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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, agosto 05, 2011

Dilma: “Pede pra sair, Jobim”


Dilma decide demitir Jobim, mas dará chance de renúncia
A presidente Dilma Rousseff decidiu pedir que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deixe o cargo, depois de supostas novas declarações polêmicas dele sobre colegas do governo.
Uma fonte do governo disse à Reuters que o pedido para que ele renuncie, ou sua demissão, pode ocorrer na noite desta quinta-feira, depois que ele retorne de missão oficial à Amazônia, ou na sexta-feira.
Jobim teria dito em entrevista à revista Piauí, antecipada nesta quinta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo, que a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, “é fraquinha” e que Gleisi Hoffmann, titular da Casa Civil, “nem sequer conhece Brasília”.
O ministro, no entanto, negou as críticas a Ideli. “Em momento algum fiz referência a ela dessa natureza”, disse ele, segundo nota do Ministério da Defesa.
Jobim está caindo pela sua própria profecia: os idiotas, de fato, perderam a modéstia.
By: Tijolaço
*comtextolivre

quinta-feira, agosto 04, 2011

Haddad faz um balanço da obra do Nunca Dantes. A elite jamais os poupará

Você é quem vai humanizar São Paulo
Saiu na pág. A16, do Valor de hoje, entrevista em que o Ministro da Educação Fernando Haddad que formaliza sua candidatura a Prefeito de São Paulo.

“SP tem que ser humanizada”, diz o pré-candidato Haddad.

A certa altura, o repórter pergunta sobre o balanço de sua gestão no Ministério:

Sob o comando do presidente Lula, nós inauguramos uma prática que pode servir de modelo para a educação brasileira. Após sua reeleição em 2006, ele exigiu que formulássemos um plano para a gestão, o Plano de Desenvolvimento da Educação [PDE]. A lista de exigências era grande, envolvia a expansão e interiorização das universidades federais; a reorganização e a expansão da educação profissional federal, com a criação dos institutos técnicos; a criação do Ideb; a regulamentação do Fundeb [Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]; a regulamentação do piso nacional do magistério; a reformulação do financiamento estudantil; a consolidação da Universidade Aberta do Brasil [ensino superior à distância]; o incremento dos programas federais de apoio ao estudante, com mais investimentos em merenda escolar, livro didático e transporte escolar; e o próprio Bolsa Família, cuja condicionalidade [de frequência à escola dos filhos dos beneficiados] é atribuição do MEC. Tudo isso com uma inovação que merece registro: 100% dos reitores, governadores e prefeitos assinaram termo formal de compromisso com o MEC pactuando a perseguição das metas quantitativas e qualitativas traçadas pelo PDE.


Valor: Ainda assim a percepção de avanço na qualidade da educação é muito lenta. Por quê?


Haddad: Recebo essa crítica com muita humildade. É natural. Quando as metas do PDE foram anunciadas eram consideradas ousadas. Depois de cumpridas, alguns passaram a considerá-las tímidas. Agora, o avanço da educação brasileira está muito claro para os organismos internacionais que fazem estudos comparativos, como o Banco Mundial, a Unesco, a OCDE, a Unicef. Para eles o ritmo é notável, a ponto de servir de referência. No último Pisa [avaliação internacional da educação], por exemplo, o Brasil foi o terceiro país que mais avançou. Superamos a Argentina e reduzimos à metade a distância que nos separava do México, países com os quais podemos fazer comparações justas. Em termos de aumento de escolaridade superamos a China.

Navalha
Em poucos ministros o PiG (*) bateu tanto quanto em Fernando Haddad.
Porque Haddad levou o pobre à faculdade.
Haddad ampliou o Enem, apesar da furiosa reação do PiG (*) e de seu notável interlocutor, o Padim Pade Cerra, que retirou as universidades estaduais do Enem, assim que uma prova “vazou” da gráfica da Folha (**).
E o Enem é a banda larga para o pobre entrar na universidade.
Por isso, a elite jamais o perdoará.
Clique aqui para ler “Mais de 40% dos estudantes das universidades federais são das classes C, D e E”.
E aqui para comparar a Educação do Nunca Dantes com a do sombrio Governo do Farol de Alexandria: dá de 10 a 0.
*PHA

