanto estrangeiros quanto nacionais daquele país. É difícil determinar qual o peso exato que nossas démarches tiveram em situações como a da norte-americana Sarah Shroud ou do cineasta Abbas Kiarostami. No primeiro caso, a jovem alpinista veio nos agradecer em pessoa. Em outros casos, como a da francesa Clotilde Reiss, não hesito em afirmar que a ação brasileira foi absolutamente determinante. Mesmo no triste caso da mulher ameaçada de apedrejamento, Sakineh Ashtiani, os apelos do nosso presidente, seguidos de várias gestões no meu nível junto ao ministro do Exterior iraniano e ao próprio presidente Ahmadinejad, certamente contribuíram para que aquela pena bárbara não tenha se concretizado.
Poderia mencionar outros, como o do grupo de bahais, cuja condenação à morte parecia iminente. Evidentemente, tais ações só puderam ser tomadas e só tiveram efeito porque havia um certo grau de confiança na relação entre Brasília e Teerã, grau de confiança que não impediu que o presidente Lula tenha demonstrado ao presidente iraniano o absurdo de suas declarações que negavam a existência do Holocausto ou que propugnavam pela eliminação do Estado de Israel. Parece-me muito improvável que o governo brasileiro se sinta à vontade para esse tipo de démarche depois do voto do dia 24. Ou caso se sinta, que os nossos pedidos venham a ser atendidos. Muito menos terá o Brasil condições de participar de um esforço de mediação como o que empreendemos com a Turquia, em busca de uma solução pacífica e negociada para a questão do programa nuclear iraniano (o que, certamente, fará a alegria daqueles que desejam ver o Brasil pequeno e sem projeção internacional). Oxalá eu esteja errado.
Celso Amorim
*cartacapital

O trabalho e o jogo





Leandro Konder
Os brasileiros estão jogando cada vez mais. A prática das apostas ganha novos adeptos a cada dia. O jogo do bicho prospera. O Governo federal e os Governos estaduais promovem suas diversas loterias. Muita gente faz fila para arriscar a sorte na sena, na quina da loto ou nas numerosas raspadinhas.
O fenômeno está preocupando muitos setores da sociedade. Nos círculos conservadores se fala, com escândalo, na "generalização da jogatina" e se adverte contra a expansão da "influência perniciosa do vício". Outras áreas lamentam que os poucos recursos economizados pelos assalariados sejam investidos numa aventura, em vez de serem sabiamente poupados e postos a render dividendos.
Mesmo entre os que enxergam os aspectos desagregadores do jogo, entretanto, há muitos espíritos críticos que procuram compreender o que está acontecendo e repelem a tentação autoritária do recurso simplista a medidas de repressão.
As proibições com freqüência são dolorosas, traumáticas e inócuas. Em lugar de tentar resolver os problemas prendendo e arrebentando, devemos procurar discernir suas raízes históricas e culturais. Devemos ter a coragem de indagar se o poder de atração do jogo não tem a ver com o tipo de sociedade que foi criado aqui, ao longo da nossa história.
A questão – note-se – não é exclusivamente brasileira: é fácil percebermos que ela tem uma presença marcante na América Latina. O grande escritor argentino Jorge Luis Borges já escreveu uma vez: "Yo soy de un pais donde la loteria és parte principal de la realidad". As sociedades do nosso continente nasceram, todas, sob o signo da aventura: os europeus que destruíram as culturas indígenas e importaram negros escravizados apostavam no enriquecimento rápido.
No caso brasileiro, as condições se agravaram enormemente com a modernização autoritária e a sucessão das negociatas. A população tinha a impressão de que as elites haviam transformado a sociedade num imenso cassino. Entre os grandes trambiqueiros do nosso país, quantos foram exemplarmente punidos? E quantos permaneceram (e permanecem) impunes?
Obrigado a dar duro para sobreviver, o trabalhador vem observando esse espetáculo e tentando extrair dele sua lição. A experiência quotidiana e o sufoco do salário arrochado lhe dizem com muita eloqüência que no mundo do trabalho quase não há espaço para a esperança. O sonho, expulso pela remuneração aviltante, emigra para o jogo.
A paixão pelo jogo cresce paralelamente à constatação de que o trabalho está caracterizado como ocupação de otário. O que conta, para o trabalhador, não são os discursos em que os políticos e os empresários o cobrem de elogios: é o salário que lhe mostra o que ele realmente vale aos olhos do Estado e do patrão.
O homem do povo, o homem comum, está valendo pouco na nossa sociedade. Quando ele joga no bicho ou na loto, aposta no futebol ou nas corridas de cavalo, é claro que não está contribuindo, concretamente, para superar a situação frustrante para a qual foi empurrado, como vítima, pelos donos do poder político e econômico.
A "fézinha" só pode resolver o problema de um ou outro no meio de muitos milhares. No entanto, o movimento que leva a pessoa a jogar manifesta, também ao lado da ilusão, certo inconformismo diante do vazio do presente. Quem joga, afinal, ainda está mostrando que é capaz de ansiar por um futuro melhor.
Como se pode canalizar esse inconformismo e essa ânsia de um futuro mais bonito para uma ação historicamente mais fecunda do que a febre das apostas? Como mobilizar coletivamente as energias que se dispersam na aventura individualista do jogo?
Creio que a direção política em que deve ser buscada uma resposta democrática para essas indagações passa, necessariamente, por uma enérgica valorização do trabalho – e dos trabalhadores.
Leandro Konder é filósofo
{Publicado no jornal Brasil de Fato]

"TODA SORTE PRA VOCÊ!"


