Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, setembro 24, 2010

Muita calma nesta hora…

do Tijolaço

Eu recebi de um amigo, o Eduardo Goldemberg, uma material muito interessante. São arquivos que ele guarda, da revista Veja, e que está postando em seu simpaticíssimo Buteco do Edu.
Publico aí ao lado algumas das capas da Veja que ele reproduz. Tem muito mais lá e depois eu trago para cá mais coisas interessantes.
Mas fiquemos, por hoje, nesta imagem que vale mais que qualquer descrição que se possa fazer do papel militante da mídia no Brasil.
A parcialidade desta coleção de imagens só não é maior que seu ridículo.
Tudo isso foi vencido por uma única, simples e poderosa arma.
O voto popular.
Amanhã vem outro Ibope.
Não creio que ouse tanto como o Datafolha. Mas a história de ambos tem sido a de “bons amigos”.
Temos de conservar a calma e a lucidez.
Sabemos onde está o povão. Sabemos que ele sabe e sente, no corpo e na vida, o quanto caminhamos. E sabemos quem são os adversários a derrotar. Eles são poderosos, mas já não são onipotentes.
A gente, e faz tempo, mostrou que nossa força não é nada senão a a verdade.
E a verdade, agora, conta com um instrumento com que nunca contou.
Boa noite a todos e mais um bom dia de luta amanhã. Faltam poucos e a cada um deles, carpe diem, colhamos o dia.



O panfletão sujo da Globo

do Tijolaço
As Organizações Globo mostraram hoje o que pensam do nosso povão. Como não podem desmascarar, de forma ainda mais evidente, o jornalismo faccioso que praticam no jornal O Globo, usaram sua publicação “popular”, o Extra, como panfleto sujo em sua inútil tentativa de fazer do presidente Lula mais um que se ajoelhe perante o seu poder imperial.
É uma vergonha mas, mais que isso, a confissão de que não são mais imprensa. São, sim, uma máquina de propaganda antidemocrática, que procura violar o processo de formação de consciência do povo brasileiro.
Solidarizo-me aos jornalistas que, pelo pão de cada dia, procuram fazer naquele e em outros jornais o seu trabalho profissional. Mas não posso, sob pena de trair minhas origens e meus compromissos, deixar de reagir da forma mais veemente a este absurdo.
Sem a hipocrisia do Globo, sem as sofisticações da Folha, sem os resquícios de austeridade do Estadão, o papelucho do grupo Globo desnuda duas verdades: primeiro, como disse, que abandonaram o jornalismo para entregar-se à campanha eleitoral; segundo, que consideram nosso povo mais humilde que compra jornais populares, indigno de receber o noticiário que oferecem a seus leitores com mais renda e que a eles encara como simples massa de manobra de seus interesses políticos.
A única coisa apropriada ali é a “gracinha” com a carta de baralho. Porque tudo isso é, para eles, um jogo, e um jogo sujo.
Sujo e burro, porque não há um leitor humilde  que, ao ver aquilo, não compreenda, mesmo na sua simplicidade, o que é que estão fazendo.
Repito as palavras de Leonel Brizola: cuidado com tudo o que vem do império Globo. Nada ali tem compromisso senão com seus próprios interesses políticos e econômicos.

Ahmadinejad está certo, o 11/9 foi uma fraude



Mahmoud Ahmadinejad está certíssimo quando, em discurso na ONU, colocou em dúvida a autoria dos atentados às Torres Gêmeas. O Brasil não inventou a velha e velhaca mídia golpista. No 11/9 a imprensa americana olhou para outro lado, esquecendo de apurar fatos claríssimos. Há muitos, vamos só a um:

Uma semana antes dos atentados aconteceu um forte e estranho movimento nas bolsas americanas em ações de empresas que se envolveriam com o 11/9, como American Ailines, entre outras.

Eram operações futuras, nas chamadas "put options", onde ganha-se com a queda das ações. Coisa deste grande cassino.

Quem percebeu e alertou poucos dias após a tragédia foi a grande mídia, avisada por vários operadores. Vejam aqui o que disse a CBS. Eles sabiam e já adiantavam, sem provas, que Osama Bin Ladem estava ganhando um dinheirinho.

Não mais tocaram no assunto. Perderam o interesse. Esqueceram um princípio básico do jornalismo investigativo: "siga o dinheiro".

Quem seguiu, fora da grande mídia é claro, descobriu uma estranha relação entre o movimento e escritórios de operação no mercado de capitais que estavam ligados a grandes nomes da CIA, como o de A.B. Krongard, o diretor da agência.

