do Tijolaço
Eu recebi de um amigo, o Eduardo Goldemberg, uma material muito interessante. São arquivos que ele guarda, da revista Veja, e que está postando em seu simpaticíssimo Buteco do Edu.
Publico aí ao lado algumas das capas da Veja que ele reproduz. Tem muito mais lá e depois eu trago para cá mais coisas interessantes.
Mas fiquemos, por hoje, nesta imagem que vale mais que qualquer descrição que se possa fazer do papel militante da mídia no Brasil.
A parcialidade desta coleção de imagens só não é maior que seu ridículo.
Tudo isso foi vencido por uma única, simples e poderosa arma.
O voto popular.
Amanhã vem outro Ibope.
Não creio que ouse tanto como o Datafolha. Mas a história de ambos tem sido a de “bons amigos”.
Temos de conservar a calma e a lucidez.
Sabemos onde está o povão. Sabemos que ele sabe e sente, no corpo e na vida, o quanto caminhamos. E sabemos quem são os adversários a derrotar. Eles são poderosos, mas já não são onipotentes.
A gente, e faz tempo, mostrou que nossa força não é nada senão a a verdade.
E a verdade, agora, conta com um instrumento com que nunca contou.
Boa noite a todos e mais um bom dia de luta amanhã. Faltam poucos e a cada um deles, carpe diem, colhamos o dia.
Publico aí ao lado algumas das capas da Veja que ele reproduz. Tem muito mais lá e depois eu trago para cá mais coisas interessantes.
Mas fiquemos, por hoje, nesta imagem que vale mais que qualquer descrição que se possa fazer do papel militante da mídia no Brasil.
A parcialidade desta coleção de imagens só não é maior que seu ridículo.
Tudo isso foi vencido por uma única, simples e poderosa arma.
O voto popular.
Amanhã vem outro Ibope.
Não creio que ouse tanto como o Datafolha. Mas a história de ambos tem sido a de “bons amigos”.
Temos de conservar a calma e a lucidez.
Sabemos onde está o povão. Sabemos que ele sabe e sente, no corpo e na vida, o quanto caminhamos. E sabemos quem são os adversários a derrotar. Eles são poderosos, mas já não são onipotentes.
A gente, e faz tempo, mostrou que nossa força não é nada senão a a verdade.
E a verdade, agora, conta com um instrumento com que nunca contou.
Boa noite a todos e mais um bom dia de luta amanhã. Faltam poucos e a cada um deles, carpe diem, colhamos o dia.
O panfletão sujo da Globo
do TijolaçoAs Organizações Globo mostraram hoje o que pensam do nosso povão. Como não podem desmascarar, de forma ainda mais evidente, o jornalismo faccioso que praticam no jornal O Globo, usaram sua publicação “popular”, o Extra, como panfleto sujo em sua inútil tentativa de fazer do presidente Lula mais um que se ajoelhe perante o seu poder imperial.
É uma vergonha mas, mais que isso, a confissão de que não são mais imprensa. São, sim, uma máquina de propaganda antidemocrática, que procura violar o processo de formação de consciência do povo brasileiro.
Solidarizo-me aos jornalistas que, pelo pão de cada dia, procuram fazer naquele e em outros jornais o seu trabalho profissional. Mas não posso, sob pena de trair minhas origens e meus compromissos, deixar de reagir da forma mais veemente a este absurdo.
Sem a hipocrisia do Globo, sem as sofisticações da Folha, sem os resquícios de austeridade do Estadão, o papelucho do grupo Globo desnuda duas verdades: primeiro, como disse, que abandonaram o jornalismo para entregar-se à campanha eleitoral; segundo, que consideram nosso povo mais humilde que compra jornais populares, indigno de receber o noticiário que oferecem a seus leitores com mais renda e que a eles encara como simples massa de manobra de seus interesses políticos.
A única coisa apropriada ali é a “gracinha” com a carta de baralho. Porque tudo isso é, para eles, um jogo, e um jogo sujo.
Sujo e burro, porque não há um leitor humilde que, ao ver aquilo, não compreenda, mesmo na sua simplicidade, o que é que estão fazendo.
Repito as palavras de Leonel Brizola: cuidado com tudo o que vem do império Globo. Nada ali tem compromisso senão com seus próprios interesses políticos e econômicos.
É uma vergonha mas, mais que isso, a confissão de que não são mais imprensa. São, sim, uma máquina de propaganda antidemocrática, que procura violar o processo de formação de consciência do povo brasileiro.
Solidarizo-me aos jornalistas que, pelo pão de cada dia, procuram fazer naquele e em outros jornais o seu trabalho profissional. Mas não posso, sob pena de trair minhas origens e meus compromissos, deixar de reagir da forma mais veemente a este absurdo.
Sem a hipocrisia do Globo, sem as sofisticações da Folha, sem os resquícios de austeridade do Estadão, o papelucho do grupo Globo desnuda duas verdades: primeiro, como disse, que abandonaram o jornalismo para entregar-se à campanha eleitoral; segundo, que consideram nosso povo mais humilde que compra jornais populares, indigno de receber o noticiário que oferecem a seus leitores com mais renda e que a eles encara como simples massa de manobra de seus interesses políticos.
A única coisa apropriada ali é a “gracinha” com a carta de baralho. Porque tudo isso é, para eles, um jogo, e um jogo sujo.
Sujo e burro, porque não há um leitor humilde que, ao ver aquilo, não compreenda, mesmo na sua simplicidade, o que é que estão fazendo.
Repito as palavras de Leonel Brizola: cuidado com tudo o que vem do império Globo. Nada ali tem compromisso senão com seus próprios interesses políticos e econômicos.
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