Há muito tenho observado as propagandas das loterias da CEF - Caixa Econômica Federal-, e pus-me a pensar sobre o grau de "cinismo" daqueles que as criam.
Senão vejamos, o personagem acima, simbolo das loterias, é um homem dos seus 50 anos, calvo, barriga protuberante, vestido de forma simples e, diríamos, de mal gosto.
Passa as propagandas à  incitar todos a jogar nas loterias e desejando sorte à todos.
Não é profundamente triste, que, uma imensa maioria de pessoas, retratadas neste boneco, só tenha como vã esperança, melhorar sua vida com um sorteio lotérico?
Será que só resta ao homem de meia-idade, um milagre numérico para que possa mudar sua vida?
Não entrarei, óbvio, na seara filosófica sobre o que é ser feliz, ou o que se precisa para tanto, mas asssitir o homenzinho da CEF à cruzar os dedos, piscar os olhos, na esperança de um vida melhor.....
Penso que os "marketeiros" da caixa dão boas risadas ao retratar, quase de modo sátiro, uma verdade social.
.....toda sorte prá você!
Sad..but true.

Deleite

Difamação/2009 Documentario

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-PE8l3iJbDZ8lDDiIRI0PNnftLUi6ddMu_o-KdMrunSgTVatEkqGySJ5Rs9MOI8cBKPvz8-xtrp-cIJfRgnkOHhdHWWwdiFgbqlMr8yPYD4V9zMbpfosYyHmlAqDef8oZfgXSL0dYqjo/s1600/Defamation.jpg


(Israel, 2009 - Direção: Yoav Shamir)

O filme foi transmitido pela Channel 4 Inglesa e fez parte da mostra "É tudo verdade" de 2010. Trata-se de um documentário corajoso, no qual o jornalista arrisca-se a ser massacrado profissionalmente em seu próprio país, mas acima de tudo é um vídeo que prega a tolerância e a paz entre os povos, desmascarando a indústria do medo e do racismo. (docverdade)


Assim como Norman Finkelstein, um professor estadunidense (e judeu) escreveu um livro no qual expõe como funciona o que ele chama de “A indústria do holocausto”, Yoav Shamir, um cineasta israelense (e judeu), realizou o filme documentário Defamation (Difamação) que revela o que poderíamos chamar de “A indústria do antissemitismo”. 
Trata-se de um filme imprescindível para entender os interesses que movimentam essa “indústria”. A verdade, como podemos depreender deste documentário, é que o antissemitismo passou a ser a fonte de riqueza e poder para muitos elementos oriundos da cúpula das comunidades judaicas estadunidenses que, aliados aos interesses da extrema direita israelense, não desejam seu fim, nem seu abrandamento. Muito pelo contrário, para desfrutar de seus privilégios (e para justificar suas políticas anti-palestinas, no caso de Israel), esses grupos procuram fazer de tudo para que o antissemitismo nunca deixe de estar em pauta.
Se não houver mais o perigo real (como o documentário nos dá a entender que é o que ocorre na prática), é preciso recriá-lo através de todos os mecanismos emocionais possíveis.
O documentário também deixa claro que há muitos judeus, religiosos ou não, que não concordam com a manipulação do sofrimento de seus antepassados para o benefício espúrio de grupos de poder da atualidade.
(Comentários de Jair de Souza:)
*documentariosdeverdade

sábado, abril 02, 2011

Deleite


*aartedoslivrespensadores

O protesto de John Lennon e Yoko Ono contra a Guerra do Vietnã

© Foto de Frank Barratt. John Lennon e Yoko Ono espalharam cartazes contra a Guerra do Vietnã, 1969.

John Lennon se engajou diretamente na campanha contra a Guerra do Vietnã sendo perseguido pelo governo dos EUA, que o considerava rebelde e idealista. John Lennon e sua companheira Yoko Ono entraram de cabeça na luta política e ideológica, usando a arte como ferramenta de protesto político. Em 1969, espalharam cartazes e outdoors com a frase War Is Over, If You Want It. O inglês John Lennon acabou inscrito na lista negra do governo-norte- americano, que tentou expulsa-lo dos EUA diversas vezes. 
*images&visions