A reportagem, que poderia ser a mais premiada da história do jornalismo americano, nunca aconteceu. Mas apareceram vários colunistas da grande imprensa para jogar a apuração na vala comum destinada às teorias conspiratórias. A internet ficou como culpada por espalhar boatos, apesar do pesado volume de informação que confirmava o fato.

Tente uma pesquisa no Google com "insider trading 9/11", sem as aspas, e faça você o julgamento sobre o que disse Ahmadinejad.

O PIG é internacional.
*abundacanalha

SS erra sobe quando pula kkkkkkk

O Conversa Afiada reproduz e-mail do amigo navagente Marcelo Zelic acompanhado desse vídeo de que nos orgulhamos muito:


Caro PHA com a campanha de baixarias contra a candidata do PT Dilma Roussef , levada a cabo pelo candidato José Serra do PSDB, junto com o PIG, fazendo água . Descobrimos a nova estratégia do Serra para levar a eleição para o 2º turno.

Estou enviando um vídeo, pequena contribuição informativa sobre as eleições 2010, para que os amigos navegantes possam ver a nova estratégia do jênio para levar sua campanha para o 2º turno. O candidato Alckmin ficou irritado com o vazamento destas informações…

Confira!!!

Segue o video

Abraços

Marcelo Zelic
Vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais-SP e membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo
Coordenador do Projeto Armazém Memória 

 

 

Marina, queridinha da mídia

De jurásica, ecologista fundamentalista, que travava o desenvolvimento do país, Marina virou a nova queridinha da mídia – lugar deixado vago por Heloisa Helena. Mas o fenômeno é o mesmo: desespero da direita para chegar ao segundo turno e incapacidade de alavancar seu candidato. Daí a promoção de uma candidata que, crêem eles, pode tirar votos da Dilma, para tentar fazer com que a derrota não seja tão acachapante, levando a disputa para o segundo turno e dando mais margem do denuncismo golpista de atuar.
Marina, por sua vez, para se prestar a esse papel, se descaracterizou totalmente, já não tem mais nada de candidata verde, alternativa. Não tem agenda própria, só reage, sempre com benevolência, às provocações da direita, seja sobre os sigilos bancários, a Casa Civil ou qualquer insinuação da direita.
Presta um desserviço fundamental à causa que supostamente representaria: é um triste fim do projeto de construir um projeto verde, uma alternativa ecológica, uma pauta fundada no equilíbrio ambiental para o Brasil. Tornou-se uma candidata vulgar, em que nem setores de esquerda descontentes com outras correntes conseguem se representar.
Uma vez mais uma tentativa de construir alternativa à esquerda deixa-se levar pelo oportunismo. Quantas vezes Marina denunciou o monopólio da mídia privada e seu papel assumido de partido político da oposição? Nenhuma. Quantas vezes afirmou que a imprensa é totalmente alinhada com uma linha radical de oposição, não deixando espaços para a informação minimamente objetiva e para o debate democrático da opinião pública? Nenhuma. Quantas vezes se alinhou claramente com a esquerda contra a direita? Nenhuma.
Nenhuma, porque já não está no campo da esquerda – e os aliados, incluídos os que fazem campanha par ao Serra, como Gabeira, entre outros, provam isso. Se situa em um nebuloso espaço da terceira via – refúgio do oportunismo, quando os grandes enfrentamentos polarizam entre direita e esquerda. Nenhuma, porque essa mesma imprensa golpista, monopolista, que a criticava tanto, agora lhe abre generosos espaços para desfilar seu rancor porque não foi a candidata do Lula e vê a Dilma ser promovida a continuadora do governo mais popular da história do país.
Esses 15 minutos de gloria serão sucedidos pela ostracismo, pela intranscendência. Depois de usada, sem resultados, pela direita, Marina voltará ao isolamento, o suposto projeto verde, depois de confirmado o amálgama eleitoreiro que o articulou, desaparecerá, deixando cadáveres políticos pelo caminho.
Emir Sader


Maluf, Roriz, Heraclito foraaa

Bye bye Roriz, Maluf e Heráclito.
Ficha Limpa venceu !



    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmiVP1viVLKFGxTNw_lsMXjLAXcbHH3w0vfzU53W5vLMRHQmqhcs8pZyAeFROofMtOGxTvtuSDCHXETL-q1zDV57NUnav5SnCRWQ5D2VB_sv5aJTXZrijK7XXZ0w4i1yxCi5K-tq1IOzE/s1600/roriz.jpgEra uma vez um Senador

    Com a renúncia do aliado do Zé Baixaria Joaquim Roriz, o Supremo Tribunal Federal não terá tempo para julgar a lei da Ficha Limpa.

