Esquerda Revolucionária e Socializando compartilharam a publicação deSocializando.
"A crise econômica faz milagres. O “Manifesto do Partido Comunista” e o “O Capital”, as obras mais conhecidas de Karl Marx, aparecem como os textos mais indicados e utilizados atualmente nos cursos de Economia das universidades dos EUA. É o que revela recente pesquisa da Open Sillabus Project, da University of Columbia, EUA, que armazenou em um banco de dados os livros e outros trabalhos indicados em mais de um milhão de programas de ensino das universidades norte-americanas.
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Observe-se também que o sistema universitário de ensino e pesquisa dos EUA sempre foi o mais aberto e mais desenvolvido do mundo. Não é por acaso que eles lideram largamente o conhecimento e a produção dos setores de ponta da produção industrial mundial, como aeroespacial, nanotecnologia, biociências, microeletrônica, mecatrônica, tecnologia de informações, novos materiais, etc. É essa liderança que lhes permite centralizar e dominar economicamente o resto do mundo. Agora ficamos sabendo que esse pragmatismo de grande potência imperialista no sistema de ensino e pesquisa se estende também para suas faculdades de Economia. Pelo menos para uso doméstico, a despeito da permanência de um poderoso mainstream de neoclássicos, monetaristas e keynesianos. Mas a crise econômica que se aproxima e a conhecida pressão dos estudantes contra o autismo econômico dos marginalistas e outros idiotas foram os responsáveis por furar essas escolas reacionárias e introduzir pensamentos mais atuais da teoria, como os de Smith e de Marx. Pelo menos para uso doméstico, repetimos. O resto do mundo, com raríssimas exceções, como o Japão, onde o ensino de Economia também é muito avançado, ainda permanecem as mesmas velhas e inócuas ideias neoclássicas e keynesianas sobre política econômica dos últimos setenta anos".
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Observe-se também que o sistema universitário de ensino e pesquisa dos EUA sempre foi o mais aberto e mais desenvolvido do mundo. Não é por acaso que eles lideram largamente o conhecimento e a produção dos setores de ponta da produção industrial mundial, como aeroespacial, nanotecnologia, biociências, microeletrônica, mecatrônica, tecnologia de informações, novos materiais, etc. É essa liderança que lhes permite centralizar e dominar economicamente o resto do mundo. Agora ficamos sabendo que esse pragmatismo de grande potência imperialista no sistema de ensino e pesquisa se estende também para suas faculdades de Economia. Pelo menos para uso doméstico, a despeito da permanência de um poderoso mainstream de neoclássicos, monetaristas e keynesianos. Mas a crise econômica que se aproxima e a conhecida pressão dos estudantes contra o autismo econômico dos marginalistas e outros idiotas foram os responsáveis por furar essas escolas reacionárias e introduzir pensamentos mais atuais da teoria, como os de Smith e de Marx. Pelo menos para uso doméstico, repetimos. O resto do mundo, com raríssimas exceções, como o Japão, onde o ensino de Economia também é muito avançado, ainda permanecem as mesmas velhas e inócuas ideias neoclássicas e keynesianas sobre política econômica dos últimos setenta anos".
Esquerda Revolucionária compartilhou a publicação deSocializando.
Apenas o mais influente - ser Karl Marx não é para qualquer um.
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