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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, setembro 21, 2010

SS erra Aik mico






Pânico no metrô. Serra não consegue cuidar do metrô em SP e ainda diz fazer metrô no Brasil


Metrô da morte: Sem luz e ar, passageiros do metrô entraram em pânico

O metrô de São Paulo sofreu mais apagão nesta terça-feira (21).Faltou luz e ar nos vagões. Segundo relato de usuarios, os trens ficaram parados por mais de 40 minutos. Pessoas ficaram nervosas, passaram mal quando faltou energia, interrompendo a circulação de ar.

O auxiliar financeiro Marcos Santos, 39, conta que sentiu medo quando viu alguns passageiros do metrô quebrando vidros e tentando desesperadamente abrir as portas.

"Naquele momento começou a dar um pouco de medo sim porque o pessoal começa a perder o sentido", diz.

"Estava muito quente e as pessoas entraram em pânico. Quando acionavam o botão de emergência, a porta não abria. Veio um funcionário do metrô com uma chave especial para abrir as portas, foi quando todo mundo começou a andar na linha",disse um usuario do metrô para a Folha do Zé Serra.

José Serra não consegue cuidar do metrô de São Paulo, vai cuidar de metrô no Brasil? . Incompetência tucana....É isso que você quer para o Brasil?
*amigosdoPresidenteLula

Governo do PSDB adquire novos trens (superfaturados) para o Metrô de SP

Emprestado do blog do RicharD WidmarcK

Governo tucano de São Paulo é o que mais investe em esgoto no Brasil

Os números comprovam:

Somente com as aquisições de quatro publicações “pedagógicas” e mais as assinaturas da Veja, o governo tucano de José Serra transferiu, dos cofres públicos para as contas do Grupo Civita, R$ 34.704.472,52 (34 milhões, 704 mil, 472 reais e 52 centavos). A maracutaia é tão descarada que o Ministério Público Estadual já acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil número 249 para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova Escola.

Esta “comprinha” representa quase 25% da tiragem total da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do ‘barão da mídia’ Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao Grupo Abril. O tucano Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas do ‘Guia do Estudante’, outra publicação do grupo. Como observou o deputado Ivan Valente, “cada vez mais, a Editora ocupa espaço nas escolas de São Paulo. Isso totaliza, hoje, cerca de R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada, considerando apenas o segundo semestre de 2008”.

E tem mais:

O DO de 12 de maio de 2009, por exemplo, informa que o governo Serra comprou 5.449 assinaturas do jornal Folha de S.Paulo, que desde a ‘ditabranda’ viu desabar a sua credibilidade e perdeu assinantes. Valor da generosidade tucana: R$ 2.704.883,60. Já o DO de 15 de maio publica a compra de 5.449 assinaturas do jornalão oligárquico O Estado de S.Paulo por R$ 2.691.806,00. E o de 21 de maio informa a aquisição de 5.449 assinaturas da revista Época, da Globo, por R$ 1.190.061,60. [Leia postagem completa e detalhada no Blog do Miro]

Serra é responsável por um “Caracazo”:
17 trens depredados


Ele não governou São Paulo: governou a candidatura

O Conversa Afiada previu que o colapso do sistema de transporte público gerado por 16 anos de falsa jestão de tucanos em São Paulo ia provocar um “Caracazo”.

Clique aqui para ver o que foi o “Caracazo”, que está na origem da ascensão de Chavez ao poder.

Clique aqui para ler na Folha Online sobre as depredações e suas causas.

Ao longo de 16 anos, os tucanos construíram pouco mais de 1 km em média de Metrô por ano.

O jenio não tomou nenhuma providência para regular o fluxo de automóveis e gerar recursos para a construção do Metrô.

Ele não governou a cidade e nem o Estado de São Paulo.

Durante todo o tempo ele governou sua candidatura fracassada à Presidência da República.

O metrô do Serra na televisão é tão verdadeiro quanto a favela do Serra na televisão.

O jenio tomou uma única providência: abrir uma pista adicional nas avenidas marginais.

Que devidamente serão alagadas com as águas de março, já que ele não construiu piscinões nem regulou o fluxo da água dos rios.

O trabalhador de São Paulo gasta no mínimo duas horas por dia para ir para o trabalho e voltar para casa.

No campo do Transporte, o que o jenio fez foi aumentar os pedágios.

Clique aqui para ler sobre o caos na Chuíça (*) na manhã de hoje.

Clique aqui para ler “Há cheiro de segundo turno em São Paulo”.

Paulo Henrique Amorim

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