    Sendo assim, a lei da Ficha Limpa aprovada pelo Congresso com apoio indiscutível da população brasileira está intocada.

    Ela é constitucional e vale para este ano.

    Com isso, Joaquim Roriz, Paulo Maluf e Heráclito Fortes não podem se candidatar.

    O HC que o ex-Supremo Presidente do Supremo, Gilmar Dantas (*), concedeu a Heráclito Fortes torna-se, assim, letra morta, como o AI-5 que inspirou a jestão do ex-Presidente Supremo do Supremo.

    Prevalece, portanto, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que se sobrepôs à patética inação do Supremo Tribunal Federal.

    Bye bye, Heráclito.

    Agora, sem nenhuma dúvida, o ex-nobre Senador terá de pagar os advogados do próprio bolso.


    Paulo Henrique Amorim

    Impostor SS erra cadê o Sonegômetro

    Carga Tributária no Mundo

    By: Rudá Ricci


    O Brasil dos tucanos:
     image
    (Serra batendo o martelo para privatizar patrimônio público)
    O Brasil dos brasileiros

    Presidente Lula comemorando a maior capitalização da história de uma empresa que os tucanos embora tentassem não conseguiram privatizar. Viva a brava resistência dos petroleiros que impediram que FHC desse nossas riquezas para o capital estrangeiro.


    Ironia do destino: Petrobras, estatal, faz da Bovespa a 2ª maior bolsa do mundo

    A estatal Petrobras, que já foi chamada de "Petrossauro" pelos neoliberais que aparelharam o governo FHC, junto com José Serra (PSDB), fez o maior processo de aumento de capital do mundo, graças ao planejamento estratégico da empresa feito durante o governo de Lula e Dilma.

    O presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, anunciou:

    “...a BM&F Bovespa se tornou a segunda maior do mundo em valor de mercado. Éramos até a abertura [do pregão de ontem] a terceira maior. Como empresa o valor chegou R$ 30,4 bi. Isso é 25% maior que a soma das três bolsas consideradas as catedrais do capitalismo. O valor certamente esta ligado ao potencial do crescimento do país...”
    *amigosdopresidenteLula

    Lula: “Não estamos aqui para alienar patrimônio público”

    *viomundo









    Petrobrás é a segunda maior do mundo; e os tucanos queriam desmontar a empresa


    Rodrigo Vianna



    O estadista de São Borja está vivo; o tucanismo, morto e enterrado
    por Rodrigo Vianna
    FHC queria enterrar a Era Vargas. Foi o que disse num discurso histórico no Senado em 1994, pouco antes de tomar posse para o primeiro mandato na presidência da República.
    Depois, um dos ideólogos do tucanismo, o ministro Sergio Mota (aquele que dizia: “os tucanos tem um projeto de 20 anos de poder”) anunciou que era preciso “desmontar, osso por osso” a Petrobras – a empresa, segundo ele, era um “paquiderme”.
    Hoje, o Brasil anuncia que a Petrobras é a segunda maior empresa do Mundo. A captação de 120 bilhões de reais, com lançamento de novas ações no mercado, foi a maior da história. Prestem atenção: maior captação de recursos da história no mercado mundial!
    Além disso, com a engenhosa operação planejada pelo governo Lula, a União pode passar a deter mais de 50% das ações da Petrobrás.
    Com o sucesso da Petrobrás, o Brasil mostra ao mundo a força de sua economia; e mostra que o Estado tem – sim – papel fundamental no desenvolvimento, sobretudo em economias que tentam sair da periferia para entrar no centro do jogo econômico mundial.
    Ano passado, o Brasil já tinha enfrentado a crise mundial com a força do BNDES – outra criação de Vargas. Agora, a Petrobras vira uma gigante quase do tamanho da Exxon (EUA).
    Como já escrevi aqui, tem um caráter simbólico o fato de a provável sucessora de Lula ser uma ex-militante do PDT, formada na tradição do brizolismo e do trabalhismo de esquerda.
    A eleição de Dilma significa o reencontro do PT com Vargas. Mais que isso, significa o reencontro do Brasil com a melhor herança do varguismo: defesa do Estado, distribuição de renda, direitos trabalhistas e nacionalismo econômico.
    O resto é UDN, é entreguismo, é tucanismo dos anos 90.
    Tenho a leve impressão que o estadista gaúcho ganhou essa parada. Enterrado há 56 anos em São Borja, Vargas segue mais vivo do que nunca. Foi o Brasil que enterrou a era FHC.
    *olhosdosertão