Jornalista mau-caráter


O jornalista que escreveu esta matéria é um mau-caráter.Liberdade de expressão não deve ser confundido com libertinagem.O jornalista tem que que ter responsabilidade na hora que vai escrever uma matéria.A liberdade de expressão não vai a ponto de o jornalista escrever matéria acusando alguém sem ter prova do que acusa.Dilma tem mais é que processar esse vagabundo para que ele prove que seu governo está ajudando a OI.O que me revolta é que, enquanto o governo gasta fortuna com um jornalismo podre, imundo, grande parte dos meios de comunicação não recebe nada ou quase nada, cito a Agência Carta Maior, a revista CartaCapital,  Caros Amigos, a Rede Brasil.Se o Brasil fosse governado por Hugo Chavez essa sabujo já estaria castrado, para nunca mais acusar os outros sem ter um mínimo de prova.

Imprensa golpista do Equador sofre grande derrota

Justiça condenou donos de jornal à prisão por editorial contra Correa
 Foto: Presidencia Ecuador 
“Reino de terror” da imprensa está no fim, diz Correa
Sul 21 

O “reino de terror” instaurado pela imprensa equatoriana está perto do fim. Assim o presidente do Equador, Rafael Correa, qualificou sua vitória pessoal na Justiça contra o jornal El Universo, de Guayaquil. “Estou lutando pela verdade e para acabar com o reino de terror mantido pela imprensa corrupta”, disse o presidente. Os diretores do jornal anunciaram que irão recorrer da decisão.

A Justiça do Equador decretou nesta quarta-feira (20) três anos de prisão para diretores do diário El Universo e seu editor de opinião Emilio Palacio. O processo movido por Correa, por calúnia e difamação, pode resultar também no pagamento US$ 40 milhões em indenizações.

Correa foi à Justiça em março devido a uma coluna na qual Palacio assegurava que, durante o levante policial de 30 de setembro de 2010, o presidente teria ordenado “fogo à vontade e sem prévio aviso contra um hospital cheio de civis e gente inocente”.

“Espero que a sociedade reaja com este exemplo e lute contra os meios de comunicação que abusam de poder midiático que cometem injúrias e calúnias”, afirmou Correa. O presidente equatoriano disse que não ficará com o dinheiro da ação, que será doado para uma instituição. “Que o jornal pague o que tem que pagar e eu saberei a que destino enviarei esse dinheiro que não me interessa um centavo”, disse Correa.

*esquerdopata

Charge do Dia

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Como seria uma Parada do Orgulho Hétero?

Orgulho Hétero


Vamos imaginar que os caras do "orgulho hétero" consigam colocar milhares de pessoas na Avenida Paulista, e escolham determinado domingo para realizar sua parada. Vamos imaginar quatro carros de som, disputadíssimos entre as lideranças do movimento.

No primeiro carro de som, lógico, o vereador DEMO Carlos Apolinário, a sua esquerda, Carlos Malafaia, como sempre histérico, a direita, o eterno perdedor José Serra, um pouco incomodado por não estar no centro das atenções. Como coadjuvantes, Soninha, Mirian Rios, Lucianta Gimenes e todo o elenco das panicats, para marcar bem a posição de Macho das lideranças. 

A trilha sonora seria o melhor da música gospel. 

Na calçada da Paulista, uma multidão se acotovela para saudar seus heróis, que retribuem com tchauzinhos e "deus te abençoe!", sem demonstrar grande empolgação, pois empolgação é coisa da outra parada. Entre espectadores se encontram figurinhas carimbadas da March For Jesus, espectros da Marcha Com Deus Pela Família e Pela Liberdade, a velha guarda dos DOI-CODI, generais de pijama, veteranos do CCC, viúvas da Daslu, o bonde dos carecas do ABC e similares, a turma da União Conservadora Cristã da USP; fãs assíduos do CQC (não confundir com CCC), mais uma malta de curiosos e inocentes uteis, ou inúteis. 

No segundo carro de som, Jair Bolsonaro e sua trupe. Claro que ele exigiria um carro só para si, cheio de prostitutas loiras em trajes menores, tendo como companhia o torturador Brilhante (?) Ustra, Major Curió, sargento Sadan Feitosa (um salve para Quitaúna), Paulo Maluf (deveras excitado) e José Sarney, com um caderninho de notas para não esquecer sua fala como testemunha de defesa do coronal Brilhante Ustra. A trilha sonora? O melhor dos Anos de Chumbo, "eu te amo meu Brasil, eu te amo, meu coração..."

