Por Gtnm Rio de Janeiro
Toda solidariedade ao cartunista Carlos Latuff
Em 2009, o Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro homenageou o
cartunista brasileiro Carlos Latuff, com a Medalha Chico Mendes de
Resistência, por suas brilhantes charges que criticam os que violam os
direitos humanos, nacional e internacionalmente.
Esse lutador pela
paz entre os povos tem sido chamado de antissemita por aqueles que usam o
antissemitismo para defender Israel, independente de suas ações contra
os palestinos. A organização Simón Wiesenthal, um centro criado para
caçar criminosos nazistas da Segunda Guerra, acaba de incluí-lo em uma
lista das dez organizações ou pessoas consideradas mais antissemitas do
mundo.
Em entrevista à Folha de São
Paulo, Latuff disse: "Não é uma crítica ao conteúdo de minhas charges, é
uma tentativa de associar questionamentos quanto à postura do Estado de
Israel ao sentimento antijudaico, criminalizando a manifestação e
buscando confundir a opinião publica". Diz também que as portas podem se
fechar para os que retratam a causa palestina, mas que ele vai
continuar fazendo desenhos que “defendam os palestinos, os indígenas no
Chile, contra a violência policial no Brasil". "É preciso que seja útil
para os manifestantes, e que eles possam usar aquilo como uma
ferramenta."
Cartunista Carlos Latuff desenha a si mesmo recebendo medalha do centro Simon Wiesenthal
O ódio da extrema direita judaica, que é contra os que criticam Tel
Aviv, alimenta o anunciado conflito armado entre Israel e o Irã. O
Centro Simon Wiesenthal considerou o cartunista brasileiro Carlos Latuff
o terceiro maior inimigo de Israel no mundo. Os dois primeiros são o
líder espiritual da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e Ahmadinejad, o
presidente do Irã.
Segundo Silvio Tendler o nome de Latuff está
sendo usado por uma organização fanática e radical. Wiesenthal, ele
mesmo, sobrevivente da estupidez nazista, era um obstinado – e legítimo –
caçador de criminosos de guerra, que haviam cometido todo o tipo de
atrocidades contra seu povo.
O GTNM/RJ se alia a todos os que têm se
manifestado indignados por este ato de direita que, equiparando
sionismo com semitismo, defende Israel a qualquer custo e mistura
nazistas com militantes dos direitos humanos.
Pela Vida, Pela Paz
Tortura Nunca Mais!
Rio de Janeiro, janeiro de 2013
Por Gtnm Rio de Janeiro
Toda solidariedade ao cartunista Carlos Latuff
Em 2009, o Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro homenageou o cartunista brasileiro Carlos Latuff, com a Medalha Chico Mendes de Resistência, por suas brilhantes charges que criticam os que violam os direitos humanos, nacional e internacionalmente.
Esse lutador pela paz entre os povos tem sido chamado de antissemita por aqueles que usam o antissemitismo para defender Israel, independente de suas ações contra os palestinos. A organização Simón Wiesenthal, um centro criado para caçar criminosos nazistas da Segunda Guerra, acaba de incluí-lo em uma lista das dez organizações ou pessoas consideradas mais antissemitas do mundo.
Em entrevista à Folha de São Paulo, Latuff disse: "Não é uma crítica ao conteúdo de minhas charges, é uma tentativa de associar questionamentos quanto à postura do Estado de Israel ao sentimento antijudaico, criminalizando a manifestação e buscando confundir a opinião publica". Diz também que as portas podem se fechar para os que retratam a causa palestina, mas que ele vai continuar fazendo desenhos que “defendam os palestinos, os indígenas no Chile, contra a violência policial no Brasil". "É preciso que seja útil para os manifestantes, e que eles possam usar aquilo como uma ferramenta."
Cartunista Carlos Latuff desenha a si mesmo recebendo medalha do centro Simon Wiesenthal
O ódio da extrema direita judaica, que é contra os que criticam Tel Aviv, alimenta o anunciado conflito armado entre Israel e o Irã. O Centro Simon Wiesenthal considerou o cartunista brasileiro Carlos Latuff o terceiro maior inimigo de Israel no mundo. Os dois primeiros são o líder espiritual da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e Ahmadinejad, o presidente do Irã.
Segundo Silvio Tendler o nome de Latuff está sendo usado por uma organização fanática e radical. Wiesenthal, ele mesmo, sobrevivente da estupidez nazista, era um obstinado – e legítimo – caçador de criminosos de guerra, que haviam cometido todo o tipo de atrocidades contra seu povo.
O GTNM/RJ se alia a todos os que têm se manifestado indignados por este ato de direita que, equiparando sionismo com semitismo, defende Israel a qualquer custo e mistura nazistas com militantes dos direitos humanos.
Pela Vida, Pela Paz
Tortura Nunca Mais!
Rio de Janeiro, janeiro de 2013
Toda solidariedade ao cartunista Carlos Latuff
Em 2009, o Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro homenageou o cartunista brasileiro Carlos Latuff, com a Medalha Chico Mendes de Resistência, por suas brilhantes charges que criticam os que violam os direitos humanos, nacional e internacionalmente.
Esse lutador pela paz entre os povos tem sido chamado de antissemita por aqueles que usam o antissemitismo para defender Israel, independente de suas ações contra os palestinos. A organização Simón Wiesenthal, um centro criado para caçar criminosos nazistas da Segunda Guerra, acaba de incluí-lo em uma lista das dez organizações ou pessoas consideradas mais antissemitas do mundo.
Em entrevista à Folha de São Paulo, Latuff disse: "Não é uma crítica ao conteúdo de minhas charges, é uma tentativa de associar questionamentos quanto à postura do Estado de Israel ao sentimento antijudaico, criminalizando a manifestação e buscando confundir a opinião publica". Diz também que as portas podem se fechar para os que retratam a causa palestina, mas que ele vai continuar fazendo desenhos que “defendam os palestinos, os indígenas no Chile, contra a violência policial no Brasil". "É preciso que seja útil para os manifestantes, e que eles possam usar aquilo como uma ferramenta."
Cartunista Carlos Latuff desenha a si mesmo recebendo medalha do centro Simon Wiesenthal
O ódio da extrema direita judaica, que é contra os que criticam Tel Aviv, alimenta o anunciado conflito armado entre Israel e o Irã. O Centro Simon Wiesenthal considerou o cartunista brasileiro Carlos Latuff o terceiro maior inimigo de Israel no mundo. Os dois primeiros são o líder espiritual da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e Ahmadinejad, o presidente do Irã.
Segundo Silvio Tendler o nome de Latuff está sendo usado por uma organização fanática e radical. Wiesenthal, ele mesmo, sobrevivente da estupidez nazista, era um obstinado – e legítimo – caçador de criminosos de guerra, que haviam cometido todo o tipo de atrocidades contra seu povo.
O GTNM/RJ se alia a todos os que têm se manifestado indignados por este ato de direita que, equiparando sionismo com semitismo, defende Israel a qualquer custo e mistura nazistas com militantes dos direitos humanos.
Pela Vida, Pela Paz
Tortura Nunca Mais!
Rio de Janeiro, janeiro de 2013