    Lula:Nunca antes na história do planeta a Petrobras vai tirar a democracia do pré-sal, a maior capitalização desde o início do capitalismo. Viva o Estado FORTE


    Minha equipe acaba de conseguir o vídeo, graças ao trabalho da Lucia Orpham, do discurso de Lula na cerimônia de capitalização da Petrobras. Fiquei tocado por tudo, sobretudo porque, ao falar do que virá da exploração do pré-sal: “trata-se de de universalizar a educação pública de qualidade, que garanta o mesmo ponto de partida para todos os filhos de nossa terra”.
    Lula, que usava um macacão de operário sobre o paletó, num gesto simbólico, lembrou que este patrimônio poderia ter sido alienado, “no vazio de um estado dissociado dos interesses nacionais”.
    Depois, abandonando o discurso escrito, disse: “quem diria que eu viria na Bolsa de Valores…há dez anos atrás eu passava aqui na porta (da Bovespa) e tremiam: aonde vai este comedor de capitalista… E quem diria que…exatamente este comedor de capitalista…. ia participar do momento mais auspicioso do capitalismo mundial… ”
    E disse, bem devagar e irônico: “nunca antes na história da humanidade nós tivemos um processo de capitalização da envergadura que que a nossa Petrobras está fazendo agora”…
    Assista, é um momento histórico de expansão das riquezas deste país e uma hora em que recuperamos, em parte, a grande empresa que será ferramenta desta libertação.
    *Tijolaço


    Lula na Bolsa lança Petrobrás.
    E pendura FHC no pescoço do Serra


    O FHC ia vender a Petrobrax em Nova York


    Emocionado, com o colete laranja da Petrobrás, o Presidente Lula encerrou na Bolsa de São Paulo a cerimônia de lançamento das ações da Petrobrás.

    É a maior do capitalismo.

    É para financiar a exploração do pré-sal.

    A Petrobrás arrecadou R$ 120 bilhões.

    O boicote do PiG e da Oposição à Petrobrás e à capitalização afundou com a imponência da P-36.

    Lula fez uma critica implacável ao Fernando Henrique, sem citá-lo.

    Lembrou que, no passado, essa operação seria em Frankfurt, Londres ou Nova York, e, não, na Bolsa de São Paulo.

    Com FHC, a Petrobrás seria alienada por um Estado dissociado dos interesses nacionais, um Estado sufocado por dividas (FHC quebrou o Brasil três vezes e três vezes foi ao FMI – PHA).

    Hoje, ao contrário, essa é uma festa verde-amarela, disse Lula.

    Ele agradeceu especialmente a Sergio Gabrielli, presidente da empresa, e a Guilherme Estrela, o diretor de exploração que achou o pré-sal.

    Dez anos atrás, Lula lembrou, ele passava em frente ao prédio da Bolsa e diziam, lá vai esse comedor do capitalismo.

    Em 2003, quando FHC saiu, lembrou Lula, a Bolsa de São Paulo negociava R$ 200 bi por ano.

    Hoje, com o comedor do capitalismo, a Bolsa negocia dois trilhões por ano.

    Quando FHC saiu do Governo, a Bolsa estava em 14 mil pontos.

    Hoje, está em 70 mil.

    E lá vai FHC no pescoço do Serra.

    Hoje, enfatizou Lula, quando a Petrobrás defende o interesse nacional e completa 57 anos.

    O Brasil vai usar o dinheiro do pré-sal, a maior descoberta de petróleo dos últimos 30 anos,  para erradicar a pobreza e universalizar a escola pública – PÚBLICA ! – de qualidade.

    Lula disse a Guido Mantega, Ministro da Fazenda: nós podemos dizer, Guido, nunca antes na Historia da Humanidade houve uma operação capitalista como essa.

    Agora é que o Fernando Henrique corta os pulsos de vez.

    E o Serra vai para a Ilha do urubu.
    Paulo Henrique Amorim


    Em tempo: José Alencar falou antes de Lula e prestou comovida homenagem ao fundador da Petrobras, Getúlio Vargas.
    Em tempo 2: Mantega anunciou o inevitável: a participação do povo brasileiro aumentou no capital da Petrobras. Clique aqui para ler.
    Leia a seguir, o que diz aquele Blog que a imparcial Dra Cureau quis calar: o Blog dos Amigos do presidente Lula:



    “Nunca na história desse PLANETA”, se fez tamanha capitalização . E não foi a Petrobrax. Foi a PETROBRAS.