No terceiro carro, a turma do PIG, com direito a Marcelo Tas e toda sua trupe, Boris Casoy (levemente constrangido), as apresentadoras gostosas da Band e da Rede TV, fazendo biquinho e avantajando os decotes, a galera do Pânico na TV, os finados Casseta & Planeta, Willian Waak e um convidado da embaixada de Israel, muito animado com a festa. A trilha sonora fica por conta dos machos do Ultraje a Rigor, ao som de "A gente somos inútil" e "Eu gosto é de mulher".

Por fim, um carro seria reservado ao populacho, carecas do ABC, white power, skinheads, integralistas, convidados da KKK, neo-nazistas, neo-fascistas, o pessoal da UCC da USP, etc. A organização do evento está preocupada com este carro, pois teme que seus componentes se matem até o final do percurso. A trilha sonora ficaria por conta da banda Screwdriver, que não confirmou a participação, pois já agendou uma série de shows em homenagem a Anders Behring Breivic.

A cobertura ficará por conta da Rede Globo, sendo o evento narrado de forma empolgante por Galvão Bueno, haja coração amigos.
*cappacete 

Os amigos do Apolinario

O projeto do vereador Carlos Apolinario (DEM) foi aprovado por outros vereadores na lista abaixo. Será que vão dizer que assinaram sem ler? Ou todos eles querem o dia do Orgulho Hétero (no terceiro domingo de dezembro), como propõe o parlamentar?


Essa barbaridade - tem nome melhor? - ainda vai para o prefeito Kassab que, se pesar o mínimo de inteligência, vai barrar a proposta. Apolinario, só para constar, também foi favorável a outra barbaridade recente: os incentivos fiscais ao Fielzão, estádio que pode abrir a Copa de 2014. E se você quiser entender as posições do vereador, leia texto do próprio, publicado em seu site cujo título é "Não sou homofóbico".

Para quem está por fora do assunto do tal dia Hétero indico dois textos que vão ajudar a compreender melhor os fatos.  O primeiro é de Natalia Mendes no seu blog TodasNós, intitulado "Orgulho nenhum de ser hétero". E o outro é do sempre lúcido Leonardo Sakamoto, intitulado, "Que vergonha de ser hétero".
Os amigos do Apolinario 
Adilson Amadeu (PTB)
Agnaldo Timóteo (PR)
Aníbal de Freitas (PSDB)
Antonio Carlos Rodrigues (PR)
Atílio Francisco (PRB)
Aurélio Nomura (PV)
Carlos Apolinario (DEM)
Celso Jatene (PTB)
Claudinho de Souza (PSDB)
Dalton Silvano (sem partido)
David Soares (PSC)
Domingos Dissei (DEM)
Edir Sales (DEM)
Floriano Pesaro (PSDB)
Gilson Barreto (PSDB)
José Police Neto (sem partido)
José Rolim (PSDB)
Marta Costa (DEM)
Milton Ferreira (PPS)
Milton Leite (DEM)
Noemi Nonato (PSB)
Paulo Frange (PTB)
Quito Formiga (PR)
Ricardo Teixeira (sem partido)
Russomano (PP)
Sandra Tadeu (DEM)
Souza Santos (sem partido)
Tião Farias (PSDB)
Toninho Paiva (PR)
Ushitaro Kamia (DEM)
Wadih Mutran (PP)
Ao lado deste post, temos uma enquete em andamento sobre o tema. Hum, ia esquecendo. No site do Apolinario está rolando outra enquete, sobre ser a favor ou contra o casamento gay. "A favor" vai ganhando de lavada: 71.12%. 
*notaderodapé

Jobim, um agente provocador no Governo

Não há perigo algum na cena: mesmo uma sucuri não conseguiria engolir o ego do Ministro Nélson Jobim
O ministro Nélson Jobim é a prova viva que estatura física e estatura moral não guardam proporção. É evidente para qualquer um que se tornou, hoje, um agente provocador incrustrado dentro do governo.
Toda semana, aponta o chafariz de sua vaidade na direção na direção de alguém, a quem tenta constranger. Agora, em entrevista à revista Piauí, segundo a Folha, foram as ministras Ideli Salvati – “muito fraquinha” – e Gleisi Hoffmann – “nem conhece Brasilia” – que receberam os respingos da grosseria de Jobim, que parece ter perdido nos tempos em que era gaúcho a fidalguia que é tão cara àquele povo.
Mas está evidente que se o Sr. Jobim é tudo o que sabemos e já se disse dele, há algo mais importante: tornou-se deliberadamente um sabotador dentro do Governo, está testando e provocando a autoridade de sua chefe, a Presidenta Dilma Roussef e, sobretudo, passou a ser um homem de comportamento absolutamente incompatível com a chefia do Ministério da Defesa e a coordenação de nossas Forças Armadas.
Explico: pode ser um padrão moral para os chefes militares ter um Ministro da Defesa que se dedica à arte – tosca, em seu caso – da provocação, da insubordinação a seus superiores hierárquicos e da incontinência verbal? O sr. Jobim é de um tempo em que o Direito se servia do latim o suficiente para saber o significado da expressão exempla trahunt, os exemplos arrastam. Para onde arrasta o exemplo de comportamento que o Ministro dá aos chefes militares?
Jobim está, nitidamente, provocando a Presidenta. Embora diga o contrário, quer ser exonerado e construir, assim, uma situação que lhe permita atacar o Governo. Se, como Ministro, já não guarda o silêncio obsequioso que a função de Estado o obriga, como ex-ministro, porém ainda “super-homem” e “resumo” dos três Poderes da República, pretende ser o centro de uma crise política.
A Presidenta sabe disso e deixa assar, o quanto é possível, a batata de de Jobim na fogueira de sua própria vaidade. Mas suspeito que a “fraquinha” Ideli Salvati e a “desorientada” Gleisi Hoffmann saberão achar a força e o caminho para dar ao senhor Nélson Jobim uma pequena  resposta – política, porque a de antigamente, que deixaria a face rubra, agora é politicamente incorreta – merecida, e já.
A outra, bem maior, Dilma dará no tempo certo. E não demora.
*Tijolaço

quarta-feira, agosto 03, 2011

Câmara de São Paulo aprova dia do orgulho ex-BBB

A cúpula do DEM se reuniu para avaliar o desempenho do partido nos últimos 30 dias. "Poupamos os brasileiros de um filme sérvio e, agora, esperamos erradicar a boiolagem. Somos a vanguarda da retaguarda", diz o memorando.
SÃO PAULO - Após aprovar o "Dia do Orgulho Hétero", criado pelo vereador Carlos Apolinário (DEM) sob o argumento de que "O heterossexual precisa sentir orgulho de não ser homossexual", a câmara de São Paulo se prepara agora para criar novos dias festivos que valorizem outras categorias sem voz na sociedade.
Entusiasmado, Apolinario deu entrada em projeto de lei para recuperar a autoestima de ex-BBBs. "São pessoas honradas, que hoje se veem reduzidas a correr diuturnamente atrás de papparazzis, mendigar pautas no TV Fama e criar eventos estapafúrdios para aparecer na mídia. Estimo que a classe de ex-BBS, que cresce exponencialmente desde 2001, é hoje uma das mais humilhadas de nossa sociedade ", asseverou o parlamentar. Apolinario garantiu que o "Dia do Orgulho ex-BBB" também beneficiará celebridades esquecidas de No Limite, Busão do Brasil, A Fazenda, Casa dos Artistas, Hipertensão e Fama.
A repercussão foi imediata, levando vereadores a atolar a pauta da Câmara com novas datas festivas. Foram criados dias comemorativos para a raça ariana, para os proprietários de Audis A3 e para cidadãos paulistas que lambem o cabelo com gel. Além disso, foi também sugerida a promulgação do "Dia do Trânsito", do "Dia da Poluição Sonora", do "Dia da Arquitetura Feia” e do “Dia das Lojas de Luxo que Sonegam o Leão”.
By: The i-Piauí Herald
*comtextolivre

Capetão América

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOFjO_DwiFmUKAlRy9A5qvE5fmaHMn0d-VkfzqrQ_ttZYR9sf9TjtHpCJMTvA0XklBaWA_AmUbxgCLbd5utLGkQIJLb5gTQchxjsqhu-YB_ji1xcI3RngRQS8Y1Dd4qOvQn3o1AEq8W0iA/s1600/AMERICA.jpgSerá que o "capetão", o capeta mór, vai fazer um mea culpa e reconhecer e nos passar a mensagem de que seu país vive há mais de cem anos da mera publicidade e da enganação, coisa pra inglês ver, e que não defende liberdade alguma e pouco se lixa para o povo, inclusive de seu próprio país?
*anaispolíticos