    A France Presse deu manchete para a Petrobras  “uma das maiores vendas de ações que o mundo já viu”. No “Financial Times”, “a maior emissão de ações na história”. No  site da “Forbes” aconselhava, “Compre Brasil, corte S&P”, índice de Wall Street.Por fim, às 23h na manchete da Reuters Brasil, também no site do “Wall Street Journal” e em outros, “a Petrobras arrecadou R$ 120 bilhões com sua oferta primária de ações ordinárias e preferenciais, informou a companhia em registro na Comissão de Valores Mobiliários”. E “o valor confirma a operação como a maior já registrada no mundo”.


    Vamos relembrar como era a Petrobrax do governo José Serra e FHC?


    Um dos momentos mais tristes do governo tucano pefelista de FHC foi sua tentativa de iniciar um processo de privataria contra o maior patrimônio público brasileiro: a Petrobrás. A sociedade civil se levantou impedindo mais este crime lesa-pátria. Leia a matéria completa


    O PFL, hoje DEM, partido do vice e de apoio a José Serra (PSDB, queria privatizar a Petrobras. Lembre-se: Partido do vice de José Serra!(clique na imagem)


    Equipe de Reportagem

    Gazeta Mercantil

    em 10/12/1998


    O presidente do PFL, senador eleito Jorge Bornhausen, (SC) quer que o programa de privatização das estatais brasileiras inclua a Petrobrás e o Banco do Brasil. Preocupado com a política de juros altos que fez saltar o endividamento interno e consome os recursos das privatizações, o senador acredita que o caminho adotado pelo governo, de manter a política cambial não tem retorno. Pelo menos no curto prazo. O senador acredita que só as privatizações podem dar mais segurança ao país para enfrentar as turbulências internacionais. Mas, na sua opinião, o governo terá de enfrentar em breve o problema dos juros altos, baixando as taxas se não quiser pôr todo o dinheiro arrecadado com a venda do patrimônio público a perder.


    José Serra fez parte dessa Petrbrax:Explosão na P-36 foi causada por erros de manutenção e projeto, diz ANP


    O acidente com a plataforma P-36 da Petrobras foi causado por erros de projetos, manutenção e operação, segundo relatório da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e da Marinha. O relatório é bem diferente do que foi apresentado pela Petrobras. Leia a matéria completa

     

    Com a capitalização, Petrobras passa a ser a 4ª maior empresa do mundo

    Com a capitalização, Petrobras passa a ser a 4ª maior empresa do mundo

    Silvana Mautone
    Da Redação, em São Paulo
    Com os cerca de US$ 70 bilhões que a Petrobras conseguiu com o processo de capitalização, a petrolífera brasileira se tornou a quarta maior empresa do mundo em valor de mercado, considerando o fechamento das bolsas de valores na quinta-feira (23).
    A Petrobras passou a valer cerca de US$ 217 bilhões, mais do que companhias como a Microsoft, o Wal-Mart e a General Electric. À frente da Petrobras estão a Exxon Mobil, com valor de mercado de US$ 311 bilhões, a PetroChina, com US$ 265 bilhões, e a Apple, com US$ 264 bilhões.
    *inimigosdojoseserra

     

    Erundina fala e diz \O/

    Erundina desce a lenha

    O ato contra a tentativa de golpe midiático no auditório do Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo reuniu muita gente.
    Foi importante na medida em que mostrou que muitos setores da sociedade não aceitam passivos o que ocorre nesta campanha eleitoral, em que órgãos de imprensa tomam o lugar de partidos políticos e agem como verdadeiros panfletos em favor da candidatura oposicionista.
    A íntegra do documento preparado pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, resumo do ato, está abaixo.
    O momento mais emocionante do encontro foi o discurso inflamado da deputada federal (PSB-SP) Luiza Erundina, ex-prefeita de São Paulo, que denunciou o macarthismo vigente na chamada grande imprensa do país. Erundina estava brava que ela só!
    O vídeo abaixo é um bom exemplo de como esta tentativa de golpe deve ser tratada.
     
    O Ato contra o Golpismo Midiático foi realizado no início da noite desta quinta-feira, 23 de setembro de 2010. Organizado pelo Centro de Estudos da Mídia Independente Barão de Itararé, o ato reuniu no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo representantes de diversas entidades do movimento social, entre os quais a CUT, MST, CTTB e partidos políticos como o PCB, PT, PDT e PSB. Abaixo, as melhores imagens do evento. Fotos Ivan Trindade.
    *comtextolivre

    Erundina fala e diz \O/

    Erundina desce a lenha

    O ato contra a tentativa de golpe midiático no auditório do Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo reuniu muita gente.
    Foi importante na medida em que mostrou que muitos setores da sociedade não aceitam passivos o que ocorre nesta campanha eleitoral, em que órgãos de imprensa tomam o lugar de partidos políticos e agem como verdadeiros panfletos em favor da candidatura oposicionista.
    A íntegra do documento preparado pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, resumo do ato, está abaixo.
    O momento mais emocionante do encontro foi o discurso inflamado da deputada federal (PSB-SP) Luiza Erundina, ex-prefeita de São Paulo, que denunciou o macarthismo vigente na chamada grande imprensa do país. Erundina estava brava que ela só!
    O vídeo abaixo é um bom exemplo de como esta tentativa de golpe deve ser tratada.
     
    O Ato contra o Golpismo Midiático foi realizado no início da noite desta quinta-feira, 23 de setembro de 2010. Organizado pelo Centro de Estudos da Mídia Independente Barão de Itararé, o ato reuniu no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo representantes de diversas entidades do movimento social, entre os quais a CUT, MST, CTTB e partidos políticos como o PCB, PT, PDT e PSB. Abaixo, as melhores imagens do evento. Fotos Ivan Trindade.
    *comtextoLivre

    quinta-feira, setembro 23, 2010

    Juventude enfrenta golpistas do Clube Militar




    Reproduzo abaixo matéria do meu amigo e blogueiro Theófilo Rodrigues, sobre a manifestação feita hoje pela União da Juventude Socialista (UJS) em frente ao Clube Militar, contra o golpismo da mídia e contra a conspiração entre intelectuais (?) de mídia e membros do exército. Lembremos que as Forças Armadas devem obediência ao presidente da República, que é o Comandante em Chefe; muito estranho o Clube Militar, portanto, bancar um convescote de hidrófobos da oposição midiática (Merval e Reinaldo) para falar mal do próprio Comandante, e ainda botarem soldados do Exército, como fizeram, para agredir jovens cidadãos que nada fizeram que exercer o seu direito de protestar.


    Jovens fazem ato político em frente ao Clube Militar do Rio de Janeiro

    O Clube Militar do Rio de Janeiro convocou hoje seus generais para uma reunião com os jornalistas Merval Pereira (O Globo) e Reinaldo Azevedo (Veja). A convocação, intitulada “Democracia ameaçada: restrições à liberdade de imprensa”, afirmava que o Brasil passa por momentos difíceis para a imprensa.

    Esta foi a senha para que a União da Juventude Socialista (UJS) convocasse os movimentos sociais do Rio de Janeiro para um representativo ato na porta do Clube Militar. Cerca de 50 jovens seguravam cartazes com palavras de ordem como “Liberdade de imprensa não é liberdade de empresa” ou “Globo + Militares = Golpe”.

    Segundo Monique Lemos, presidenta da UJS, “os militares não possuem nenhuma credibilidade para falar em democracia ou em liberdade de expressão”.

    Já o diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu, lembrou o processo de Conferência Nacional de Comunicação que ocorreu no fim do ano passado. “A Globo boicotou vergonhosamente o processo democrático de Conferência Nacional de Comunicação que pretende democratizar a mídia no país” afirmou Iliescu.

    Um momento marcante se deu quando nomes de jovens mortos pela ditadura foram lembrados, como Honestino Guimarães, Helenira Rezende, Osvaldão, Mauricio Grabois, Stuart Angel e Edson Luís, entre tantos outros.

    Uma das preocupações dos manifestantes é a de que não ocorra esse ano no Brasil o que já aconteceu em 1964 com João Goulart, em 1973 com Salvador Allende e em 2002 com Hugo Chavez na Venezuela. Para o Secretário de Formação da UJS, Theófilo Rodrigues, “a mídia mostra dia após dia que não está disposta a aceitar a eleição democrática de Dilma Rousseff”.

    A tranqüilidade do ato foi quebrada apenas pelos empurrões dados por soldados do exército e por um revoltado advogado do Clube Militar que quebrou o microfone da caixa de som da UJS.

    Publicado originalmente no blog Fatos Sociais.


    (Os jovens improvisaram hiphops na hora).


    Mais tarde publicaremos um vídeo da manifestação.